Entendam

Deus não esta em templos, muros, placas, não! Ele esta dentro de você, NÃO somos pecadores desde que nascemos, isso é uma mentira, somos seres divinos e mágicos e temos essa essência masculina e feminina da fonte criadora dentro de cada um, não esta nas mãos de extraterrestres salvar o mundo, esta nas mãos dos seres que aqui habitam, o que eles podem fazer é auxiliar no processo, mas não virão aqui nos tomar pelas mãos como se fossemos bebês e nos DAR um planeta novinho em folha para destruirmos NOVAMENTE, ou aprendemos a tratar bem do nosso, ou seremos expulsos pela própria Terra.
Parem de buscar Deus em coisas materiais, se você não aprender a se respeitar, se amar, não vai encontrar Deus, vai se iludir, vai chorar, entrar em depressão e o pior não vai entender que a mudança começa de dentro para fora e que viver é um presente não um pecado ou castigo.
Como diria um anjo: "O amor é o sábio que nos guia" e como diria Gandhi " Não busque o caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho."

Grande abraço a todos e Bem Vindos ao Life's Changing
Welcome - Bienvenido
Pri

DICA: ACESSEM AS ABAS "ARQUIVOS DO BLOG", TAMBÉM OS "MARCADORES" QUE ESTÃO do DO LADO DIREITO DA SUA TELA, AO LADO DA POSTAGEM
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Bons estudos
Pri

27 de junho de 2011



"A vida inteligente não termina em nossa órbita"
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A justiça sem amor te faz implacável

A diplomacia sem amor te faz hipócrita

O êxito sem amor te faz arrogante

A docilidade sem amor te faz servil

A pobreza sem amor te faz orgulhoso

A beleza sem amor te faz ridículo

A autoridade sem amor te faz tirano

O trabalho sem amor te faz escravo

A simplicidade sem amor te deprecia

A oração sem amor te faz introvertido

A lei sem amor te escraviza

A política sem amor te deixa egoísta

A fé sem amor te deixa fanático

A cruz sem amor se converte em tortura

A vida sem amor não tem sentido"
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25 de junho de 2011

Ilha de páscoa



São apenas 18 km² de terras áridas, originárias das erupções de quatro vulcões, hoje inativos. Pertencente ao Chile, ela é a porção de terra habitada mais isolada do restante da humanidade, em todo o Planeta. Qualquer terra mais próxima, está a uma distância de 3000 a 3200km, por isso os pascoanos chamam-na de "umbigo do mundo"; é de imensa solidão, cercada pelas águas perigosas do sul do Oceano Pacífico. Este pequeno pedaço de terra da Oceania foi descoberto, por acaso, pelo almirante holandês Jacob Roggeven, justamente num domingo de Páscoa de 1772; mais tarde, foi rebatizada pelos espanhóis, com o nome do santo protetor de seu imperador, passando a constar nos seus mapas náuticos como Ilha de São Carlos. Atualmente, é designada pelos pasquenses de Rapa-Nui.
A ilha de Páscoa é a terra dos "Moais", gigantescas esculturas, construídas com rochas vulcânicas. Suas dimensões e pesos são variáveis, indo de três a dez metros de altura, com algumas dezenas de toneladas. Feitas com material relativamente frágil, a lava vulcânica petrificada, deveriam ser deslocadas com muito cuidado e com as mãos, pois não haviam máquinas para esse fim naquela época. Tal façanha à luz da razão é inteiramente impossível, levando-se em consideração a natureza do terreno que é acidentado e pedregoso.
São centenas de homens gigantescos espalhados pela pequena superfície da ilha, ao todo, mais de mil. Têm sempre no rosto a mesma expressão e parecem vigiar os horizontes desde todos tempos, com olhar distante e sereno. Colossais, imponentes, insondáveis. Muito se estudou e se estuda sobre eles e, no entanto, continuam sendo um dos mais inexplicáveis mistérios do planeta Terra.
Durante milênios os moais estiveram protegidos do restante da humanidade, pela sua localização perdida no sul do Pacífico. Os habitantes primitivos da ilha contam que, a história dos moais é a mesma história deles, ou seja, vieram de uma ilha fadada a desaparecer sob as águas. Sempre que contam esta história, passada de geração em geração, dizem que as monumentais esculturas foram transportadas, das bases dos vulcões onde foram construídas, para plataformas artificiais onde efetivamente estão, pelo "mana", poder sobrenatural que o rei possuía, pois bastava que ele olhasse para uma das estátuas e a mesma se levantaria, "pousando" no lugar desejado.
Os nativos da ilha mais solitária do mundo, tinham desenvolvido uma escrita própria, independentemente do resto do mundo e até hoje indecifrável. Constituía-se de uma série de sinais, gravados com dentes de tubarão, em tábuas de madeira - as "tábuas falantes", no idioma local.

