*(trocadilho em inglês – suns-sóis, sons-filhos)
Capítulo retirado do livro: O Maior Segredo - David Icke
Nada tem servido mais a Agenda reptiliana do que a religião. Ainda hoje na América, a religião controla as mentes e demarca o pensamento do movimento patriota cristão, visto através de muitas outras cortinas de fumaça e se identificado com muitos aspectos da conspiração da Fraternidade. O que eles não podem encarar, contudo, é que sua própria religião é uma parte sólida desta conspiração.
Isto não é condenar todas as pessoas que se denominam cristãs. Há muitos que expressam uma espiritualidade amorosa através de suas crenças cristãs. Eu estou falando das instituições do cristianismo e sua arrogante doutrinação e imposição de sua visão desesperadamente limitada da vida que têm criado uma prisão mental para literalmente bilhões de pessoas por quase 2.000 anos. Todas as principais religiões, hinduísmo, cristianismo, judaísmo e islamismo, provieram da mesmíssima região do Oriente Próximo e Médio da qual a raça ariana e as linhagens répteis emergiram depois do cataclismo de talvez 7.000 anos atrás. Estas religiões foram esquematizadas para aprisionar a mente e tragar as emoções com medo e culpa. Elas foram baseadas geralmente em alguma figura „deus-salvador‟ como Jesus ou Maomé e somente acreditando neles e seguindo seus comandos nós podemos encontrar „Deus‟ e sermos salvos. Isto é precisamente o que os sacerdotes babilônicos diziam sobre Nimrod quando o esquema e controle-pela-religião estava sendo moldado na Babilônia. Aqueles que recusam acreditar nesta porcaria são condenados a alimentar os fogos do inferno por toda a eternidade. Hesitantemente, bilhões sobre bilhões têm caído neste esquema por milhares de anos, e ainda caem. Tudo bem se eles querem vender barato suas mentes e suas vidas, mas muitos insistem que todo mundo deve fazer o mesmo e isso não é bom. Não é bom gravemente. A maior parte das pessoas, lendo este livro, será de partes do mundo dominadas pelo cristianismo e judaísmo e assim, tomará estes como o principal exemplo de como estórias simbólicas tornaram-se verdades literais e como a manipulação dessas estórias têm produzido a mais poderosa forma de controle da mente em massa já inventada. Para compreender o verdadeiro background (segundo plano) das religiões, nós precisamos apreciar a base de toda religião antiga, retroagindo aos fenícios, aos babilônios e além. Era o Sol. A hierarquia focalizava no Sol porque, como eu destaquei anteriormente, eles compreendiam seu verdadeiro poder como um surpreendente gerador de energia eletromagnética que está afetando nossas vidas e comportamento a cada segundo de cada dia. O Sol contém 99% da matéria deste sistema solar. Somente pense sobre isso. O Sol é o sistema solar e quando ele muda nós mudamos. Compreendendo estes ciclos solares, e a natureza das mudanças da energia que ele projeta, permite a você antecipar como os seres humanos ficam mais prováveis para reagir aos vários eventos de diferentes períodos. Como com os textos que formam a base das várias religiões, há dois níveis de conhecimento na adoração ao Sol. No mundo antigo a hierarquia focalizava no Sol porque sabia de seu efeito em nível profundo, enquanto as massas idolatravam o Sol porque seu calor e luz tinham um óbvio e crucial papel em assegurar uma colheita abundante. Do mesmo jeito, um iniciado do conhecimento esotérico lerá a bíblia diferentemente de um crente cristão ou judeu. O iniciado reconhecerá o simbolismo, a numerologia e os códigos esotéricos, enquanto o crente toma o texto literalmente. Assim, o mesmo texto, faz as vezes de um meio de passar adiante conhecimento esotérico para o iniciado e cria uma prisão-religião para as massas que não são iniciadas. Grande esquema.
Figura 13 O antigo símbolo para o ciclo anual do Sol da qual tantos símbolos e estórias simbólicas se originaram. Você pode ver este símbolo nas retratações de Barati e Britânia abaixo
Compreender o antigo simbolismo do Sol é compreender as principais religiões. No mundo antigo eles usavam um símbolo especial (veja Figura 13) para a jornada do sol através do ano. Como veremos em um capítulo mais adiante, este é ainda um símbolo fundamental usado pela Fraternidade Babilônica. Ele simboliza tanto as representações fenícias de Barati quanto estava no escudo de sua expressão britânica, Britannia (Britânia). Os antigos tomaram o círculo do zodíaco (uma palavra grega significando círculo animal) e inseriram uma cruz para marcar as quatro estações. No centro da cruz, eles colocaram o Sol. Muitas das divindades pré-cristãs são ditas como nascidas em 25 de dezembro por causa deste simbolismo. Em 21-22 de dezembro, você têm o solstício de inverno quando, no hemisfério norte, o Sol está no seu ponto mais baixo de seu poder no ciclo anual. O Sol, os antigos diziam, tinha simbolicamente „morrido‟. Perto de 25 de dezembro, o Sol tinha demonstravelmente iniciado sua simbólica jornada de volta ao verão e o pico de seu poder. Os antigos, portanto, diziam que o Sol „nascia‟ em 25 de dezembro. O natal cristão é meramente um festival pagão renomeado, como de fato o são todos os festivais cristãos. Páscoa é um outro. Por volta de 25 de março, a antiga data fixada para Páscoa, o Sol entra no astrológico signo de Áries, o carneiro (ram), ou o cordeiro (lamb). Nesta época os antigos costumavam sacrificar cordeiros porque eles acreditavam que isto apaziguaria os deuses, mais notavelmente o deus Sol, e asseguraria colheitas abundantes. Em outras palavras eles acreditavam que o sangue do cordeiro significaria que seus pecados seriam perdoados.
Na antiga Babilônia, era dito que Tammuz, o filho da Rainha Semiramis, foi crucificado com um cordeiro aos seus pés e colocado em uma caverna. Quando uma rocha foi rolada para fora da entrada da caverna três dias depois, seu corpo tinha desaparecido. Eu definitivamente escutei isto em algum lugar antes. Os antigos também simbolizavam o Sol como um bebê em dezembro, um jovem na Páscoa, um robusto, imensamente forte, homem no verão, um homem envelhecendo e perdendo sua força no outono, e um homem velho pelo solstício de inverno. A moderna retratação de um Tempo Pai Velho é uma versão disto. Eles também simbolizaram o Sol como tendo longos cabelos dourados (raios solares) que ficavam mais curtos enquanto ele perdia seu poder nos meses de outono. Agora olhe novamente a estória de Sansão – Sam – sun no Velho Testamento. Ele era incrivelmente forte e tinha cabelos compridos, mas ele perdeu sua força quando seu cabelo foi cortado. Os problemas começaram quando ele entrou na Casa de Dalila – a casa astrológica de virgem, a virgem, através da qual o Sol passa quando o outono se aproxima. Concentrando seu último repente de força, Sam-the-Sun, empurra para baixo as duas colunas, que são o clássico simbolismo da Fraternidade retroagindo pelo menos ao antigo Egito e é usado ainda pelos maçons hoje. Samson é Sam Sun – uma estória simbólica do ciclo anual do Sol. Não existia tal pessoa. Em hebreu, Samson significa eu entendendo, o Deus do Sol.
Para os cristãos ortodoxos, Jesus é o único gerado Filho de Deus que morreu para que nossos pecados pudessem ser perdoados. Mas você encontrará exatamente as mesmas alegações para uma torrente de „deuses‟ no mundo antigo bem antes do nome de „Jesus‟ fosse mesmo conhecido. De fato, nós sabemos que seu nome não era Jesus porque esta é uma tradução grega de um nome hebreu. O termo Filho de Deus parecia ter se originado pelo menos em uma época tão remota no passado como a dos reis góticos arianos da Cilicia, que usavam o título „Filho do Deus Sol‟, uma tradição adotada pelos Faraós do Egito. (1) Para muitos na Nova Era, Jesus é Sananda, uma alto inciado de alguma hierarquia espiritual, que encarnou para impregnar a Terra com a energia „Crística‟. Ou, dependendo com quem você conversa, ele era um extraterrestre em uma missão similar. Para outros ele estava reivindicando ser o Rei dos „Judeus‟ pelo direito de sua linhagem com Rei David. Mas Jesus realmente existiu? E Moisés, Salomão e o Rei David existiram? Eu diria categoricamente que não. Não há evidências críveis para a existência de nenhum deles fora dos textos bíblicos e eles não são certamente críveis. Então de onde eles vieram?
Em 721 a.C., parece que Israel foi invadido pelos assírios e os israelitas, ou cananeus foram levados em cativeiro. Contudo, as tribos conhecidas pela história oficial como judá e benjamin, sobreviveram por mais de uma centena de anos depois disto, antes que eles fossem conquistados e capturados por nossos amigos, os babilônios, por volta de 586 a.C.. Foi na Babilônia, aquela antiga capital cidade da hierarquia e sacerdócio ariano-réptil, que os sacerdotes hebreus, os levitas, começaram a criar uma história manufaturada, que obscurecia a verdade do que realmente aconteceu. Eu quero dizer, pergunte a você mesmo, uma Fraternidade que orquestrou a destruição do conhecimento e bibliotecas antigas por todo o mundo, vai escrever a história verdadeira nos seus textos, ou eles vão produzir a versão que eles querem que as pessoas acreditem? Durante e depois de sua estada na Babilônia, com sua riqueza de conhecimentos e estórias herdados da Suméria, os levitas mesclaram verdade, frequentemente verdade simbólica, com fantasias e esta mistura tornou-se as bases do Velho Testamento. Os assim chamados israelitas não escreveram estes textos ou concordaram com o que eles diziam. Mesmo que se aceite que eles até existiram, os israelitas já tinham há muito se
dispersado, na época que os levitas colocaram tinta nas suas canetas. Gênesis, Exodus, Levítico e Números, que juntos fazem a torah „judaica‟, foram todos escritos pelos levitas, ou sob sua supervisão, durante, ou depois do seu período na Babilônia. Este bando de sacrificadores de humanos, fanáticos bebedores de sangue e magos negros, que você não confiaria nem para perguntar as horas, compilou a lei que o povo judeu até hoje têm que supostamente seguir. Igualmente muitos cristãos fanáticos citam este troço como a palavra de Deus! Não é a palavra de Deus, é a palavra dos levitas sob a direção dos puros sangues répteis e linhagens répteis da Fraternidade Babilônica. As Tabuinhas Sumerianas provam inqüestionavelmente que o Gênesis foi uma versão muito editada e condensada dos registros sumérios. A estória sumeriana de Edin tornou-se o Jardim do Éden bíblico dos levitas. Lembra-se da estória de „Moisés‟ sendo encontrado nos juncos por uma princesa egípcia? A mesma estória foi contada pelos babilônios-sumerianos sobre o Rei Sargão, o Primogênito. A estória de Moisés é faz-de-conta, como é o „cativeiro‟, o Exodus, pelo menos na forma descrita, e também a criação das 12 tribos via Jacó.
Estes textos foram escritos pelos levitas, os cabeças dos que eram iniciados nas escolas de mistérios reptilianas na Babilônia. Suas estórias são simbólicas e codificadas para o iniciados acreditarem e as massas as tomarem literalmente. De acordo com os levitas, a Moisés foi dado suas leis e mandamentos por Deus no topo de uma montanha. Muitas vezes nós vemos o símbolo das montanhas. Uma razão para isto é que o topo da montanha é mais próximo do seu símbolo de Deus – o Sol. Monte Sião quer dizer Montanha do Sol. O Sol nascendo sobre as montanhas do oriente é também um importante símbolo da Fraternidade hoje. A estória dos israelitas e judeus é largamente uma fantasia – o véu por trás do qual a verdade é escondida. Ninguém é „possuído‟ mais, compreensivamente, por estes milhares de anos do que o povo que têm se considerado ele mesmo como judeu. São aterrorizados, usados e manipulados de maneira mais grotesca e impiedosa pela sua hierarquia para progredir uma Agenda que o povo judeu em geral não têm nem começado a se identificar. Não há exemplo maior desta manipulação, do que o jeito que as linhagens reptilianas como os „judeus‟ Rothschilds, financiaram e apoiaram os nazistas e permitiram que as pessoas comuns do povo judeu (não seus líderes) colhessem indescritíveis conseqüências. A estória levita do Exodus, é uma cortina de fumaça, para esconder o fato, que o conhecimento „hebreu‟ foi roubado das escolas de mistério egípcias, depois que eles foram infiltrados pela Fraternidade Babilônia. Os egípcios consideravam a revelação de „Jeová‟ um roubo cometido contra as ciências sagradas. (2) Manly P. Hall, o historiador maçônico e iniciado, disse que a magia negra impunha a religião de estado no Egito e que as atividades intelectuais e espirituais das pessoas foram paralisadas pela completa obediência ao dogma formulado pela política clerical. Que perfeita descrição do modo de manipulação dos babilônios-levitas e de todas as religiões, como o cristianismo, que veio a surgir das mentiras que eles vendiam (mascateavam). E este é um ponto crucial para lembrar. Judaísmo, cristianismo e islamismo todos baseiam suas crenças nestas mesmas estórias escritas pelos levitas, depois de sua estada na Babilônia. Nós estamos examinando um ponto na história que foi para limitar e controlar o mundo desde então até agora. O conhecimento que os levitas roubaram do Egito, e espalhou-se como um resultado de sua estada na Babilônia, tornou-se conhecido como a Cabala (Kabala, Qaballa), que provêm da raiz hebraica, QBL, significando boca para ouvido. Este é o método usado para transmitir as mais secretas informações para os iniciados. A Cabala é a corrente esotérica do que é denominado judaísmo, que de fato é uma fachada para a Fraternidade Babilônia, como é o Vaticano. A Cabala é o conhecimento secreto, escondido em código, no Velho Testamento e outros textos. Judaísmo é a interpretação literal disto. Esta é uma técnica que você pode ver em todas as religiões. Um exemplo da codificação levita são os nomes dos cinco escribas, Garia, Dabria, Tzelemia, Echanu e Azrel, no segundo livro de Esdras ou Ezra. Os nomes e seus verdadeiros significados são:
Garia: Sinais que os escribas antigos usavam para indicar que o texto é ou deficiente, ou têm um outro significado.
Dabria: Palavras contendo uma frase ou texto.
Tzelemia: Representação, alguma coisa figurada, ou indicada em uma maneira obscura.
Echanu: Alguma coisa alterada ou repetida.
Azrel: O nome de Esdras/Ezra, o sufixo „el‟ significando o trabalho de Ezra. (3)
Estes cinco nomes para „escribas‟, portanto, lidos como uma frase para um iniciado: “Sinais de advertência – das palavras – representadas em uma maneira obscura – que foram alteradas ou repetidas – o qual é o trabalho de Ezra” (4) Há um livro chamado O Código da Bíblia (5) que alega ter identificado um código na versão hebraica do Velho Testamento que prediz o futuro. Como um destes códigos predisse que Lee Harvey Oswald mataria o Presidente Kennedy, vocês desculpar-me-ão se eu fico extremamente não convencido sobre sua credibilidade. Resta alguém que ainda acredita que Oswald matou Kennedy? Mas, embora eu questione alegações em O Código da Bíblia, existe um código na Bíblia, um código esotérico para iniciados. Eles ou fizeram personagens para se encaixar no seu simbolismo, ou vagamente basearam-os em pessoas vivas, que eles geralmente deturpavam maciçamente. Aqui estão alguns exemplos de códigos na Bíblia. Um tema comum em todas as tradições de escolas de mistério é dos 12 discípulos, cavaleiros, ou seguidores, cercando uma divindade. O número 12 é um código, entre outras coisas, para os 12 meses do ano e as casas do zodíaco, através da qual, simbolicamente, viaja o Sol, o „deus‟, simbolizado como 13. Isto é o „sagrado 12 e (+) um‟ como algumas pessoas o descrevem, esta é a razão principal porque os números 12 e 13 aparecem com frequência. Assim você têm as 12 tribos de Israel; 12 príncipes de Ismael; 12 discípulos, ou seguidores de Jesus, Buda, Osiris e Quetzalcoatl. Há também o Rei Arthur e seus 12 Cavaleiros da Távola Redonda (o círculo zodiacal), Himmler e seus 12 cavaleiros da SS nazista, e a mulher (Ísis, Semiramis) com a coroa de 12 estrelas no Livro das Revelações. Na Escandinávia e toda aquela região norte, encontra-se os mistérios de Odin, novamente inspirados pela mesma raça ariana do Oriente Próximo. Nesta tradição, você encontra doze „Drottars‟ presidindo os mistérios com Odin. O 12 sagrado e (+) um de novo. Estas estórias não são literalmente verdadeiras, elas são simbolismos de escolas de mistério. Isto continua hoje, com estes mesmos símbolos usados pela rede de sociedades secretas da Fraternidade em bandeiras nacionais, escudos de armas, anúncios publicitários e logos de companhias. Esta criação da Fraternidade, a União Européia, têm um círculo de 12 estrelas como seu símbolo. Nós estamos falando de números e geometria sagrada aqui. As proporções das estátuas egípcias, sejam pequenas ou grandes, eram múltiplos ou sub-múltiplos de 12 e 6.
Os números 7 e 40 são também números códigos na Bíblia e nos mistérios. Assim na Bíblia nós temos sete espíritos de Deus, as sete igrejas da Ásia, sete castiçais, sete lâmpadas de fogo, sete selos, sete trombetas, sete anjos, sete trovões e o dragão vermelho no Apocalipse com sete cabeças e sete coroas. A estória de Jericó têm Joshua marchando com seu exército ao redor da cidade por sete dias, acompanhado por sete sacerdotes, carregando sete trombetas. No sétimo dia eles circundaram Jericó, sete vezes e os muros desabaram. Na estória de Noé, sete pares de cada animal entraram na arca e sete pares de cada tipo de pássaro. Há sete dias entre a predição do dilúvio e a chuva e sete dias entre o envio de pombas. A arca pausa no décimo sétimo dia do sétimo mês; Noé deixa a arca no vigésimo sétimo dia, e depois do dilúvio ele começa seu sétimo século. Muitos dos nomes para as divindades simbólicas, tal como Abraxas dos gnósticos e Serapis da Grécia, têm sete letras. Então há o 40. Adão entra no Paraíso quando ele têm 40 anos de idade; Eva o segue 40 anos mais tarde; durante a Grande Enchente choveu por 40 dias e 40 noites; Set é carregado pelos anjos quando ele têm 40 e não é visto por 40 dias; Moisés têm 40 quando ele chega em Midian e ele permanece por 40 anos; José têm 40 anos de idade quando Jacó chega no Egito; Jesus vai para o deserto por 40 dias. A Bíblia é a palavra de Deus? Não. É escrita no código esotérico das escolas de mistério. A literatura árabe foi também compilada pelos e para os iniciados dos mistérios e aí você encontra os mesmos códigos. Os Arbaindt (os quarentas) são estórias na qual tudo se relaciona ao número 40; seu calendário têm 40 dias chuvosos e 40 com vento. Suas leis constantemente referem-se ao 40. Uma outra série de livros árabes, os Sebaydt ou „sete‟ são baseados neste número. Estes códigos numéricos têm ainda mais profundos significados do que os mais óbvios de dias, meses e o zodíaco. Números também representam freqüências vibracionais. Toda freqüência ressoa a um certo número, cor e som. Algumas freqüências, representadas pelos números, cores e sons, são particularmente poderosas. Símbolos também representam freqüências e eles afetam o subconsciente sem a pessoa perceber o que está acontecendo. Esta é uma outra razão porque certos símbolos são vistos em sociedades secretas, bandeiras nacionais, logos de companhias, anúncios e assim por diante.
