Entendam

Deus não esta em templos, muros, placas, não! Ele esta dentro de você, NÃO somos pecadores desde que nascemos, isso é uma mentira, somos seres divinos e mágicos e temos essa essência masculina e feminina da fonte criadora dentro de cada um, não esta nas mãos de extraterrestres salvar o mundo, esta nas mãos dos seres que aqui habitam, o que eles podem fazer é auxiliar no processo, mas não virão aqui nos tomar pelas mãos como se fossemos bebês e nos DAR um planeta novinho em folha para destruirmos NOVAMENTE, ou aprendemos a tratar bem do nosso, ou seremos expulsos pela própria Terra.
Parem de buscar Deus em coisas materiais, se você não aprender a se respeitar, se amar, não vai encontrar Deus, vai se iludir, vai chorar, entrar em depressão e o pior não vai entender que a mudança começa de dentro para fora e que viver é um presente não um pecado ou castigo.
Como diria um anjo: "O amor é o sábio que nos guia" e como diria Gandhi " Não busque o caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho."

Grande abraço a todos e Bem Vindos ao Life's Changing
Welcome - Bienvenido
Pri

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Bons estudos
Pri

30 de julho de 2017

COMO É O MARKETING DAS EMPRESAS FARMACÊUTICAS EM CONGRESSOS MÉDICOS. DESCUBRA LENDO.


Você já se perguntou porque os médicos prescrevem tantos remédios, nunca sentiu curiosidade em entender o que estaria por trás de tanta venda de remédio? Nunca se perguntou como é um congresso médico e como eles os médicos, escolhem que empresa farmacêutica irão indicar para seus pacientes?
Se você ainda não sabia como era, leia esse artigo e entenda como as empresas farmacêuticas compram a atenção dos médicos e por favor, não é possível que depois de ler isso, vocês ainda possam achar normal tanta propaganda de remédio assim.

Intoxicado de Ofertas 


Pesquisador visita congresso médico, tenta sobreviver ao marketing da indústria farmacêutica e sai com uma parafernália de brindes.

                                                                                                                                         Olavo Amaral
brindeslaboratorios

29 de abril, quarta - feira - Na escuridão da sua cela, Paula esperava por mim.
Para salva-lá, atravesso os corredores da prisão, permeados de objetos ameaçadores criados por computação gráfica. Desvendo enigmas cujas respostas são indicadas por letras em negrito, e escolho as portas que me levarão ao seu cativeiro, a cela da depressão. Quando a encontro, Paula está de costas e não nota a minha presença. Mas não há mais charadas. Só há uma saída para despertá-la.
O representante do laboratório Libbs me sussurra o desfecho. "Doutor, agora só falta um gesto para libertar a paciente". Ele aponta a caixa de reconter ( ecitalopram 10mg ) sobre a mesa. Apanho a embalagem, passando-a em frente à uma câmera. Em segundos a cela desparece e surge um campo verdejante. Ainda que o rosto computadorizado de Paula não seja tão atraente como parecia na foto mostrada no início do jogo, sei que meu gesto a salvou e isso basta. Ou quase.
A tela escurece e uma menina sorridente cola um adesivo verde atrás do meu crachá, contente agradeço e vou buscar minha garrafa térmica como recompensa.
A ideia desse diário, me ocorreu 5 anos atrás em Gramado, na serra gaúcha, no 6º Congresso Brasileiro de Cérebro, Comportamento e Emoções de 2010, do qual participei com minha namorada da época. Bem mais jovem que eu, ela vivia o drama de ajudar a família a pagar o que hoje equivaleria a R$1.500,00 reais por mês, por 2 comprimidos diários de Zyprexa ( olanzapina 10mg ), prescritos para o tratamento de seu pai, incapacitado por uma forma rara de demência.
Quando chegamos ao evento ( meu primeiro congresso para médicos depois de ter desertado da clínica para pesquisa básica, alguns anos antes ), achei graça no fato de que tínhamos crachás diferentes, no meu de médico, estava escrito, "prescritor": no dela de estudante, "não prescritor". Num surto de ingenuidade, pensei que a medida servisse para de alguma forma proteger a mim, o "prescritor", do bombardeio de marketing da indústria farmacêutica.
A ilusão duraria pouco. Em minutos estávamos na área de exposição, cercador por representantes de laboratórios que disputavam minha atenção em troca de café expresso. O primeiro comentário que fiz, foi: "Opa, vamos recuperar a grana da olanpazina em cafezinho". Minha namorada não gostou da piada e viria a nutrir uma antipatia pela indústria farmacêutica que dura até hoje. Já eu, passei a acalentar um projeto, prometi a mim mesmo que um dia iria ao um congresso com o propósito explicito de aceitar todos brindes, petiscos e sugestões que a indústria tivesse pra me oferecer. Não porque precisasse deles, mas aprender algo com o processo.

Tarde- Ao entrar no centro de Convenções da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul, o espaço de exposições mais prestigiados de Porto Alegre, para a abertura do World Congress on Brain Behavior and Emotions de 2015 - agora um evento internacional - não estou muito seguro de que queira levar adiante esse registro, ainda que já tivesse desembolsado 1,200 reais pela inscrição que dava direito ao crachá de "prescritor", 400,00 reais mais cara, que a cobrada da categoria, "outros profissionais".
A distinção entre prescritores e não prescritores, é fruto da regulamentação da publicidade de medicamentos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a ANVISA. Em vigor desde 2009, a norma determina que em eventos científicos, as propagandas de medicamentos de venda controlada sejam distribuídas apenas a profissionais habilitados a receita-los. Na prática tornou-se uma forma conveniente de coibir o desperdício da indústria com quem não é médico.
Quando estudante de medicina, antes da vigência da lei, um de meus passatempos favoritos no hospital era, "brincar de ser invisível" com meus colegas. Munido do crachá amarelo de estudante, eu passava em frente a um representante de laboratórios repetidas vezes, apenas para constatar que ele sequer piscava. No momento em que surgia alguém como crachá verde de médico, a atenção era imediata.

6 de julho de 2017

O Demiurgo é o código fonte da matrix


Se houver um deus, se o que se aproxima á ele ou se existe tal coisa como o karma, por que é que tantas pessoas em posições de poder parecem não se importar em cometer tanto crime sem sofrer qualquer consequência?

Para começar a responder a esta pergunta, tenha em mente as técnicas de controle mental mais poderosas, muitas vezes as mais utilizadas, são projetadas para limitar o que o indivíduo considera possível.

Então vamos retirar esse véu. Os místicos antigos sabiam e as teorias modernas postulam que a verdadeira natureza da "realidade" física em que vivemos não é física.

É um padrão de forma de onda holográfica digital.