Enquanto as águas do dilúvio recuavam, depois do catalismo de Vênus, os sobreviventes desceram das montanhas e saíram do interior da Terra. Eles se assentaram nas terras baixas e planícies e começaram a reconstruir. Isto foi quando a Suméria, o Egito e a civilização no Vale do Indo repentinamente surgiram em um alto nível de avanço tecnológico, embora existissem antes e agora, estavam estabelecidos depois do cataclismo.
A sociedade sumeriana começou no auge de seu desenvolvimento por causa desta repentina infusão de conhecimento e a raça branca ariana, originalmente de Marte, expandiu-se das Montanhas Cáucaso e do Oriente Próximo para baixo na Suméria, Egito e no Vale do Indo onde, como até a história convencional concorda, sociedades altamente avançadas espontaneamente surgiram. Contudo dentro desta raça branca, e outras também, havia uma vertente que eu chamarei réptil-ariana ou réptil-humana. Todas às vezes que eu usar o termo ariano eu estou me referindo a raça branca. Estas eram as linhagens acasaladas criadas pelas manipulações genéticas dos Anunnaki. O maior centro das linhagens réptil-arianas, no mundo antigo, depois que as águas do dilúvio recuaram, era Babilônia no sul da região da Suméria ao longo do Rio Eufrates. Uma olhada mais de perto nas evidências parece datar a fundação da Babilônia bem anterior do que previamente acreditou-se e ela era uma das primeiras cidades na era pós-dilúvio. Foi aqui que as escolas de mistério e sociedades secretas foram constituídas, as quais eram para estender-se pelo globo nos milhares de anos que se seguiam. A Fraternidade que controla o mundo hoje é a moderna expressão da Fraternidade Babilônica de sacerdotes e 'realeza' réptil-ariana que se reuniram ali depois do dilúvio. Foi na Babilônia neste período pós dilúvio, por volta de 6.000 anos atrás, que as crenças base – crenças manipuladas – das religiões do mundo de hoje foram estabelecidas para controlar e governar as pessoas.
O fundador da Babilônia, de acordo com os textos antigos e lendas, foi Nimrod que reinou com sua mulher, Rainha Semiramis. Nimrod era descrito como um „poderoso tirano‟ e um dos „gigantes‟. Os árabes acreditavam que depois do dilúvio foi Nimrod que construiu, ou reconstruiu, a surpreendente estrutura em Baalbek no Líbano com três pedras pesando 800 toneladas cada uma. Diz-se que ele governou a região que é agora o Líbano e, de acordo com o Gênesis, os primeiros centros do reino de Nimrod foram Babilônia, Akkad e outras na terra de Shinar (Suméria). Mais tarde ele expandiu na direção da Assíria para construir cidades como Nínive onde muitas das Tabuinhas Sumerianas foram encontradas.
Nimrod e Semiramis (ou os seres que estes nomes simbolizavam) eram das linhagens répteis que também tornaram-se conhecidos como Titãs, as vertentes genéticas dos humanos dominados por répteis (possuídos) e os reptilianos puro sangue. Esta raça de „gigantes‟ ou „Titãs‟ dizia-se descendente de Noé, o bebê descrito no Livro de Enoch (previamente o Livro de Noé) como sendo um ser híbrido humano-Sentinela com pele extremamente branca. O pai de Nimrod nos textos do Gênesis era Cush, também conhecido como Bel ou Belus, que era o neto de Noé e filho de Ham. Cush tornou-se conhecido como a divindade, Hermes, que significa Filho de Ham. (1) Ham ou Khem significa o ‟incinerado‟ e deve ter sido ligado a adoração do Sol. (2) Uma grande rede de divindades emergiram da Babilônia e suas conexões com o Egito. Nimrod e Semiramis permanecem divindades da Fraternidade até o dia de hoje sob muitos nomes diferentes. Nimrod era simbolizado como um peixe e a Rainha Semiramis como um peixe, ou uma pomba. Semiramis é provável ser simbólica de Ninkharsag, a criadora das linhagens réptil-humanas. Nimrod era o deus-peixe Dagon que era retratado como meio homem, meio peixe. (3) É possível que fosse simbólico de ele ser meio humano, meio réptil com escamas. A rainha Semiramis era também simbolizada como um peixe, porque os babilônios acreditavam ser o peixe um afrodisíaco e ele tornou-se símbolo da Deusa do Amor. (4) Por isso o uso do peixe no simbolismo e arquitetura cristã. Em seu papel como o „Espírito Santo‟, Semiramis era mostrada como uma pomba segurando um ramo de oliveira e Semiramis significa „portadora do ramo‟ como em „Ze‟ (a) „emir‟ (ramo) e „amit‟(portadora). (5) Repare também este simbolismo na estória de Noé e do Grande Dilúvio, quando a pomba retorna portando (carregando) um ramo de oliveira. O retorno dos reptilianos depois do dilúvio? O nome, Semiramis, era desdobrado na mais primitiva divindade indiana, Sami-Rama-isi ou Semi-ramis. (6) Um peixe ou uma pomba são dois símbolos largamente usados em rituais religiosos e cerimônias nacionais, embora a maioria das pessoas envolvidas não tenham idéia da significação verdadeira. Sinn Fein, a ala política do grupo terrorista da Irlanda do Norte o IRA, têm uma pomba como seu símbolo e você encontra a pomba em muitos dos cetros portados pelos monarcas britânicos (veja a seção de imagens). Ambas organizações são frentes (fronts-fachadas) modernas para a Fraternidade Babilônica e as pombas simbolizam a Rainha Semiramis. A pomba para eles não é símbolo da paz, mas da morte e destruição por causa do simbolismo reverso que a Fraternidade emprega. Se é positivo para as massas, é negativo para a Fraternidade, e isto permite que seus símbolos negativos sejam colocados em todas as partes na arena pública. Ninguém reclama porque não têm idéia do que estes símbolos, como a pomba, realmente representam.
Semiramis era chamada a Rainha do Céu (também Réia), a Virgem Mãe dos Deuses, e algumas vezes conhecida como a Grande Mãe Terra (Ninkharsag). Ela era também adorada sob o nome Astarte „a mulher que fez torres‟ e isto pode se referir a Torre de Babel (Babilônia) a qual é dito que Nimrod construiu. As linhagens da realeza européia provêm das linhagens réptil-arianas da Babilônia e a coroa se derivou do chapéu (casquete) com chifres usado por Nimrod. Os chifres simbolizavam a autoridade do monarca e mais tarde tornaram-se uma faixa de metal com três chifres simbolizando poder real com autoridade divina. (7) Isto é representado pelo símbolo da flor-de-lis a qual você encontra por toda as insígnias da realeza moderna (veja Figura 6). Como eu já mencionei, a hierarquia „real‟ Draco, os brancos albinos alados, (dizia-se) teria chifres, e eu tenho certeza que esta é a verdadeira origem dos chapéus com chifres da realeza antiga. A clássica representação do Diabo também têm chifres similares aos Draco.
À Nimrod deu-se o título Baal (o Senhor) e Semiramis era Baalti (Minha Dama-Senhora). O termo latino para minha dama é Mea Domina a qual tem no italiano a corruptela Madonna. (8) Nimrod era representado em seu papel dual como Deus o Pai e Ninus, o filho de Semiramis, e o ramo de oliveira dela era simbólico desta descendência produzida através de uma „natividade virgem‟. Ninus era também conhecido como Tammuz que se dizia ter sido crucificado com um cordeiro à seus pés e colocado em uma caverna. Quando uma rocha foi rolada para fora da entrada da caverna três dias mais tarde, seu corpo tinha desaparecido. Recebeu esta informação em outro lugar antes? Este tema marido-esposa-filho de Nimrod-Semiramis-Ninus/Tammuz tornou-se a mitologia Osiris-Isis-Horus dos egípcios com seus equivalentes na Índia, Ásia, China e em outras partes. Muito mais tarde seriam José, Maria e Jesus. Quando os babilônios conduziam seus ritos de primavera para marcar a morte e ressurreição depois de três dias de Tammuz-
Ninus, eles ofereciam pãezinhos inscritos com uma cruz solar. Sim, até os pãezinhos inscritos com uma cruz solar (hot cross buns) da tradição pascal britânica provêm da Babilônia. Páscoa (Easter) provêm de um outro aspecto da Rainha Semiramis – Ishtar – e é disto, possivelmente de uma outra divindade, Ashtaroth (Astarte), que nós obtemos o nome de „Ashtar‟ como em „Comando Ashtar‟, uma crença completamente manipulada da Nova Era em um „herói‟ extraterrestre que viria salvar-nos. Os mitos e simbolismos babilônios proveram os alicerces para todas as principais religiões, especialmente o Cristianismo. A Igreja Romana foi uma criação da Fraternidade Babilônica e o papa ainda usa uma mitra moldada como uma cabeça de peixe para simbolizar Nimrod. Este é também o significado do seu anel do Pescador. Alegava-se
que a Cadeira de São Pedro no Vaticano era uma relíquia sagrada, mas em 1968 foi desmascarada esta alegação por uma comissão científica, ela não era mais antiga que o século 9. Mais sugestivamente, de acordo com a Enciclopédia Católica, é que ela é decorada por doze ilustrações retratando os doze trabalhos de Hércules. Este mesmo trabalho alega que Hércules era um outro nome para Nimrod antes de tornar-se uma divindade dos gregos. (9) Em 1825, o papa Leão XII autorizou a produção de uma medalha jubilar e ela retratava uma mulher em uma pose que era espalhafatoso simbolismo da Rainha Semiramis. Ela tinha um crucifixo em sua mão esquerda, uma taça na direita e sobre sua cabeça estava uma coroa com sete raios, similar a coroa sobre a Estátua da Liberdade, uma outra representação de Semiramis que foi dada para Nova Iorque pelos franco-maçons. Um contato que tem parentes trabalhando em altas posições no Vaticano contou-me como, durante o reinado do papa João Paulo II, ele esteve (excursão com guia) em um lugar que o desconcertou. Foi-lhe mostrada a banheira de ouro maciço do papa com todos os símbolos astrológicos e ele viu por dentro das câmaras (cofres) fechadas a vácuo que contém milhares de antigos livros esotéricos que tem sido roubados e estocados por centenas de anos de ditadura religiosa e assim tirados de circulação pública. A Igreja Romana e a Fraternidade Babilônica são uma e a mesma (coisa).
Nimrod era também Eannus, o deus com duas faces, que ficou mais tarde conhecido para os romanos como Janus. Um dos irmãos Anunnaki, Enki o „deus serpente‟, era também conhecido como Ea. A águia franco-maçônica com duas cabeças olhando para esquerda e direita, leste e oeste é simbólica de Nimrod no papel de Eannus, e eu sugeriria que a águia é simbólica do Draco alado. Eannus, dizia-se, portava as chaves das portas do céu e ele era o único intermediário entre Deus e a humanidade, portanto, qualquer crença não apoiada por ele era falsa e deveria ser condenada. Esta era uma maravilhosa ferramenta para o sacerdócio babilônico impor sua vontade sobre as massas, e exatamente o mesmo esquema têm sido jogado pelos seus sucessores, os sacerdotes cristãos, os rabinos e o sacerdócio do Islã, Hinduísmo e todo o resto. O título católico romano de cardeal provêm da palavra „cardo‟ significando dobradiça e relaciona-se com o papel de Nimrod como guardião da porta para o céu. (10) Os sacerdotes babilônicos até estabeleceram um corpo governamental que eles denominavam o Grande Conselho de Pontífices, um nome mais tarde transferido para a Igreja de Roma. (11) O Alto
Sacerdote Babilônico, que instruía o círculo interno dos iniciados, era conhecido como... Pedro (Peter), significando o „Grande Intérprete‟. O dia da festa do cristão São Pedro era tradicionalmente celebrada no dia que o Sol entrava na casa astrológica de Aquário, no mesmíssimo dia que Eannus e Janus eram reverenciados! (12) A religião babilônia, como todas as similares que se seguiram, consistia de dois níveis. As massas eram manipuladas para acreditar em superstições e para tomar as estórias simbólicas literalmente, enquanto que aos iniciados era dado o conhecimento real sob pena de morte se eles, em qualquer ocasião, revelassem. Desta maneira a verdade sobre a vida, o potencial humano, a história e a Agenda reptiliana, ficavam perdidos para a população e guardados para poucos.