Não há evidências históricas da existência de um homem chamado Moisés, exceto nos textos produzidos pelos levitas e outros escritos e opiniões estimuladas por estes textos. Alguns dizem que era um disfarce (o nome) para o faraó egípcio, Arkenaten, e eu certamente não descartaria isto, mas o background (pano de fundo) oficial para „Moisés‟ e seu nome não têm base histórica. Nada se sabia sobre a estória de „Moisés‟, ou as „pragas‟ infligidas sobre os egípcios, até os levitas da Babilônia escreverem Exodus séculos depois que isto supostamente tivesse acontecido. Todos os animais do Egito foram mortos três vezes de acordo com a estória! O que eles fizeram, morreram e imediatamente se (re) manifestaram? Não existiu assassinato dos primogênitos no Egito e assim a festa da Páscoa dos judeus não têm base histórica, foi criada como resultado de uma estória inventada pelos levitas. Suas referências ao sangue do cordeiro nas portas, é um código para o antigo simbolismo do cordeiro. Não existe livro oficial em hebreu que faz qualquer menção ao Pentateuco (as leis de Moisés) antes dos levitas irem para Babilônia. No que diz respeito aos israelitas serem cativos no Egito, mesmo o Deuteronômio os descreve como „estrangeiros‟, não como escravos, neste período. (6) Deste modo de onde o nome de Moisés proveio? Toda pessoa iniciada que atingia o mais alto posto nas escolas de mistério era denominada um Muse, Mose ou... Moses (Moisés). (7) Manetho, o historiador egípcio do terceiro século a.C., citado pelo historiador judeu, Josephus, diz que ele era um sacerdote em Heliópolis, ou ON (Lugar do Sol), e que, posteriormente, ele tomou o nome de Mosheh, ou Moses (Moisés). (8) A palavra Moisés significa: ele que foi retirado, ele que foi retirado das águas, que foi feito um missionário, um embaixador, um apóstolo. (9) O Sacerdote Chefe nos templos egípcios era chamado EOVE, ou EOVA. Daí o surgimento do nome Jehovah (Jeová), (10) e a língua hebraica é na verdade a língua sagrada das escolas de mistérios do Egito. (11) A língua comum do Egito era chamada CBT, QBT ou CBT, e é melhor conhecida como Copto, ou Cóptico. A língua sagrada das escolas de mistérios tomaram seu nome de OBR ou ABR que, nestes tempos, significava a passagem de um lugar para um outro e uma espécie de transição. Exatamente o ponto dos ensinamentos das escolas de mistérios originais, uma transição para a maior iluminação. ABR tornou-se Ambres, o nome da santa doutrina reservada para iniciados, e era também escrita Ambric, Hebric, Hebraic (Hebraico) e... Hebrew (Hebreu). (12) O alfabeto hebreu têm 22 letras, mas o original, antes do período de „Moisés‟, só continha dez, e seu verdadeiro significado era conhecido somente para os sacerdotes. Hebreus não eram israelitas ou judeus, eles eram iniciados das escolas de mistérios egípcias, ou pelo menos, seus fundadores eram. Não admira ter sido provado, impossível identificar uma „raça‟ genética hebréia, ou judia. Cohen, o nome judeu para sacerdote, provem de Cahen, a pronúncia egípcia para um sacerdote, ou príncipe. (13) Mesmo a circuncisão, esta tradição singularmente „Judia‟, proveio das escolas de mistérios egípcias e era realizada há tanto tempo atrás quanto 4.000 a.C.. Não se podia ser iniciado ao menos que se fosse circunciso. A religião hebréia não existia no Egito e não existia lei hebréia, porque não existia „raça‟ hebréia. O único culto era o culto egípcio. A religião, língua e raça hebréia somente surgiram quando iniciados dos mistérios egípcios, mais tarde conhecidos como levitas, extraíram o conhecimento do Egito e inventaram toda uma história para acobertar o que eles estavam fazendo, para quem eles estavam trabalhando e de onde eles provinham. Os termos „hebreu‟ e „judaísmo‟ são uma outra maneira de dizer egípcio. Esta é uma razão porque nós temos o constante uso de símbolos pela Fraternidade atual que se relacionam ao Egito, inclusive a pirâmide sem a pedra do topo. Isto é simbólico da Grande Pirâmide em Giza e das escolas de mistérios egípcias, junto com significados muito mais profundos. Na entrada para o(s) templo(s) da(s) escola(s) de mistério(s) no Egito, existiam dois obeliscos maciços. Eles são frequentemente representados como duas colunas pelos maçons e nas construções projetadas e financiadas pelos iniciados. Daí as duas colunas que Sansão empurrou. A cada iniciado nas escolas de mistérios, era dado um nome secreto e isto também continua com a Fraternidade atual. Uma conexão com os hebreus no Egito poderia ser a invasão dos hicsos, ou Reis Pastores. O historiador egípcio, Manetho, relatou que uma raça estranha e bárbara invadiu e tomou controle do Egito. Quando eles foram eventualmente expulsos, ele disse que, eles viajaram através da Síria e construíram uma cidade denominada Jerusalém. (14) Os hicsos poderiam bem ser um grupo de descrição similar chamado os habiru, que provinham das terras que tinham anteriormente sido a Suméria, como provinha, de acordo com o Antigo Testamento, o indivíduo chamado Abraão.
O Rei Salomão e seu templo são mais simbolismos. Não existe, novamente, evidências apartidárias (religiosas independentes) para uma pessoa chamada Rei Salomão. Nenhuma vez seu nome apareceu em alguma inscrição. Antes que os levitas escrevessem seus textos, o historiador grego Heródoto (485 – 425 a.C.), viajou e pesquisou as terras e a história do Egito e Oriente Próximo. Ele não escutou nada sobre o império de Salomão, do êxodo em massa dos israelitas do Egito, ou da destruição do exército egípcio que os perseguia no Mar Vermelho. Nem Platão escutou nada em suas viagens pela mesma área. Por que? Porque é tudo invenção. As três sílabas em Sol-om-on (Salomão) são todos nomes para o Sol em três línguas. Manly P Hall escreveu que Salomão e suas esposas e concubinas eram simbólicas dos planetas, luas, asteróides e outros corpos receptivos em sua casa – a mansão solar. (15) O Templo de Salomão é simbólico do domínio do Sol. Na lenda talmúdica, Salomão é apresentado com um mago, mestre que compreendia a Cabala e expulsava demônios. Isto é mais simbolismo do conhecimento secreto restrito às estórias fabricadas da „história‟ hebraica. O livro dos Reis e Crônicas, que recontam a construção do Templo de Salomão, foram escritos entre 500 e 600 anos depois dos eventos que eles supostamente estão descrevendo. Cronistas hebreus do Templo de Salomão são tão excessivamente abusivos que é hilário. Ele supostamente ocupou 153.600 trabalhadores por sete anos e seu custo, calculado por Arthur Dynott Thomson, teria sido £6.900 milhões (6.900.000.000 libras). E Thomson estava escrevendo em 1872! O que isso seria hoje? Tais valores são ridículos e, todavia, mais exemplos do faz-de-conta por trás dessas estórias (fábulas). Elas são simbólicas, não literais. Um outro ponto. Se Salomão não existiu, por que nós deveríamos acreditar que seu „pai‟, Rei David, existiu? Eu fico lendo registros de sua vida e as únicas fontes citadas são os textos do Velho Testamento escritos pelos levitas! Não existe outras evidências. É uma trapaça. Assim como é a idéia da linhagem Rei David-Jesus sendo levada para França por „Maria Madalena‟ e tornando-se os merovíngios como sugerido em muitos livros nos últimos anos. Como o erudito e pesquisador, L. A. Waddell, salienta: “Não existe absolutamente nenhuma evidência inscrita (registrada) seja o que for, nem nenhuma referência antiga grega ou romana, para existência de Abraão ou qualquer dos patriarcas ou profetas judeus do Velho Testamento, nem para Moisés, Saul, David, Salomão, nem qualquer dos Reis judeus com a mera exceção de dois, ou no máximo três, dos últimos reis.” (16)
As conseqüências de tudo isto para o povo que tem se autodenominado judeu, e para a humanidade em geral, têm sido bem estarrecedoras. A lei mosaica, a lei de „Moisés‟, é a lei dos levitas – a lei dos puros-sangues reptilianos e das linhagens da Fraternidade Babilônica. O que não é, é a lei ou palavra de Deus. O Tora e o Talmude, ambos compilados esmagadoramente durante e depois da época que passaram na Babilônia, são um bombardeamento mental de leis altamente detalhadas regendo cada área da vida de uma pessoa. Não existe possibilidade alguma disso ser dado por „Deus‟ no topo de uma montanha. Os levitas escreveram isto e então inventaram Moisés para esconder este fato. Outras „leis‟ são, constantemente, adicionadas, ou revistas desde então, para abranger todas as eventualidades. As páginas destes textos levitas contêm um constante e revoltante tema de extremo racismo contra não judeus e a necessidade de „destruir totalmente‟ qualquer um que os desafie – exatamente o jeito que Manly Hall descreveu os métodos dos sacerdotes de magia negra. Eles encorajam assassinato e violência intencional de todo tipo concebível. O Talmude deve ser o documento mais racista na Terra. Aqui estão somente uns poucos exemplos da profundidade de sua doença espiritual:
“Somente os judeus são humanos, os não-judeus não são humanos, mas gado” Kerithuth 6b, página 78, iebhammoth 61
“Os não-judeus foram criados para servir os judeus como escravos” Midrasch Talpioth 225
“Relação sexual com não-judeus é como relação sexual com animais” Kethuboth 3b “Os não-judeus têm que ser evitados mais até que porcos doentes” Orach Chalim 57, 6ª
“A taxa de natalidade dos não-judeus tem que ser suprimida maciçamente” Zohar 11, 4b
“Como você substitui vacas e burros perdidos, assim você substituirá não-judeus” Lore Dea 377, 1
Mas isto não é somente um diatribe (escrito violento ou injurioso) grotesco de racismo. Olhe de novo. Estas são as mesmas atitudes que os reptilianos Draco e seus subordinados têm em relação aos humanos. Lembre-se que este troço pavoroso não foi escrito por judeus ou „israelitas‟ como um povo. Eles são vítimas destas crenças, não os autores. Isso foi escrito pelos levitas, representantes das linhagens sacerdotais dos reptilianos e da Fraternidade Babilônica, que não têm mais fidelidade ao povo judaico do que tinha Adolf Hitler. Culpar „os judeus‟ por isso é uma tolice e exatamente o que a Fraternidade quer que as pessoas façam porque isto cria enormes oportunidades para dividir e governar, o mesmíssimo fundamento de seu controle. Que horrores esta manipulação tem causado para „judeus‟ e „Gentios‟ similarmente. É o mesmo com a lei oral judaica chamada Mishnah, completada pelo segundo século d.C. Israel Shahak, um sobrevivente do Campo de Concentração de Belsen, é uma das comparativamente poucas pessoas agora conhecidas como judeus, que tem a coragem de abertamente desafiar e expor o Talmude. Shahak, em seu livro Jewish History, Jewish Religion (História Judaica, Religião Judaica), ressalta o espantoso nível de racismo em que a lei „judaica‟ (Levita, Fraternidade) é baseada. Ele conta como o extremo limite de sua „fé‟, como representado pelos seus rabinos ortodoxos hoje, determina que salvar a vida de um gentio é uma ofensa religiosa, ao menos que existam conseqüências desagradáveis para os judeus, não o salvando. A cobrança de juros em empréstimos para um colega judeu é proibida, mas para a lei talmúdica eles devem cobrar um gentio tanto mais juros quanto eles possivelmente puderem. É exigido que os judeus devem rogar uma praga toda vez que eles passem por um cemitério gentio e quando eles passam por uma construção de gentio, eles devem pedir a Deus para destruí-la. Os judeus são proibidos de trapacear um ao outro, mas a lei não se aplica as trapaças contra gentios. Orações judaicas consagram Deus por não os fazer gentios e outras pedem para que os cristãos pereçam imediatamente. Um judeu religioso não deve beber de uma garrafa de vinho se um gentio a tocou depois que ela foi aberta. O escritor judaico, Agnon, depois de ser premiado com o Nobel de Literatura, disse em uma radio israelense: “Eu não estou esquecendo que é proibido elogiar gentios, mas aqui há uma razão especial para fazer isso – que é, eles premiaram o Nobel a um judeu.” (17) Estas são as leis do sistema de crença chamado „judaico‟ que está constantemente reclamando, e condenando, o racismo contra judeus! O mesmíssimo sistema de crença é baseado no mais extremo racismo que você jamais encontrará. Contudo, o grito de “anti-semita”, é usado para desacreditar pesquisadores que estão chegando muito próximos da verdade sobre a conspiração global. Benjamin Freedman, um judeu que conheceu a nata sionista (sionistas, cultuadores do Sol) da década de 30 e 40, disse que anti-semitismo deveria ser eliminado da língua inglesa. Ele prosseguiu:
“Anti-semitismo serve somente a um propósito hoje. Ele é usado como uma palavra nódoa. Quando os assim chamados judeus sentem que alguém se opõem a seus verdadeiros objetivos, eles desacreditam suas vítimas aplicando a palavra “anti-semita” ou “anti-Semítico” através de todos os canais que eles têm em seu comando ou sob seu controle.” (18)
Um destes canais é uma organização baseada nos EUA, e operando em todo mundo, que foi montada precisamente para condenar como racistas aqueles que expõem a Fraternidade. Ela é chamada Anti-Defamation League (ADL) (Liga Anti-Difamação) e eu mesmo tenho sido um alvo para eles, algo que eu acho muito confortador e que confirma que eu estou indo na direção correta. Ela tem grande apoio de bajuladores não-judeus que desejam manter a ADL doce e alimentar seus próprios desejos de posar seus sensos de auto-pureza. Eu levarei a sério os falsos-devotos, holier-than-thou (marcados por um ar de moralidade ou piedade superior) movimentos „anti-racistas‟, quando eles começarem a protestar contra todo racismo e não só o que se encaixa na sua correção política. O cheiro de hipocrisia faz minha narina doer. Este racismo levita não é seguido pela esmagadora maioria do povo judeu e muitos têm se rebelado contra as leis rigorosas de raça que exigem que judeus somente acasalem com judeus. A maioria das pessoas que se autodenominam judeus, é criada, desde o nascimento, para ser marionete amedrontada e doutrinada desta viciada hierarquia levita, que se metamorfoseou nos fariseus, nos talmudeistas e sionistas radicais de hoje, controlados pelos rabinos fanáticos, ministrando a „lei‟ dos levitas da Babilônia, em nome dos reptilianos. A maioria das pessoas que segue as religiões geradas destas fontes, não tem idéia de sua verdadeira origem ou agenda (plano). Este é o conhecimento privilegiado, de uma minúscula Elite, no topo da rede de sociedades secretas, que organizam e manipulam as religiões e seus defensores. Eles não estão preocupados com seus seguidores, sejam eles judeus, católicos romanos, muçulmanos, sejam o que for. Nada enfatiza quão falsificadas todas estas religiões e raças realmente são do que as pessoas dos dias de hoje, que nos dizem serem judias. Como escritores e antropologistas judeus dizem, não existe tal coisa como a raça judia. Judaísmo é uma fé não uma raça. O inteiro conceito de povo „judeu‟ foi fabricado como um diversionismo. Alfred M. Lilenthal, o escritor e pesquisador judeu, disse:
“Não existe antropologista respeitável que não concorde que o racialismo judeu é tão conversa fiada como o racialismo ariano... A ciência antropológica divide a humanidade em três raças reconhecidas: negra, mongólica e oriental, caucasiana ou branca (embora algumas autoridades se refiram a uma quarta raça – os australóides)... Membros da fé judaica são encontrados em todas as três raças e subdivisões.” (19)
O ponto é, contudo, que dentro da fé judaica e outras culturas, existe uma raça, uma raça escondida operando em segredo, que carrega as linhagens dos reptilianos puros-sangues e acasalados. Estas linhagens parece, na superfície, serem parte destas fés e culturas quando, de fato, elas estão lá para aprisionar e manipular. Assim é como os levitas. Fica ainda mais grotesco, e indicativo de quão cortina de fumaça é o mundo que nós vivemos, quando nós percebemos que a maioria das pessoas que se autodenomina judia hoje, não tem conexão genética, seja qual for, com a terra que eles chamam Israel. Contudo, é esta mesma conexão que foi usada para justificar a imposição de uma terra lar (homeland) „judaica‟ sobre os povos árabes da Palestina! De novo, como os escritores judeus tal como Arthur Koestler têm exposto, todos, exceto uma pequena minoria das pessoas, que criaram e povoaram o Estado de Israel, se originaram geneticamente na parte sul da Rússia, não Israel. O nariz adunco que é considerado tão „judaico‟ é um traço genético da parte sul da Rússia e do Cáucaso, não Israel. Em 740 d.C., um povo chamado os Khazars tiveram uma conversão em massa ao judaísmo. Koestler escreve:
“Os Khazars não vieram do Jordão, mas do Volga, não de Canaã, mas do Cáucaso. Geneticamente eles são mais relacionados aos hun, uigar e aos magiares do que a descendência de Abraão, Isaac e Jacó. A estória do Império Khazar, como ela lentamente surge do passado, começa a ter a aparência da mais cruel fraude que a história já perpetrou.” (20)
Há duas sub divisões principais daqueles que se autodenominam judeus, os sefardins e os asquenazins. Os sefardins são os descendentes daqueles que viveram na Espanha da antigüidade, até o século 15, quando eles foram expulsos.
Os asquenazins são os ancestrais dos Khazars. Na década de 60, os sefardins eram estimados em números a um meio milhão, mas os asquenazins contavam-se por volta de onze milhões. Estes onze milhões não têm absolutamente conexão com Israel seja qual for, mas eles são os que invadiram a Palestina e criaram o Estado de Israel com a justificação que „Deus‟ prometeu à eles aquela terra no Velho Testamento. Quem escreveu o Velho Tesamento? Seus sacerdotes, os levitas! E quem escreveu o Novo Testamento que criou o cristianismo? Pessoas controladas pela mesma força que controlava os levitas, a Fraternidade Babilônia.
OK, um pequeno teste (quiz). De quem eu estou falando?