Stonehenge



Obra dos primitivos povos britânicos, Stonehenge é um exemplo clássico das civilizações megalíticas. Cientistas afirmam que Stonehenge foi construído entre os anos 2800 e 1100 a . C., em três fases separadas: 1ª Fase : (Morro Circular), que conhecemos como o círculo externo de Stonehenge), que conhecemos como o círculo externo de Stonehenge e dos três círculos de buracos, cinqüenta e seis ao todo, que cercam o monumento.Obra dos primitivos povos britânicos, Stonehenge é um exemplo clássico das civilizações megalíticas. Cientistas afirmam que Stonehenge foi construído entre os anos 2800 e 1100 a . C., em três fases separadas: 1ª Fase : (
" que se supõe terem sido utilizadas como um Observatório Astronômico, o objetivo aparente seria observar o nascer e o por do Sol e da Lua, visando elaborar um calendário de estações do ano. 2ª Fase : que iniciou em 2100 a . C., houve a construção do duplo círculo de pedras, em posição vertical no centro do monumento, bem como da larga avenida que leva a Stonehenge e da margem externa das planícies cobertas de grama que o rodeiam.As quatro "
Na Terceira e última fase, o duplo círculo de pedras foi separado e reconstruído, sendo erguidos muitos dos trílitos.
, vale lembrar que, naquela época, diferentes tribos e autoridades contribuíram para a construção de Stonehenge. Cada um pode ter tido objetivos diferentes para construir o monumento.Ao meditar sobre os mistérios de
." ( pedras suspensas), enquanto os escritores medievais se lhes referem como " ou " " chamavam ao grupo de Os
a cerca de 3,2 Km de distância. Stonehenge sobreviveu e a sua magia nunca desapareceu. Atribui-se ao mago Merlim o levantamento das pedras, enquanto que a população local acreditou por muitos anos que as pedras tinham poder curativo que, quando transferidos para a água, conseguiam curar todo o tipo de doenças.Novos construtores edificaram uma avenida de monólitos que ligava Stonehenge ao rio
" modernos celebraram aqui o solstício de Verão. Durante aproximadamente 20 anos, milhares de pessoas se reuniam no local todos os meses de junho para assistirem ao festival que aí tem lugar. Mas em 1985 as autoridades proibiram tanto a vinda dos Druidas como o festival em si, receosas de que as pedras, assim como a paisagem circundante, possam ser danificadas.Durante séculos, Stonehenge foi cenário de reuniões de camponeses e nos últimos 90 anos os "
Os Arqueólogos, no entanto, ainda consideram a hipótese de uma construção religiosa...
Acredita-se que Stonehenge e outros sítios megalíticos hajam sido construídos pelos antepassados dos Druidas deste milênio, por acreditarem que fossem lugares de grande força para concretizarem seus rituais...em vez de templos fechados eles reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem nas ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros.
A datação pelo carbono-14 mostra que aquelas construções são anteriores à fase clássica do Druidismo. Isto é verdade pois foram construídos logo depois da chegada dos Atlantes. Na realidade foram construídos, e ainda existem centenas de círculos de pedra especialmente na Bretanha e na Escócia.
Do grego: mega = grande, lithós = pedra, de modo que megálitos são grandes monumentos de pedra. Eles podem representar linhas fechadas ( circulares, elípticas, ovóides, etc), alinhamentos retilíneos, ou empilhamentos como as pirâmides egípcias, chinesas e centro-americanas. Eles estão espalhados pelo mundo inteiro: Europa, China, América do Norte e Norte da África sendo os locais mais importantes.