O sacrifício humano era fundamental para a religião da Babilônia e onde quer que a Fraternidade Babilônica e suas linhagens reptilianas percorressem, o sacrifício humano sempre os acompanhava porque os reptilianos exigem estes rituais. Os malevolentes parecem viciados (adicto) em sangue e isto têm sido transmitido para suas raças acasaladas como as evidências que eu apresentarei mostrarão. Aos sacerdotes babilônicos era exigido comer algumas de suas ofertas sacrificiais e deste modo a palavra para sacerdote, Cahna-Bal, tornou-se o termo para comer carne humana, canibal. (13) Moloc, o nome daquele lagarto voador que eu mencionei anteriormente, era um outro nome para Nimrod-Tammuz. Tam significa „completar‟ e muz significa „queimar‟. Você pode ver o simbolismo de Tammuz-Moloch, portanto, nos rituais de queima de crianças vivas em honra desta divindade que, espantosamente, ainda continuam hoje. O ritual de Beltane (Irlanda) mais tarde executado na Grã-Bretanha em primeiro de maio (em inglês May Day) pelos druidas, envolvia a queima de crianças na barriga de uma enorme efígie de vime de um homem. Isto foi herdado dos babilônios quando a Fraternidade se expandiu pela Europa. De fato, pode bem ser que os reptilianos tivessem outrora baseado eles mesmos no que é agora o Reino Unido e Irlanda antes que eles mudassem seu foco principal para o Oriente Próximo e África. A Festa de Tammuz era em 23 de junho e celebrava a sua ascensão do além (ou inferno-hades). Quando ele era ressuscitado, Tammuz era conhecido como Oannes, o deus peixe, e Oannes é uma versão do nome, João. (14) Por esta razão, João têm sido usado como um símbolo para Tammuz-Nimrod em personagens simbólicos como João, o batista. 23 de junho, a festa de Tammuz, tornou-se o dia cristão denominado véspera de São João! A combinação Nimrod-Semiramis têm sido retratada sob incontáveis nomes nas civilizações e culturas que se seguiram. Estas divindades por todas as partes do mundo podem parecer um insondável tsunami de nomes, mas elas são esmagadoramente nomes diferentes para as mesmas duas figuras. Uma outra divindade largamente usada no Satanismo para o sacrifício de crianças hoje é Cronos, o rei dos Ciclopes na lenda grega. Ele era conhecido como o construtor de torres e é quase certamente uma outra versão de Nimrod, o construtor da bíblica Torre de Babel. (15)
A razão para as linhagens répteis estarem envolvidas em tal ritual execrável e praticarem atualmente, é simplesmente porque eles sempre foram. Quando você acompanha estas linhagens pela história, você descobre que eles servem-se dos
mesmos rituais e sacrifícios para as mesmas divindades, precisamente até o dia de hoje. Uma outra passagem no Livro de Enoch narra sobre os Sentinelas acasalando com mulheres humanas e o comportamento da prole que eles produziram:
“E elas ficaram grávidas, e elas pariram grandes gigantes... que consumiram todas as aquisições dos homens e quando os homens não podiam mais sustentar, os gigantes se viraram contra eles e devoraram a humanidade. E eles começaram a pecar contra pássaros e bestas, e répteis, e peixes, e devorar a carne e beber o sangue um do outro (deles mesmos). A Terra deitou acusações contra os sem lei.” (16)
Esta passagem descreve as linhagens que eu estou focalizando e eles reuniram-se na Fraternidade Babilônica que têm desde então expandido-se através do planeta. Enquanto preocupamo-nos com nossas percepções e sentimo-nos parte deste mundo físico, os répteis examinam esta terceira dimensão, muito semelhante a alguém olhando através de uma janela. Neste caso, os olhos do corpo físico. Estamos conscientemente na terceira dimensão, eles estão conscientemente na quarta examinando a terceira. Quando você sabe o que você está procurando são os olhos que os denunciam (traem). Eles são escuros, penetrantes e frios. Os répteis puro-sangue não são ligados aos seus corpos como os humanos. Eles estão, intencionalmente, usando-os como „trajes espaciais‟ para operar neste mundo, e quando um se consome eles simplesmente ocupam um outro. É deste processo de „possessão‟ pelos reptilianos e outras entidades de baixa vibração que nós temos as lendas antigas, de fato modernas também, de demônios, diabos e espíritos malignos tomando conta de uma mente ou corpo humano. São os reptilianos e outras consciências do mais baixo nível da quarta dimensão, as vibrações da cova dos refugos como eu os chamo, que são convocadas durante rituais de magia negra, satânicos e é durante estes rituais que muitos insuspeitos marionetes são „ligados‟ à consciência reptiliana e dominados. Assim era na Babilônia e assim é hoje. Como eu revelei em I Am Me I Am Free, e desenvolverei sobre neste livro, a hierarquia da Fraternidade hoje esta seriamente envolvida em ritual satânico, sacrifício de crianças, bebedeira de sangue e outras abominações que tirariam seu fôlego.
Sim, eu estou falando sobre alguns dos maiorais na realeza, negócios, bancos e mídia no planeta. Pessoas como Henry Kissinger, George Bush, a família real britânica e muitos outros presidentes, primeiros ministros e membros da realeza. Fantástico? Claro que é, mas desde quando a verdade não soa fantástica num mundo de tal negação e ilusão?
Três dos principais elementos da religião babilônica são fogo, serpentes e o Sol. Eu deveria explicar seu foco no Sol porque é uma parte vital da estória. A maior parte da população global adorava o Sol por sua óbvia dádiva de calor e luz e os efeitos que isto tinha em suas safras e bem-estar. Contudo, dentro da hierarquia da Fraternidade Babilônica e outros grupos de Elite que tinham o conhecimento avançado, eles focavam no Sol por outras razões também. Eles entendiam a verdadeira natureza do Sol como uma consciência multidimensional que se estende através do sistema solar em níveis de freqüência invisíveis. Até nesta dimensão física, as emissões do Sol de energia magnética estão, constantemente, afetando-nos
segundo a segundo. O Sol tem um diâmetro de alguns 1.392.000 Km e contém 99% da matéria no Sistema Solar. (17) É uma imensa bola de energia que trabalha muito mais como uma bomba atômica e a temperatura interna pode atingir até 14 milhões de graus centígrados. (18) Ele roda mais rápido no equador do que nos pólos e, portanto, a atividade e estimulação do campo magnético solar é simplesmente colossal. O escritor e pesquisador Maurice Cotterell fez um longo e detalhado estudo sobre mancha solar e protuberância solar eruptiva quando o Sol está imensamente projetando poderosa energia magnética. Isto têm sido fotografado como gigantescas protuberâncias solares, alguns 160.930 Km de altura. (19) Esta energia viaja até a Terra com o vento solar e pode afetar sistemas de computador e causar apagões. Se não fosse pelo Cinturão de Van Allen, as zonas de radiação que cercam o planeta e conectam-se com o campo magnético da Terra, a energia do Sol fritar-nos-ia.
Maurice Cotterell estudou os ciclos de mancha solar e estabeleceu ciclos de atividade solar curtos, longos e grandes, como ele explica em seu livro com Adrian G. Gilbert denominado The Mayan Prophecies (As Profecias Maias). (20) Quando a pesquisa de Cotterell já estava avançada, ele se deparou com o surpreendente sistema matemático de números e símbolos deixados pelo antigo povo maia da América Central. Os maias alegavam ter se originado com os „deuses‟ e reconheciam uma ilha perdida como seu último lar. Seus espantosamente acurados sistemas matemáticos e astronômicos, e seus sistemas de medidas e tempo, eram herdados de culturas muito mais antigas e basicamente dos extraterrestres. Nós já vimos que o Presidente mexicano Miguel de La Madrid alegava que os maias foram acasalados com os reptilianos, a „raça iguana‟ como ele colocou.
Maurice Cotterell ficou fascinado ao perceber que os ciclos maias de evolução humana correspondiam notavelmente com seus ciclos de mancha solar de emissões magnéticas. Até por milhares de anos eles eram incrivelmente próximos. Isto é perfeitamente explicável. Tudo é energia. A vida é a interação de campos de vibração magnética. Mude o magnetismo e você muda a natureza da vida física, mental, emocional e espiritual, tudo isso é energia em formas diferentes. Os outros planetas fazem isso enquanto eles rodeiam o Sol e afetam o campo magnético da Terra: nós denominamos isso astrologia. Cotterell acredita que nós somos afetados por estes campos mais poderosamente no tempo que somos concebidos do que no tempo que nascemos, um ponto que têm muita validade. Eu sinto que ambos nos afetam poderosamente. Sua pesquisa estabeleceu que a atividade de manchas solares corresponde a ciclos de fertilidade humana e com o apogeu e declínio de grandes civilizações e impérios. Os cientistas têm também descoberto que os humanos tem um relógio interno que está em sincronia com o Sol. Em resumo, o efeito do Sol na vida humana é fundamental e bem além de sua óbvia contribuição de calor e luz.
Os extraterrestres sabiam disto nestes tempos antigos e o Sol era contemplado com reverência. É o coração físico e espiritual do sistema solar e veio a simbolizar o criador, particularmente os aspectos masculinos da força criativa... „Ele Que É A Luz Do Mundo‟. Este conhecimento do Sol será um tema comum
pelo resto deste livro, enquanto nós entramos nesta jornada através da história até o dia de hoje. Isto faz, entretanto, a decodificação da história um pouco mais complexa porque os antigos usavam constantemente o Sol e o simbolismo astrológico em suas estórias e alguns dos nomes para seus deuses eram usados para simbolizar o Sol e os planetas. Calcular o que é literal e o que é simbólico é um desafio considerável. Eu também acho que o termo „deus Sol‟ têm sido usado para simbolizar os extraterrestres e suas linhagens, que eram descritos nos textos antigos tendo faces que brilhavam como o Sol – Os Brilhantes (Radiantes). Imagine o poder que você teria para progredir uma Agenda e manipular a raça humana se você soubesse os ciclos de energia do Sol e outros planetas e como eles iriam provavelmente afetar a consciência humana. Você saberia quando as pessoas estariam mais propensas a raiva, agressão, dúvida e culpa, portanto, quando fazer suas guerras, colapsos econômicos e assim por diante. A Fraternidade têm sempre este conhecimento e eles o usam para grandes realizações hoje como eu documentarei.
A Fraternidade Babilônica e suas linhagens reptilianas expandiram-se através do Oriente Próximo e Médio, especialmente para o Egito, e eventualmente para Europa e as Américas. Eu acho que a primitiva civilização egípcia depois do cataclismo de Vênus foi o trabalho dos arianos de Marte, os fenícios, com ou sem os reptilianos Anunnaki. Mas antes de 2.000 a.C. os reptilianos estavam assumindo a direção. A Corte Real do Dragões foi fundada pelos sacerdotes de Mendes por volta de 2.200 a.C. e ela ainda existe hoje como a Corte Real e Imperial da Soberania dos Dragões. O autor, Laurence Gardner, é o presente Chanceler da Corte Imperial da Soberania dos Dragões e seu endereço postal em Devon, Inglaterra é em Colomba House (Casa Colomba). Columba = pomba = Rainha Semiramis. De acordo com Gardner, o nome Drácula significa „Filho de Dracul‟ e foi inspirado pelo Príncipe Vlad III da Transilvânia-Wallachia, um Chanceler da Corte do Dragão no século 15. O pai do príncipe era chamado Dracul dentro da Corte. Dracul = Draco. Onde quer que eles fossem, a Fraternidade Babilônica criava suas próprias escolas de mistério para manipular a população, para acreditar em tolices e para dar seu poder através de superstição e medo. Ao mesmo tempo os níveis mais altos dessas estruturas piramidais transmitiam o conhecimento avançado para aqueles que serviriam à Agenda reptiliana. Onde outras escolas de iniciação não reptilianas existiam , elas eram infiltradas e dominadas pelo sacerdócio babilônico. Escolas de Mistério estavam por toda parte por dezenas de milhares de anos, provavelmente centenas de milhares, e elas são usadas para passar adiante o conhecimento avançado para aqueles que a hierarquia e os sacerdotes decidam que são valiosos o suficiente. Em seu livro, Os Mestres Da Sabedoria, J. G. Bennett escreve sobre como o místico russo, George Gurdjieff, contou a ele que as escolas de mistério retroagiam pelo menos 30.000-40.000 anos. (21) Gurdjieff disse que ele tinha aprendido isto de desenhos em cavernas nas Montanhas Cáucaso e no Turquestão (esta área de novo). Eu frequentemente ouço pessoas da Nova Era gritarem com indignação sobre o pensamento que as antigas escolas de mistério eram parte da manipulação. Bem, primeiramente não deveria haver estruturas,
qualquer que seja o propósito delas, que negue conhecimento para as pessoas. Eu não me importo qual deva ser o propósito delas, uma vez que você considere seu direito negar conhecimento e decidir quem deve e não deve ter acesso a ele, você está jogando um jogo muito perigoso e arrogante. Havia aqueles com propósitos positivos que queriam usar as escolas de mistério para dar o conhecimento para as pessoas que eles acreditavam que o usariam sabiamente e eu não estou sugerindo que todas estas escolas fossem malevolentes, certamente não. Mas mesmo as escolas positivas foram eventualmente infiltradas pelos criados dos reptilianos. Como Manly P. Hall, o historiador franco-maçon, escreveu:
“Embora o elaborado cerimonial mágico da antigüidade não fosse necessariamente mal, aí nasceram de sua deturpação falsas escolas de bruxaria, ou magia negra, (No Egito)... os magos negros da Atlântida continuaram a exercitar seus poderes super humanos até que eles minassem e corrompessem completamente a ética dos primitivos mistérios... eles usurparam as posições anteriormente ocupadas pelos iniciados, e apoderaram-se das rédeas do governo espiritual.