Ele nasceu de uma virgem, pela imaculada conceição, através da intervenção do espírito santo. Isto foi o cumprimento de uma antiga profecia. Quando ele nasceu o tirano regente queria matá-lo. Seus pais tiveram que fugir para um lugar seguro. Todas os meninos, com menos de dois anos de idade, eram assassinados pelo governante, enquanto ele procurava matar a criança. Anjos e pastores estavam no seu nascimento e a ele foi dado presentes de ouro, olíbano e mirra. Ele foi venerado como o salvador dos homens e levou uma vida honesta e humilde. Ele executou milagres que incluíram curar doentes, dar visão aos cegos, expulsão de demônios e ressurreição de mortos. Ele foi colocado para morrer na cruz entre dois ladrões. Ele desceu ao inferno e ressuscitou dos mortos para ascender de volta para o céu. (21)
Soa exatamente como Jesus, não é? Mas, não é. Isto é como eles descreviam o deus salvador oriental conhecido como Virishna 1.200 anos antes do alegado nascimento de Jesus. Se você quer um deus salvador, que morreu para que nossos pecados pudessem ser perdoados, faça sua escolha no mundo antigo, porque existe uma torrente deles, todos se originando com a raça ariana, ou ariano-réptil, que proveio do Oriente Próximo e das Montanhas Cáucaso. Aqui estão somente alguns dos heróis „Filhos de Deus‟, que representam o papel principal nas estórias que espelham aquelas atribuídas à Jesus e quase todos eram venerados bem antes que Jesus existisse:
Krishna do Hindustão; Buda Sakia da Índia; Salivahana de Bermuda; Osiris e Hórus do Egito; Odin da Escandinávia; Crite da Caldéia; Zoroastro(ou Zaratustra) da Pérsia; Baal e Taut da Fenícia; Indra do Tibete; Bali do Afeganistão; Jao do Nepal; Wittoba de Bilingonese; Tammuz da Síria e Babilônia; Attis da Frígia; Xamolxis da Trácia; Zoar do Bonzes; Adad da Assíria; Deva Tat e Sammonocadam do Sião; Alcides de Tebas; Mikado de Sintoos; Beddru do Japão; Hesus ou Eros, e Bremrillahm, dos druidas; Thor, filho de Odin, dos gauleses; Cadmus da Grécia; Hil e Feta de Mandaites; Gentaut e Quetzalcoatl do México; Monarca Universal de Sibyls; Ischy de Formosa; Professor Divino de Platão; Holy One (Santo) de Xaca; Fohi e Tien da China; Adônis, filho da virgem Io, da Grécia; Ixion e Quirinus de Roma; Prometeu do Cáucaso; e Mohamede ou Maomé, da Árabia. (22)
Todos, exceto alguns „filhos de Deus‟, ou „profetas‟, e religiões prisões-da-mente baseadas em seus nomes, provieram das mesmas terras ocupadas ou influenciadas por povos que surgiram do Oriente Próximo e do Cáucaso. As terras dos arianos e arianos-répteis. Outros „filhos de Deus‟ incluíam Mitra ou Mitras, o deus pré-cristão romano-persa, e na Grécia e Ásia Menor eles tinham Dioniso e Baco. Existiam filhos de Deus que morriam para que nossos pecados pudessem ser perdoados, nascidos de uma mulher virgem, e seus aniversários eram em... 25 de dezembro! Mitra foi crucificado, mas ressuscitou dos mortos em 25 de março–Páscoa! Iniciações Mitran (mitranas) ocorriam em cavernas adornadas com os signos de capricórnio e câncer, simbólico do solstício de inverno e verão, os pontos alto e baixo do Sol. Mitra era frequentemente retratado como um leão alado, um símbolo para o Sol ainda usado pelas sociedades secretas de hoje. Referências ao leão e a „pegada da pata do leão‟, no Grau de Mestre Maçon da Maçonaria, origina-se com esta mesma corrente de simbolismo de escolas de mistérios. Iniciados nos ritos de Mitra eram chamados leões e eram marcados nas suas testas com a cruz egípcia. Os iniciados de primeiro grau tinham uma coroa dourada colocada em suas cabeças, representando seu self (ser) espiritual, e esta coroa, simbolizando os raios do sol, pode ser encontrada na Estátua da Liberdade, na enseada de Nova Iorque. Todos esses rituais retroagem, milhares de anos atrás, para Babilônia e as estórias de Nimrod, Rainha Semiramis, e Tammuz, a versão deles de Jesus. Mitra dizia-se ser o filho (Sol-son) de deus que morreu para salvar a humanidade e dar a ela vida eterna. Um símbolo clássico de Mitra era como um leão com uma cobra enrolada em seu corpo, enquanto ele segurava as chaves para o céu. Isto é mais simbolismo de Nimrod e a origem da estória de São Pedro, um dos 12 discípulos de Jesus, segurando as chaves para o céu. Pedro era o nome do Alto Sacerdote na escola de mistérios da Babilônia. Depois que um iniciado do culto de Mitra completasse o ritual, os membros tinham uma refeição de pão e vinho na qual eles acreditavam que eles estavam comendo a carne de Mitra e bebendo seu sangue. Mitra, como uma longa lista de deuses pré-cristãos, dizia-se visitado por homens sábios que levaram para ele presentes de ouro, olíbano e mirra. O mesmo dizia Platão de seu professor, Sócrates, na antiga Grécia. Cristianismo é uma religião solar pagã, o culto que é condenado pelo Cristianismo! É também uma religião astrológica, o „mal‟ que é condenado pelo cristianismo, não menos pelo Papa! Mande-me uma luz Scotty, aqui em embaixo é uma loucura. A hierarquia da igreja, é claro, sabe tudo isto. Eles só não querem que você saiba. O culto de mistérios de Mitra espalhou-se da Pérsia para o Império Romano e em uma época esta doutrina podia ser encontrada em quase todas as partes da Europa. O presente sítio do Vaticano em Roma era um lugar sagrado para os seguidores de Mitra; sua imagem e símbolos são encontrados talhados na rocha e tabuinhas de pedra por toda parte, nas províncias ocidentais do antigo domínio romano, incluindo a Alemanha, França e Britânia. O Cristianismo e a Igreja Romana foram baseados no deus romano-persa chamado Mitra (Nimrod), que tem um equivalente mais antigo na Índia chamado Mitra. Tammuz ou Adônis (Senhor), que era reverenciado na Babilônia e Síria, dizia-se nascido à meia noite de 24 de dezembro. Estes eram também „filhos‟ de Deus.
Hórus era o „filho‟ de Deus no Egito. Ele era derivado do Tammuz Babilônico e, por seu turno, forneceu um outro esquema para o posteriormente Jesus. As conexões são devastadoras para a credibilidade da Igreja Cristã: Jesus era a Luz do Mundo. Hórus era a Luz do Mundo. Jesus disse que ele era o caminho, a verdade e a vida. Hórus disse que ele era a verdade, a vida. Jesus nasceu em Belém, a „casa do pão‟. Hórus nasceu em o „lugar do pão‟. Jesus era o bom pastor. Hórus era o bom pastor. Sete pescadores embarcaram em um barco com Jesus. Sete pessoas embarcaram em um barco com Hórus. Jesus era o cordeiro. Hórus era o cordeiro. Jesus é identificado com uma cruz. Hórus é identificado com uma cruz. Jesus foi batizado aos 30 anos. Hórus foi batizado aos 30 anos. Jesus era o filho de uma virgem, Maria. Hórus era o filho de uma virgem, Ísis. O nascimento de Jesus foi marcado por uma estrela. O nascimento de Hórus foi marcado por uma estrela. Jesus foi a criança-professor no templo. Hórus foi a criança-professor no templo. Jesus tinha 12 discípulos. Hórus tinha 12 seguidores. Jesus era a estrela da manhã. Hórus era a estrela da manhã. Jesus era o Cristo. Hórus era o Krst. Jesus foi tentado na montanha por Satã. Hórus foi tentado na montanha por Set. (23) Diz-se que Jesus era „juiz dos mortos‟. Ele tem alguma competição aí. Diz-se dos anteriores a ele: Nimrod, Krishna, Buda, Ormuzd, Osiris, Aeacus e outros. Jesus é o Alfa e Ômega, o primeiro e o último. Assim era Krishna, Buda, Laokiun, Baco, Zeus e outros. Alega-se que Jesus fez milagres, tais como, curar os doentes e ressuscitar pessoas dos mortos. Assim fez Krishna, Buda, Zoroastro, Bochia, Hórus, Osiris, Serapis, Marduk, Baco, Hermes e outros. Jesus nasceu de sangue real. Assim nasceram Buda, Rama, Fo-hi, Hórus, Hércules, Baco, Perseus e outros. Jesus nasceu de uma virgem. Assim nasceram Krishna, Buda, Lao-kiun ou tse, Confúcio, Hórus, Ra, Zoroastro, Prometeu, Perseus, Apolo, Mercúrio, Baldur, Quetzalcoatl e muitíssimos outros para mencionar. Contaram-nos que Jesus nascerá de novo. O céu vai ficar bem congestionado (craudiado) porque Krishna, Vishnu, Buda, Quetzalcoatl e outros, também estarão aí. A „estrela‟ no nascimento de Jesus é uma outra estória de multi-divindades e retroage pelo menos para a fábula babilônica de Nimrod que, em um sonho, viu uma estrela brilhante nascendo acima do horizonte. Os adivinhos, contaram para ele que isto predizia o nascimento de uma criança que se tornaria um grande príncipe. (24) É tudo reciclagem. Jesus é um homem mítico.
Figura 14: Uma pedra fenícia retratando o Deus Sol deles Bel ou Bil, como o halo representando os raios do Sol. É precisamente assim que ‛Jesus‟ é retratado porque ele, também, era um símbolo do Sol.
O personagem inventado de Jesus era um deus Sol, simbólico do „Sol‟ (son-filho) de Deus... A Luz do Mundo. Esta mesma frase, Luz do Mundo, era usada pelos fenícios-arianos para simbolizar o „único verdadeiro deus‟ milhares de anos antes do alegado nascimento de Abraão, o bem erradamente nomeado criador do conceito único-deus. (25) Eles também simbolizavam o único verdadeiro deus, O Sol, com a „única verdadeira cruz‟ (26) Os cristãos retratam Jesus com uma auréola, ao redor de sua cabeça, isto é exatamente como os fenícios retratavam os raios do Sol ao redor da cabeça de seu deus Sol, Bel ou Bil. Pode-se ver isto em uma pedra fenícia datada por volta do quarto século a.C. (veja Figura 14). O Sol estava no coração da religião egípcia e, ao meio dia, quando o Sol estava no auge da sua „viagem‟ diária, eles rezavam para o „Mais Alto‟. Nessa hora, eles diziam que o Sol se ocupava do trabalho de seu pai no templo. As mães virgens associadas com todos estes deuses Sol, eram nomes diferentes para a Rainha Semiramis e Ninkharsag, também conhecida como Ísis, o símbolo egípcio da força criativa feminina sem a qual nada, nem mesmo o Sol, poderia existir. Através dos tempos, nomes que outrora tinham simbolizado „deuses‟ extraterrestres, tornaram-se usados para descrever conceitos e princípios esotéricos. Diferentes eras e culturas deram diferentes nomes para estes mesmos conceitos e assim aconteceu nos Evangelhos, Hórus tornou-se Jesus e Ísis tornou-se Maria, a virgem mãe de Jesus, o Sol. Maria é constantemente retratada segurando um menino Jesus, mas isto é meramente uma repetição de todas as retratações egípcias de Ísis segurando o menino (veja Figura 15). Estas pessoas na verdade não existiram, elas são simbólicas. Ísis tornou-se associada com o signo astrológico de Virgem, a virgem, como tornou-se Maria. Os títulos dados à Ísis de „Estrela do Mar‟ e „Rainha do Céu‟ foram também dados à Maria e ambos originaram-se da Rainha Semiramis, que era chamada a Rainha do Céu, na Babilônia. Cristianismo e Judaísmo são ambas religiões da Babilônia.
Por todos os lugares no mundo você observa as mesmas religiões e rituais do Sol, na Suméria, Babilônia, Assíria, Egito, Britânia, Grécia, Europa em geral, México e América Central, Austrália... todos os lugares. Era a religião universal inspirada pela mesma, basicamente extraterrestre, fonte milhares de anos antes do cristianismo. O culto ao Sol e ao fogo era o foco das religiões na Índia onde seus festivais mapeavam o ciclo do Sol através do ano, (27) e na estória de Jesus você observa contantes referências simbólicas a isto e ao simbolismo astrológico e das escolas de mistérios. A coroa de espinhos é o símbolo dos raios do Sol, assim como as espigas ao redor da cabeça da Estátua da Liberdade. A cruz é também simbolismo astrológico e do Sol, como você viu anteriormente com a cruz e o círculo. Leonardo da Vinci, o Grande Mestre do Priorado de Sion (Sol), usou este mesmo simbolismo em seu famoso quadro da Última Ceia (veja Figura 16). Ele dividi os 12 discípulos em quatro grupos de três com Jesus, o „Sol‟, no meio deles. De novo isto é simbolismo astrológico pintado por um alto iniciado das escolas de mistérios e sociedades secretas que sabia a verdade. É provável que da Vinci retratou um dos discípulos como uma mulher para simbolizar a divindade Ísis,
Barati, Semiramis. Este tornou-se simbolizado como um „M‟ para Maria, ou Madonna (Semiramis). Diz-se que Jesus teria nascido em 25 de dezembro, uma data que os cristãos tomaram das religiões do Sol de Sol Invictus (Sol Não Conquistado) por razões que eu expliquei. Diz-se também que ele teria morrido na Páscoa na cruz. Isto é a repetição da mesma antiga estória de novo. Os egípcios representavam Osíris estirado em uma cruz no simbolismo astrológico. De acordo com os antigos, levou três dias para o Sol se recuperar da „morte‟ em 21/22 de dezembro. Nos evangelhos quantos dias existem entre o „morrer‟ e o „ressuscitar‟ dos mortos de Jesus? Três! O mesmo tempo que levou o babilônico Filho de Deus, Tammuz, para ressuscitar. Isto é como o Evangelho de Lucas descreve o que aconteceu com Jesus (o Sol) morto na cruz: “E era então quase a hora sexta, e toda a terra ficou coberta de trevas até à hora nona. Escureceu-se também o sol...” Lucas 23-44,45
Figura 15 Maria e Jesus? Não, este era o jeito que os egípcios retratavam Ísis e Hórus, se você morasse na antiga Babilônia esta seria Rainha Semiramis e Tammuz. O filho/Sol (son/Sun em inglês) tinha morrido e assim havia trevas.
E observe por quantas horas isto durou: três. A mesma estória de trevas em sua morte foi contada pelos hindus de Krishna, os budistas de Buda, os gregos de Hércules, os mexicanos de Quetzalcoatl, ad infinitum, bem antes de Jesus. Quando ele morreu, Jesus „desceu ao inferno‟, assim como os anteriores Krishna, Zoroastro, Osíris, Hórus, Adônis/Tammuz, Baco, Hércules, Mercúrio e assim por diante. Ele então ressuscitou dos mortos como os anteriores Krishna, Buda, Zoroastro, Adônis/Tammuz, Osíris, Mitra, Hércules e Baldur. Jesus era simbolicamente crucificado na Páscoa porque isto é o equinócio de primavera quando o Sol (Jesus) entra no signo astrológico de Áries, o Carneiro ou... o Cordeiro. O cordeiro no Livro do Apocalipse é o mesmo símbolo. Por volta de 2.200 a.C. o grupo conhecido como o Sacerdócio de Melquisedeque começou a fazer seus aventais com lã de cordeiro, um símbolo conservado hoje pela moderna expressão da Fraternidade, os maçons. É na Páscoa, o equinócio, que Jesus (o Sol) triunfa sobre as trevas – a época do ano quando existe mais luz que escuridão a cada dia. O mundo é restaurado pelo poder do Sol na estação do renascimento e o equinócio de primavera era um dos mais sagrados acontecimentos egípcios. A Rainha Ísis era, frequentemente, retratada com cabeças de carneiros, para simbolizar que a estação de Áries, a primavera, era um período de criação abundante da natureza. O Festival da Páscoa era tão importante para os primitivos cristãos como 25 de dezembro. A lenda de Mitra conta que ele foi crucificado e foi ressuscitado em 25 de março. A data da Páscoa não é mais fixada para o primeiro dia de Áries, mas o simbolismo continua. O dia religioso cristão é... domingo (SUNday em inglês dia do SOL – em latim dominicu – dia do senhor). As igrejas cristãs são construídas na direção leste-oeste com o altar para o leste. Isto quer dizer que a congregação se volta para o leste – a direção do Sol nascente. Até mesmo ovos de Páscoa, como o hot cross buns (tradição inglesa), não são uma tradição cristã. Ovos pintados eram sagradas ofertas de Páscoa no Egito e na Pérsia, entre outros lugares. Quão irônico que as autoridades na Abadia de Westminster questionassem se eles deveriam ter uma árvore de Natal porque ela é um símbolo pagão. A totalidade desta petulante religião é pagã.
Juntamente com o simbolismo do Sol, a estória de Jesus e seus incontáveis predecessores também incluem simbolismo de iniciação das escolas de mistérios. A cruz como um símbolo religioso pode ser encontrado em todas culturas, dos nativos americanos aos chineses, Índia, Japão, Egito, Suméria, os povos antigos da Europa e América do Sul-Central. A budista Roda da Vida é feita de duas cruzes sobrepostas e pássaros com suas asas abertas são usados para simbolizar a cruz em logotipos sem fim, escudos de armas e insígnias. Uma das mais antigas formas de cruz é a cruz Tau ou Tav que se assemelha a letra T. Esta era a cruz em que os dissidentes políticos eram pendurados pelos romanos, aparentemente. Era o símbolo do deus druida, Hu, e ainda é usada pelos maçons em seu símbolo do esquadro. A Crux Ansata dos egípcios, a „cruz da vida‟, acrescentou um laço no topo. A Crux Ansata e a cruz Tau eram encontradas em estátuas e outros trabalhos artísticos por toda parte na antiga América Central. Era associada com a água e os babilônios usavam a cruz como um emblema dos deuses da água. Os babilônios diziam que esses deuses trouxeram para eles sua civilização. Dizia-se, a propósito, que os nagas, os reis répteis-humanos do Oriente, também viviam na água. O conceito de uma figura de deus salvador morrendo pela humanidade é um conceito antigo. As religiões da Índia tinham uma tradição do salvador crucificado séculos antes do cristianismo e isso originou-se dos arianos no Cáucaso. A representação hindu de „Cristo‟, Krishna, aparece em algumas retratações pregado a uma cruz no clássico estilo de Jesus. (28) Quetzalcoatl diz-se que veio do mar carregando uma cruz e ele era representado como estando pregado numa cruz. No simbolismo das escolas de mistério, uma cruz de ouro=iluminação; uma cruz de prata=purificação; uma cruz de metais básicos=humilhação; e uma cruz de madeira=aspiração. A última relaciona-se com o constante simbolismo da árvore e das imagens do deus salvador morrendo em árvores, ou cruzes de madeira. Algumas das cerimônias de mistério pagãs envolviam o estudante pendendo de uma cruz, ou colocando-se sobre um altar no formato de uma cruz. (29) Isso simbolizava a morte do corpo, da dominação e do desejo do corpo físico, e abertura para o self (ser) espiritual. Cravar pregos e o derramamento de sangue é ainda mais simbólico de escolas de mistério. A crucificação de Jesus era uma alegoria, um evento simbólico escrito para carregar um significado oculto. Ela não aconteceu fisicamente, só existe a intenção de que você acredite nisso. E a respeito da ressurreição dos mortos de Jesus? São Paulo é citado como falando sobre este acontecimento em sua primeira carta (epístola) aos Coríntios:
“Pois se não há ressurreição de mortos, nem Cristo ressuscitou: E se Cristo não ressuscitou, é logo vã a nossa pregação, é também vã a nossa fé. E somos assim mesmo convencidos por falsas testemunhas de Deus; porque demos testemunho contra Deus, dizendo que ressuscitou a Cristo: ao qual não ressuscitou, se os mortos não ressuscitam.” Coríntios 15:13-16
Ele diz que se Jesus não ressuscitou fisicamente dos mortos, não há base para a fé e religião cristã. Se este é caso, o cristianismo tem um problema sério. Antes de mais nada, os registros do Evangelho sobre a ressurreição, têm numerosas contradições como se cada um transcrevesse a estória original de maneira diferente, ou a modificasse de propósito. E em segundo lugar a ressurreição é ainda mais simbolismo do Sol das religiões antigas. Na Pérsia, bem antes do Cristianismo, eles tinham um ritual no qual um homem jovem, aparentemente morto, era restaurado para vida. Ele era chamado o Salvador e seus sofrimentos, dizia-se, eram para garantir a salvação do povo. Seus sacerdotes observavam seu túmulo até a meia-noite no equinócio e eles proclamavam: “Regozijem-se, iniciados sagrados! Seu Deus ressuscitou. Sua morte e sofrimentos operaram sua salvação.” A mesma fábula foi contada no Egito sobre Hórus e na Índia sobre Krishna, mil anos antes do cristianismo. A Bíblia nos conta que Jesus retornará em uma nuvem e o que nós vemos entre as nuvens? O Sol. O túmulo de Jesus é símbolo das trevas em que o Sol baixou antes de seu renascimento e quase todas as iniciações de escolas de mistérios envolvem algum tipo de caverna, câmara subterrânea, ou espaço fechado escuro, como as sweatlodges (cavernas usadas para terapia, a base de suadouro) dos nativos americanos. Até a estória da lança que perfurou o flanco de Jesus depois que ele foi tirado da cruz é simbolismo de escolas de mistério. A lenda cristã diz
que isto foi feito por um centurião romano cego chamado Longinus e um pouco de sangue de Jesus caiu em seus olhos e curou sua cegueira. Longinus foi convertido e passou o resto de sua vida quebrando ídolos pagãos. Sim, ele com certeza fez isso. Centuriões não eram cegos e não poderiam fazer seu trabalho se eles fossem, e mais uma vez nós descobrimos que esta história é uma repetição de versões anteriores. O salvador escandinavo, Balder, filho de Odin, teve uma lança de visco estocada nele por Hod, um deus que era cego. 15 de março, os idos de março, era quando muitos salvadores pagãos também morriam. Este dia era devotado à Hod e mais tarde tornou-se o dia de festa cristão para o „Abençoado Longinus‟! (30) Você tem que rir, realmente.