Dentre os megálitos, os mais famosos são a Grande Pirâmide de Khufu e Stonehenge.
Tanto sobre a pirâmide de Khufu como sobre Stonehenge foram escritos milhares de livros. Isso não é por acaso. A maioria dos historiadores da Antiguidade diria que esses monumentos estão entre as maravilhas do Mundo Antigo.
), construído na planície de Salisbury, na Grã Bretanha.Stonehenge é um megálito formado por círculos concêntricos de pedras (algumas com
Existe evidência arqueológica que nos permite afirmar que havia atividade humana no local há mais de 10 000 anos. Contudo, o megálito propriamente dito só foi iniciado c. 2 100 AC, tendo sido construído em três etapas, entre 2 100 AC e 1600 AC. Para ter uma idéia mais clara de seu plano arquitetônico.
Não se sabe quem construiu Stonehenge, sendo que a teoria popular de que teriam sido os druídas está hoje refutada, pois o monumento foi concluído 1 000 anos antes de os druídas tomarem o poder. Contudo, os arqueólogos notaram a quase total ausência de lixo no local e isso é indicador de que o local era solo sagrado.
Quanto aos propósitos da construção de uma obra tão difícil para os meios da época é o que passaremos a tratar.
Stonehenge. (em Salisbury, sudoeste da Inglaterra) também é palco dos misteriosos
Alguns pesquisadores passaram a tentar encontrar algumas explicações naturais para desvendar o mistério dos Círculos Ingleses, como fenómenos climáticos inusitados, casualidades meteorológicas e outras hipóteses mais complexas. Esses desenhos (círculos ingleses) costumam aparecer freqüentemente em plantações de trigo, soja, cevada e milho. E esses cereais afetados chegam a se desenvolver muito mais rápido (cerca de 40% mais rápido) no interior dos desenhos do que aqueles mais próximos das bordas.
Em quase toda a sua totalidade esses desenhos surgem durante a noite, no meio do silêncio e da escuridão nos campos de cereais e pessoas que acampam nos locais de maior incidência, na expectativa de registrar uma dessas figuras se formando acabam se frustando por passar a noite em claro sem conseguir testemunhar nenhuma luz ou som diferente e em algumas vezes acabam se surpreendendo ao ver com o clarear do dia que a poucos metros de onde estavam acampados apareceu um desenho, misteriosamente como se tivesse sido feito por algum tipo de energia invisível ao olho humano.
Existem diversos pesquisadores tentando interpretar o significado dessas figuras, alguns ligando os desenhos a símbolos matemáticos, outros associandos a sistemas astronômicos, além de compara-los a símbologia de civilizações antigas, como Persas, Druidas, Romanos, Celtas, Egípcios...
e outros sítios arqueológicos importantes como Avebury e Silbury Hill.Segundo pesquisadores, esses desenhos (círculos ingleses), devido a sua complexidade, seriam impossíveis de serem feitos pelas mãos humanas. A maior quantidade dos Círculos costumam aparecer em plantações localizadas ao redor do local onde esta erguido o monumento de
Importância de Stonehenge para a História da Matemática
afirma que o mesmo era usado como uma calculadora de pedra, um verdadeiro computador megalítico com o objetivo de prever o nascimento do Sol e da Lua no solstício e no equinócio. Contudo, existem historiadores que não aceitam os argumentos e dados associados e apresentam outras explicações para a construção desse monumento.A maior parte dos historiadores que estudaram