“Conseqüentemente a magia negra impôs a religião de estado e paralisou as atividades intelectuais e espirituais dos indivíduos pela exigência de sua completa e resoluta aquiescência aos dogmas formulados pela política clerical. O Faraó tornou-se uma marionete nas mãos do Conselho Escarlate – um comitê de arqui-bruxos elevados ao poder pelo sacerdócio.” (22)
Os Magos negros que Manly P. Hall diz que eram anteriormente da Atlântida eram, para mim, os híbridos reptilianos-humanos que eu denomino Fraternidade Babilônica. É a sua rede de sociedades secretas que agora abarca o globo e opera, literalmente, em todos os países. Isso permite a coordenação da Agenda através de fronteiras nacionais, entre companhias e instituições aparentemente desconexas como política, bancos, negócios, os militares e a mídia. Conhecimento não é bom nem ruim, ele é simplesmente. É como nós usamos este conhecimento que é positivo ou negativo. Nos níveis superiores desta rede eles sabem do verdadeiro poder do Sol, do magnetismo e da mente; os efeitos dos planetas no comportamento humano, como manipular o tempo, consciência, energia, o clima e muito mais. Se usado de maneira malévola, este conhecimento pode ser incrivelmente destrutivo e manipulador e isto é o que têm acontecido. Ao mesmo tempo os reptilianos tem usado suas sociedades secretas para criar instituições na arena pública tais como religiões e partidos políticos para tirar de circulação este conhecimento avançado. A Inquisição foi um maravilhoso exemplo desta técnica. Meramente falar sobre coisas esotéricas era assinar sua própria autorização de morte. Este esquema têm sido tão efetivo que ainda hoje você tem cristãos condenando informações esotéricas como „o Diabo‟ quando este mesmo conhecimento é o alicerce de suas religiões. Se você quer saber de onde o cristianismo veio, fique mais um pouco. É paganismo reciclado e demonstrável dessa maneira. Entretanto, o cristianismo têm sido usado brilhantemente como o maior veículo para remover conhecimento vital do domínio público. Aonde quer que o cristianismo e outras religiões tomaram controle de um país ou região, os
textos e registros antigos foram removidos ou destruídos. Isto tirou de circulação o mesmo conhecimento que os reptilianos têm usado e ainda usam para manipular uma população ignorante. Foi também em nome do cristianismo que a maioria dos registros da verdadeira história da humanidade têm sido destruídos, junto com o conhecimento da influência (positiva e negativa) das raças extraterrestres nos negócios humanos. Isto permitiu uma „história‟ alternativa inventada ser escrita a qual desengatava a humanidade de suas origens. Controlar a história é tão importante porque se você manipular como as pessoas percebem o que nós chamamos o passado, você influenciará massivamente como elas percebem o
Figura 7 A Terra dos Deuses no Mundo Antigo de onde as linhagens arianas e répteis-arianas surgiram nas Montanhas Cáucaso, Suméria, Babilônia e Egito. Contudo existiam outros povos avançados em outras partes do mundo não somente aqui.
Os temas que eu focalizei até agora, junto com as divindades e símbolos, viajarão conosco daqui até o dia presente enquanto nós seguimos a expansão da Fraternidade Babilônica através do mundo. Invariavelmente, os reptilianos da Babilônia puro-sangue e híbridos manipularam eles mesmos nas posições de poder e influência nos países onde eles se assentaram. Eles tinham um nível muito mais elevado de conhecimento que a maioria das pessoas e, como veículos da quarta dimensão reptilianas, já havia um plano de longo período para administrar, o Grande Trabalho das Eras como tornou-se conhecido para os Franco-Maçons. Eles permitiam a população não reptiliana fazer o trabalho e então, quando novas sociedades eram estabelecidas, os sacerdotes da Fraternidade e iniciados roubariam as posições de poder político e religioso e assegurariam que qualquer conhecimento avançado em circulação fosse retirado do domínio público e levado para suas escolas de mistério e sociedades secretas.
A raça branca e as linhagens répteis-arianos surgiram nas Montanhas Cáucaso e nas montanhas do Irã e Kurdistão depois do dilúvio para assentarem-se no Egito, Israel/Palestina e o que nós agora denominamos Jordânia, Síria, Iraque e Turquia, subindo até as Montanhas Cáucaso (veja Figura 7).
Significativamente foi desta mesma região que todas as maiores religiões do mundo surgiram e isto não é um acidente. Nos tempos antigos, as civilizações da Suméria, Babilônia e Assíria estavam na área comum no que nós chamamos Iraque, enquanto a Turquia era previamente conhecida como Ásia Menor e Pérsia. Richard Laurence, o arcebispo de Cashel, que traduziu a primeira edição inglesa do Livro de Enoch do etíope, estabeleceu das descrições do dia mais longo do ano, que o autor dos textos tinha que ter vivido na região do Cáucaso e não na Palestina, como muitas pessoas acreditavam. (23) Este foi o lugar onde as principais linhagens réptil-humanas surgiram e o texto original do Livro de Enoch era o mais velho Livro de Noé, a linhagem reptiliana. A raça ariana enquanto ela expandia dentro do novo território era conhecida sob vários nomes, o mais significativo deles era os hititas e fenícios. Eu acredito que havia definitivamente outros assentamentos fora dessa região, possivelmente Britânia entre eles e certamente os reptilianos estavam operando em outras partes do mundo, como as Américas. Mas esta região montanhosa ao redor do Cáucaso e para baixo nas planícies da Suméria e Egito é uma chave para a verdadeira história da humanidade pelos últimos sete mil anos.
As Montanhas Cáucaso vem a baila muitas vezes na minha pesquisa e como é apropriado que na América do Norte as pessoas brancas sejam conhecidas como „Caucasianas‟. Até de acordo com a história oficial foi uma raça „ariana‟ branca da região das Montanhas Cáucaso que mudou-se para o vale do Indo na Índia por volta de 1.550 a.C. e criou o que é hoje conhecido como a religião hindu. Foi a mesma raça ariana (eles se autodenominavam „Aria‟) que introduziu a língua antiga sânscrito na Índia e as estórias e mitos contidas nos livros sagrados hinduístas, os Vedas. L. A. Waddell, em sua eminente pesquisa sobre esta raça ariana, estabeleceu que o pai do primeiro rei histórico ariano da Índia (registrado no épico Maha-Barata e na história budista indiana) foi o último rei histórico dos hititas na Ásia Menor. (24) Os arianos indianos adoravam o Sol como o Pai-deus Indra, e os hititas-fenícios denominavam seu Pai-deus Bel pelo nome, Indara. (25) Sob muitos nomes este mesmo povo ariano também assentou-se na Suméria, Babilônia, Egito e Ásia Menor, agora Turquia, e outros países do Oriente Próximo, levando com eles as mesmas estórias, mitos, e religiões. Isto é porque, como veremos em detalhes mais tarde, todas as maiores religiões contam a mesma estória, mas usando nomes diferentes. Elas todas provêm da mesma fonte, esta raça ariana, que parece ter se originado de Marte, e as linhagens réptil-humanas operando secretamente com eles. O que nós denominamos a raça judaica também originou-se na região do Cáucaso e não, como alegado, em Israel. Fontes judias históricas e antropológicas têm mostrado que somente poucas das pessoas conhecidas como judeus tem alguma conexão genética com Israel. No século 8 um povo chamado os Khazars vivendo nas Montanhas Cáucaso e na parte sul da Rússia tiveram uma conversão em massa para a religião judaica. Mais tarde quando o império os envolveu, estas mesmas pessoas foram para o norte por um longo período de tempo para assentarem-se em outras parte da Rússia, Lituânia e Estônia. De lá elas entraram na Europa Oriental e eventualmente nos EUA. A família Rothschild é uma destas linhagens. Estas são as mesmas pessoas que justificaram a tomada da Palestina Árabe depois da última guerra, dizendo que „Deus‟ tinham dado a eles um direito ancestral àquela terra como seu „povo escolhido‟. Na verdade a terra original dessas pessoas é a região do Cáucaso e a parte sul da Rússia, não Israel. Veja ...And The Truth Shall Set You Free para um registro detalhado e como fontes desta estória e a manipulação da sociedade secreta que estava por trás da criação de Israel, ou Rothschildland (Terra dos Rothschild) como na verdade é.
Figura 8 Os arianos e arianos- répteis se expandiram pelo mar e pela terra em direção a Europa sob muitos nomes, e especialmente graças ao Império ‛Britânico‟, eles eventualmente dominaram o mundo.
A raça branca expandiu para o norte na Europa. O primeiro povo foi pelo mar sob o nome, os fenícios, e por muitos séculos outros migraram por terra (veja Figura 8). Dois dos últimos grupos eram chamados Cimérios e os Citas e através de uma série de mudanças de nomes estas mesmas linhagens povoaram a Europa e reuniram-se com os antigos colonos arianos da Britânia e Parte Norte da Europa, que foram instalados por marinheiros fenícios. Os fenícios são cruciais para a estória e eu voltarei a eles com detalhes num momento. Os cimérios migraram do Cáucaso e Ásia Menor (Turquia) para o noroeste nos países que nós agora denominamos Bélgica, Holanda, Alemanha e Dinamarca. Os historiadores romanos, Plinio e Tacitus, diziam que todos os povos ao longo da costa da Holanda a Dinamarca eram do mesmo grupo étnico e isto é apoiado pelas evidências arqueológicas que indicam que este povo chegou nesta região por volta de 300 a 250 a.C.. Um outro grupo de cimérios viajaram pelo Rio Danúbio através da Hungria e Áustria e para o sul da Alemanha e França. Os romanos chamavam-os de gauleses e os gregos conheciam-os como os keltoi ou celtas. Grupos destas tribos celtas também estabeleceram-se na Boêmia e Bavária e outras invadiram o norte da Itália. Salústio, o historiador romano, registra como os romanos foram derrotados inúmeras vezes pelos „Cimbri‟, que ele diz eram gauleses. Outros historiadores romanos dizem que os Cimbri eram „celtas‟. Eles estavam divididos em três tribos, os Belgae (nordeste da França), os gauleses (França central) e os Acquitanae (parte sul da França até as Montanhas Pireneus). Por volta do segundo século a.C., os gauleses/celtas (os cimérios brancos das Montanhas Cáucaso e do Oriente Médio) ocuparam toda Europa central e parte norte da Itália e eles continuaram a conquistar por inteiro este país. Por volta de 280 a.C. eles precipitaram-se para a Ásia Menor e reocuparam as terras dos seus ancestrais. Como o historiador Professor Henry Rawlinson disse: “Estas duas grandes invasões na Ásia Menor procederam da mesma idêntica raça, na primeira ocasião chamados os cimérios e na segunda, os gauleses.” (26) Estes gauleses invasores basearam eles mesmos num lugar chamado Frígia que se tornou conhecido como Galatia (Gaul-atia) e era para estas pessoas que são Paulo supostamente teria escrito nas cartas aos gálatas do Novo Testamento. Os cimérios ou cimbros também assentaram-se no País de Gales e até hoje o nome para este país na língua galesa é Cymru.