O símbolo do peixe é o tema por toda parte nas estórias do Evangelho e isto é simbólico de Nimrod/Tammuz, o pai-filho, da Babilônia. Uma outra razão para Jesus como um peixe, poderia ser o signo astrológico de Peixes, os peixes. Por volta da época que Jesus supostamente nasceu, a Terra estava entrando na casa astrológica de Peixes. Uma nova era estava nascendo e Jesus o peixe poderia ter sido um símbolo da era de Peixes. Nós agora estamos entrando em uma outra nova era, a era de Aquário, de acordo com as leis da precessão da „oscilação da Terra‟. Quando a Bíblia fala do fim do mundo, isto é uma outra tradução incorreta. Eles traduzem „mundo‟ do grego, „aeon‟, mas aeon não significa mundo, significa „era‟. (31) Nós não estamos enfrentado o fim do mundo, mas o fim da era, os 2.160 anos de Peixes. Cristianismo não substituirá as religiões pagãs, ela é uma religião pagã. Os persas, que herdaram suas crenças da Suméria, Egito e Babilônia, tinha batismo, confirmação, paraíso e inferno, anjos de luz e trevas, e um anjo decaído. Tudo isto foi absorvido pelo cristianismo e reivindicado pelos cristãos como deles mesmos.
Durante o alegado tempo de vida de Jesus, a Fraternidade dos Essênios, foi fundada em Kumran, na extremidade norte do Mar Morto, ou pelo menos isso é o que nos contam. A pesquisa de Brian Desborough indica que este lugar era uma colônia de leprosos na época e que os essênios viveram em um lugar muito mais apropriado ao longo da costa do Mar Morto. Os Pergaminhos do Mar Morto, encontrados em cavernas perto de Kumran em 1947, oferecem um insight (discernimento, ou visão interior) maior no seu estilo de vida e crenças, apesar da supressão das autoridades que desejam manter a versão oficial da história. Os pergaminhos foram escondidos dos romanos durante a revolta malfadada dos judeus por volta de 70 d.C. Uns 500 manuscritos em hebreu e aramaico foram encontrados, o qual incluíam textos do Antigo Testamento, entre eles um completo esboço do Livro de Isaías, séculos mais velho do que o da Bíblia. Havia grande número de documentos relacionados aos costumes e organização do essênios. Os pergaminhos confirmam que os essênios eram fanáticos que seguiam ao pé da letra as invenções levitas nos textos do Antigo Testamento. Qualquer um que não fizesse o mesmo era inimigo deles e eles se opunham ferozmente a ocupação romana. Eles eram um ramo palestino de uma seita egípcia ainda mais extremista chamada os therapeutae, „curadores‟, daí terapeuta (32); eles herdaram o conhecimento secreto do Egito e do mundo antigo. Os therapeutae e os essênios também usavam o símbolo do „messeh‟, o crocodilo „Draco‟ do Egito, a gordura da qual ungiam o Faraó sob a
autoridade da Real Corte do Dragão. Os essênios tinham um detalhado entendimento de drogas inclusive as variedades alucinógenas, que eram usadas nas iniciações das escolas de mistérios e para entrar em outros estados de consciência. As propriedades dos „cogumelos sagrados‟ ou „Santa Planta‟ foram tanto parte da vida na fraternidade secreta que o alto sacerdote judeu usava um chapéu de cogumelo (veja Figura 17) reconhecer sua importância. Eles tinham rituais especiais para sua preparação e uso. Ao cogumelo, também, era dado conotações de „filho de Deus‟ (o que não era?) e era conectado ao ciclo do Sol. Os cogumelos eram colhidos com grande reverência antes do nascer do sol e muitos símbolos do ritual podem ser encontrados na Bíblia e textos bem mais antigos. Novamente, o uso do cogumelo sagrado e outras drogas, e o conhecimento de suas propriedades, podem ser rastreados nos primitivos dias da Suméria. (33) Os Therapeutae tinham uma próspera universidade em Alexandria e de lá eles enviavam missionários para estabelecer filiais e comunidades afiliadas através do Oriente Médio. Aqui também nós temos a conexão de volta ao Egito e as escolas de mistérios.
Figura 17 O sacerdote judeu com o chapéu em estilo de cogumelo para simbolizar a importância dos cogumelos alucinógenos nos seus rituais.
Os essênios eram defensores de Pitágoras, o filósofo grego e matemático esotérico, que foi um alto iniciado em duas escolas de mistérios, egípcia e grega. (34) De acordo com o famoso historiador do período, Josephus, os essênios juravam manter segredo dos nomes das forças que regiam o universo. Isto alinha-se com as leis das escolas de mistérios. Os essênios-Therapeutae praticavam rituais muito similares ao posteriormente batismo cristão e eles marcavam a testa dos iniciados com uma cruz. Isto sendo o símbolo indicado no Livro de Ezequiel do Velho Testamento para alguém instruído (ou iluminado); também usado para iniciações nos mistérios de Mitra e outras semelhantes figuras de deus Sol. Os essênios consideravam as funções corpóreas naturais, inclusive sexo, com repugnância e neste sentido eles foram um excelente predecessor da Igreja Romana, que absorveu muitas de suas crenças, termos e práticas. Dois dos Pergaminhos do Mar Morto, um em hebreu, o outro em aramaico, contêm o que nós chamaríamos horóscopos, a crença que o movimento dos planetas afeta o destino e a personalidade de uma pessoa. Os essênios praticavam astrologia, o simbolismo que você encontra por toda parte nos Evangelhos e no Velho Testamento. Os antigos cristãos uma ramificação dos essênios-therapeutae, faziam o mesmo, como faziam os romanos e todas as nações dos gentios cercando a Judéia. (35) O escritor, Philo, que viveu na alegada época de Jesus, disse em seu Treatise on the Contemplative Life (Tratado sobre a Vida Contemplativa), que quando os Therapeutae rezavam para Deus, eles se viravam para o Sol e eles estudavam para descobrir o significado oculto (codificado) dos livros sagrados. Ele escreveu que eles também meditavam sobre os segredos da natureza contidos nos livros sob o véu da alegoria. (36) Esta é precisamente a maneira que a Bíblia está escrita. Hoje esta língua secreta é usada nas logomarcas, brasões de armas, e bandeiras, de companhias, países e outras organizações controladas pela Fraternidade.
Interconectado com os essênios e um tema que liga ambos o Velho e o Novo Testamentos é a sociedade secreta chamada os nazaritas ou nazarenos. Personalidades do Velho Testamento tais como Moisés e Sansão, dizia-se, foram membros deste grupo assim como Jesus, seu irmão Jaime, João Batista e São Paulo. Os Atos dos Apóstolos diz de São Paulo: “Nós achamos que este homem é pestífero, e que em todo o mundo excita sedições entre todos os judeus, e que é da sedosa seita dos Nazarenos.” (37) Nenhuma dessas pessoas realmente existiu, mas o simbolismo dos Nazarenos faz um elo de sociedade secreta através da Bíblia. Os essênios e os nazaritas-nazarenos parecem ser diferentes ramificações do mesmo grupo. Os essênios vestiam branco de acordo com o historiador judeu Josephus, mas os nazarenos vestiam preto, semelhante aos sacerdotes de Ísis no Egito. Preto é uma cor da Fraternidade Babilônica que tem manipulado seu rumo através da história. Em observância a isto, preto tornou-se a cor associada com autoridade (observe as profissões relacionadas a lei) e com a morte. É também a cor tradicional da profissão de professores com a beca preta e o chapéu preto mortar board, que é o círculo e o esquadro símbolo da Maçonaria. O maior milagre de Jesus, parece, foi vir de Nazaré, porque Nazaré não existia na época. E Jesus disse: “Deixe existir Nazaré. E lá estava Nazaré.” Ou melhor, não havia. O nome não aparece em nenhum dos registros detalhados romanos, nem em nenhum livro, escritos ou documentos de qualquer tipo relacionados ao período abrangido pelos Evangelhos. Jesus o „Nazareno‟ não se relaciona a Nazaré, mas a sociedade secreta nazarena.
Os essênios-therapeutae-nazarenos foram a ponte entre o Velho Testamento, o
Novo Testamento e a criação do cristianismo. Os primitivos „cristãos‟ eram chamados nazarenos antes de serem chamados cristãos. (38) Os rituais da Fraternidade Nazarena pode ser claramente vista na Igreja Cristã hoje. Os nazarenos vestiam preto e assim fazem a maioria dos clérigos cristãos. Em Kumran eles tinham um banho ritual para lavar seus „pecados‟. Isto tornou-se o batismo cristão. Eles tinham uma refeição de pão e vinho que tornou-se a Missa Católica. W. Wynn Westcott foi um fundador da Satanic Order of the Golden Dawn (Ordem Satânica da Aurora Dourada) na Inglaterra que mais tarde representaria um papel significativo no surgimento de Adolf Hitler e dos nazistas. Ele conhecia a estória por dentro e dizia em seu trabalho, The Magical Mason (O Maçon Mágico), que os maçons de hoje retroagem aos essênios, entre outros grupos antigos de similar background (conhecimento, experiência). Hoje a palavra árabe para os cristãos é Nasrani e o Alcorão muçulmano usa o termo Nasara ou Nazara. Estes originaram-se com a palavra hebraica, Nozrim, que derivou do termo, Nozrei ha-Brit – os Zeladores da Aliança. O termo, Nozrei ha-Brit, pode ser rastreado tanto no passado, como o alegado tempo de Samuel e Sansão no Velho Testamento. Samuel foi retratado como o cabeça dos levitas e foram eles que orquestraram este esquema Bíblia-Talmude sob a direção da Fraternidade Babilônica. A Aliança é o Grande Trabalho das Eras dos Maçons – a Agenda para a tomada de posse do planeta pelos reptilianos.
As linhagens, o „povo escolhido‟ dos deuses, e o conhecimento secreto, são simbolizados como „a vinha‟ e „vinha(l)‟ na Bíblia e incontáveis outros escritos e imagens. O Velho Testamento fala de “Arrancaste uma vinha do Egito”. (39) Também é dito que “Porque a vinha do Senhor dos exércitos é a casa de Israel e o varão de Judá o seu renovo deleitável” (40) A linhagem simbolizada como a vinha não é, eu sugeriria vigorosamente, a linhagem do Rei David absolutamente. Ele não existiu para começo de estória, o que confirma o ponto mais conclusivamente. O simbolismo da vinha pode ser, mais uma vez, rastreado no passado na Babilônia e Egito. Nas escolas de mistérios da Grécia, seus deuses do Sol Dioniso e Baco, eram deuses padroeiros dos vinhais. (41) Do que a uva depende para crescer? O Sol. A vinha e a linhagem de „Jesus‟ entrelaçados, aquele Simbolismo do Sol, é uma das linhagens reais e sacerdotais que retrocedem aos reptilianos, os Anunnaki. O Novo Testamento apresenta as Bodas em Caná, mas isto não foi um casamento de verdade. É de novo símbolo do Sol e a Terra, o deus e a deusa. Na terra de Canaã toda primavera, eles celebravam ritos sexuais e de fertilidade sob o título, „O Festival de Casamento de Canaã‟. (42) Era no casamento simbólico em Caná dos Evangelhos que Jesus transforma água em vinho. É o calor do Sol e a água da Terra que faz crescer as uvas para fazer o vinho. Baco, o filho grego de Zeus e a virgem Semele, dizia-se, transformou água em vinho. Também existiam os termos dos rituais essênios relacionados à água e vinho. Os essênios, therapeutae e gnóticos estavam seriamente envolvidos com os significados ocultos e as estórias de Jesus; são um conjunto de alegorias entrelaçadas relacionadas ao Sol, astronomia, astrologia, linhagens, conhecimento secreto e os rituais e nomes usados pelas escolas de mistérios. O Novo Testamento é um espelho do Velho em que uns fatos,
muita ficção, uma massa de códigos e símbolos esotéricos são fundidos, e com freqüência confundidos, em uma narrativa que é desesperadamente enganadora se tomada literalmente. Isto é resumido pela frase: “Deixe aquele que tem ouvidos para ouvir, que ele ouça”. Deixe aquele que é iniciado no conhecimento secreto entender o que eu estou realmente dizendo. Deixe aquele que não é iniciado acreditar em qualquer porcaria velha.
Aqui estão mais alguns mitos bíblicos para desacreditar:
– A idéia do „carpinteiro‟ é um erro de tradução. A tradução inglesa de „carpinteiro‟ provem da palavra hebraica naggar, versão grega, ho tekton. Estas palavras não significam literalmente um „carpinteiro‟, mas pessoas que são mestres nos seus ofícios e a palavra era aplicada para professores e eruditos, assim como, para artífices.
– Jesus não nasceu definitivamente em um estábulo e nenhum evangelho alega isto. A natividade natalina é completa invencionice. O conceito provem do Evangelho de Lucas (43) que diz que Jesus foi deixado numa manjedoura, uma cocheira para alimentar animais, porque não havia quartos na hospedaria. Mas a versão grega, de onde a tradução inglesa vem, diz que não havia „topos‟ na‗kataluma‘ – não havia lugar no quarto. (44) O Evangelho de Mateus especificamente afirma que Jesus estava dentro de uma casa: “E quando entraram dentro da casa, eles viram a pequena criança com Maria, sua mãe, e prostraram-se e veneraram-na.” (45) Manjedouras eram usadas com freqüência por bebês, quando um berço apropriado não estava disponível, mas eles instalaram a manjedoura para o bebê, não o bebê para a manjedoura!
– A cena da natividade, aparentemente, originou-se com São Francisco de Assis em Greccio, Itália, em 1223 d.C. (46) Ele juntou algumas pessoas do local e o gado deles para ilustrar o nascimento de Jesus e esta cena da natividade rapidamente pegou (criou raízes). Cenas de manjedouras esculpidas na madeira tornaram-se populares por toda a Itália no Natal e o resto é história. Dar (trocar) presentes não é um costume cristão, também. Isto era feito no mundo pagão no Ano Novo bem antes do cristianismo. Os cristãos simplesmente tomaram isto emprestado, como eles fizeram com todo o resto.
– As profecias diziam que o „messias‟ (messeh, o crocodilo do Egito) seria chamado Emmanuel, mas o nome do „messias‟ do Evangelho era Jesus, ou pelo menos seu equivalente judaico. Opa! Engraçado como os cristãos parecem esquecer este ponto quando eles citam a profecia sobre a vinda de „Emmanuel‟ todo natal. Pense em todas aquelas crianças que são vestidas como Maria, José, pastores, magos, burros, vacas e ovelhas. Esta fantasia é usada para doutrinar incontáveis gerações a acreditar que é assim que tudo aconteceu, quando na verdade, a estória da natividade e do natal são a representação de erros de tradução, uma invenção de São Francisco, e os rituais do meio do inverno das crenças pagãs. Eu quero dizer, Jenny e Johnny, antes de vocês colocarem aquelas fantasias este ano, posso ter uma palavrinha com vocês?
– A Eucaristia cristã, quando eles comem pão e bebem vinho para simbolizar o corpo e o sangue de Cristo, origina-se de um ritual canibalesco quando eles comiam
e bebiam a coisa real em sacrifícios animais e humanos. A maioria dos termos cristãos provêm do grego, inclusive Cristo e Cristianismo. Entre muitas outras estão Igreja (a Casa do Senhor), Eclesiástico (Ecclesia, o grego Assembléia, ou Parlamento), Apóstolo (missionário), Presbítero/priest (em português-sacerdote) (ancião), e batismo (imersão).
– Mesmo de acordo com as estórias do Evangelho, Jesus estava cercado por terroristas. Simão Magus, era conhecido como Simão Zelote (o fanático) para reconhecer seu papel como um comandante dos Zelotes, os „guerreiros da liberdade‟ que defendia uma guerra contra os romanos. Uma outra descrição é Simão „Kananites‟, uma palavra grega que significa fanático. Isto foi traduzido para o inglês como Simão, o cananeu! Judas „Iscariotes‟ deriva da palavra Sicarius, que significava assassino. Existia um grupo terrorista chamado os Sicani, ou Filhos da Adaga, e este nome provem da palavra, Sica, significando adaga curva. Sicarius tornou-se o grego, Sikariotes, e isto foi mais tarde traduzido incorretamente para o inglês como Iscariot (Iscariotes em português). Os Zelotes-Sicani teriam feito ataques repentinos (raid) às caravanas de suprimentos romanas e emboscado seus soldados ao estilo de grupos terroristas como o IRA na Irlanda do Norte.
– Pessoas não eram crucificadas por roubo, o que faz a estória dos dois ladrões crucificados com Jesus uma outra invenção. Isto é mais uma vez um „roubo‟ porque a mesma estória foi contada sobre algumas das representações de Jesus pré-cristãs. A punição para os „crimes‟, que Jesus era acusado nos Evangelhos, seria apedrejamento até a morte pelas autoridades judaicas, não romanas.
– Poncius Pilatus, o Procurador romano neste período, supostamente lavou suas mãos e passou adiante a responsabilidade pela morte de „Jesus‟ para a multidão. O ato de lavar as mãos para indicar inocência era o costume da comunidade essênia. (47) A Bíblia diz que era um costume romano, na época do festival da Páscoa (judaica), oferecer um prisioneiro para libertação, mas isto simplesmente não é verdadeiro. Não existia tal costume e a cena é invenção.
– Você pode escrever um livro inteiro sobre os mitos na Bíblia e, de fato, alguém já o fez. É chamado, apropriadamente, Mitos da Bíblia, e se você quer documentação detalhada das informações neste capítulo eu radicalmente o recomendo. Não há evidências críveis, seja lá quais forem, para a existência de Jesus. Sem evidências arqueológicas, sem evidências escritas, nada. Assim é com Salomão, Moisés, David, Abraão, Sansão e incontáveis outras „estrelas‟ bíblicas. Tudo que nós temos são os textos levitas e as estórias do Evangelho nas suas diversas versões. Tão desesperados os manipuladores religiosos ficaram, para fazer remissão recíproca de „Jesus‟, que eles inseriram uma pateticamente óbvia adição nos trabalhos do historiador „judaico‟, Josephus, para apoiar o insustentável. Sabe-se que mais de 40 escritores narraram os acontecimentos nestas terras, durante a alegada época de Jesus, mas eles não o mencionam. (48) Um cara que fez todas as coisas que ele supostamente fez e ninguém registra isso? Philo viveu durante toda a suposta vida de Jesus e escreveu uma história dos judeus que cobria a totalidade deste período. Ele até viveu em, ou perto de, Jerusalém quando do dito nascimento de Jesus e Herodes supostamente matou as crianças, ainda assim ele não registrou nada disso.
Ele estava lá quando se diz que Jesus fez sua triunfante chegada em Jerusalém; quando ele foi crucificado e ressuscitou dos mortos no terceiro dia. O que Philo diz sobre estes fantásticos acontecimentos? Nada. Nem uma sílaba. Nem uma risadinha. (49) Nada disso é mencionado em nenhum registro romano ou narrativa contemporânea dos escritores da Grécia e Alexandria que estavam familiarizados com o que aconteceu lá. (50)
– Por que? Porque isso não aconteceu. Isso era uma estória simbólica, codificada para passar adiante conhecimento esotérico e astrológico de muitos tipos e, mais crucialmente, para criar uma outra prisão-religião baseada nos símbolos da Fraternidade Babilônica. A humanidade fora possuída. Big time (gíria-mudança de teatro de um inferior para um de maior importância).