Pirâmides do Egito



As chamadas pirâmides do Egito, denominadas como pirâmides de Gizé, localizam-se no planalto de Gizé, na margem esquerda dorio Nilo, próximo à cidade do Cairo, no Egito. São as únicas remanescentes das Sete maravilhas do mundo antigo.
Constituem-se em estruturas monumentais construídas em pedra e, como o nome também indica, apresentam uma base retangular e quatro faces triangulares (por vezes trapezoidais, nas pirâmides egípcias mais antigas, denominadas como mastabas) que convergem para um vértice. No total foram identificadas cerca de 80 pirâmides em todo o país, embora a sua maior parte esteja reduzida a montículos de terra.
As pirâmides no planalto de Gizé foram erguidas pelo faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos há cerca de 2700 a.C., desde o início doAntigo Reinado até perto do Período Ptolomaico. A época em que atingiram o seu apogeu iniciou-se com a III Dinastia e terminou na VI Dinastia (2686 - 2345 a.C.). Primitivamente não se constituíam em estruturas isoladas, mas sim integradas num complexo arquitectônico de vastas dimensões.
Evolução
A construção das pirâmides sofreu uma evolução, desde o monte de areia de forma retangular que cobria a sepultura do faraó, na fasepré-dinástica, passando pela mastaba, uma forma de túmulo conhecida no início da era dinástica. Foi Djoser, fundador da III dinastia, quem mandou edificar uma mastaba inteiramente de pedra. Tinha 61 metros de altura e 6 degraus em toda a volta, com 109 metros de comprimento norte-sul e 125 metros de leste a oeste.
As pirâmides têm uma estrutura subterrânea complexa, composta de corredores e salas onde a sala funerária é escavada no solo. Depois da IV dinastia, as pirâmides entram na sua fase clássica com a construção da ampla necrópole de Gizé.
Pirâmide de Quéops
A Pirâmide de Quéops, também conhecida como a Grande Pirâmide, é o monumento mais pesado que já foi construído pelo homem. Possui aproximadamente 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas. Com mais de 146 metros de altura, só foi ultrapassada em altura no século XVI pela torre da Catedral de Beauvais que foi terminada em 1569, tendo ruído 4 anos depois em 1573.
A altura da pirâmide de Quéops só veio a ser novamente ultrapassada no século XIX, quando foram terminadas as torres das catedrais de Rouen - com 148 m – de Colônia - com 157 m - e de Ulm - com que tem 161 m. E principalmente com a inauguração da Torre Eiffel em 1889, com 300 m de altura.
Durante séculos a humanidade vem se perguntando como essas enormes construções foram erguidas, como blocos de granito de 50 toneladas foram trazidos de Assuã, como foram erguidos a essa altura. Uma coisa é certa, dois recursos eram abundantes, mão de obra e tempo. De acordo com o historiador grego Heródoto, apenas a preparação do platô de Gizé levou uma década e a construção da pirâmide mais duas, tendo por volta de 100.000 homens trabalhado na construção da Grande Pirâmide. Como Heródoto esteve no Egito dois mil anos depois da construção das pirâmides seus dados não eram totalmente aceites. Recentemente, os estudos do piramidologista alemão Kurt Mendelssohn levaram a conclusão de que por volta de 80.000 homens trabalharam na construção da Grande Pirâmide, sendo que 10.000 empregados permanentemente e 70.000 homens sem qualificação empregados durante as cheias do Nilo. O próprio Mendelssohn mostrou que diversas pirâmides eram construídas simultaneamente, dessa forma, o número de pessoas utilizadas pode ter chegado a150.000, valores próximos aos descritos por Heródoto. Sem dúvida uma enorme quantidade de trabalhadores, sobretudo em relação à população egípicia de 5.000 anos atrás.
Outra característica impressionante é a precisão "topográfica" dessas construções. Na Pirâmide de Quéops, a base não apresenta variação de nível superior a 2,5 cm e os lados da base variação de comprimento superior a 20 cm. Igualmente precisa é a orientação das faces da pirâmide aos quatro pontos cardeais e a inclinação das faces a 51° 52’ com a horizontal.
Pirâmide de Quéfren:
A Pirâmide de Quéfren mede, nos dias de hoje, 143 metros de altura. Suas paredes erguem-se menos íngremes que as da grande Pirâmide de Quéops.
O faraó Quéfren era irmão do faraó Quéops e quarto rei da IV dinastia, ele reinou entre 2520 e 2494 a.C, ordenou que fosse construída sua pirâmide que hoje é, em tamanho, a segunda maior pirâmide do Antigo Egipto.
Majestosa e imponente, foi revestida de pedra calcária e granito vermelho e foi denominada pelos antigos egípcios como a Grande Quéfren ou A Grande Pirâmide.