Os citas, um outro grupo ariano, também moveu-se para o norte do Cáucaso na Europa onde seu nome foi mudado pelos romanos para distinguir entre eles e outros povos. Os emblemas sagrados dos Citas incluíam a serpente, o touro (Nimrod/Taurus), fogo (o Sol, conhecimento), e Tho ou Theo, o deus dos egípcios chamado Pan. Os romanos chamavam os citas os sarmatae e os Germani da palavra latina Germanus, significando „genuíno‟. Os citas eram conhecidos, portanto, como o Povo Genuíno‟ e é claro que de Germani nós temos German e Germany. A mudança de nome é confirmada pelos escritos dos historiadores romanos Plinio e Strabo. Os anglo-saxões que invadiram a Britânia eram também conhecidos como germani pelos romanos. As terras denominadas Velha Saxônia é nos dias modernos o norte da Alemanha e a Holanda. Ambos os anglos e os saxões vieram da mesma fonte genética – os brancos cimérios e citas do Cáucaso e do Oriente Próximo/Médio. É o mesmo com William, o conquistador, e seus normandos, o último povo a invadir a Britânia em 1066 na batalha de Hastings. Os termos normando e Normandia se originam dos homens do Norse (Norte) porque eles vieram da Escandinávia para ocupar esta região da França. A estória do herói escandinavo Odin, diz que ele veio de Asaland ou Asaheim, que justamente acontece ser as terras da Cítia e pode ser identificada na Índia ariana. De lá por volta de 200 a 300 d.C., é dito que, Odin liderou um enorme exército para o norte para conquistar a Suécia. Seu exército era chamado os Svear e em sueco este país ainda é denominado Sverige, a Terra dos Svear.
Um outro grupo de citas, que se tornou conhecido como os Sakkas, foram para o leste do Cáucaso seguindo a trilha dos arianos anteriores e eles alcançaram as fronteiras da China 175 a.C.. Por volta desta época os registros chineses contam de um povo denominado os Sai-wang ou Sok-wang que foram forçados a fugir para Índia. Sok-wang significa „príncipes Sakka‘. Os registros indicam que estes Sakka retiraram-se para o sul para dentro da Índia através dos passos de montanha do Afeganistão, e moedas datadas por volta de 100 a.C. confirmam que um reino de Sakka foi criado nos vales superiores hindus entre Cashemira e Afeganistão. De novo não é coincidência que a religião do Budismo surgiu nas terras ocupadas pelos Sakka (citas arianos). Pelo menos por volta de 500 a.C. uma tribo denominada os Sakyas viveu na área onde Buda supostamente teria nascido por volta de 63 anos antes.
Guatma (Senhor Buda) era chamado Sakyashina, Sakamuni, o sábio Sakya, Sakya o professor e o leão da tribo de Sakya. Tudo isto tornar-se-á altamente significante quando você olhar para a origem única de todas as maiores, e a maioria das menores, religiões e seus „heróis‟. Os citas/sakka e os cimérios/cimbri eram de fato todos o mesmo povo e isto é confirmado pelas inscrições gravadas na Pedra Behistun, nas Montanhas Zargos, em uma antiga trilha de caravanas da Babilônia. As inscrições foram ordenadas por Dario, o Grande, por volta de 515 a.C. e elas foram escritas em três línguas, babilônico, elamita e persa. Todas as vezes que as versões elamita e persa diz sakka, a persa/Babilônica usa o termo Cimiri.
Então estes povos arianos brancos sob diferentes nomes com suas mesmas religiões e heróis religiosos sob diferentes nomes, espalharam-se de suas origens no Cáucaso e Oriente Médio e Oriente Próximo e foram por terra para a Europa, Índia e tão longe como a China. E com eles iam as linhagens réptil-humanas que lutaram pela, e eventualmente venceram, supremacia para controlar o curso dos eventos como reis, rainhas, sacerdotes e líderes militares sob o título coletivo que eu intitulo de Fraternidade Babilônica. Que os babilônios eram parte da raça ariana é confirmado pelas antigas inscrições e títulos. O kassi ou cassi foi um título usado primeiro pelos fenícios por volta de 3.000 a.C. e ele foi adotado pelos babilônios que governaram o império mesopotâmico. Kassi também aparece como um nome pessoal de fenícios no Egito e cassi foi a inspiração para os reis governantes como Catti na Britânia pré-romana, um dos quais cunhou moedas ‗Cas‘ retratando o cavalo-sol e outros símbolos solares. (27)
Esta expansão ariana começou tão distante no tempo como 3.000 a.C. , provavelmente anteriormente, com seu ramo navegante, os fenícios. Eles eram um povo tecnologicamente avançado que foi marginalizado pela história oficial e isto obscureceu sua verdadeira identidade. Eles são fundamentais para o entendimento de onde nós viemos e onde nós estamos agora. Foram eles que trouxeram igualmente suas linhas genéticas e seu conhecimento para Europa, Escandinávia e as Américas, milhares de anos a.C.. Sua estória é contada por L. A. Waddell em seu livro, The Phoenician Origin Of Britons, Scots And Anglo-Saxons (A Origem Fenícia Dos Bretões, Escoceses E Anglo-Saxões). Waddell era um membro do Instituto Antropológico Real e passou uma vida inteira pesquisando as evidências. Ele demonstra que os fenícios não eram um raça semita como previamente acreditou-se, mas uma raça branca ariana. Exames de túmulos fenícios revelam que eles eram uma raça ariana dolicocéfala e de um tipo racial totalmente diferente dos semitas. Os fenícios do mundo antigo viajaram pelo mar de suas bases na Ásia Menor, Síria e Egito para se assentarem nas ilhas do Mediterrâneo como Creta e Chipre e também Grécia e Itália. Foram os fenícios que carregaram o conhecimento que mais tarde emergiu como as civilizações da Creta minóica, Grécia clássica e Itália romana. Eles foram também os „cérebros‟ por trás de muita coisa na cultura egípcia neste período, antes que ela fosse seqüestrada pelos reptilianos. Os egípcios conheciam os fenícios como os panag, panasa e fenkha. Os gregos os chamavam os phoinik-as, e para os romanos eles eram os phoenic-es. (28) Há uma simples razão porque os egípcios retratavam muitos de seus deuses com pele branca e olhos azuis exatamente do mesmo jeito como outras culturas por todo mundo fizeram. Esta raça avançada, denominada fenícios, era de pele branca e frequentemente de olhos azuis – igual as linhagens reptilianas-humanas e igual a raça de Marte. Assim nós temos as raças escandinavas, que foram instaladas pelos fenícios e outros povos do mesmo sortimento de sangue e localização geral. É também a origem da tolice „Raça Mestre‟ ariana que obcecou os nazistas e as sociedades secretas criadas por eles. O herói da sociedade secreta Franco-maçon até hoje é o mítico Hiram Abif, o assim chamado construtor do templo do Rei Salomão. Abif foi supostamente um fenício. O avô do famoso Faraó egípcio Aquenáton, o pai de Tutancâmon, era um alto sacerdote fenício. A fênix, o mítico pássaro do Egito, era de fato o pássaro Sol dos fenícios, o emblema do Deus Sol, Bil ou Bel, e como ele tinha sido mais tarde simbolizado, um pavão ou uma águia. (29) Evidências surgiram nos últimos anos sobre pirâmides em Marte, quando cientistas da NASA, Vincent Di Pietro e Gregory Molenaar, descobriram seis pirâmides enormes como aquelas no Egito na Cydonia região de Marte. (30) Faria sentido que a mesma raça marciana, com o mesmo conhecimento, também construísse pirâmides quando eles viessem para a Terra, e o mesmo pode ser dito dos Anunnaki se, como Zecharia Sitchin especula e eu concordo, eles tivessem assentamentos em Marte.
Os fenícios não estavam confinados ao Mediterrâneo e ao Oriente Médio. Eles desembarcaram na Britânia por volta de 3.000 a.C. e inequívocos artefatos fenícios foram encontrados no Brasil, bem como possíveis vestígios egípcios no Grand Canyon nos EUA.
Os fenícios desembarcaram nas Américas milhares de anos antes da fabricada „oportunidade para foto‟ melhor conhecida como a viagem de Cristóvão Colombo. A razão para as lendas nativas das Américas falarem de altos „deuses brancos‟ vindo do mar trazendo conhecimento avançado é porque isto é precisamente o que aconteceu, se você faz vista grossa ao pedacinho dos deuses. Eles eram a raça ariana e os arianos-répteis do oriente desembarcando nas Américas milhares de anos atrás, a mesma raça ariana ou „deuses‟ que os sumerianos diziam que presenteou a eles sua civilização depois do dilúvio. Isto é também o porquê dos invasores brancos posteriores que se seguiram a Colombo ficarem espantados ao descobrir que os povos nativos do continente americano tinham as mesmas estórias religiosas básicas e mitos como eles tinham. Isto é perfeitamente explicável agora. Eles vinham da mesma fonte – a raça ariana conhecida como os fenícios entre muitos outros nomes como sumerianos e hititas com as linhagens réptil-arianas com eles. Também parece haver uma invasão direta reptiliana nas Américas de longa duração. As evidências de uma raça avançada que sabia que a América existia, vêm com mapas antigos de séculos como o Mapa Hadji Ahmed Portolan, compilado em 1519, que retrata o continente norte americano com um largo caminho conectando Alasca e Sibéria. Há também um desenho acurado de uma Antártida sem gelo.
A chegada dos fenícios arianos na Britânia também corresponde com a construção dos grandes círculos de pedra e observatórios como Stonehenge e Avebury em Wiltshire, embora alguns pesquisadores digam que eles foram construídos muito antes. Os avançados sumerianos-fenícios, que tinham um conhecimento altamente desenvolvido de astronomia, astrologia, geometria sagrada, matemática e da rede de linhas de força magnética da Terra conhecida como rede de energia global, tinha todo conhecimento necessário para construir estas grandes estruturas. L. A. Waddell disse que ele encontrou marcações sumerianas em uma das pedras de Stonehenge. (31) Professor Alexander Thom, Professor Emérito de Ciências da Engenharia da Universidade de Oxford de 1945 a 1961, descobriu que os antigos que construíram Stonehenge conheciam os princípios geométricos e matemáticos „Pitagóricos‟ milhares de anos antes que Pitágoras nascesse. Thom explicou em seu livro de 1967, Megalithic Sites In Britain (Sítios Megalíticos na Britânia), que as pedras não só formavam padrões geométricos dentro e ao redor do círculo, elas também alinhavam-se com características da paisagem circundante e com as posições do Sol, Lua e estrelas proeminentes em épocas específicas, particularmente onde o Sol aparecia, ou desaparecia no equinócio, ou solstício, e onde a Lua ficava nas posições extremas destes ciclos. Era um relógio astronômico gigantesco, ele disse. Mas é mais do que isso. É um receptor e transmissor de energia. A rede magnética da Terra, ou redes, consistem de linhas de energia magnética conhecidas como linhas ley, meridianos ou linhas dragão para os chineses. Onde estas linhas cruzam, a energia espirala em um vórtice e onde muitas linhas se cruzam você têm um maciço vórtice de energia. Estes são os lugares de poder, os sítios sagrados dos antigos que conheciam este sistema. O vórtice, ou espiral, é uma constante por todo o Universo. Nossa galáxia é uma espiral, espirais de água declinam, cabelo cresce em uma espiral na coroa, a molécula de DNA que carrega nosso esquema genético é uma espiral dupla. Brian Desborough, meu amigo cientista da Califórnia, contou-me que há um ponto em uma das redes (grid) da Terra, a Rede (Grid) Hartmann como é chamada, onde doze dessas linhas de força encontram-se e descem para a Terra. Onde era isso? Eu perguntei. “Um lugar chamado Avebury na Inglaterra” ele disse. O mesmo lugar que os avançados fenícios-sumerianos escolheram para construir seus círculos de pedra há pelo menos cinco mil anos atrás, junto com uma série de sítios que o rodeiam, inclusive o Monte Silbury, o maior morro feito por um humano na Europa, e outros como West Kennet Long Barrow (uma colina grande). Estes formam uma espécie de „tabuleiro de circuitos‟ no coração da rede de energia que fundamentalmente afeta a natureza do campo magnético da Terra. Eu morei próximo à Avebury por dois anos e é um lugar incrivelmente poderoso se você é sensível à energia. É também a área onde a maioria dos „círculos em plantações‟ ou mais exatamente, formações em plantações, tem aparecido, particularmente os mais complexos deles. Até mais interessante é a aparente conexão entre Avebury e Marte. O mais conhecido pesquisador das estruturas, aparentemente feitas pelo homem, denominadas „Face em Marte‟, é o americano Richard C. Hoagland. Ele é um jornalista de ciência, um diretor de planetariums em West Hartford e Nova Iorque, e um conselheiro do Centro de Vôo Espacial Goddard da NASA. Hoagland produz evidências no seu livro, Monuments On Mars (Monumentos Em Marte), (32) que a alegada „face‟ e as pirâmides são parte de uma vasta área construída para se alinhar com o nascer do sol no solstício de verão marciano 500.000 anos atrás – 50.000 anos antes da estimada chegada na Terra dos Anunnaki. Eu tenho poucas dúvidas que a mesma raça que construiu as estruturas em Cydonia, inclusive as pirâmides, também construíram Stonehenge e Avebury. Há evidências, de fato, que Avebury poderia ser uma imagem que reflete (ou imagem refletora) do complexo em Cydonia. Quando você pega mapas topográficos de mesma escala dos dois lugares e sobrepõe um sobre o outro, a correlação de objetos e distâncias entre eles é incrivelmente similar como os membros da equipe de Hoagland estabeleceram. Ele também descobriu que esta „Cidade de Marte‟ foi construída de acordo com as mesmas leis usadas para criar outros complexos similares na Terra. A mesma matemática, alinhamentos e geometria sagrada podem ser encontrados em Cydonia em Marte e nas grandes estruturas do mundo antigo como aquelas em Stonehenge, as pirâmides em Giza no Egito, Teotihuacan no México e em Zimbabue. Esta matemática harmoniza-se com a geometria „relação de ouro‟ como retratado pelo artista italiano, Leonardo da Vinci (1452-1519), na sua imagem de um homem dentro de um círculo (veja Figura 9). Da Vinci, como veremos, era um proeminente iniciado da rede de sociedades secretas e foi assim que ele foi capaz de predizer o advento do telefone, desenhar máquinas voadoras e tanques, e desenhar bicicletas no século 15 e 16 que se parecem basicamente com as versões modernas de hoje.