Capítulo retirado do livro: O Maior Segredo - David Icke
Nada tem servido mais a Agenda reptiliana do que a religião. Ainda hoje na América, a religião controla as mentes e demarca o pensamento do movimento patriota cristão, visto através de muitas outras cortinas de fumaça e se identificado com muitos aspectos da conspiração da Fraternidade. O que eles não podem encarar, contudo, é que sua própria religião é uma parte sólida desta conspiração.
Isto não é condenar todas as pessoas que se denominam cristãs. Há muitos que expressam uma espiritualidade amorosa através de suas crenças cristãs. Eu estou falando das instituições do cristianismo e sua arrogante doutrinação e imposição de sua visão desesperadamente limitada da vida que têm criado uma prisão mental para literalmente bilhões de pessoas por quase 2.000 anos. Todas as principais religiões, hinduísmo, cristianismo, judaísmo e islamismo, provieram da mesmíssima região do Oriente Próximo e Médio da qual a raça ariana e as linhagens répteis emergiram depois do cataclismo de talvez 7.000 anos atrás. Estas religiões foram esquematizadas para aprisionar a mente e tragar as emoções com medo e culpa. Elas foram baseadas geralmente em alguma figura „deus-salvador‟ como Jesus ou Maomé e somente acreditando neles e seguindo seus comandos nós podemos encontrar „Deus‟ e sermos salvos. Isto é precisamente o que os sacerdotes babilônicos diziam sobre Nimrod quando o esquema e controle-pela-religião estava sendo moldado na Babilônia. Aqueles que recusam acreditar nesta porcaria são condenados a alimentar os fogos do inferno por toda a eternidade. Hesitantemente, bilhões sobre bilhões têm caído neste esquema por milhares de anos, e ainda caem. Tudo bem se eles querem vender barato suas mentes e suas vidas, mas muitos insistem que todo mundo deve fazer o mesmo e isso não é bom. Não é bom gravemente. A maior parte das pessoas, lendo este livro, será de partes do mundo dominadas pelo cristianismo e judaísmo e assim, tomará estes como o principal exemplo de como estórias simbólicas tornaram-se verdades literais e como a manipulação dessas estórias têm produzido a mais poderosa forma de controle da mente em massa já inventada. Para compreender o verdadeiro background (segundo plano) das religiões, nós precisamos apreciar a base de toda religião antiga, retroagindo aos fenícios, aos babilônios e além. Era o Sol. A hierarquia focalizava no Sol porque, como eu destaquei anteriormente, eles compreendiam seu verdadeiro poder como um surpreendente gerador de energia eletromagnética que está afetando nossas vidas e comportamento a cada segundo de cada dia. O Sol contém 99% da matéria deste sistema solar. Somente pense sobre isso. O Sol é o sistema solar e quando ele muda nós mudamos. Compreendendo estes ciclos solares, e a natureza das mudanças da energia que ele projeta, permite a você antecipar como os seres humanos ficam mais prováveis para reagir aos vários eventos de diferentes períodos. Como com os textos que formam a base das várias religiões, há dois níveis de conhecimento na adoração ao Sol. No mundo antigo a hierarquia focalizava no Sol porque sabia de seu efeito em nível profundo, enquanto as massas idolatravam o Sol porque seu calor e luz tinham um óbvio e crucial papel em assegurar uma colheita abundante. Do mesmo jeito, um iniciado do conhecimento esotérico lerá a bíblia diferentemente de um crente cristão ou judeu. O iniciado reconhecerá o simbolismo, a numerologia e os códigos esotéricos, enquanto o crente toma o texto literalmente. Assim, o mesmo texto, faz as vezes de um meio de passar adiante conhecimento esotérico para o iniciado e cria uma prisão-religião para as massas que não são iniciadas. Grande esquema.
Figura 13 O antigo símbolo para o ciclo anual do Sol da qual tantos símbolos e estórias simbólicas se originaram. Você pode ver este símbolo nas retratações de Barati e Britânia abaixo
A retratação fenícia de Barati (direita) e o símbolo britânico de Britânia. Elas são a mesma divindade e nomes alternativos para Rainha Semiramis na Babilônia e Ísis no Egito.
Compreender o antigo simbolismo do Sol é compreender as principais religiões. No mundo antigo eles usavam um símbolo especial (veja Figura 13) para a jornada do sol através do ano. Como veremos em um capítulo mais adiante, este é ainda um símbolo fundamental usado pela Fraternidade Babilônica. Ele simboliza tanto as representações fenícias de Barati quanto estava no escudo de sua expressão britânica, Britannia (Britânia). Os antigos tomaram o círculo do zodíaco (uma palavra grega significando círculo animal) e inseriram uma cruz para marcar as quatro estações. No centro da cruz, eles colocaram o Sol. Muitas das divindades pré-cristãs são ditas como nascidas em 25 de dezembro por causa deste simbolismo. Em 21-22 de dezembro, você têm o solstício de inverno quando, no hemisfério norte, o Sol está no seu ponto mais baixo de seu poder no ciclo anual. O Sol, os antigos diziam, tinha simbolicamente „morrido‟. Perto de 25 de dezembro, o Sol tinha demonstravelmente iniciado sua simbólica jornada de volta ao verão e o pico de seu poder. Os antigos, portanto, diziam que o Sol „nascia‟ em 25 de dezembro. O natal cristão é meramente um festival pagão renomeado, como de fato o são todos os festivais cristãos. Páscoa é um outro. Por volta de 25 de março, a antiga data fixada para Páscoa, o Sol entra no astrológico signo de Áries, o carneiro (ram), ou o cordeiro (lamb). Nesta época os antigos costumavam sacrificar cordeiros porque eles acreditavam que isto apaziguaria os deuses, mais notavelmente o deus Sol, e asseguraria colheitas abundantes. Em outras palavras eles acreditavam que o sangue do cordeiro significaria que seus pecados seriam perdoados.
Na antiga Babilônia, era dito que Tammuz, o filho da Rainha Semiramis, foi crucificado com um cordeiro aos seus pés e colocado em uma caverna. Quando uma rocha foi rolada para fora da entrada da caverna três dias depois, seu corpo tinha desaparecido. Eu definitivamente escutei isto em algum lugar antes. Os antigos também simbolizavam o Sol como um bebê em dezembro, um jovem na Páscoa, um robusto, imensamente forte, homem no verão, um homem envelhecendo e perdendo sua força no outono, e um homem velho pelo solstício de inverno. A moderna retratação de um Tempo Pai Velho é uma versão disto. Eles também simbolizaram o Sol como tendo longos cabelos dourados (raios solares) que ficavam mais curtos enquanto ele perdia seu poder nos meses de outono. Agora olhe novamente a estória de Sansão – Sam – sun no Velho Testamento. Ele era incrivelmente forte e tinha cabelos compridos, mas ele perdeu sua força quando seu cabelo foi cortado. Os problemas começaram quando ele entrou na Casa de Dalila – a casa astrológica de virgem, a virgem, através da qual o Sol passa quando o outono se aproxima. Concentrando seu último repente de força, Sam-the-Sun, empurra para baixo as duas colunas, que são o clássico simbolismo da Fraternidade retroagindo pelo menos ao antigo Egito e é usado ainda pelos maçons hoje. Samson é Sam Sun – uma estória simbólica do ciclo anual do Sol. Não existia tal pessoa. Em hebreu, Samson significa eu entendendo, o Deus do Sol.
Para os cristãos ortodoxos, Jesus é o único gerado Filho de Deus que morreu para que nossos pecados pudessem ser perdoados. Mas você encontrará exatamente as mesmas alegações para uma torrente de „deuses‟ no mundo antigo bem antes do nome de „Jesus‟ fosse mesmo conhecido. De fato, nós sabemos que seu nome não era Jesus porque esta é uma tradução grega de um nome hebreu. O termo Filho de Deus parecia ter se originado pelo menos em uma época tão remota no passado como a dos reis góticos arianos da Cilicia, que usavam o título „Filho do Deus Sol‟, uma tradição adotada pelos Faraós do Egito. (1) Para muitos na Nova Era, Jesus é Sananda, uma alto inciado de alguma hierarquia espiritual, que encarnou para impregnar a Terra com a energia „Crística‟. Ou, dependendo com quem você conversa, ele era um extraterrestre em uma missão similar. Para outros ele estava reivindicando ser o Rei dos „Judeus‟ pelo direito de sua linhagem com Rei David. Mas Jesus realmente existiu? E Moisés, Salomão e o Rei David existiram? Eu diria categoricamente que não. Não há evidências críveis para a existência de nenhum deles fora dos textos bíblicos e eles não são certamente críveis. Então de onde eles vieram?
O Velho Testamento
Em 721 a.C., parece que Israel foi invadido pelos assírios e os israelitas, ou cananeus foram levados em cativeiro. Contudo, as tribos conhecidas pela história oficial como judá e benjamin, sobreviveram por mais de uma centena de anos depois disto, antes que eles fossem conquistados e capturados por nossos amigos, os babilônios, por volta de 586 a.C.. Foi na Babilônia, aquela antiga capital cidade da hierarquia e sacerdócio ariano-réptil, que os sacerdotes hebreus, os levitas, começaram a criar uma história manufaturada, que obscurecia a verdade do que realmente aconteceu. Eu quero dizer, pergunte a você mesmo, uma Fraternidade que orquestrou a destruição do conhecimento e bibliotecas antigas por todo o mundo, vai escrever a história verdadeira nos seus textos, ou eles vão produzir a versão que eles querem que as pessoas acreditem? Durante e depois de sua estada na Babilônia, com sua riqueza de conhecimentos e estórias herdados da Suméria, os levitas mesclaram verdade, frequentemente verdade simbólica, com fantasias e esta mistura tornou-se as bases do Velho Testamento. Os assim chamados israelitas não escreveram estes textos ou concordaram com o que eles diziam. Mesmo que se aceite que eles até existiram, os israelitas já tinham há muito se
dispersado, na época que os levitas colocaram tinta nas suas canetas. Gênesis, Exodus, Levítico e Números, que juntos fazem a torah „judaica‟, foram todos escritos pelos levitas, ou sob sua supervisão, durante, ou depois do seu período na Babilônia. Este bando de sacrificadores de humanos, fanáticos bebedores de sangue e magos negros, que você não confiaria nem para perguntar as horas, compilou a lei que o povo judeu até hoje têm que supostamente seguir. Igualmente muitos cristãos fanáticos citam este troço como a palavra de Deus! Não é a palavra de Deus, é a palavra dos levitas sob a direção dos puros sangues répteis e linhagens répteis da Fraternidade Babilônica. As Tabuinhas Sumerianas provam inqüestionavelmente que o Gênesis foi uma versão muito editada e condensada dos registros sumérios. A estória sumeriana de Edin tornou-se o Jardim do Éden bíblico dos levitas. Lembra-se da estória de „Moisés‟ sendo encontrado nos juncos por uma princesa egípcia? A mesma estória foi contada pelos babilônios-sumerianos sobre o Rei Sargão, o Primogênito. A estória de Moisés é faz-de-conta, como é o „cativeiro‟, o Exodus, pelo menos na forma descrita, e também a criação das 12 tribos via Jacó.
Estes textos foram escritos pelos levitas, os cabeças dos que eram iniciados nas escolas de mistérios reptilianas na Babilônia. Suas estórias são simbólicas e codificadas para o iniciados acreditarem e as massas as tomarem literalmente. De acordo com os levitas, a Moisés foi dado suas leis e mandamentos por Deus no topo de uma montanha. Muitas vezes nós vemos o símbolo das montanhas. Uma razão para isto é que o topo da montanha é mais próximo do seu símbolo de Deus – o Sol. Monte Sião quer dizer Montanha do Sol. O Sol nascendo sobre as montanhas do oriente é também um importante símbolo da Fraternidade hoje. A estória dos israelitas e judeus é largamente uma fantasia – o véu por trás do qual a verdade é escondida. Ninguém é „possuído‟ mais, compreensivamente, por estes milhares de anos do que o povo que têm se considerado ele mesmo como judeu. São aterrorizados, usados e manipulados de maneira mais grotesca e impiedosa pela sua hierarquia para progredir uma Agenda que o povo judeu em geral não têm nem começado a se identificar. Não há exemplo maior desta manipulação, do que o jeito que as linhagens reptilianas como os „judeus‟ Rothschilds, financiaram e apoiaram os nazistas e permitiram que as pessoas comuns do povo judeu (não seus líderes) colhessem indescritíveis conseqüências. A estória levita do Exodus, é uma cortina de fumaça, para esconder o fato, que o conhecimento „hebreu‟ foi roubado das escolas de mistério egípcias, depois que eles foram infiltrados pela Fraternidade Babilônia. Os egípcios consideravam a revelação de „Jeová‟ um roubo cometido contra as ciências sagradas. (2) Manly P. Hall, o historiador maçônico e iniciado, disse que a magia negra impunha a religião de estado no Egito e que as atividades intelectuais e espirituais das pessoas foram paralisadas pela completa obediência ao dogma formulado pela política clerical. Que perfeita descrição do modo de manipulação dos babilônios-levitas e de todas as religiões, como o cristianismo, que veio a surgir das mentiras que eles vendiam (mascateavam). E este é um ponto crucial para lembrar. Judaísmo, cristianismo e islamismo todos baseiam suas crenças nestas mesmas estórias escritas pelos levitas, depois de sua estada na Babilônia. Nós estamos examinando um ponto na história que foi para limitar e controlar o mundo desde então até agora. O conhecimento que os levitas roubaram do Egito, e espalhou-se como um resultado de sua estada na Babilônia, tornou-se conhecido como a Cabala (Kabala, Qaballa), que provêm da raiz hebraica, QBL, significando boca para ouvido. Este é o método usado para transmitir as mais secretas informações para os iniciados. A Cabala é a corrente esotérica do que é denominado judaísmo, que de fato é uma fachada para a Fraternidade Babilônia, como é o Vaticano. A Cabala é o conhecimento secreto, escondido em código, no Velho Testamento e outros textos. Judaísmo é a interpretação literal disto. Esta é uma técnica que você pode ver em todas as religiões. Um exemplo da codificação levita são os nomes dos cinco escribas, Garia, Dabria, Tzelemia, Echanu e Azrel, no segundo livro de Esdras ou Ezra. Os nomes e seus verdadeiros significados são:
Garia: Sinais que os escribas antigos usavam para indicar que o texto é ou deficiente, ou têm um outro significado.
Dabria: Palavras contendo uma frase ou texto.
Tzelemia: Representação, alguma coisa figurada, ou indicada em uma maneira obscura.
Echanu: Alguma coisa alterada ou repetida.
Azrel: O nome de Esdras/Ezra, o sufixo „el‟ significando o trabalho de Ezra. (3)
Estes cinco nomes para „escribas‟, portanto, lidos como uma frase para um iniciado: “Sinais de advertência – das palavras – representadas em uma maneira obscura – que foram alteradas ou repetidas – o qual é o trabalho de Ezra” (4) Há um livro chamado O Código da Bíblia (5) que alega ter identificado um código na versão hebraica do Velho Testamento que prediz o futuro. Como um destes códigos predisse que Lee Harvey Oswald mataria o Presidente Kennedy, vocês desculpar-me-ão se eu fico extremamente não convencido sobre sua credibilidade. Resta alguém que ainda acredita que Oswald matou Kennedy? Mas, embora eu questione alegações em O Código da Bíblia, existe um código na Bíblia, um código esotérico para iniciados. Eles ou fizeram personagens para se encaixar no seu simbolismo, ou vagamente basearam-os em pessoas vivas, que eles geralmente deturpavam maciçamente. Aqui estão alguns exemplos de códigos na Bíblia. Um tema comum em todas as tradições de escolas de mistério é dos 12 discípulos, cavaleiros, ou seguidores, cercando uma divindade. O número 12 é um código, entre outras coisas, para os 12 meses do ano e as casas do zodíaco, através da qual, simbolicamente, viaja o Sol, o „deus‟, simbolizado como 13. Isto é o „sagrado 12 e (+) um‟ como algumas pessoas o descrevem, esta é a razão principal porque os números 12 e 13 aparecem com frequência. Assim você têm as 12 tribos de Israel; 12 príncipes de Ismael; 12 discípulos, ou seguidores de Jesus, Buda, Osiris e Quetzalcoatl. Há também o Rei Arthur e seus 12 Cavaleiros da Távola Redonda (o círculo zodiacal), Himmler e seus 12 cavaleiros da SS nazista, e a mulher (Ísis, Semiramis) com a coroa de 12 estrelas no Livro das Revelações. Na Escandinávia e toda aquela região norte, encontra-se os mistérios de Odin, novamente inspirados pela mesma raça ariana do Oriente Próximo. Nesta tradição, você encontra doze „Drottars‟ presidindo os mistérios com Odin. O 12 sagrado e (+) um de novo. Estas estórias não são literalmente verdadeiras, elas são simbolismos de escolas de mistério. Isto continua hoje, com estes mesmos símbolos usados pela rede de sociedades secretas da Fraternidade em bandeiras nacionais, escudos de armas, anúncios publicitários e logos de companhias. Esta criação da Fraternidade, a União Européia, têm um círculo de 12 estrelas como seu símbolo. Nós estamos falando de números e geometria sagrada aqui. As proporções das estátuas egípcias, sejam pequenas ou grandes, eram múltiplos ou sub-múltiplos de 12 e 6.
Os números 7 e 40 são também números códigos na Bíblia e nos mistérios. Assim na Bíblia nós temos sete espíritos de Deus, as sete igrejas da Ásia, sete castiçais, sete lâmpadas de fogo, sete selos, sete trombetas, sete anjos, sete trovões e o dragão vermelho no Apocalipse com sete cabeças e sete coroas. A estória de Jericó têm Joshua marchando com seu exército ao redor da cidade por sete dias, acompanhado por sete sacerdotes, carregando sete trombetas. No sétimo dia eles circundaram Jericó, sete vezes e os muros desabaram. Na estória de Noé, sete pares de cada animal entraram na arca e sete pares de cada tipo de pássaro. Há sete dias entre a predição do dilúvio e a chuva e sete dias entre o envio de pombas. A arca pausa no décimo sétimo dia do sétimo mês; Noé deixa a arca no vigésimo sétimo dia, e depois do dilúvio ele começa seu sétimo século. Muitos dos nomes para as divindades simbólicas, tal como Abraxas dos gnósticos e Serapis da Grécia, têm sete letras. Então há o 40. Adão entra no Paraíso quando ele têm 40 anos de idade; Eva o segue 40 anos mais tarde; durante a Grande Enchente choveu por 40 dias e 40 noites; Set é carregado pelos anjos quando ele têm 40 e não é visto por 40 dias; Moisés têm 40 quando ele chega em Midian e ele permanece por 40 anos; José têm 40 anos de idade quando Jacó chega no Egito; Jesus vai para o deserto por 40 dias. A Bíblia é a palavra de Deus? Não. É escrita no código esotérico das escolas de mistério. A literatura árabe foi também compilada pelos e para os iniciados dos mistérios e aí você encontra os mesmos códigos. Os Arbaindt (os quarentas) são estórias na qual tudo se relaciona ao número 40; seu calendário têm 40 dias chuvosos e 40 com vento. Suas leis constantemente referem-se ao 40. Uma outra série de livros árabes, os Sebaydt ou „sete‟ são baseados neste número. Estes códigos numéricos têm ainda mais profundos significados do que os mais óbvios de dias, meses e o zodíaco. Números também representam freqüências vibracionais. Toda freqüência ressoa a um certo número, cor e som. Algumas freqüências, representadas pelos números, cores e sons, são particularmente poderosas. Símbolos também representam freqüências e eles afetam o subconsciente sem a pessoa perceber o que está acontecendo. Esta é uma outra razão porque certos símbolos são vistos em sociedades secretas, bandeiras nacionais, logos de companhias, anúncios e assim por diante.