Próximo de onde foi erguida a pirâmide de Quéfren havia um conjunto rochoso, que foi aproveitado para que nele se esculpisse a famosa Esfinge, monumento que representa o faraó sentado em seu trono.
A luz do sol do meio-dia ainda a faz brilhar de forma deslumbrante. Na base também foi preservada parte da camada próximo ao chão, que era a única em granito vermelho de toda a pirâmide.
A pirâmide tem duas entradas, e ambas têm cerca de doze metros a leste do ponto central de sua face norte. A primeira se encontra mais ou menos a quinze metros de altura em relação ao solo, ao passo que a outra foi escavada diretamente nele e também abaixo da primeira.
Da entrada superior encontra-se um corredor inclinado, baixo e estreito, que desce pela estrutura da pirâmide até penetrar na rocha, tornando-se então horizontal seguindo até o centro do monumento onde se encontra uma câmara funerária.
O teto, o piso, as paredes de toda a seção inclinada do corredor e uma pequena parte da seção horizontal, foram recobertos de granito vermelho. Bem próximo de onde termina o revestimento de granito foram talhadas canaletas verticais nas paredes que serviam para receber uma porta levadiça, também de granito, cujos restos ainda permanecem naquele local.
Toda a câmara mortuária foi esculpida na rocha. A restrição ficou mesmo por conta do teto em ponta que é formado por lajes de pedra calcária assentadas no mesmo ângulo das faces do monumento. A câmara mede catorze metros e dezessete centímetros leste/oeste, 5 metros de largura e 6 metros e 85 centímetros de altura. Existem cavidades retangulares de aproximadamente trinta centímetros de profundidade junto ao topo das paredes norte e sul.
Foram encontrados no interior da pirâmide um sarcófago com dois metros e 43 centímetros de comprimento por um metro de largura e 68 centímetros de profundidade, mas o corpo mumificado do rei não estava nele. Ele foi encontrado por arqueólogos, em 1818, foi encontrado também um ataúde mas este estava quebrado em dois pedaços.
Na entrada inferior encontra-se um corredor, cavado no substrato rochoso que segue um trajeto igual ao corredor superior até tornar-se horizontal, proporcionando um trajeto bem curto ascendendo abruptamente para surgir no solo da seção horizontal do corredor superior. Neste corredor inferior as paredes não se encontram revestidas de granito, mas existe uma porta levadiça de granito vermelho. Na seção plana, onde está a parede leste, se encontra uma reentrância; no lado oposto, uma passagem em declive desemboca em uma câmara que mede 10 metros e 43 centímetros de comprimento por 3 metros de largura e 2 metros e 56 centímetros de altura.
Pirâmide de Miquerinos:
Reinou poucos anos e não houve tempo para concluir um monumento bem acabado como o de seu pai. Grande parte do trabalho foi terminada às pressas, usou-se material de qualidade inferior e até mesmo algumas partes foram deixadas inacabadas. Era comum que sucessores de um faraó, fossem ou não seus filhos, terminassem a obra de seu antecessor. Assim, os estudiosos supõem que Shepseskaf, filho e sucessor de Miquerinos, tenham completado algumas das edificações de tijolo do complexo piramidal e uma inscrição encontrada no templo funerário atesta isso.
Cada lado da base desse monumento mede 108 metros e 66 centímetros, perfazendo uma área ocupada de 11 mil e 807 metros quadrados, enquanto que sua altura era, originalmente, de 66 metros e 44 centímetros, sendo que hoje essa dimensão está reduzida a 62 metros e 18 centímetros. As 16 carreiras inferiores da pirâmide são revestidas de granito vermelho, polido em algumas delas e em estado bruto em outras, e as demais de pedra calcária polida. Os antigos egípcios deram-lhe o nome de Neter Men-kau-Re, divino é Miquerinos, ou Neteret, a divina.
Os subterrâneos da pirâmide parecem demonstrar que houve uma mudança de planos durante sua construção. Inicialmente cavou-se um corredor descendente (1) através da rocha, o qual levava a uma câmara mortuária retangular (2). Ao se decidir por um novo projeto, o piso dessa câmara foi aprofundado e um segundo corredor (3) foi perfurado por baixo do primeiro. Os estudiosos supõem que a causa da mudança tenha sido a decisão de aumentar o tamanho do monumento, tornando-se necessário, portanto, construir o corredor em posição mais baixa, para que se preservasse a entrada na face norte da pirâmide aproximadamente a uma mesma altura com relação ao solo no que diz respeito àquilo que havia sido planejado no projeto original. O segundo corredor é revestido de granito até o ponto em que penetra no substrato rochoso. No ponto em que se inicia sua seção horizontal, ele é ampliado, formando uma antecâmara que apresenta as paredes de pedra decoradas com painéis esculpidos em relevo. Bloqueando a passagem da antecâmara para a câmara mortuária existem três portas levadiças de granito, as quais se encaixam em canaletas verticais talhadas nas paredes. Supõe-se que tais portas eram baixadas por meio de cordas que corriam sobre cilindros de madeira fixados no topo de cada canaleta.