Os arianos do Oriente Próximo e Médio tinham muitos nomes, os hititas, os fenícios, os godos e assim por diante. Você pode seguir palavras e nomes através destas culturas aparentemente diferentes para provar que elas vieram de uma mesma fonte. Alguns dos círculos de pedra são algumas vezes chamados Pedras-Hare que, de acordo com a pesquisa de L. A. Waddell, derivou-se de Harri ou Heria, o título para os godos governantes, e do título hitita de Harri, Arri ou ariano: pedras Hare são pedras arianas. Exatamente como Han Khrishna significa Khrishna ariano, muito apropriado dado que a religião hindu foi um trabalho dos arianos. Você têm também o círculo de pedras Castlerigg próximo à Keswick em Cumberland (Inglaterra). A palavra ‗rig‘ foi um título para os reis e príncipes góticos e os góticos provêm dos arianos. Antigas representações de reis arianos na Cilicia (agora parte da Turquia) os têm vestindo trajes de estilo gótico. O nome Keswick ele mesmo significa „Morada dos kes‘ – os cassi ou khatti clã dos hititas – e o condado de Cumberland desenvolveu-se através de nomes como Cymry e Cumbers de sua origem, Suméria. O termo ariano provêm da palavra fenícia, Arri, significando „o(s) nobre(s)‟. Conseqüentemente, nós temos os nomes Sum-ARIAN (Sum –ARIANO) e aristocracia ou ARIANstock-racy (ARIANOestoque-raça). O leão é sempre um símbolo importante através das eras, porque ele era um símbolo ariano para o Sol e era com freqüência colocado nas entradas para os templos e lugares sagrados. Daí a esfinge com corpo de leão que também se relaciona com o signo astrológico de Leão, de novo considerado em astrologia ser o signo que é regido pelo Sol. A base integral da cultura e lenda „Britânica‟ provêm dos fenícios. A famosa lenda de São Jorge e o Dragão provêm de São Jorge da Capadócia, o centro fenício na Ásia Menor. As batalhas entre São Jorge e o dragão poderiam ter sido simbólicas dos conflitos marcianos-reptilianos que parecem retroagir há muito tempo atrás. A cruz vermelha de São Jorge (Inglaterra) e as cruzes de Santo André (Escócia) e São Patrício (Irlanda), e as insígnias da Escandinávia, eram todas carregadas como estandartes sagrados de vitória pelos fenícios. A cruz vermelha era a cruz de fogo, um símbolo ariano-fenício para o Sol, como era a suástica, mais tarde usada pelos nazistas. A suástica pode ser vista em uma pedra dedicada ao deus-Sol Bel, que foi encontrado em Craig-Narget na Escócia e era usada para decorar as togas de suas altas sacerdotisas (veja Figuras 10 e 11).
Figura 10 A suástica, o símbolo fenício do sol, na pedra fenícia de Craig-Narget na Escócia e
Figura 11, no roupão de uma Alta Sacerdotisa Fenícia.
Eu li que o nome suástica provêm da palavra sânscrita, svasti, que significa bem-estar, e era considerada um símbolo positivo até os nazistas a torcerem e tornarem um símbolo de destruição. L. A. Waddell traduziu as marcações em uma outra pedra na Escócia, a Pedra Newton na região de Dumfries e Galloway, como sendo fenícias-hititas e dedicadas ao seu deus Sol, Bel ou Bil. O símbolo britânico clássico da Britânia provêm da deusa fenícia, Barati. Olhe para como os fenícios retratavam Barati e como os britânicos retratam Britânia na Figura 12! Um dos maiores centros dos arianos-hititas-fenícios era a Cilicia na Ásia Menor e aqui Barati era adorada como Perathea e mais tarde Diana. Então Diana e Britânia originaram-se da mesma fonte. Barati era a representação da rainha/deusa dos fenícios como Barat era o deus/rei. Estes são possivelmente nomes para as divindades babilônicas Nimrod e Semiramis. O clã elite „real‟ dos arianos eram (são) chamados os Barats e esta é a razão para você encontrar o termo Barat ou Brihat na antiga cultura indiana como você faz com Britain e British (Britânia e Britânico) (Barat-ain e Barat-ish). Os Vedas indiano diz que “O rei Barat deu seu nome à Raça Dinástica da qual ele foi o fundador; e assim é dele que a fama destes povos Dinásticos espalhou-se tão extensamente.” (35) Parat, Prat e Prydi, são alguns de outros derivados de Barat. A forma original era Barat-ana ou Brithad-ana. (36) O sufixo ana em hitita-sumeriano (ariano) significa „um‟. Ana de fato evoluiu para a palavra inglesa „one‟ e o escocês „ane‟. Barat-ana ou Briton portanto significa „Um dos Barats‘ (Bruits). É o mesmo com muitos outros países ocupados por esta raça branca. O nome Iran (Irã) provêm do anteriormente Airy-Ana ou Air-an, que significa Terra dos Arrays ou Aryans. (37)
Figura 12 A retratação fenícia de Barati (direita) e o símbolo britânico de Britânia. Elas são a mesma divindade e nomes alternativos para Rainha Semiramis na Babilônia e Ísis no Egito.
Os Vedas indiano reconhece a deusa Barati (Pertencente aos Barats), e ela era conhecida como Brihad, a Divina. Eles dizem que seu lugar especial era no rio Saras-vati que sucede ser o moderno rio Sarus na terra hitita-fenícia da Cilicia. O rio penetrava no mar em Tarsus, o alegado lar de São Paulo no Novo Testamento, um trabalho escrito de acordo com os mitos solares arianos. Também, estes fenícios e arianos adoravam a serpente e os reptilianos que mudavam de forma chamados os nagas eram os deuses serpente dos hindus. Os Vedas, inspirados pelos arianos, contam como os humanos-serpente, os nagas, podiam causar dano fantástico e morte instantânea. Foi dito dos nagas também que eles apareceram no nascimento do homem que se tornou conhecido como Buda e a serpente têm um papel na lenda de Krishna. O nome romano para Barati era Fortuna depois de sua lenda como a deusa da fortuna. Eles retratavam Fortuna do mesmo jeito que os fenícios simbolizavam Barati e os britânicos fazem com Britânia. Todos estavam associados com a água como você supõe de uma raça navegante como os fenícios. Os egípcios, também, tinham uma deusa chamada Birth, a deusa das águas, e ela era um outro exemplo de Barati, porque os fenícios-arianos eram a força por trás do Egito. Birth era descrita por um imperador babilônio por volta de 680 a.C. como “uma deusa fenícia no outro lado do mar” (38) Em Creta, um outro centro fenício sob o título „minóico‟, a deusa deles era Brito-Martis. Ela era uma deusa fenícia de acordo com a lenda grega e romana (Barati em outras palavras) e a divina filha de Fênix, o rei da Fenícia. Brito-Martis tornou-se identificada com a deusa Diana, uma divindade superior no mundo antigo, e como a primeira ela era armada para caça. Como Earl Spencer enfatizou no funeral de sua irmã Diana, princesa de Gales, a ela foi dado seu nome com referência a antiga deusa da caça.
Os primitivos reis britânicos denominavam a eles mesmos e sua raça os „Catti‟ e isto aparece nas suas moedas. Os hititas arianos da Ásia Menor e Síria-Fenícia chamavam a eles mesmos os Catti ou Khatti. A raça dos arianos que deixaram o Cáucaso para reger a Índia eram conhecidos como os Khattiyo. O termo Khatti derivou através das traduções hebraicas e inglesas em hititas no Antigo Testamento. Kassi ou Cassi foi o título usado pela primeira dinastia fenícia por volta de 3.000 a.C. e foi adotado pela dinastia babilônica. Não surpreendente porque estes são diferentes ramos das mesmas pessoas. As listas de reis épicos indianos nomeia algumas das mesmas pessoas nomeadas nas listas de reis mesopotâmicos, e os civilizadores pré dinásticos do Egito primitivo também revela-se ser da raça ariana. Nós estamos olhando para as mesmas pessoas aqui, sem dúvida em qualquer caso, e dentro desta raça estão as linhagens réptil-arianas que têm progressivamente mantido as rédeas do poder desde o mundo antigo até o dia de hoje. Como L. A. Waddell salienta, as línguas inglesa, escocesa, irlandesa, gaélico, galês, gótico e anglo-saxão e seus escritos, derivam da língua fenícia ariana via o hitita e sumeriano. Por volta de metade das palavras mais comuns, usadas na assim chamada língua inglesa hoje, são de origem sumeriana, cipriota ou hitita com o mesmo som e significado. O sumeriano, a língua dos „deuses‟, é a língua mãe para a maior parte do mundo, embora eu ache que ela se originou em algum outro lugar, até mais ulterior no passado da história, talvez Atlântida ou até a área hoje chamada as Ilhas Britânicas. Como Waddell diz:
“Eu percebi que as várias escritas encontradas, ou próximo de assentamentos antigos dos fenícios, e (aqueles conhecidos como) cipriotas, karian, aramaicos ou sírios, lícios, lídios, coríntios, jônicos (ou iônicos), cretenses ou “minóicos”, pelasgos, frígios, capadócios, cilician(os), tebanos, líbios, celto-ibéricos, góticos (runas) etc, eram todas realmente variações locais da escrita padrão hitita-sumeriana ariana dos marinheiros fenícios arianos, aqueles antigos pioneiros difusores da civilização hitita, ao longo das margens do Mediterrâneo e além das Colunas de Hércules para as Ilhas Britânicas.” (39)
A história oficial solicita-nos acreditar que as pessoas da Britânia eram selvagens que foram „civilizados‟ somente depois que os romanos vieram. Isto não é verdadeiro e de fato os romanos diziam o oposto. Registros romanos dizem que os bretões eram geralmente civilizados e seus costumes muito parecidos com os gauleses. É claro que eles eram. Eles eram o mesmo povo com as mesmas origens. Os bretões usavam ouro como dinheiro e havia um comércio com o continente europeu, como as moedas britânicas do período, encontradas aí, confirmaram. Era somente o povo do interior da Britânia, ainda não influenciado pela cultura fenícia mais próxima do litoral, que os romanos consideravam como não civilizados quando eles chegaram. Muitas das estradas consideradas como „romanas‟ não foram construídas em absoluto pelos romanos. Elas eram estradas pré-romanas que eles restauraram. Os romanos admiravam a eficiência dos exércitos britânicos, particularmente o uso deles de bigas de guerra. Você não ficará surpreendido ao saber agora que estas famosas bigas „britânicas‟ eram similares aquelas usadas pelos hititas ou catti descritas pelo Faraó egípcio Ramsés II, por volta de 1.295 a.C., na batalha de Kadesh, um porto fenício-hitita. Por volta de 350 a.C., três séculos antes dos romanos chegarem, o explorador e cientista, Píteas, navegou ao redor da Britânia e mapeou a terra cientificamente com latitudes. Píteas era natural de Phocca (colonizaram a Marselha) na Ásia Menor, Focca derivando de Fenícia, assim como um porto vizinho chamado Phoenice. (40) Por esta época os fenícios tinham organizado o comércio de estanho, de suas minas na Cornualha, oeste da Inglaterra, através da Gália/França para Marselha, de onde era levada por mar para as terras do Mediterrâneo e Egeu. O primeiro porto de estanho na Cornualha era Ictis, ou Monte São Miguel, na baia Penzance. São Miguel um dos grandes heróis do cristianismo, era na verdade uma divindade fenícia.