Não há evidências históricas da existência de um homem chamado Moisés, exceto nos textos produzidos pelos levitas e outros escritos e opiniões estimuladas por estes textos. Alguns dizem que era um disfarce (o nome) para o faraó egípcio, Arkenaten, e eu certamente não descartaria isto, mas o background (pano de fundo) oficial para „Moisés‟ e seu nome não têm base histórica. Nada se sabia sobre a estória de „Moisés‟, ou as „pragas‟ infligidas sobre os egípcios, até os levitas da Babilônia escreverem Exodus séculos depois que isto supostamente tivesse acontecido. Todos os animais do Egito foram mortos três vezes de acordo com a estória! O que eles fizeram, morreram e imediatamente se (re) manifestaram? Não existiu assassinato dos primogênitos no Egito e assim a festa da Páscoa dos judeus não têm base histórica, foi criada como resultado de uma estória inventada pelos levitas. Suas referências ao sangue do cordeiro nas portas, é um código para o antigo simbolismo do cordeiro. Não existe livro oficial em hebreu que faz qualquer menção ao Pentateuco (as leis de Moisés) antes dos levitas irem para Babilônia. No que diz respeito aos israelitas serem cativos no Egito, mesmo o Deuteronômio os descreve como „estrangeiros‟, não como escravos, neste período. (6) Deste modo de onde o nome de Moisés proveio? Toda pessoa iniciada que atingia o mais alto posto nas escolas de mistério era denominada um Muse, Mose ou... Moses (Moisés). (7) Manetho, o historiador egípcio do terceiro século a.C., citado pelo historiador judeu, Josephus, diz que ele era um sacerdote em Heliópolis, ou ON (Lugar do Sol), e que, posteriormente, ele tomou o nome de Mosheh, ou Moses (Moisés). (8) A palavra Moisés significa: ele que foi retirado, ele que foi retirado das águas, que foi feito um missionário, um embaixador, um apóstolo. (9) O Sacerdote Chefe nos templos egípcios era chamado EOVE, ou EOVA. Daí o surgimento do nome Jehovah (Jeová), (10) e a língua hebraica é na verdade a língua sagrada das escolas de mistérios do Egito. (11) A língua comum do Egito era chamada CBT, QBT ou CBT, e é melhor conhecida como Copto, ou Cóptico. A língua sagrada das escolas de mistérios tomaram seu nome de OBR ou ABR que, nestes tempos, significava a passagem de um lugar para um outro e uma espécie de transição. Exatamente o ponto dos ensinamentos das escolas de mistérios originais, uma transição para a maior iluminação. ABR tornou-se Ambres, o nome da santa doutrina reservada para iniciados, e era também escrita Ambric, Hebric, Hebraic (Hebraico) e... Hebrew (Hebreu). (12) O alfabeto hebreu têm 22 letras, mas o original, antes do período de „Moisés‟, só continha dez, e seu verdadeiro significado era conhecido somente para os sacerdotes. Hebreus não eram israelitas ou judeus, eles eram iniciados das escolas de mistérios egípcias, ou pelo menos, seus fundadores eram. Não admira ter sido provado, impossível identificar uma „raça‟ genética hebréia, ou judia. Cohen, o nome judeu para sacerdote, provem de Cahen, a pronúncia egípcia para um sacerdote, ou príncipe. (13) Mesmo a circuncisão, esta tradição singularmente „Judia‟, proveio das escolas de mistérios egípcias e era realizada há tanto tempo atrás quanto 4.000 a.C.. Não se podia ser iniciado ao menos que se fosse circunciso. A religião hebréia não existia no Egito e não existia lei hebréia, porque não existia „raça‟ hebréia. O único culto era o culto egípcio. A religião, língua e raça hebréia somente surgiram quando iniciados dos mistérios egípcios, mais tarde conhecidos como levitas, extraíram o conhecimento do Egito e inventaram toda uma história para acobertar o que eles estavam fazendo, para quem eles estavam trabalhando e de onde eles provinham. Os termos „hebreu‟ e „judaísmo‟ são uma outra maneira de dizer egípcio. Esta é uma razão porque nós temos o constante uso de símbolos pela Fraternidade atual que se relacionam ao Egito, inclusive a pirâmide sem a pedra do topo. Isto é simbólico da Grande Pirâmide em Giza e das escolas de mistérios egípcias, junto com significados muito mais profundos. Na entrada para o(s) templo(s) da(s) escola(s) de mistério(s) no Egito, existiam dois obeliscos maciços. Eles são frequentemente representados como duas colunas pelos maçons e nas construções projetadas e financiadas pelos iniciados. Daí as duas colunas que Sansão empurrou. A cada iniciado nas escolas de mistérios, era dado um nome secreto e isto também continua com a Fraternidade atual. Uma conexão com os hebreus no Egito poderia ser a invasão dos hicsos, ou Reis Pastores. O historiador egípcio, Manetho, relatou que uma raça estranha e bárbara invadiu e tomou controle do Egito. Quando eles foram eventualmente expulsos, ele disse que, eles viajaram através da Síria e construíram uma cidade denominada Jerusalém. (14) Os hicsos poderiam bem ser um grupo de descrição similar chamado os habiru, que provinham das terras que tinham anteriormente sido a Suméria, como provinha, de acordo com o Antigo Testamento, o indivíduo chamado Abraão.
O Rei Salomão e seu templo são mais simbolismos. Não existe, novamente, evidências apartidárias (religiosas independentes) para uma pessoa chamada Rei Salomão. Nenhuma vez seu nome apareceu em alguma inscrição. Antes que os levitas escrevessem seus textos, o historiador grego Heródoto (485 – 425 a.C.), viajou e pesquisou as terras e a história do Egito e Oriente Próximo. Ele não escutou nada sobre o império de Salomão, do êxodo em massa dos israelitas do Egito, ou da destruição do exército egípcio que os perseguia no Mar Vermelho. Nem Platão escutou nada em suas viagens pela mesma área. Por que? Porque é tudo invenção. As três sílabas em Sol-om-on (Salomão) são todos nomes para o Sol em três línguas. Manly P Hall escreveu que Salomão e suas esposas e concubinas eram simbólicas dos planetas, luas, asteróides e outros corpos receptivos em sua casa – a mansão solar. (15) O Templo de Salomão é simbólico do domínio do Sol. Na lenda talmúdica, Salomão é apresentado com um mago, mestre que compreendia a Cabala e expulsava demônios. Isto é mais simbolismo do conhecimento secreto restrito às estórias fabricadas da „história‟ hebraica. O livro dos Reis e Crônicas, que recontam a construção do Templo de Salomão, foram escritos entre 500 e 600 anos depois dos eventos que eles supostamente estão descrevendo. Cronistas hebreus do Templo de Salomão são tão excessivamente abusivos que é hilário. Ele supostamente ocupou 153.600 trabalhadores por sete anos e seu custo, calculado por Arthur Dynott Thomson, teria sido £6.900 milhões (6.900.000.000 libras). E Thomson estava escrevendo em 1872! O que isso seria hoje? Tais valores são ridículos e, todavia, mais exemplos do faz-de-conta por trás dessas estórias (fábulas). Elas são simbólicas, não literais. Um outro ponto. Se Salomão não existiu, por que nós deveríamos acreditar que seu „pai‟, Rei David, existiu? Eu fico lendo registros de sua vida e as únicas fontes citadas são os textos do Velho Testamento escritos pelos levitas! Não existe outras evidências. É uma trapaça. Assim como é a idéia da linhagem Rei David-Jesus sendo levada para França por „Maria Madalena‟ e tornando-se os merovíngios como sugerido em muitos livros nos últimos anos. Como o erudito e pesquisador, L. A. Waddell, salienta: “Não existe absolutamente nenhuma evidência inscrita (registrada) seja o que for, nem nenhuma referência antiga grega ou romana, para existência de Abraão ou qualquer dos patriarcas ou profetas judeus do Velho Testamento, nem para Moisés, Saul, David, Salomão, nem qualquer dos Reis judeus com a mera exceção de dois, ou no máximo três, dos últimos reis.” (16)
As conseqüências de tudo isto para o povo que tem se autodenominado judeu, e para a humanidade em geral, têm sido bem estarrecedoras. A lei mosaica, a lei de „Moisés‟, é a lei dos levitas – a lei dos puros-sangues reptilianos e das linhagens da Fraternidade Babilônica. O que não é, é a lei ou palavra de Deus. O Tora e o Talmude, ambos compilados esmagadoramente durante e depois da época que passaram na Babilônia, são um bombardeamento mental de leis altamente detalhadas regendo cada área da vida de uma pessoa. Não existe possibilidade alguma disso ser dado por „Deus‟ no topo de uma montanha. Os levitas escreveram isto e então inventaram Moisés para esconder este fato. Outras „leis‟ são, constantemente, adicionadas, ou revistas desde então, para abranger todas as eventualidades. As páginas destes textos levitas contêm um constante e revoltante tema de extremo racismo contra não judeus e a necessidade de „destruir totalmente‟ qualquer um que os desafie – exatamente o jeito que Manly Hall descreveu os métodos dos sacerdotes de magia negra. Eles encorajam assassinato e violência intencional de todo tipo concebível. O Talmude deve ser o documento mais racista na Terra. Aqui estão somente uns poucos exemplos da profundidade de sua doença espiritual:
“Somente os judeus são humanos, os não-judeus não são humanos, mas gado” Kerithuth 6b, página 78, iebhammoth 61
“Os não-judeus foram criados para servir os judeus como escravos” Midrasch Talpioth 225
“Relação sexual com não-judeus é como relação sexual com animais” Kethuboth 3b “Os não-judeus têm que ser evitados mais até que porcos doentes” Orach Chalim 57, 6ª
“A taxa de natalidade dos não-judeus tem que ser suprimida maciçamente” Zohar 11, 4b
“Como você substitui vacas e burros perdidos, assim você substituirá não-judeus” Lore Dea 377, 1
Mas isto não é somente um diatribe (escrito violento ou injurioso) grotesco de racismo. Olhe de novo. Estas são as mesmas atitudes que os reptilianos Draco e seus subordinados têm em relação aos humanos. Lembre-se que este troço pavoroso não foi escrito por judeus ou „israelitas‟ como um povo. Eles são vítimas destas crenças, não os autores. Isso foi escrito pelos levitas, representantes das linhagens sacerdotais dos reptilianos e da Fraternidade Babilônica, que não têm mais fidelidade ao povo judaico do que tinha Adolf Hitler. Culpar „os judeus‟ por isso é uma tolice e exatamente o que a Fraternidade quer que as pessoas façam porque isto cria enormes oportunidades para dividir e governar, o mesmíssimo fundamento de seu controle. Que horrores esta manipulação tem causado para „judeus‟ e „Gentios‟ similarmente. É o mesmo com a lei oral judaica chamada Mishnah, completada pelo segundo século d.C. Israel Shahak, um sobrevivente do Campo de Concentração de Belsen, é uma das comparativamente poucas pessoas agora conhecidas como judeus, que tem a coragem de abertamente desafiar e expor o Talmude. Shahak, em seu livro Jewish History, Jewish Religion (História Judaica, Religião Judaica), ressalta o espantoso nível de racismo em que a lei „judaica‟ (Levita, Fraternidade) é baseada. Ele conta como o extremo limite de sua „fé‟, como representado pelos seus rabinos ortodoxos hoje, determina que salvar a vida de um gentio é uma ofensa religiosa, ao menos que existam conseqüências desagradáveis para os judeus, não o salvando. A cobrança de juros em empréstimos para um colega judeu é proibida, mas para a lei talmúdica eles devem cobrar um gentio tanto mais juros quanto eles possivelmente puderem. É exigido que os judeus devem rogar uma praga toda vez que eles passem por um cemitério gentio e quando eles passam por uma construção de gentio, eles devem pedir a Deus para destruí-la. Os judeus são proibidos de trapacear um ao outro, mas a lei não se aplica as trapaças contra gentios. Orações judaicas consagram Deus por não os fazer gentios e outras pedem para que os cristãos pereçam imediatamente. Um judeu religioso não deve beber de uma garrafa de vinho se um gentio a tocou depois que ela foi aberta. O escritor judaico, Agnon, depois de ser premiado com o Nobel de Literatura, disse em uma radio israelense: “Eu não estou esquecendo que é proibido elogiar gentios, mas aqui há uma razão especial para fazer isso – que é, eles premiaram o Nobel a um judeu.” (17) Estas são as leis do sistema de crença chamado „judaico‟ que está constantemente reclamando, e condenando, o racismo contra judeus! O mesmíssimo sistema de crença é baseado no mais extremo racismo que você jamais encontrará. Contudo, o grito de “anti-semita”, é usado para desacreditar pesquisadores que estão chegando muito próximos da verdade sobre a conspiração global. Benjamin Freedman, um judeu que conheceu a nata sionista (sionistas, cultuadores do Sol) da década de 30 e 40, disse que anti-semitismo deveria ser eliminado da língua inglesa. Ele prosseguiu:
“Anti-semitismo serve somente a um propósito hoje. Ele é usado como uma palavra nódoa. Quando os assim chamados judeus sentem que alguém se opõem a seus verdadeiros objetivos, eles desacreditam suas vítimas aplicando a palavra “anti-semita” ou “anti-Semítico” através de todos os canais que eles têm em seu comando ou sob seu controle.” (18)
Um destes canais é uma organização baseada nos EUA, e operando em todo mundo, que foi montada precisamente para condenar como racistas aqueles que expõem a Fraternidade. Ela é chamada Anti-Defamation League (ADL) (Liga Anti-Difamação) e eu mesmo tenho sido um alvo para eles, algo que eu acho muito confortador e que confirma que eu estou indo na direção correta. Ela tem grande apoio de bajuladores não-judeus que desejam manter a ADL doce e alimentar seus próprios desejos de posar seus sensos de auto-pureza. Eu levarei a sério os falsos-devotos, holier-than-thou (marcados por um ar de moralidade ou piedade superior) movimentos „anti-racistas‟, quando eles começarem a protestar contra todo racismo e não só o que se encaixa na sua correção política. O cheiro de hipocrisia faz minha narina doer. Este racismo levita não é seguido pela esmagadora maioria do povo judeu e muitos têm se rebelado contra as leis rigorosas de raça que exigem que judeus somente acasalem com judeus. A maioria das pessoas que se autodenominam judeus, é criada, desde o nascimento, para ser marionete amedrontada e doutrinada desta viciada hierarquia levita, que se metamorfoseou nos fariseus, nos talmudeistas e sionistas radicais de hoje, controlados pelos rabinos fanáticos, ministrando a „lei‟ dos levitas da Babilônia, em nome dos reptilianos. A maioria das pessoas que segue as religiões geradas destas fontes, não tem idéia de sua verdadeira origem ou agenda (plano). Este é o conhecimento privilegiado, de uma minúscula Elite, no topo da rede de sociedades secretas, que organizam e manipulam as religiões e seus defensores. Eles não estão preocupados com seus seguidores, sejam eles judeus, católicos romanos, muçulmanos, sejam o que for. Nada enfatiza quão falsificadas todas estas religiões e raças realmente são do que as pessoas dos dias de hoje, que nos dizem serem judias. Como escritores e antropologistas judeus dizem, não existe tal coisa como a raça judia. Judaísmo é uma fé não uma raça. O inteiro conceito de povo „judeu‟ foi fabricado como um diversionismo. Alfred M. Lilenthal, o escritor e pesquisador judeu, disse:
“Não existe antropologista respeitável que não concorde que o racialismo judeu é tão conversa fiada como o racialismo ariano... A ciência antropológica divide a humanidade em três raças reconhecidas: negra, mongólica e oriental, caucasiana ou branca (embora algumas autoridades se refiram a uma quarta raça – os australóides)... Membros da fé judaica são encontrados em todas as três raças e subdivisões.” (19)
O ponto é, contudo, que dentro da fé judaica e outras culturas, existe uma raça, uma raça escondida operando em segredo, que carrega as linhagens dos reptilianos puros-sangues e acasalados. Estas linhagens parece, na superfície, serem parte destas fés e culturas quando, de fato, elas estão lá para aprisionar e manipular. Assim é como os levitas. Fica ainda mais grotesco, e indicativo de quão cortina de fumaça é o mundo que nós vivemos, quando nós percebemos que a maioria das pessoas que se autodenomina judia hoje, não tem conexão genética, seja qual for, com a terra que eles chamam Israel. Contudo, é esta mesma conexão que foi usada para justificar a imposição de uma terra lar (homeland) „judaica‟ sobre os povos árabes da Palestina! De novo, como os escritores judeus tal como Arthur Koestler têm exposto, todos, exceto uma pequena minoria das pessoas, que criaram e povoaram o Estado de Israel, se originaram geneticamente na parte sul da Rússia, não Israel. O nariz adunco que é considerado tão „judaico‟ é um traço genético da parte sul da Rússia e do Cáucaso, não Israel. Em 740 d.C., um povo chamado os Khazars tiveram uma conversão em massa ao judaísmo. Koestler escreve:
“Os Khazars não vieram do Jordão, mas do Volga, não de Canaã, mas do Cáucaso. Geneticamente eles são mais relacionados aos hun, uigar e aos magiares do que a descendência de Abraão, Isaac e Jacó. A estória do Império Khazar, como ela lentamente surge do passado, começa a ter a aparência da mais cruel fraude que a história já perpetrou.” (20)
Há duas sub divisões principais daqueles que se autodenominam judeus, os sefardins e os asquenazins. Os sefardins são os descendentes daqueles que viveram na Espanha da antigüidade, até o século 15, quando eles foram expulsos.
Os asquenazins são os ancestrais dos Khazars. Na década de 60, os sefardins eram estimados em números a um meio milhão, mas os asquenazins contavam-se por volta de onze milhões. Estes onze milhões não têm absolutamente conexão com Israel seja qual for, mas eles são os que invadiram a Palestina e criaram o Estado de Israel com a justificação que „Deus‟ prometeu à eles aquela terra no Velho Testamento. Quem escreveu o Velho Tesamento? Seus sacerdotes, os levitas! E quem escreveu o Novo Testamento que criou o cristianismo? Pessoas controladas pela mesma força que controlava os levitas, a Fraternidade Babilônia.
O Novo Testamento
OK, um pequeno teste (quiz). De quem eu estou falando?
