Entendam

Deus não esta em templos, muros, placas, não! Ele esta dentro de você, NÃO somos pecadores desde que nascemos, isso é uma mentira, somos seres divinos e mágicos e temos essa essência masculina e feminina da fonte criadora dentro de cada um, não esta nas mãos de extraterrestres salvar o mundo, esta nas mãos dos seres que aqui habitam, o que eles podem fazer é auxiliar no processo, mas não virão aqui nos tomar pelas mãos como se fossemos bebês e nos DAR um planeta novinho em folha para destruirmos NOVAMENTE, ou aprendemos a tratar bem do nosso, ou seremos expulsos pela própria Terra.
Parem de buscar Deus em coisas materiais, se você não aprender a se respeitar, se amar, não vai encontrar Deus, vai se iludir, vai chorar, entrar em depressão e o pior não vai entender que a mudança começa de dentro para fora e que viver é um presente não um pecado ou castigo.
Como diria um anjo: "O amor é o sábio que nos guia" e como diria Gandhi " Não busque o caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho."

Grande abraço a todos e Bem Vindos ao Life's Changing
Welcome - Bienvenido
Pri

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Bons estudos
Pri

20 de abril de 2017

O Nosso Daimon Pessoal - C. G. Jung

Naturalmente os arquétipos não representam uma única base da aparência das representações. Enquanto constituem uma qualidade do instinto, participam de sua natureza dinâmica e possuem por conseguinte uma energia específica que determina, às vezes de uma forma constrangedora, modos de comportamento, impulsões. Isso quer dizer que, em certas circunstâncias, os arquétipos tem uma força de possessividade e de obsessão (numinosidade). Concebê-los sob a forma de daimonia (poderes sobrenaturais) corresponde perfeitamente à sua natureza.
Resultado de imagem para meu eu essenciaSe alguém por acaso acreditar que uma tal formulação possa alterar de algum modo a natureza das coisas, denotará  que é excessiva sua crença no valor das palavras. Os dados reais não mudam quando aplicamos a eles outros nomes.
Só nós poderíamos, casualmente, ser afetados. Se alguém concebesse "Deus" como um "puro nada" de nada atingiria o princípio que nos ultrapassa. Continuaríamos tão possuídos por ele quanto antes. Não amputamos absolutamente a realidade mudando-lhe o nome; no máximo poderemos tomar uma falsa atitude em relação a ela, se o nome novo implicar numa negação; inversamente, a denominação positiva de uma coisa incognoscível poderá colocar- nos diante dela numa atitude positiva. É por isso que quando aplicamos a "Deus" a denominação