Por sob todo esse conjunto existem ainda outras duas câmaras e uma rampa que as acessa partindo em declive do centro do piso da câmara mortuária original e terminando numa curta passagem horizontal. A primeira de tais câmaras (4) fica à direita da passagem e a ela se chega por um lance de escada. É um recinto retangular com quatro cubículos fundos em sua parede leste e dois na parede norte, tudo cavado na rocha. Os arqueólogos afirmam que os primeiros quatro recintos destinavam-se a receber as quatro vísceras do faraó, em seus respectivos vasos canopos, enquanto que os demais se destinavam a receber as coroas reais. A segunda câmara (5) está situada no outro extremo da passagem horizontal e visava substituir a câmara mortuária original. O seu piso, paredes e teto são totalmente de granito, sendo que esse último é arredondado, formando uma espécie de abóbada. Nesse local foi encontrado um sarcófago vazio, que se perderam quando o navio que o transportava naufragou na costa espanhola. Era retangular, feito de basalto e suas faces externas estavam esculpidas com painéis decorativos.
Os alicerces do templo do vale eram de pedra, mas sua estrutura era quase que totalmente de tijolo cru. A calçada que o unia ao templo mortuário era formada por um aterro de pedra, sobre o qual se construiu um corredor de tijolos revestido, tanto por dentro quanto por fora, de argamassa branca e coberta com barrotes de madeira. No templo mortuário os alicerces e a parte interna de algumas das paredes eram de pedra calcária local. Em alguns trechos existem pisos de granito e paredes revestidas do mesmo material, mas uma grande parte da construção foi completada apenas com tijolo cru. Estudiosos avaliaram que alguns dos blocos de pedra calcária das paredes do templo mortuário chegam a pesar 220 toneladas, enquanto que as pedras graníticas mais pesadas do seu revestimento, todas transportadas de Assuã, localidade distante cerca de 804 quilômetros de Gizé, devem ter peso excedente a 30 toneladas.
Os arqueólogos encontraram, ao escavarem os templos do vale e mortuário, um grande número de estátuas e estatuetas, a maioria das quais representa o faraó Miquerinos sozinho ou como membro de um grupo. No templo do vale, por exemplo, foram encontrados quatro lindos conjuntos esculpidos em ardósia, representando o rei, a deusa Hátor e uma divindade protetora de um dos nomos em que se dividia o país. Na ilustração que se vê ao lado, o rei, usando a coroa do Alto Egito, a barba postiça e a veste real, aparece entre Hátor e a divindade local que simbolizava o sétimo nomo do Alto Egito. Acredita-se que a intenção fosse a de esculpir 22 conjuntos semelhantes, um para cada nomo existente, mostrando o rei ao lado de cada um dos deuses ou deusas protetores do respectivo nomo, o que não chegou, provavelmente, a ser realizado. Outras obras de arte encontradas foram uma estátua de ardósia representando o faraó e a rainha principal, Khamerernebty II, e quinze estátuas inacabadas do rei. Estimativas, feitas com base nos fragmentos de esculturas descobertos no complexo piramidal de Miquerinos, levam a crer que lá existiriam entre 100 e 200 estátuas separadas.
Ao sul do monumento estão enfileiradas três pirâmides subsidiárias que, ao que tudo indica, jamais foram concluídas. A maior, e cuja construção mais avançou, é revestida parcialmente de granito. As outras duas não chegaram até a fase do acabamento. Junto à face leste de cada uma delas há um pequeno templo funerário. Edificados com tijolo, provavelmente foram erguidos por Shepseskaf após a morte do pai. Não existem indícios de a quem pertenciam tais pirâmides. Pelo tamanho, é provável que a maior se destinasse ao sepultamento da rainha Khamerernebty II. Em outra foi encontrado um pequeno sarcófago de granito, contendo alguns ossos humanos aparentemente de uma mulher moça, o que leva a supor que teria sido o túmulo de uma princesa ou rainha jovem.