Há evidências sem fim para provar o elo antigo entre as Ilhas Britânicas e Irlanda e a cultura do Norte da África e o Oriente Próximo. Eles dizem que se você quer expor a corrupção siga o dinheiro. Bem se você quer identificar a passagem de povos e culturas, siga a língua. A língua irlandesa hoje é o inglês que substituiu o gaélico e, o gaélico ele mesmo, desenvolveu-se de uma agora perdida língua anterior. Missionários que falavam o gaélico na Idade Média tinham que usar intérpretes para se comunicarem com os pictos, o povo antigo do que veio a ser a Escócia; e Cormac, um rei irlandês do século 9 que falava gaélico, referiu-se à língua do povo de Munster, no sudoeste da Irlanda, como a „língua de ferro‟. Mas mesmo o gaélico conecta-nos muito firmemente com o Oriente Médio. Em Conamara, no oeste da Irlanda, existe uma comunidade que ainda fala gaélico como sua primeira língua. Seu canto sean-nos (estilo antigo), a base de toda música irlandesa, é surpreendentemente similar as canções nativas da Idade Média. Até ouvidos treinados acham quase impossível distinguir entre os cantos dos cantores gaélicos e aqueles dos líbios. Charles Acton, o crítico de música do Irish Times (jornal irlandês), escreveu:
“Se alguém escutou por horas, no entardecer do deserto, os beduínos árabes cantando épicos narrativos... e então voltou para Irlanda e escutou um bom cantor de sean-nos (cantos gaélicos) usando a mesma melisma e ritmo, este alguém acha a semelhança quase sinistra. Assim, também, se este alguém escuta o “canto jondo” (41)
Haviam importantes rotas marítimas de comércio entre a Irlanda e a Espanha e a Espanha e o norte da África, nos tempos antigos, através das quais a passagem das linhagens (genética através de acasalamento), conhecimento e cultura era transportado. O Arco Espanhol em Galway, no oeste da Irlanda, comemora isto, assim como a dança Conamara conhecida como ‗the battering‘ que é virtualmente a mesma que o Flamenco espanhol. A dança do bastão executada pelos Mummers (Mascarados) de Wexford, na Irlanda, é de origem norte africana. A palavra‗mummer‘ provêm de mohammedan (maometano, muçulmano). O símbolo irlandês, a harpa, proveio do norte da África, assim como o nome de outro símbolo clássico da Irlanda, o shamrock (espécie de trevo). Qualquer planta com três folhas é conhecida no Egito como uma shamrukh. O rosário de contas, símbolo dos devotos católicos romanos, proveio do Oriente Médio e ainda é usado pelos egípcios. A palavra ‗nun‘ (freira-monja) é egípcia e seus trajes são do Oriente Médio. De acordo com Arbois de Juvainville, o autor de um trabalho chamado Cours De Literature Celtigue, os irlandeses eram conhecidos como „Egípcios‟ na Idade Média. Há conexões óbvias entre livros irlandeses e aqueles dos egípcios. Eles empregam o mesmo estilo de ilustração e as cores usadas no Irish Book of Kells (Livro Irlandês de Kells) e Book of Durrow (Livro de Durrow), ambos iluminuras da Idade Média, são de origem mediterrânea. O vermelho usado nestes livros proveio de um inseto mediterrânico, o Kermococcus vermiho, e outros provieram de uma planta mediterrânica, a Crozophora tinctoria. Os braços cruzados, pose de muitos retratos egípcios, de seu deus, Osíris, pode ser visto nos manuscritos irlandeses. Os suéteres irlandeses feitos na Ilha de Arran carregam, de acordo com pelo menos um especialista na história do tricô, desenhos (padrões) dados primeiro para eles por monges cópticos egípcios. (42) O principal grupo sanguíneo de Arran (ariano?) é diferente da maior parte da população irlandesa. A antiga embarcação a vela irlandesa denominada pucan foi inventada pelos norte africanos e usada no Nilo. Escavações no Forte Navan, próximo à Armagh City (Irlanda), encontraram vestígios do macaco Barbary que se estima ter vivido por volta de 500 a.C.. O macaco Barbary hoje é, principalmente, associado com Gibraltar, mas seu lar em 500 a.C. era o norte da África. Acredita-se que dragonskins (mercenários) líbios estiveram em liberdade na Irlanda 2.000 de anos atrás. No segundo século, o geógrafo Ptolomeu, que viveu na Alexandria, podia nomear dezesseis tribos na Irlanda. O esporte irlandês hurling (semelhante ao hóquei) é espelhado no jogo chamado Takourt do Marrocos. O ritual irlandês era, como todas as culturas inspiradas pelos arianos fenícios, focada no Sol. O monte Earth (Terra) em Newgrange, na Irlanda, têm uma estreita passagem de uns 19 metros que é perfeitamente alinhada com o Sol enquanto ele nasce no dia 21/22 de dezembro, o solstício de inverno. Tanto que a luz solar dourada preenche e ilumina toda a passagem e a câmara no centro. A entrada para as estruturas no Mediterrâneo, particularmente aquela no Palácio de Minos, em Creta, são iguais. As distintivas Round Towers (Torres Redondas) da Irlanda são, de acordo com alguns orientalistas, de origem fenícia. (43) De novo isso tudo encaixa-se, perfeitamente, com a estória que eu estou revelando aqui. Os fenícios vieram do Oriente Próximo e Médio, um dos centros globais para os reptilianos-Anunnaki e de acordo com as pesquisas do Professor Phillip Calahan I mencionado anteriormente, as torres redondas estão alinhadas com sistemas de estrelas na parte norte do céu – especialmente Draco.
As conexões entre a Irlanda e os berberes do Marrocos merecem uma especial menção. Eles são um povo da montanha de pele clara, alguns de olhos azuis e loiros. Eles estão associados com as Montanhas Atlas que são elas mesmas associadas com Atlantis (Atlântida) e nomeadas com referência a Atlas, o filho do legendário regente de Atlântida, Poseidon. A arte berbere têm muitas similaridades com a versão irlandesa e qualquer um que fale gaélico poderia confortavelmente entender o idioma berbere. Os principais clãs berberes como M‟Tir, M‟Tuga e M‟Ghill, são óbvias origens ou derivantes dos irlandeses-escoceses MacTier, MacDougal e MacGhill. O termo Mac significa „crianças ou criança de‟ e os árabes usam o termo Bini, como em Bini M‟Tir, que significa o mesmo. Missionários que primeiro exploraram as terras dos berberes descobriram que eles usavam gaitas de foles, como fazem os irlandeses e escoceses. Os primitivos invasores da Irlanda ficaram conhecidos como os homens com as bolsas de couro. Um tambor de pele de cabra encontrado em Kerry é um gêmeo do tambor marroquino, o bindir. O violino e o violão também originam-se no norte da África. O braço viking dos arianos invadiu a Irlanda e fundou muitas cidades (vilas), inclusive a atual capital cidade de Dublin. Mas, não surpreendentemente à luz das evidências que você vêm lendo aqui, a famosa galé (barco) viking com a proa e popa alta era um modelo fenício usado pelos egípcios. Entalhes na rocha em Newgrange parecem retratar este modelo milhares de anos antes. O nome Idris é bem conhecido no País de Gales e os santos e reis dos muçulmanos são chamados Idris por séculos. No Museu Britânico encontra-se uma moeda muçulmana, um dinar de ouro, que têm o nome „Offa‟ cunhado nela. Offa foi o Rei da Mercia, na Inglaterra, no século 8 e diz-se que ele construiu o „muro‟ de terra de 193 km entre a Inglaterra e o País de Gales conhecido como Offa‘s Dyke (Dique de Offa). O nome Wales (Gales) provem de „Weallas‟ significando Terra dos Estrangeiros. Os galeses, como o irlandeses, exploraram as águas do norte ao redor da Islândia antes dos vikings e diz-se que o Príncipe Galês Madoc desembarcou na América três séculos antes de Colombo. Isto é bem possível porque se ele tivesse acesso ao conhecimento dos fenícios, ele saberia que as Américas estavam ali. O Venerável Bede de Cymbri (aproximadamente o Galês) dizia que eles eram um povo do oriente que migrou depois do dilúvio das terras bíblicas para as Ilhas Britânicas. (44)
Quando os irlandeses se estabeleceram em partes do País de Gales e na Cornualha, algumas das pessoas desalojadas mudaram-se para Amorica, agora Brittany (Bretanha), na costa francesa. Aí você encontra a fantástica floresta de pedras eretas chamada Carnac, um nome que provêm de Karnac, no Egito. A língua bretã é uma mistura de antigo galês e córnico – ariano. Brittany significa Pequena Bretanha e relaciona-se de novo com Barat e Barati. Amorica significa „terra defronte ao mar‟, uma perfeita descrição da América aproximada do Atlântico. Esta é certamente a verdadeira origem do nome América, e não Américo Vespucci, o explorador de Florença que foi o contratador de Cristóvão Colombo na Espanha. A Isle of Man (Ilha de Man) foi também povoada pelos arianos irlandeses e ela tornou-se uma terra muito sagrada. Foi um de dois lugares na Britânia, Anglesea no norte do País de Gales foi outro, onde o arquidruidas estavam baseados. Estes eram os membros mais altamente graduados da antiga classe sacerdotal britânica, que herdaram seu conhecimento dos fenícios e mais tarde da Fraternidade Babilônica. O símbolo de três pernas da Isle of Man (Ilha de Man) não é distinto daquele símbolo antigo fenício para o Sol, a suástica. Conexões irlandesas com a Etiópia também são identificadas. Uma pesquisadora americana, Winthrop Palmer Boswell, escreveu um livro chamado Irish Wizards In The Woods Of Ethiopia (Magos Irlandeses nas Florestas da Etiópia) no qual ela mostra similaridades entre as estórias folclóricas irlandesas e etíopes. A árvore baobá é conservada com grande reverência pelos etíopes e os berberes e „banba‟ é um antigo nome para Irlanda.
Esta reverência por árvores no norte da África era expressada nas Ilhas Britânicas e Europa pelos druidas e os gigantes ou raça titânica, as linhagens humanas-reptilianas do antigo Oriente Próximo, eram frequentemente simbolizados como árvores por causa de sua altura. Em seu livro de 1833, Phoenician Ireland (Irlanda Fenícia), Joachim de Villeneuve, insistia que os druidas irlandeses eram os „sacerdotes cobra‟ dos marinheiros fenícios. Isto certamente explicaria a origem do Balor of the Evil Eye (Balor do Olhar Maligno), a versão irlandesa do norte africano deus Baal, e a celebração em maio do ritual Baal, Beltane. O olhar maligno relaciona-se ao olhar fixo hipnótico dos reptilianos. O deus Sol dos fenícios era Bel ou Bil e mais tarde tornou-se conhecido pelos cananeus e babilônios como Baal – Nimrod. Os druidas tornaram-se os portadores da tradição das escolas de mistério na Britânia, Irlanda e França ou Bretanha, Eire (Irlanda) e Gália como elas eram então chamadas, e algumas delas tornaram-se profundamente corrompidas pela influência das linhagens réptil-humanas da Fraternidade Babilônica que estabeleceram controle do sacerdócio ariano com o passar dos séculos. A origem da palavra druida não é certo. Uma palavra gaélica, druidh, significa „um homem sábio‟ ou um „feiticeiro‟, mas ela deve provir da palavra irlandesa, Drui, que significa „homens dos carvalhos‟. (45) Os mistérios druídicos eram ensinados na escuridão das cavernas, florestas e bosques com o carvalho simbolizando sua Divindade Suprema (muito alinhado com o simbolismo-árvore Sentinela). Eles não idolatravam o carvalho, ele era um símbolo e qualquer coisa que crescesse sobre ele, como visgo, tornava-se sagrado. O ramo de azevinho (holly bush) era um outro símbolo sagrado dos druidas e é daí que nós temos o nome Hollywood em Los Angeles, o centro da indústria global de cinema que foi criada pelos modernos iniciados da Fraternidade Babilônica. Ela permanece sob o controle deles e Hollywood é um de seus mais importantes veículos para o condicionamento mental das massas. Hollywood é de fato um lugar de mágica, visto que lança um feitiço sobre a percepção da humanidade, em relação a Hollywood mesmo e em relação ao mundo. Os druidas sabiam sobre astrologia e astronomia e eles celebravam o nascimento do Sol em 25 de dezembro. A Lua era também muito importante para eles. Particularmente sagrada era a noite da Lua nova, o sexto dia, e a Lua cheia.