Ele nasceu de uma virgem, pela imaculada conceição, através da intervenção do espírito santo. Isto foi o cumprimento de uma antiga profecia. Quando ele nasceu o tirano regente queria matá-lo. Seus pais tiveram que fugir para um lugar seguro. Todas os meninos, com menos de dois anos de idade, eram assassinados pelo governante, enquanto ele procurava matar a criança. Anjos e pastores estavam no seu nascimento e a ele foi dado presentes de ouro, olíbano e mirra. Ele foi venerado como o salvador dos homens e levou uma vida honesta e humilde. Ele executou milagres que incluíram curar doentes, dar visão aos cegos, expulsão de demônios e ressurreição de mortos. Ele foi colocado para morrer na cruz entre dois ladrões. Ele desceu ao inferno e ressuscitou dos mortos para ascender de volta para o céu. (21)
Soa exatamente como Jesus, não é? Mas, não é. Isto é como eles descreviam o deus salvador oriental conhecido como Virishna 1.200 anos antes do alegado nascimento de Jesus. Se você quer um deus salvador, que morreu para que nossos pecados pudessem ser perdoados, faça sua escolha no mundo antigo, porque existe uma torrente deles, todos se originando com a raça ariana, ou ariano-réptil, que proveio do Oriente Próximo e das Montanhas Cáucaso. Aqui estão somente alguns dos heróis „Filhos de Deus‟, que representam o papel principal nas estórias que espelham aquelas atribuídas à Jesus e quase todos eram venerados bem antes que Jesus existisse:
Krishna do Hindustão; Buda Sakia da Índia; Salivahana de Bermuda; Osiris e Hórus do Egito; Odin da Escandinávia; Crite da Caldéia; Zoroastro(ou Zaratustra) da Pérsia; Baal e Taut da Fenícia; Indra do Tibete; Bali do Afeganistão; Jao do Nepal; Wittoba de Bilingonese; Tammuz da Síria e Babilônia; Attis da Frígia; Xamolxis da Trácia; Zoar do Bonzes; Adad da Assíria; Deva Tat e Sammonocadam do Sião; Alcides de Tebas; Mikado de Sintoos; Beddru do Japão; Hesus ou Eros, e Bremrillahm, dos druidas; Thor, filho de Odin, dos gauleses; Cadmus da Grécia; Hil e Feta de Mandaites; Gentaut e Quetzalcoatl do México; Monarca Universal de Sibyls; Ischy de Formosa; Professor Divino de Platão; Holy One (Santo) de Xaca; Fohi e Tien da China; Adônis, filho da virgem Io, da Grécia; Ixion e Quirinus de Roma; Prometeu do Cáucaso; e Mohamede ou Maomé, da Árabia. (22)
Todos, exceto alguns „filhos de Deus‟, ou „profetas‟, e religiões prisões-da-mente baseadas em seus nomes, provieram das mesmas terras ocupadas ou influenciadas por povos que surgiram do Oriente Próximo e do Cáucaso. As terras dos arianos e arianos-répteis. Outros „filhos de Deus‟ incluíam Mitra ou Mitras, o deus pré-cristão romano-persa, e na Grécia e Ásia Menor eles tinham Dioniso e Baco. Existiam filhos de Deus que morriam para que nossos pecados pudessem ser perdoados, nascidos de uma mulher virgem, e seus aniversários eram em... 25 de dezembro! Mitra foi crucificado, mas ressuscitou dos mortos em 25 de março–Páscoa! Iniciações Mitran (mitranas) ocorriam em cavernas adornadas com os signos de capricórnio e câncer, simbólico do solstício de inverno e verão, os pontos alto e baixo do Sol. Mitra era frequentemente retratado como um leão alado, um símbolo para o Sol ainda usado pelas sociedades secretas de hoje. Referências ao leão e a „pegada da pata do leão‟, no Grau de Mestre Maçon da Maçonaria, origina-se com esta mesma corrente de simbolismo de escolas de mistérios. Iniciados nos ritos de Mitra eram chamados leões e eram marcados nas suas testas com a cruz egípcia. Os iniciados de primeiro grau tinham uma coroa dourada colocada em suas cabeças, representando seu self (ser) espiritual, e esta coroa, simbolizando os raios do sol, pode ser encontrada na Estátua da Liberdade, na enseada de Nova Iorque. Todos esses rituais retroagem, milhares de anos atrás, para Babilônia e as estórias de Nimrod, Rainha Semiramis, e Tammuz, a versão deles de Jesus. Mitra dizia-se ser o filho (Sol-son) de deus que morreu para salvar a humanidade e dar a ela vida eterna. Um símbolo clássico de Mitra era como um leão com uma cobra enrolada em seu corpo, enquanto ele segurava as chaves para o céu. Isto é mais simbolismo de Nimrod e a origem da estória de São Pedro, um dos 12 discípulos de Jesus, segurando as chaves para o céu. Pedro era o nome do Alto Sacerdote na escola de mistérios da Babilônia. Depois que um iniciado do culto de Mitra completasse o ritual, os membros tinham uma refeição de pão e vinho na qual eles acreditavam que eles estavam comendo a carne de Mitra e bebendo seu sangue. Mitra, como uma longa lista de deuses pré-cristãos, dizia-se visitado por homens sábios que levaram para ele presentes de ouro, olíbano e mirra. O mesmo dizia Platão de seu professor, Sócrates, na antiga Grécia. Cristianismo é uma religião solar pagã, o culto que é condenado pelo Cristianismo! É também uma religião astrológica, o „mal‟ que é condenado pelo cristianismo, não menos pelo Papa! Mande-me uma luz Scotty, aqui em embaixo é uma loucura. A hierarquia da igreja, é claro, sabe tudo isto. Eles só não querem que você saiba. O culto de mistérios de Mitra espalhou-se da Pérsia para o Império Romano e em uma época esta doutrina podia ser encontrada em quase todas as partes da Europa. O presente sítio do Vaticano em Roma era um lugar sagrado para os seguidores de Mitra; sua imagem e símbolos são encontrados talhados na rocha e tabuinhas de pedra por toda parte, nas províncias ocidentais do antigo domínio romano, incluindo a Alemanha, França e Britânia. O Cristianismo e a Igreja Romana foram baseados no deus romano-persa chamado Mitra (Nimrod), que tem um equivalente mais antigo na Índia chamado Mitra. Tammuz ou Adônis (Senhor), que era reverenciado na Babilônia e Síria, dizia-se nascido à meia noite de 24 de dezembro. Estes eram também „filhos‟ de Deus.
Hórus era o „filho‟ de Deus no Egito. Ele era derivado do Tammuz Babilônico e, por seu turno, forneceu um outro esquema para o posteriormente Jesus. As conexões são devastadoras para a credibilidade da Igreja Cristã: Jesus era a Luz do Mundo. Hórus era a Luz do Mundo. Jesus disse que ele era o caminho, a verdade e a vida. Hórus disse que ele era a verdade, a vida. Jesus nasceu em Belém, a „casa do pão‟. Hórus nasceu em o „lugar do pão‟. Jesus era o bom pastor. Hórus era o bom pastor. Sete pescadores embarcaram em um barco com Jesus. Sete pessoas embarcaram em um barco com Hórus. Jesus era o cordeiro. Hórus era o cordeiro. Jesus é identificado com uma cruz. Hórus é identificado com uma cruz. Jesus foi batizado aos 30 anos. Hórus foi batizado aos 30 anos. Jesus era o filho de uma virgem, Maria. Hórus era o filho de uma virgem, Ísis. O nascimento de Jesus foi marcado por uma estrela. O nascimento de Hórus foi marcado por uma estrela. Jesus foi a criança-professor no templo. Hórus foi a criança-professor no templo. Jesus tinha 12 discípulos. Hórus tinha 12 seguidores. Jesus era a estrela da manhã. Hórus era a estrela da manhã. Jesus era o Cristo. Hórus era o Krst. Jesus foi tentado na montanha por Satã. Hórus foi tentado na montanha por Set. (23) Diz-se que Jesus era „juiz dos mortos‟. Ele tem alguma competição aí. Diz-se dos anteriores a ele: Nimrod, Krishna, Buda, Ormuzd, Osiris, Aeacus e outros. Jesus é o Alfa e Ômega, o primeiro e o último. Assim era Krishna, Buda, Laokiun, Baco, Zeus e outros. Alega-se que Jesus fez milagres, tais como, curar os doentes e ressuscitar pessoas dos mortos. Assim fez Krishna, Buda, Zoroastro, Bochia, Hórus, Osiris, Serapis, Marduk, Baco, Hermes e outros. Jesus nasceu de sangue real. Assim nasceram Buda, Rama, Fo-hi, Hórus, Hércules, Baco, Perseus e outros. Jesus nasceu de uma virgem. Assim nasceram Krishna, Buda, Lao-kiun ou tse, Confúcio, Hórus, Ra, Zoroastro, Prometeu, Perseus, Apolo, Mercúrio, Baldur, Quetzalcoatl e muitíssimos outros para mencionar. Contaram-nos que Jesus nascerá de novo. O céu vai ficar bem congestionado (craudiado) porque Krishna, Vishnu, Buda, Quetzalcoatl e outros, também estarão aí. A „estrela‟ no nascimento de Jesus é uma outra estória de multi-divindades e retroage pelo menos para a fábula babilônica de Nimrod que, em um sonho, viu uma estrela brilhante nascendo acima do horizonte. Os adivinhos, contaram para ele que isto predizia o nascimento de uma criança que se tornaria um grande príncipe. (24) É tudo reciclagem. Jesus é um homem mítico.
Figura 14: Uma pedra fenícia retratando o Deus Sol deles Bel ou Bil, como o halo representando os raios do Sol. É precisamente assim que ‛Jesus‟ é retratado porque ele, também, era um símbolo do Sol.
O personagem inventado de Jesus era um deus Sol, simbólico do „Sol‟ (son-filho) de Deus... A Luz do Mundo. Esta mesma frase, Luz do Mundo, era usada pelos fenícios-arianos para simbolizar o „único verdadeiro deus‟ milhares de anos antes do alegado nascimento de Abraão, o bem erradamente nomeado criador do conceito único-deus. (25) Eles também simbolizavam o único verdadeiro deus, O Sol, com a „única verdadeira cruz‟ (26) Os cristãos retratam Jesus com uma auréola, ao redor de sua cabeça, isto é exatamente como os fenícios retratavam os raios do Sol ao redor da cabeça de seu deus Sol, Bel ou Bil. Pode-se ver isto em uma pedra fenícia datada por volta do quarto século a.C. (veja Figura 14). O Sol estava no coração da religião egípcia e, ao meio dia, quando o Sol estava no auge da sua „viagem‟ diária, eles rezavam para o „Mais Alto‟. Nessa hora, eles diziam que o Sol se ocupava do trabalho de seu pai no templo. As mães virgens associadas com todos estes deuses Sol, eram nomes diferentes para a Rainha Semiramis e Ninkharsag, também conhecida como Ísis, o símbolo egípcio da força criativa feminina sem a qual nada, nem mesmo o Sol, poderia existir. Através dos tempos, nomes que outrora tinham simbolizado „deuses‟ extraterrestres, tornaram-se usados para descrever conceitos e princípios esotéricos. Diferentes eras e culturas deram diferentes nomes para estes mesmos conceitos e assim aconteceu nos Evangelhos, Hórus tornou-se Jesus e Ísis tornou-se Maria, a virgem mãe de Jesus, o Sol. Maria é constantemente retratada segurando um menino Jesus, mas isto é meramente uma repetição de todas as retratações egípcias de Ísis segurando o menino (veja Figura 15). Estas pessoas na verdade não existiram, elas são simbólicas. Ísis tornou-se associada com o signo astrológico de Virgem, a virgem, como tornou-se Maria. Os títulos dados à Ísis de „Estrela do Mar‟ e „Rainha do Céu‟ foram também dados à Maria e ambos originaram-se da Rainha Semiramis, que era chamada a Rainha do Céu, na Babilônia. Cristianismo e Judaísmo são ambas religiões da Babilônia.
Por todos os lugares no mundo você observa as mesmas religiões e rituais do Sol, na Suméria, Babilônia, Assíria, Egito, Britânia, Grécia, Europa em geral, México e América Central, Austrália... todos os lugares. Era a religião universal inspirada pela mesma, basicamente extraterrestre, fonte milhares de anos antes do cristianismo. O culto ao Sol e ao fogo era o foco das religiões na Índia onde seus festivais mapeavam o ciclo do Sol através do ano, (27) e na estória de Jesus você observa contantes referências simbólicas a isto e ao simbolismo astrológico e das escolas de mistérios. A coroa de espinhos é o símbolo dos raios do Sol, assim como as espigas ao redor da cabeça da Estátua da Liberdade. A cruz é também simbolismo astrológico e do Sol, como você viu anteriormente com a cruz e o círculo. Leonardo da Vinci, o Grande Mestre do Priorado de Sion (Sol), usou este mesmo simbolismo em seu famoso quadro da Última Ceia (veja Figura 16). Ele dividi os 12 discípulos em quatro grupos de três com Jesus, o „Sol‟, no meio deles. De novo isto é simbolismo astrológico pintado por um alto iniciado das escolas de mistérios e sociedades secretas que sabia a verdade. É provável que da Vinci retratou um dos discípulos como uma mulher para simbolizar a divindade Ísis,
Barati, Semiramis. Este tornou-se simbolizado como um „M‟ para Maria, ou Madonna (Semiramis). Diz-se que Jesus teria nascido em 25 de dezembro, uma data que os cristãos tomaram das religiões do Sol de Sol Invictus (Sol Não Conquistado) por razões que eu expliquei. Diz-se também que ele teria morrido na Páscoa na cruz. Isto é a repetição da mesma antiga estória de novo. Os egípcios representavam Osíris estirado em uma cruz no simbolismo astrológico. De acordo com os antigos, levou três dias para o Sol se recuperar da „morte‟ em 21/22 de dezembro. Nos evangelhos quantos dias existem entre o „morrer‟ e o „ressuscitar‟ dos mortos de Jesus? Três! O mesmo tempo que levou o babilônico Filho de Deus, Tammuz, para ressuscitar. Isto é como o Evangelho de Lucas descreve o que aconteceu com Jesus (o Sol) morto na cruz: “E era então quase a hora sexta, e toda a terra ficou coberta de trevas até à hora nona. Escureceu-se também o sol...” Lucas 23-44,45
Figura 15 Maria e Jesus? Não, este era o jeito que os egípcios retratavam Ísis e Hórus, se você morasse na antiga Babilônia esta seria Rainha Semiramis e Tammuz. O filho/Sol (son/Sun em inglês) tinha morrido e assim havia trevas.
E observe por quantas horas isto durou: três. A mesma estória de trevas em sua morte foi contada pelos hindus de Krishna, os budistas de Buda, os gregos de Hércules, os mexicanos de Quetzalcoatl, ad infinitum, bem antes de Jesus. Quando ele morreu, Jesus „desceu ao inferno‟, assim como os anteriores Krishna, Zoroastro, Osíris, Hórus, Adônis/Tammuz, Baco, Hércules, Mercúrio e assim por diante. Ele então ressuscitou dos mortos como os anteriores Krishna, Buda, Zoroastro, Adônis/Tammuz, Osíris, Mitra, Hércules e Baldur. Jesus era simbolicamente crucificado na Páscoa porque isto é o equinócio de primavera quando o Sol (Jesus) entra no signo astrológico de Áries, o Carneiro ou... o Cordeiro. O cordeiro no Livro do Apocalipse é o mesmo símbolo. Por volta de 2.200 a.C. o grupo conhecido como o Sacerdócio de Melquisedeque começou a fazer seus aventais com lã de cordeiro, um símbolo conservado hoje pela moderna expressão da Fraternidade, os maçons. É na Páscoa, o equinócio, que Jesus (o Sol) triunfa sobre as trevas – a época do ano quando existe mais luz que escuridão a cada dia. O mundo é restaurado pelo poder do Sol na estação do renascimento e o equinócio de primavera era um dos mais sagrados acontecimentos egípcios. A Rainha Ísis era, frequentemente, retratada com cabeças de carneiros, para simbolizar que a estação de Áries, a primavera, era um período de criação abundante da natureza. O Festival da Páscoa era tão importante para os primitivos cristãos como 25 de dezembro. A lenda de Mitra conta que ele foi crucificado e foi ressuscitado em 25 de março. A data da Páscoa não é mais fixada para o primeiro dia de Áries, mas o simbolismo continua. O dia religioso cristão é... domingo (SUNday em inglês dia do SOL – em latim dominicu – dia do senhor). As igrejas cristãs são construídas na direção leste-oeste com o altar para o leste. Isto quer dizer que a congregação se volta para o leste – a direção do Sol nascente. Até mesmo ovos de Páscoa, como o hot cross buns (tradição inglesa), não são uma tradição cristã. Ovos pintados eram sagradas ofertas de Páscoa no Egito e na Pérsia, entre outros lugares. Quão irônico que as autoridades na Abadia de Westminster questionassem se eles deveriam ter uma árvore de Natal porque ela é um símbolo pagão. A totalidade desta petulante religião é pagã.
Juntamente com o simbolismo do Sol, a estória de Jesus e seus incontáveis predecessores também incluem simbolismo de iniciação das escolas de mistérios. A cruz como um símbolo religioso pode ser encontrado em todas culturas, dos nativos americanos aos chineses, Índia, Japão, Egito, Suméria, os povos antigos da Europa e América do Sul-Central. A budista Roda da Vida é feita de duas cruzes sobrepostas e pássaros com suas asas abertas são usados para simbolizar a cruz em logotipos sem fim, escudos de armas e insígnias. Uma das mais antigas formas de cruz é a cruz Tau ou Tav que se assemelha a letra T. Esta era a cruz em que os dissidentes políticos eram pendurados pelos romanos, aparentemente. Era o símbolo do deus druida, Hu, e ainda é usada pelos maçons em seu símbolo do esquadro. A Crux Ansata dos egípcios, a „cruz da vida‟, acrescentou um laço no topo. A Crux Ansata e a cruz Tau eram encontradas em estátuas e outros trabalhos artísticos por toda parte na antiga América Central. Era associada com a água e os babilônios usavam a cruz como um emblema dos deuses da água. Os babilônios diziam que esses deuses trouxeram para eles sua civilização. Dizia-se, a propósito, que os nagas, os reis répteis-humanos do Oriente, também viviam na água. O conceito de uma figura de deus salvador morrendo pela humanidade é um conceito antigo. As religiões da Índia tinham uma tradição do salvador crucificado séculos antes do cristianismo e isso originou-se dos arianos no Cáucaso. A representação hindu de „Cristo‟, Krishna, aparece em algumas retratações pregado a uma cruz no clássico estilo de Jesus. (28) Quetzalcoatl diz-se que veio do mar carregando uma cruz e ele era representado como estando pregado numa cruz. No simbolismo das escolas de mistério, uma cruz de ouro=iluminação; uma cruz de prata=purificação; uma cruz de metais básicos=humilhação; e uma cruz de madeira=aspiração. A última relaciona-se com o constante simbolismo da árvore e das imagens do deus salvador morrendo em árvores, ou cruzes de madeira. Algumas das cerimônias de mistério pagãs envolviam o estudante pendendo de uma cruz, ou colocando-se sobre um altar no formato de uma cruz. (29) Isso simbolizava a morte do corpo, da dominação e do desejo do corpo físico, e abertura para o self (ser) espiritual. Cravar pregos e o derramamento de sangue é ainda mais simbólico de escolas de mistério. A crucificação de Jesus era uma alegoria, um evento simbólico escrito para carregar um significado oculto. Ela não aconteceu fisicamente, só existe a intenção de que você acredite nisso. E a respeito da ressurreição dos mortos de Jesus? São Paulo é citado como falando sobre este acontecimento em sua primeira carta (epístola) aos Coríntios:
“Pois se não há ressurreição de mortos, nem Cristo ressuscitou: E se Cristo não ressuscitou, é logo vã a nossa pregação, é também vã a nossa fé. E somos assim mesmo convencidos por falsas testemunhas de Deus; porque demos testemunho contra Deus, dizendo que ressuscitou a Cristo: ao qual não ressuscitou, se os mortos não ressuscitam.” Coríntios 15:13-16
Ele diz que se Jesus não ressuscitou fisicamente dos mortos, não há base para a fé e religião cristã. Se este é caso, o cristianismo tem um problema sério. Antes de mais nada, os registros do Evangelho sobre a ressurreição, têm numerosas contradições como se cada um transcrevesse a estória original de maneira diferente, ou a modificasse de propósito. E em segundo lugar a ressurreição é ainda mais simbolismo do Sol das religiões antigas. Na Pérsia, bem antes do Cristianismo, eles tinham um ritual no qual um homem jovem, aparentemente morto, era restaurado para vida. Ele era chamado o Salvador e seus sofrimentos, dizia-se, eram para garantir a salvação do povo. Seus sacerdotes observavam seu túmulo até a meia-noite no equinócio e eles proclamavam: “Regozijem-se, iniciados sagrados! Seu Deus ressuscitou. Sua morte e sofrimentos operaram sua salvação.” A mesma fábula foi contada no Egito sobre Hórus e na Índia sobre Krishna, mil anos antes do cristianismo. A Bíblia nos conta que Jesus retornará em uma nuvem e o que nós vemos entre as nuvens? O Sol. O túmulo de Jesus é símbolo das trevas em que o Sol baixou antes de seu renascimento e quase todas as iniciações de escolas de mistérios envolvem algum tipo de caverna, câmara subterrânea, ou espaço fechado escuro, como as sweatlodges (cavernas usadas para terapia, a base de suadouro) dos nativos americanos. Até a estória da lança que perfurou o flanco de Jesus depois que ele foi tirado da cruz é simbolismo de escolas de mistério. A lenda cristã diz
que isto foi feito por um centurião romano cego chamado Longinus e um pouco de sangue de Jesus caiu em seus olhos e curou sua cegueira. Longinus foi convertido e passou o resto de sua vida quebrando ídolos pagãos. Sim, ele com certeza fez isso. Centuriões não eram cegos e não poderiam fazer seu trabalho se eles fossem, e mais uma vez nós descobrimos que esta história é uma repetição de versões anteriores. O salvador escandinavo, Balder, filho de Odin, teve uma lança de visco estocada nele por Hod, um deus que era cego. 15 de março, os idos de março, era quando muitos salvadores pagãos também morriam. Este dia era devotado à Hod e mais tarde tornou-se o dia de festa cristão para o „Abençoado Longinus‟! (30) Você tem que rir, realmente.