As Pirâmides Submersas do Japão



Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.
Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.
Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante…
Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.
Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.
DIREITA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.
No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.
Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.
Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.
Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.
O Enigma da Face
Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.
Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.
VEJAM OS VIDEOS

PIRÂMIDES CHINESAS & UFOLOGIA



As Pirâmides de Quin Ling Shan na região de Xi'an, República da China foram descobertas por dois exploradores australianos em 1912. O complexo arquitetônico possui 100 pirâmides espalhadas por 2.000 quilômetros quadrados, com idade estimada em 5.000 anos. As estruturas das pirâmides foram feitas em argila, mas ficaram quase tão duras quanto pedra ao longo dos séculos. Muitas estão danificadas pela erosão ou agricultura e outras sustentam um templo no topo.
A maior delas tem 300 metros de altura, chamada "Pirâmide Branca", é maior que a Pirâmide do Sol de Teotihuacan, no México, e tão larga quanto a grande Pirâmide de Giza. As demais variam de 35 a 90 metros de altura. As pirâmides foram fotografadas pela primeira vez durante a Segunda Guerra Mundial, por um piloto da United States Air Force, que fazia um vôo de abastecimento para as forças chinesas vindo de Assam, no norte da Índia, quando problemas no motor fizeram com que ele viajasse em baixa altitude.
Em 1994, o pesquisador alemão Hartwig Hausdorf viajou pela região, gravou 18 minutos em vídeo e montou um relatório de suas pesquisas chamado "Die Weisse Pyramide", até hoje ainda não traduzido. Está com grande dificuldade para continuar seus estudos pois o governo chinês restringiu seu acesso à região.
Em uma entrevista concedida a uma rádio americana, Hausdorf falou sobre as pirâmides chinesas e de um extraordinário acidente com um OVNI na mesma região: "a versão chinesa para o Caso Roswell". Ele descreve um grande número de túmulos que contêm esqueletos de estranhos humanóides, com cabeça grande e altura de 1,5 m. Além disso, junto deles, estavam centenas de discos de granito com estranhos hieróglifos. A tradução destes hieróglifos fala que há 12.000 anos houve uma colisão de um objeto "vindo do espaço" e cita a existência de seres humanóides, magros, amarelados e de cabeça grande que caíram do céu...
EXTRATERRESTRES
As pirâmides chinesas foram descobertas nos primeiros anos do século XX. Segundo a lenda, mais de mil pirâmides foram construídas na China, há mais de cinco mil anos, por imperadores que acreditavam em civilizações extraterrestres e viam a si mesmos como "descendentes dos deuses" - daqueles que vieram dos céus à bordo de "dragões de ferro". A maioria destas pirâmides tem entre 25 e 100 metros de altura com exceção da Grande Pirâmide Branca, a maior de todas, com 300 metros, considerada "mãe" de todas as outras. - publicado em 24/08/2002Característica curiosa dessas pirâmides é sua semelhanças com aquelas encontradas no México e na Guatemala.