Como com os Graus Azuis da moderna Maçonaria, os iniciados druidas eram divididos em três grupos. As doutrinas dadas para cada nível nos bosques dos tempos antigos e os templos maçônicos de hoje são virtualmente os mesmos. O primeiro nível da escola druida era o Ovado que era trajado em verde, a cor druídica para aprendizado. O segundo era o Bardo, que vestia azul céu representando harmonia e verdade. Eles tinham a tarefa de memorizar uns dos 20.000 versos da poesia druídica nos quais os mistérios estavam escondidos. O terceiro, o Druida, estaria trajado em uma toga branca, sua cor simbólica para pureza e o Sol. Para tornar-se um Arqui-Druida, um líder espiritual, você tinha que passar seis níveis de grau. Os druidas tinham total poder sobre a população por um longo tempo e alguns dos rituais profundamente desagradáveis surgiram depois que sua rede de escolas de mistérios foi dominada pela Fraternidade Babilônica. O código moral básico era ensinado para todas as pessoas, mas o conhecimento secreto era, como com todas estas redes, preservado para iniciados sob o mais rigoroso segredo. Eliphas Levi, o famoso esotérico, disse do métodos de curar deles:
“Os druidas foram sacerdotes e médicos, curando pelo magnetismo... Seus remédios universais eram visco e ovos de serpente, porque estas substâncias atraem luz astral de uma maneira especial. A solenidade com que o visco era cortado atraía para esta planta a confiança popular e tornava-a poderosamente magnética.” (46)
Os druidas, como as outras religiões de mistérios, eram portadores de conhecimento avançado que é protegido das pessoas, e alguns deles o usavam para razões, de jeito nenhum, positivas. Eu não estou condenando os druidas como um todo e eu certamente não desejo lançar uma interpretação negativa no trabalho dos druidas modernos. Conhecimento é neutro e o mesmo conhecimento pode ser usado com intenções boas e malévolas. Mas não há dúvida que a religião druídica foi infiltrada e começou a manifestar os rituais e comportamentos clássicos dos reptilianos, incluindo sacrifício humano. A Fraternidade hoje ainda usa rituais druídicos em suas próprias cerimônias de magia negra.
Indo para casa?
As evidências das conexões entre o Oriente Médio e Próximo, as Ilhas Britânicas e Irlanda são simplesmente enormes. Você pode seguir o fluxo dos povos, conhecimento, cultura, língua, divindades, símbolos e rituais, muito facilmente. Eu me pergunto, contudo, se isto foi totalmente viajando entre estas duas áreas do mundo pela primeira vez por volta de 3.000 a.C., ou se, no passado remoto antes do cataclismo Vênus, isso tudo se passou na direção inversa. Poderia ser que as origens das culturas do Oriente Próximo-Médio tivessem realmente ocorrido no que se tornou as Ilhas Britânicas e Europa, e depois de 3.000 a.C. fosse tomada direção inversa. Eu não posso apresentar evidências detalhadas disto no momento, mas minha pesquisa está avançando por aí. Se as Ilhas Britânicas e partes da Europa foram afetadas gravemente pelos cataclismos da Terra, talvez houvesse um movimento em massa da raça avançada de muitas partes do mundo para terras mais seguras, particularmente no Oriente Próximo. Certamente, a Fraternidade Babilônica e outros com conhecimento avançado eram bem perspicazes para abrir caminho para Britânia e estabelecer seu quartel general aí. Londres tornou-se o epicentro de suas operações e permanece assim até hoje. Deve haver uma razão muito importante para isso e eu acho que isso se relaciona com os campos de energia nestas terras. As Ilhas Britânicas são realmente lugares sagrados para a Fraternidade, porque é o centro da rede de energia da Terra. Não é sem razão que há uma maior concentração de círculos de pedra, pedras eretas, montes antigos e sítios, em áreas da Britânia do que em quase qualquer outro lugar no mundo. Aqueles que entendem como manipular energia e consciência buscariam basear suas atividades no centro cardíaco da rede de energia planetária e eles tem feito isto operando muito de sua Agenda (Plano) das Ilhas Britânicas.
Londres é também um lugar importante na rede magnética da Terra e tornou-se a capital não só da Britânia ou Barat-land, mas também da Fraternidade Babilônica. Para eles, é sua „Nova Tróia‟ ou „Nova Babilônia‟. A cidade de Tróia na Ásia Menor, o lugar que ficou famoso pelas Guerras de Tróia e a lenda do Cavalo de Madeira, era um outro centro ariano. Era a antiga capital dos hititas. Muitas das linhagens dos arianos-répteis parecem ter sido baseadas em Tróia e ela permanece um lugar sagrado para aqueles nos níveis superiores da rede de sociedades secretas que estão cientes de suas verdadeiras origens. Troy, ou Tróia significa „três lugares‟ em grego e hebreu, uma alusão a trindade, uma outra crença que o cristianismo roubou do mundo antigo. Em inglês, Troy, ou Tróia é Tripoli, o nome da capital da Líbia hoje é lar para aquele testa de ferro da Fraternidade, Coronel Kadhafi. Mais uma vez, Tróia relaciona-se com puros sangues extraterrestres e acasalados, daí a obsessão constante com este nome pela Fraternidade. No épico Ilíada, que se acredita escrita pelo poeta grego, Homero, relata-se que Tróia foi fundada por Dardanus, o filho do deus grego Zeus, que era um Titã – de linhagem reptiliana Zeus era retratado tanto como uma águia como uma serpente. Dizia-se que ele tinha nascido na Arcádia, em Esparta, e depois da Guerra de Tróia muitos espartanos migraram para o que agora é a França. Termos como „Nova Tróia‟, portanto, relacionam-se com centros para estas mesmas linhagens.
A maioria das pessoas não percebe que Londres foi fundada como a „Nova Tróia‟. Depois da destruição de Tróia por volta de 1.200 a.C., a estória conta que Aeneas (Enéias), nascido de linhagem real, escapou com o restante do seu povo e estabeleceu-se na Itália. Aí ele casou-se com a filha de Latinus, o rei dos latinos, e através desta linhagem (família) mais tarde surgiu o Império Romano. De acordo com muitas tradições, o neto de Enéias, um homem chamado Brutus, desembarcou na Britânia, por volta de 1.103 a.C., com um grupo de troianos, inclusive algumas das colônias na Espanha. Eles referiam-se à Britânia como a „Grande Ilha Branca‟ com referência aos penhascos brancos que abundam na costa sul. No sudoeste da Inglaterra existe a cidade de Totnes em Devon, no interior pouco distante de Torbay, o mais antigo porto marítimo na área. Aí existe a pedra chamada Pedra Brutus na qual, conta a lenda, o ex-príncipe troiano postou-se depois de seu primeiro desembarque. Registros galeses dizem que Brutus foi recebido por três tribos de bretões que o proclamaram rei. Brutus fundou a cidade chamada „Caer Troia‟ – Nona Tróia. Os romanos chamariam-na, mais tarde, Londinium. Londres tornou-se o centro operacional do império da Fraternidade Babilônica, e ainda é, junto com Paris e o Vaticano. Nas estórias do Rei Arthur, Londres ou Nova Tróia, é Troynavant, cidade da entrada oriental do Rei Arthur e a Camelot do Rei Arthur aparentemente significa Cidade Marciana, ou Cidade de Marte. Artefatos descobertos pelo arqueologista alemão, Heinrich Schliemann, no sítio da antiga Tróia, continham muitas das marcas encontradas nas pedras megalíticas da Britânia. Elas eram também decoradas com a suástica, o símbolo ariano-fenício do Sol. Mais uma vez, eles eram o mesmo povo, todos os povos brancos são, e é a raça branca que tem dominado o mundo, de maneira bem demonstrável. Simplesmente olhe ao seu redor para quem controla todos os domínios do poder global. As pessoas brancas (povo).
E dentro desta raça e outras, retroagindo para a antiguidade, estão as linhagens répteis que estão atualmente centradas em Londres, Nova Tróia, ou mais apropriadamente Nova Babilônia. Os corpos destas linhagens de Elite são ocupados ou controlados pelos répteis do nível mais baixo da quarta dimensão e a maioria da hierarquia menor ariana não têm idéia que isso é assim. Eu focalizarei esta rede reptiliana-Anunnaki e mapeá-la-ei dentro do mundo moderno, quando nós considerarmos a verdade sobre as religiões que os reptilianos têm usado tão efetivamente para bombardear a raça humana na direção da submissão mental, emocional e espiritual.
Fonte: Retirado do capitulo 3 do livro: O Maior Segredo - David Icke
A sociedade sumeriana começou no auge de seu desenvolvimento por causa desta repentina infusão de conhecimento e a raça branca ariana, originalmente de Marte, expandiu-se das Montanhas Cáucaso e do Oriente Próximo para baixo na Suméria, Egito e no Vale do Indo onde, como até a história convencional concorda, sociedades altamente avançadas espontaneamente surgiram. Contudo dentro desta raça branca, e outras também, havia uma vertente que eu chamarei réptil-ariana ou réptil-humana. Todas às vezes que eu usar o termo ariano eu estou me referindo a raça branca. Estas eram as linhagens acasaladas criadas pelas manipulações genéticas dos Anunnaki. O maior centro das linhagens réptil-arianas, no mundo antigo, depois que as águas do dilúvio recuaram, era Babilônia no sul da região da Suméria ao longo do Rio Eufrates. Uma olhada mais de perto nas evidências parece datar a fundação da Babilônia bem anterior do que previamente acreditou-se e ela era uma das primeiras cidades na era pós-dilúvio. Foi aqui que as escolas de mistério e sociedades secretas foram constituídas, as quais eram para estender-se pelo globo nos milhares de anos que se seguiam. A Fraternidade que controla o mundo hoje é a moderna expressão da Fraternidade Babilônica de sacerdotes e 'realeza' réptil-ariana que se reuniram ali depois do dilúvio. Foi na Babilônia neste período pós dilúvio, por volta de 6.000 anos atrás, que as crenças base – crenças manipuladas – das religiões do mundo de hoje foram estabelecidas para controlar e governar as pessoas.
O fundador da Babilônia, de acordo com os textos antigos e lendas, foi Nimrod que reinou com sua mulher, Rainha Semiramis. Nimrod era descrito como um „poderoso tirano‟ e um dos „gigantes‟. Os árabes acreditavam que depois do dilúvio foi Nimrod que construiu, ou reconstruiu, a surpreendente estrutura em Baalbek no Líbano com três pedras pesando 800 toneladas cada uma. Diz-se que ele governou a região que é agora o Líbano e, de acordo com o Gênesis, os primeiros centros do reino de Nimrod foram Babilônia, Akkad e outras na terra de Shinar (Suméria). Mais tarde ele expandiu na direção da Assíria para construir cidades como Nínive onde muitas das Tabuinhas Sumerianas foram encontradas.