O símbolo do peixe é o tema por toda parte nas estórias do Evangelho e isto é simbólico de Nimrod/Tammuz, o pai-filho, da Babilônia. Uma outra razão para Jesus como um peixe, poderia ser o signo astrológico de Peixes, os peixes. Por volta da época que Jesus supostamente nasceu, a Terra estava entrando na casa astrológica de Peixes. Uma nova era estava nascendo e Jesus o peixe poderia ter sido um símbolo da era de Peixes. Nós agora estamos entrando em uma outra nova era, a era de Aquário, de acordo com as leis da precessão da „oscilação da Terra‟. Quando a Bíblia fala do fim do mundo, isto é uma outra tradução incorreta. Eles traduzem „mundo‟ do grego, „aeon‟, mas aeon não significa mundo, significa „era‟. (31) Nós não estamos enfrentado o fim do mundo, mas o fim da era, os 2.160 anos de Peixes. Cristianismo não substituirá as religiões pagãs, ela é uma religião pagã. Os persas, que herdaram suas crenças da Suméria, Egito e Babilônia, tinha batismo, confirmação, paraíso e inferno, anjos de luz e trevas, e um anjo decaído. Tudo isto foi absorvido pelo cristianismo e reivindicado pelos cristãos como deles mesmos.
Durante o alegado tempo de vida de Jesus, a Fraternidade dos Essênios, foi fundada em Kumran, na extremidade norte do Mar Morto, ou pelo menos isso é o que nos contam. A pesquisa de Brian Desborough indica que este lugar era uma colônia de leprosos na época e que os essênios viveram em um lugar muito mais apropriado ao longo da costa do Mar Morto. Os Pergaminhos do Mar Morto, encontrados em cavernas perto de Kumran em 1947, oferecem um insight (discernimento, ou visão interior) maior no seu estilo de vida e crenças, apesar da supressão das autoridades que desejam manter a versão oficial da história. Os pergaminhos foram escondidos dos romanos durante a revolta malfadada dos judeus por volta de 70 d.C. Uns 500 manuscritos em hebreu e aramaico foram encontrados, o qual incluíam textos do Antigo Testamento, entre eles um completo esboço do Livro de Isaías, séculos mais velho do que o da Bíblia. Havia grande número de documentos relacionados aos costumes e organização do essênios. Os pergaminhos confirmam que os essênios eram fanáticos que seguiam ao pé da letra as invenções levitas nos textos do Antigo Testamento. Qualquer um que não fizesse o mesmo era inimigo deles e eles se opunham ferozmente a ocupação romana. Eles eram um ramo palestino de uma seita egípcia ainda mais extremista chamada os therapeutae, „curadores‟, daí terapeuta (32); eles herdaram o conhecimento secreto do Egito e do mundo antigo. Os therapeutae e os essênios também usavam o símbolo do „messeh‟, o crocodilo „Draco‟ do Egito, a gordura da qual ungiam o Faraó sob a
autoridade da Real Corte do Dragão. Os essênios tinham um detalhado entendimento de drogas inclusive as variedades alucinógenas, que eram usadas nas iniciações das escolas de mistérios e para entrar em outros estados de consciência. As propriedades dos „cogumelos sagrados‟ ou „Santa Planta‟ foram tanto parte da vida na fraternidade secreta que o alto sacerdote judeu usava um chapéu de cogumelo (veja Figura 17) reconhecer sua importância. Eles tinham rituais especiais para sua preparação e uso. Ao cogumelo, também, era dado conotações de „filho de Deus‟ (o que não era?) e era conectado ao ciclo do Sol. Os cogumelos eram colhidos com grande reverência antes do nascer do sol e muitos símbolos do ritual podem ser encontrados na Bíblia e textos bem mais antigos. Novamente, o uso do cogumelo sagrado e outras drogas, e o conhecimento de suas propriedades, podem ser rastreados nos primitivos dias da Suméria. (33) Os Therapeutae tinham uma próspera universidade em Alexandria e de lá eles enviavam missionários para estabelecer filiais e comunidades afiliadas através do Oriente Médio. Aqui também nós temos a conexão de volta ao Egito e as escolas de mistérios.
Figura 17 O sacerdote judeu com o chapéu em estilo de cogumelo para simbolizar a importância dos cogumelos alucinógenos nos seus rituais.
Os essênios eram defensores de Pitágoras, o filósofo grego e matemático esotérico, que foi um alto iniciado em duas escolas de mistérios, egípcia e grega. (34) De acordo com o famoso historiador do período, Josephus, os essênios juravam manter segredo dos nomes das forças que regiam o universo. Isto alinha-se com as leis das escolas de mistérios. Os essênios-Therapeutae praticavam rituais muito similares ao posteriormente batismo cristão e eles marcavam a testa dos iniciados com uma cruz. Isto sendo o símbolo indicado no Livro de Ezequiel do Velho Testamento para alguém instruído (ou iluminado); também usado para iniciações nos mistérios de Mitra e outras semelhantes figuras de deus Sol. Os essênios consideravam as funções corpóreas naturais, inclusive sexo, com repugnância e neste sentido eles foram um excelente predecessor da Igreja Romana, que absorveu muitas de suas crenças, termos e práticas. Dois dos Pergaminhos do Mar Morto, um em hebreu, o outro em aramaico, contêm o que nós chamaríamos horóscopos, a crença que o movimento dos planetas afeta o destino e a personalidade de uma pessoa. Os essênios praticavam astrologia, o simbolismo que você encontra por toda parte nos Evangelhos e no Velho Testamento. Os antigos cristãos uma ramificação dos essênios-therapeutae, faziam o mesmo, como faziam os romanos e todas as nações dos gentios cercando a Judéia. (35) O escritor, Philo, que viveu na alegada época de Jesus, disse em seu Treatise on the Contemplative Life (Tratado sobre a Vida Contemplativa), que quando os Therapeutae rezavam para Deus, eles se viravam para o Sol e eles estudavam para descobrir o significado oculto (codificado) dos livros sagrados. Ele escreveu que eles também meditavam sobre os segredos da natureza contidos nos livros sob o véu da alegoria. (36) Esta é precisamente a maneira que a Bíblia está escrita. Hoje esta língua secreta é usada nas logomarcas, brasões de armas, e bandeiras, de companhias, países e outras organizações controladas pela Fraternidade.
Interconectado com os essênios e um tema que liga ambos o Velho e o Novo Testamentos é a sociedade secreta chamada os nazaritas ou nazarenos. Personalidades do Velho Testamento tais como Moisés e Sansão, dizia-se, foram membros deste grupo assim como Jesus, seu irmão Jaime, João Batista e São Paulo. Os Atos dos Apóstolos diz de São Paulo: “Nós achamos que este homem é pestífero, e que em todo o mundo excita sedições entre todos os judeus, e que é da sedosa seita dos Nazarenos.” (37) Nenhuma dessas pessoas realmente existiu, mas o simbolismo dos Nazarenos faz um elo de sociedade secreta através da Bíblia. Os essênios e os nazaritas-nazarenos parecem ser diferentes ramificações do mesmo grupo. Os essênios vestiam branco de acordo com o historiador judeu Josephus, mas os nazarenos vestiam preto, semelhante aos sacerdotes de Ísis no Egito. Preto é uma cor da Fraternidade Babilônica que tem manipulado seu rumo através da história. Em observância a isto, preto tornou-se a cor associada com autoridade (observe as profissões relacionadas a lei) e com a morte. É também a cor tradicional da profissão de professores com a beca preta e o chapéu preto mortar board, que é o círculo e o esquadro símbolo da Maçonaria. O maior milagre de Jesus, parece, foi vir de Nazaré, porque Nazaré não existia na época. E Jesus disse: “Deixe existir Nazaré. E lá estava Nazaré.” Ou melhor, não havia. O nome não aparece em nenhum dos registros detalhados romanos, nem em nenhum livro, escritos ou documentos de qualquer tipo relacionados ao período abrangido pelos Evangelhos. Jesus o „Nazareno‟ não se relaciona a Nazaré, mas a sociedade secreta nazarena.
Os essênios-therapeutae-nazarenos foram a ponte entre o Velho Testamento, o
Novo Testamento e a criação do cristianismo. Os primitivos „cristãos‟ eram chamados nazarenos antes de serem chamados cristãos. (38) Os rituais da Fraternidade Nazarena pode ser claramente vista na Igreja Cristã hoje. Os nazarenos vestiam preto e assim fazem a maioria dos clérigos cristãos. Em Kumran eles tinham um banho ritual para lavar seus „pecados‟. Isto tornou-se o batismo cristão. Eles tinham uma refeição de pão e vinho que tornou-se a Missa Católica. W. Wynn Westcott foi um fundador da Satanic Order of the Golden Dawn (Ordem Satânica da Aurora Dourada) na Inglaterra que mais tarde representaria um papel significativo no surgimento de Adolf Hitler e dos nazistas. Ele conhecia a estória por dentro e dizia em seu trabalho, The Magical Mason (O Maçon Mágico), que os maçons de hoje retroagem aos essênios, entre outros grupos antigos de similar background (conhecimento, experiência). Hoje a palavra árabe para os cristãos é Nasrani e o Alcorão muçulmano usa o termo Nasara ou Nazara. Estes originaram-se com a palavra hebraica, Nozrim, que derivou do termo, Nozrei ha-Brit – os Zeladores da Aliança. O termo, Nozrei ha-Brit, pode ser rastreado tanto no passado, como o alegado tempo de Samuel e Sansão no Velho Testamento. Samuel foi retratado como o cabeça dos levitas e foram eles que orquestraram este esquema Bíblia-Talmude sob a direção da Fraternidade Babilônica. A Aliança é o Grande Trabalho das Eras dos Maçons – a Agenda para a tomada de posse do planeta pelos reptilianos.
As linhagens, o „povo escolhido‟ dos deuses, e o conhecimento secreto, são simbolizados como „a vinha‟ e „vinha(l)‟ na Bíblia e incontáveis outros escritos e imagens. O Velho Testamento fala de “Arrancaste uma vinha do Egito”. (39) Também é dito que “Porque a vinha do Senhor dos exércitos é a casa de Israel e o varão de Judá o seu renovo deleitável” (40) A linhagem simbolizada como a vinha não é, eu sugeriria vigorosamente, a linhagem do Rei David absolutamente. Ele não existiu para começo de estória, o que confirma o ponto mais conclusivamente. O simbolismo da vinha pode ser, mais uma vez, rastreado no passado na Babilônia e Egito. Nas escolas de mistérios da Grécia, seus deuses do Sol Dioniso e Baco, eram deuses padroeiros dos vinhais. (41) Do que a uva depende para crescer? O Sol. A vinha e a linhagem de „Jesus‟ entrelaçados, aquele Simbolismo do Sol, é uma das linhagens reais e sacerdotais que retrocedem aos reptilianos, os Anunnaki. O Novo Testamento apresenta as Bodas em Caná, mas isto não foi um casamento de verdade. É de novo símbolo do Sol e a Terra, o deus e a deusa. Na terra de Canaã toda primavera, eles celebravam ritos sexuais e de fertilidade sob o título, „O Festival de Casamento de Canaã‟. (42) Era no casamento simbólico em Caná dos Evangelhos que Jesus transforma água em vinho. É o calor do Sol e a água da Terra que faz crescer as uvas para fazer o vinho. Baco, o filho grego de Zeus e a virgem Semele, dizia-se, transformou água em vinho. Também existiam os termos dos rituais essênios relacionados à água e vinho. Os essênios, therapeutae e gnóticos estavam seriamente envolvidos com os significados ocultos e as estórias de Jesus; são um conjunto de alegorias entrelaçadas relacionadas ao Sol, astronomia, astrologia, linhagens, conhecimento secreto e os rituais e nomes usados pelas escolas de mistérios. O Novo Testamento é um espelho do Velho em que uns fatos,
muita ficção, uma massa de códigos e símbolos esotéricos são fundidos, e com freqüência confundidos, em uma narrativa que é desesperadamente enganadora se tomada literalmente. Isto é resumido pela frase: “Deixe aquele que tem ouvidos para ouvir, que ele ouça”. Deixe aquele que é iniciado no conhecimento secreto entender o que eu estou realmente dizendo. Deixe aquele que não é iniciado acreditar em qualquer porcaria velha.
Aqui estão mais alguns mitos bíblicos para desacreditar:
– A idéia do „carpinteiro‟ é um erro de tradução. A tradução inglesa de „carpinteiro‟ provem da palavra hebraica naggar, versão grega, ho tekton. Estas palavras não significam literalmente um „carpinteiro‟, mas pessoas que são mestres nos seus ofícios e a palavra era aplicada para professores e eruditos, assim como, para artífices.
– Jesus não nasceu definitivamente em um estábulo e nenhum evangelho alega isto. A natividade natalina é completa invencionice. O conceito provem do Evangelho de Lucas (43) que diz que Jesus foi deixado numa manjedoura, uma cocheira para alimentar animais, porque não havia quartos na hospedaria. Mas a versão grega, de onde a tradução inglesa vem, diz que não havia „topos‟ na‗kataluma‘ – não havia lugar no quarto. (44) O Evangelho de Mateus especificamente afirma que Jesus estava dentro de uma casa: “E quando entraram dentro da casa, eles viram a pequena criança com Maria, sua mãe, e prostraram-se e veneraram-na.” (45) Manjedouras eram usadas com freqüência por bebês, quando um berço apropriado não estava disponível, mas eles instalaram a manjedoura para o bebê, não o bebê para a manjedoura!
– A cena da natividade, aparentemente, originou-se com São Francisco de Assis em Greccio, Itália, em 1223 d.C. (46) Ele juntou algumas pessoas do local e o gado deles para ilustrar o nascimento de Jesus e esta cena da natividade rapidamente pegou (criou raízes). Cenas de manjedouras esculpidas na madeira tornaram-se populares por toda a Itália no Natal e o resto é história. Dar (trocar) presentes não é um costume cristão, também. Isto era feito no mundo pagão no Ano Novo bem antes do cristianismo. Os cristãos simplesmente tomaram isto emprestado, como eles fizeram com todo o resto.
– As profecias diziam que o „messias‟ (messeh, o crocodilo do Egito) seria chamado Emmanuel, mas o nome do „messias‟ do Evangelho era Jesus, ou pelo menos seu equivalente judaico. Opa! Engraçado como os cristãos parecem esquecer este ponto quando eles citam a profecia sobre a vinda de „Emmanuel‟ todo natal. Pense em todas aquelas crianças que são vestidas como Maria, José, pastores, magos, burros, vacas e ovelhas. Esta fantasia é usada para doutrinar incontáveis gerações a acreditar que é assim que tudo aconteceu, quando na verdade, a estória da natividade e do natal são a representação de erros de tradução, uma invenção de São Francisco, e os rituais do meio do inverno das crenças pagãs. Eu quero dizer, Jenny e Johnny, antes de vocês colocarem aquelas fantasias este ano, posso ter uma palavrinha com vocês?
– A Eucaristia cristã, quando eles comem pão e bebem vinho para simbolizar o corpo e o sangue de Cristo, origina-se de um ritual canibalesco quando eles comiam
e bebiam a coisa real em sacrifícios animais e humanos. A maioria dos termos cristãos provêm do grego, inclusive Cristo e Cristianismo. Entre muitas outras estão Igreja (a Casa do Senhor), Eclesiástico (Ecclesia, o grego Assembléia, ou Parlamento), Apóstolo (missionário), Presbítero/priest (em português-sacerdote) (ancião), e batismo (imersão).
– Mesmo de acordo com as estórias do Evangelho, Jesus estava cercado por terroristas. Simão Magus, era conhecido como Simão Zelote (o fanático) para reconhecer seu papel como um comandante dos Zelotes, os „guerreiros da liberdade‟ que defendia uma guerra contra os romanos. Uma outra descrição é Simão „Kananites‟, uma palavra grega que significa fanático. Isto foi traduzido para o inglês como Simão, o cananeu! Judas „Iscariotes‟ deriva da palavra Sicarius, que significava assassino. Existia um grupo terrorista chamado os Sicani, ou Filhos da Adaga, e este nome provem da palavra, Sica, significando adaga curva. Sicarius tornou-se o grego, Sikariotes, e isto foi mais tarde traduzido incorretamente para o inglês como Iscariot (Iscariotes em português). Os Zelotes-Sicani teriam feito ataques repentinos (raid) às caravanas de suprimentos romanas e emboscado seus soldados ao estilo de grupos terroristas como o IRA na Irlanda do Norte.
– Pessoas não eram crucificadas por roubo, o que faz a estória dos dois ladrões crucificados com Jesus uma outra invenção. Isto é mais uma vez um „roubo‟ porque a mesma estória foi contada sobre algumas das representações de Jesus pré-cristãs. A punição para os „crimes‟, que Jesus era acusado nos Evangelhos, seria apedrejamento até a morte pelas autoridades judaicas, não romanas.
– Poncius Pilatus, o Procurador romano neste período, supostamente lavou suas mãos e passou adiante a responsabilidade pela morte de „Jesus‟ para a multidão. O ato de lavar as mãos para indicar inocência era o costume da comunidade essênia. (47) A Bíblia diz que era um costume romano, na época do festival da Páscoa (judaica), oferecer um prisioneiro para libertação, mas isto simplesmente não é verdadeiro. Não existia tal costume e a cena é invenção.
– Você pode escrever um livro inteiro sobre os mitos na Bíblia e, de fato, alguém já o fez. É chamado, apropriadamente, Mitos da Bíblia, e se você quer documentação detalhada das informações neste capítulo eu radicalmente o recomendo. Não há evidências críveis, seja lá quais forem, para a existência de Jesus. Sem evidências arqueológicas, sem evidências escritas, nada. Assim é com Salomão, Moisés, David, Abraão, Sansão e incontáveis outras „estrelas‟ bíblicas. Tudo que nós temos são os textos levitas e as estórias do Evangelho nas suas diversas versões. Tão desesperados os manipuladores religiosos ficaram, para fazer remissão recíproca de „Jesus‟, que eles inseriram uma pateticamente óbvia adição nos trabalhos do historiador „judaico‟, Josephus, para apoiar o insustentável. Sabe-se que mais de 40 escritores narraram os acontecimentos nestas terras, durante a alegada época de Jesus, mas eles não o mencionam. (48) Um cara que fez todas as coisas que ele supostamente fez e ninguém registra isso? Philo viveu durante toda a suposta vida de Jesus e escreveu uma história dos judeus que cobria a totalidade deste período. Ele até viveu em, ou perto de, Jerusalém quando do dito nascimento de Jesus e Herodes supostamente matou as crianças, ainda assim ele não registrou nada disso.
Ele estava lá quando se diz que Jesus fez sua triunfante chegada em Jerusalém; quando ele foi crucificado e ressuscitou dos mortos no terceiro dia. O que Philo diz sobre estes fantásticos acontecimentos? Nada. Nem uma sílaba. Nem uma risadinha. (49) Nada disso é mencionado em nenhum registro romano ou narrativa contemporânea dos escritores da Grécia e Alexandria que estavam familiarizados com o que aconteceu lá. (50)
– Por que? Porque isso não aconteceu. Isso era uma estória simbólica, codificada para passar adiante conhecimento esotérico e astrológico de muitos tipos e, mais crucialmente, para criar uma outra prisão-religião baseada nos símbolos da Fraternidade Babilônica. A humanidade fora possuída. Big time (gíria-mudança de teatro de um inferior para um de maior importância).
Maravilha! Guardei nos favoritos.
ResponderExcluirSou grato.