Crop Circles





Surgiram nos últimos anos, da noite para o dia, em vários campos de trigo no Mundo, em especial no Sul de Inglaterra, Itália, Alemanha, Bélgica, etc., várias centenas de figuras (ou Pictogramas) perfeitamente desenhadas no solo cujos simbolos de grande significado esotérico não se sabe bem como foram feitas nem quem as fez . Tal fenómeno ficou sendo conhecido como os "Crop Circles".
Entre várias explicações, as mais credíveis são as que têm a ver com Extraterrestres uma vez que existe um vídeo com imagens captadas por uma das câmaras de vigilância colocadas em algumas searas na Inglaterra onde o fenómeno atingiu maiores proporções. Nesse vídeo, que pessoalmente já vi num colóquio de Ovnilogia em Lisboa apresentado pelo conhecido Paulo Cosmelli, vê-se claramente 3 Ovnis a desenhar um enorme Pictograma em poucos segundos, em movimentos fantásticos de voos rasantes sem tocarem o solo, vendo-se apenas o trigo a tombar estantaneamente como se levasse um 'sopro' em cada passagem. Estas imagens foram analisadas pelo Dr. Jim Dilletoso, Director do Departamento de óptica do Jet Prop. Laboratory da N.A.S.A. e o relatório da análise foi conclusivo: "Não há fraude no filme analisado".
Parece haver um complot internacional de acobertamento liderado pelos EUA que tudo fazem para desacreditar algo que tenha a ver com OVNIS e ET's no nosso Planeta e só as organizações particulares de Ovnilogia se interessam em dar divulgação dos acontecimentos. Entretanto, o fenómeno não merece especial atenção por parte dos governos desses países apesar de alguns personagens famosos terem visitado o local, principalmente o Príncipe D.Carlos de Inglaterra com uma visita guiada pelo Engº Collin Andrews (o maior investigador inglês deste assunto).
São estes pois alguns dos famosos "Crop Circles" que já receberam inúmeras visitas de pessoas que foram aos locais, muitas delas testemunhando uma estranha energia sentida dentro deles, uma enorme sensação de bem-estar, tendo-se comprovado depois cientificamente que existe um certo magnetismo no interior e até as próprias moléculas de água se agrupam formando a figura geométrica correspondente a cada Pictograma, tal como foi demonstrado ao ser colocado um recipiente de água destilada dentro de cada um deles e analisada no espectógrafo, coisa que não sucede obviamente com os falsos "crop circles" que alguns 'artistas' terrícolas resolveram imitar. Também se verifica que o trigo cresce mais e mais rapidamente do que o outro fora dos Pictogramas, e se constacta que os campos magnéticos apresentam valores superiores a 300% , cerca de 5mT. Ministela. (Tesla = Gs).
Enfim, uma coisa é certa, o fenómeno surge no final do século XX por alguma razão e não foi decerto uma brincadeira de 'jardineiros' Extraterrestres que passaram por aqui com vontade de fazer desenhos nos campos de trigo da Terra para sua diversão. A Mensagem deve ser interpretada com seriedade pelos responsáveis deste Planeta, pois tudo tem a ver com o estado em que este se encontra devido às loucuras dos homens com esta forma de Civilização. Doutra forma, existe também o perigo duma Hecatombe Nuclear nem que seja por acidente, devido ás centenas de milhares de bombas atómicas que o homem inventou não para a Paz, claro, mas para a Guerra.
O Mundo carece pois duma certa Intervenção, e ela está sendo preparada no Espaço para o Tempo certo. Entretanto estes sinais são talvez para os seres humanos uma chamada de atenção...
Pausa para reflexão!

Cusco, Peru a pedra dos 12 angulos



A arquitetura inca desconhecia argamassa, cimento e demais subterfúgios utilizados para grudar pedras e assegurar que se manterão unidas.

Sendo assim, fazia-se necessário trabalhar todos os ângulos de cada pedra, para que se possibilitasse seu perfeito encaixe com as demais rochas ao seu redor.

Esta é a recordista: doze angulos trabalhados.

Sobre em uma tonelada no peso e crafted perfeitamente para ter 12 lados originais é peça de uma parede antiga enorme do Inca que seja usada mais tarde pelos conquistadors espanhóis como uma base. Os Incas usados para cortar e dar forma às pedras em um revestimento perfeito, e para cabê-las então exatamente entre outras pedras; sem usar algum almofariz. No caso do stoneâ do Inca do ângulo â12 tem 12 cantos que cabem perfeitamente as outras pedras na parede. O ajuste está tão apertado e aperfeiçoa, isso que é impossível furar mesmo um pino entre as pedras.