Nimrod e Semiramis (ou os seres que estes nomes simbolizavam) eram das linhagens répteis que também tornaram-se conhecidos como Titãs, as vertentes genéticas dos humanos dominados por répteis (possuídos) e os reptilianos puro sangue. Esta raça de „gigantes‟ ou „Titãs‟ dizia-se descendente de Noé, o bebê descrito no Livro de Enoch (previamente o Livro de Noé) como sendo um ser híbrido humano-Sentinela com pele extremamente branca. O pai de Nimrod nos textos do Gênesis era Cush, também conhecido como Bel ou Belus, que era o neto de Noé e filho de Ham. Cush tornou-se conhecido como a divindade, Hermes, que significa Filho de Ham. (1) Ham ou Khem significa o ‟incinerado‟ e deve ter sido ligado a adoração do Sol. (2) Uma grande rede de divindades emergiram da Babilônia e suas conexões com o Egito. Nimrod e Semiramis permanecem divindades da Fraternidade até o dia de hoje sob muitos nomes diferentes. Nimrod era simbolizado como um peixe e a Rainha Semiramis como um peixe, ou uma pomba. Semiramis é provável ser simbólica de Ninkharsag, a criadora das linhagens réptil-humanas. Nimrod era o deus-peixe Dagon que era retratado como meio homem, meio peixe. (3) É possível que fosse simbólico de ele ser meio humano, meio réptil com escamas. A rainha Semiramis era também simbolizada como um peixe, porque os babilônios acreditavam ser o peixe um afrodisíaco e ele tornou-se símbolo da Deusa do Amor. (4) Por isso o uso do peixe no simbolismo e arquitetura cristã. Em seu papel como o „Espírito Santo‟, Semiramis era mostrada como uma pomba segurando um ramo de oliveira e Semiramis significa „portadora do ramo‟ como em „Ze‟ (a) „emir‟ (ramo) e „amit‟(portadora). (5) Repare também este simbolismo na estória de Noé e do Grande Dilúvio, quando a pomba retorna portando (carregando) um ramo de oliveira. O retorno dos reptilianos depois do dilúvio? O nome, Semiramis, era desdobrado na mais primitiva divindade indiana, Sami-Rama-isi ou Semi-ramis. (6) Um peixe ou uma pomba são dois símbolos largamente usados em rituais religiosos e cerimônias nacionais, embora a maioria das pessoas envolvidas não tenham idéia da significação verdadeira. Sinn Fein, a ala política do grupo terrorista da Irlanda do Norte o IRA, têm uma pomba como seu símbolo e você encontra a pomba em muitos dos cetros portados pelos monarcas britânicos (veja a seção de imagens). Ambas organizações são frentes (fronts-fachadas) modernas para a Fraternidade Babilônica e as pombas simbolizam a Rainha Semiramis. A pomba para eles não é símbolo da paz, mas da morte e destruição por causa do simbolismo reverso que a Fraternidade emprega. Se é positivo para as massas, é negativo para a Fraternidade, e isto permite que seus símbolos negativos sejam colocados em todas as partes na arena pública. Ninguém reclama porque não têm idéia do que estes símbolos, como a pomba, realmente representam.
A Flor de Lis, símbolo da trinidade babilônica de Nimrod, Rainha Semiramis e Tammuz, entre outras coisas.
À Nimrod deu-se o título Baal (o Senhor) e Semiramis era Baalti (Minha Dama-Senhora). O termo latino para minha dama é Mea Domina a qual tem no italiano a corruptela Madonna. (8) Nimrod era representado em seu papel dual como Deus o Pai e Ninus, o filho de Semiramis, e o ramo de oliveira dela era simbólico desta descendência produzida através de uma „natividade virgem‟. Ninus era também conhecido como Tammuz que se dizia ter sido crucificado com um cordeiro à seus pés e colocado em uma caverna. Quando uma rocha foi rolada para fora da entrada da caverna três dias mais tarde, seu corpo tinha desaparecido. Recebeu esta informação em outro lugar antes? Este tema marido-esposa-filho de Nimrod-Semiramis-Ninus/Tammuz tornou-se a mitologia Osiris-Isis-Horus dos egípcios com seus equivalentes na Índia, Ásia, China e em outras partes. Muito mais tarde seriam José, Maria e Jesus. Quando os babilônios conduziam seus ritos de primavera para marcar a morte e ressurreição depois de três dias de Tammuz-
Ninus, eles ofereciam pãezinhos inscritos com uma cruz solar. Sim, até os pãezinhos inscritos com uma cruz solar (hot cross buns) da tradição pascal britânica provêm da Babilônia. Páscoa (Easter) provêm de um outro aspecto da Rainha Semiramis – Ishtar – e é disto, possivelmente de uma outra divindade, Ashtaroth (Astarte), que nós obtemos o nome de „Ashtar‟ como em „Comando Ashtar‟, uma crença completamente manipulada da Nova Era em um „herói‟ extraterrestre que viria salvar-nos. Os mitos e simbolismos babilônios proveram os alicerces para todas as principais religiões, especialmente o Cristianismo. A Igreja Romana foi uma criação da Fraternidade Babilônica e o papa ainda usa uma mitra moldada como uma cabeça de peixe para simbolizar Nimrod. Este é também o significado do seu anel do Pescador. Alegava-se
que a Cadeira de São Pedro no Vaticano era uma relíquia sagrada, mas em 1968 foi desmascarada esta alegação por uma comissão científica, ela não era mais antiga que o século 9. Mais sugestivamente, de acordo com a Enciclopédia Católica, é que ela é decorada por doze ilustrações retratando os doze trabalhos de Hércules. Este mesmo trabalho alega que Hércules era um outro nome para Nimrod antes de tornar-se uma divindade dos gregos. (9) Em 1825, o papa Leão XII autorizou a produção de uma medalha jubilar e ela retratava uma mulher em uma pose que era espalhafatoso simbolismo da Rainha Semiramis. Ela tinha um crucifixo em sua mão esquerda, uma taça na direita e sobre sua cabeça estava uma coroa com sete raios, similar a coroa sobre a Estátua da Liberdade, uma outra representação de Semiramis que foi dada para Nova Iorque pelos franco-maçons. Um contato que tem parentes trabalhando em altas posições no Vaticano contou-me como, durante o reinado do papa João Paulo II, ele esteve (excursão com guia) em um lugar que o desconcertou. Foi-lhe mostrada a banheira de ouro maciço do papa com todos os símbolos astrológicos e ele viu por dentro das câmaras (cofres) fechadas a vácuo que contém milhares de antigos livros esotéricos que tem sido roubados e estocados por centenas de anos de ditadura religiosa e assim tirados de circulação pública. A Igreja Romana e a Fraternidade Babilônica são uma e a mesma (coisa).
Nimrod era também Eannus, o deus com duas faces, que ficou mais tarde conhecido para os romanos como Janus. Um dos irmãos Anunnaki, Enki o „deus serpente‟, era também conhecido como Ea. A águia franco-maçônica com duas cabeças olhando para esquerda e direita, leste e oeste é simbólica de Nimrod no papel de Eannus, e eu sugeriria que a águia é simbólica do Draco alado. Eannus, dizia-se, portava as chaves das portas do céu e ele era o único intermediário entre Deus e a humanidade, portanto, qualquer crença não apoiada por ele era falsa e deveria ser condenada. Esta era uma maravilhosa ferramenta para o sacerdócio babilônico impor sua vontade sobre as massas, e exatamente o mesmo esquema têm sido jogado pelos seus sucessores, os sacerdotes cristãos, os rabinos e o sacerdócio do Islã, Hinduísmo e todo o resto. O título católico romano de cardeal provêm da palavra „cardo‟ significando dobradiça e relaciona-se com o papel de Nimrod como guardião da porta para o céu. (10) Os sacerdotes babilônicos até estabeleceram um corpo governamental que eles denominavam o Grande Conselho de Pontífices, um nome mais tarde transferido para a Igreja de Roma. (11) O Alto
Sacerdote Babilônico, que instruía o círculo interno dos iniciados, era conhecido como... Pedro (Peter), significando o „Grande Intérprete‟. O dia da festa do cristão São Pedro era tradicionalmente celebrada no dia que o Sol entrava na casa astrológica de Aquário, no mesmíssimo dia que Eannus e Janus eram reverenciados! (12) A religião babilônia, como todas as similares que se seguiram, consistia de dois níveis. As massas eram manipuladas para acreditar em superstições e para tomar as estórias simbólicas literalmente, enquanto que aos iniciados era dado o conhecimento real sob pena de morte se eles, em qualquer ocasião, revelassem. Desta maneira a verdade sobre a vida, o potencial humano, a história e a Agenda reptiliana, ficavam perdidos para a população e guardados para poucos.
O sacrifício humano era fundamental para a religião da Babilônia e onde quer que a Fraternidade Babilônica e suas linhagens reptilianas percorressem, o sacrifício humano sempre os acompanhava porque os reptilianos exigem estes rituais. Os malevolentes parecem viciados (adicto) em sangue e isto têm sido transmitido para suas raças acasaladas como as evidências que eu apresentarei mostrarão. Aos sacerdotes babilônicos era exigido comer algumas de suas ofertas sacrificiais e deste modo a palavra para sacerdote, Cahna-Bal, tornou-se o termo para comer carne humana, canibal. (13) Moloc, o nome daquele lagarto voador que eu mencionei anteriormente, era um outro nome para Nimrod-Tammuz. Tam significa „completar‟ e muz significa „queimar‟. Você pode ver o simbolismo de Tammuz-Moloch, portanto, nos rituais de queima de crianças vivas em honra desta divindade que, espantosamente, ainda continuam hoje. O ritual de Beltane (Irlanda) mais tarde executado na Grã-Bretanha em primeiro de maio (em inglês May Day) pelos druidas, envolvia a queima de crianças na barriga de uma enorme efígie de vime de um homem. Isto foi herdado dos babilônios quando a Fraternidade se expandiu pela Europa. De fato, pode bem ser que os reptilianos tivessem outrora baseado eles mesmos no que é agora o Reino Unido e Irlanda antes que eles mudassem seu foco principal para o Oriente Próximo e África. A Festa de Tammuz era em 23 de junho e celebrava a sua ascensão do além (ou inferno-hades). Quando ele era ressuscitado, Tammuz era conhecido como Oannes, o deus peixe, e Oannes é uma versão do nome, João. (14) Por esta razão, João têm sido usado como um símbolo para Tammuz-Nimrod em personagens simbólicos como João, o batista. 23 de junho, a festa de Tammuz, tornou-se o dia cristão denominado véspera de São João! A combinação Nimrod-Semiramis têm sido retratada sob incontáveis nomes nas civilizações e culturas que se seguiram. Estas divindades por todas as partes do mundo podem parecer um insondável tsunami de nomes, mas elas são esmagadoramente nomes diferentes para as mesmas duas figuras. Uma outra divindade largamente usada no Satanismo para o sacrifício de crianças hoje é Cronos, o rei dos Ciclopes na lenda grega. Ele era conhecido como o construtor de torres e é quase certamente uma outra versão de Nimrod, o construtor da bíblica Torre de Babel. (15)
A razão para as linhagens répteis estarem envolvidas em tal ritual execrável e praticarem atualmente, é simplesmente porque eles sempre foram. Quando você acompanha estas linhagens pela história, você descobre que eles servem-se dos
mesmos rituais e sacrifícios para as mesmas divindades, precisamente até o dia de hoje. Uma outra passagem no Livro de Enoch narra sobre os Sentinelas acasalando com mulheres humanas e o comportamento da prole que eles produziram:
“E elas ficaram grávidas, e elas pariram grandes gigantes... que consumiram todas as aquisições dos homens e quando os homens não podiam mais sustentar, os gigantes se viraram contra eles e devoraram a humanidade. E eles começaram a pecar contra pássaros e bestas, e répteis, e peixes, e devorar a carne e beber o sangue um do outro (deles mesmos). A Terra deitou acusações contra os sem lei.” (16)
Esta passagem descreve as linhagens que eu estou focalizando e eles reuniram-se na Fraternidade Babilônica que têm desde então expandido-se através do planeta. Enquanto preocupamo-nos com nossas percepções e sentimo-nos parte deste mundo físico, os répteis examinam esta terceira dimensão, muito semelhante a alguém olhando através de uma janela. Neste caso, os olhos do corpo físico. Estamos conscientemente na terceira dimensão, eles estão conscientemente na quarta examinando a terceira. Quando você sabe o que você está procurando são os olhos que os denunciam (traem). Eles são escuros, penetrantes e frios. Os répteis puro-sangue não são ligados aos seus corpos como os humanos. Eles estão, intencionalmente, usando-os como „trajes espaciais‟ para operar neste mundo, e quando um se consome eles simplesmente ocupam um outro. É deste processo de „possessão‟ pelos reptilianos e outras entidades de baixa vibração que nós temos as lendas antigas, de fato modernas também, de demônios, diabos e espíritos malignos tomando conta de uma mente ou corpo humano. São os reptilianos e outras consciências do mais baixo nível da quarta dimensão, as vibrações da cova dos refugos como eu os chamo, que são convocadas durante rituais de magia negra, satânicos e é durante estes rituais que muitos insuspeitos marionetes são „ligados‟ à consciência reptiliana e dominados. Assim era na Babilônia e assim é hoje. Como eu revelei em I Am Me I Am Free, e desenvolverei sobre neste livro, a hierarquia da Fraternidade hoje esta seriamente envolvida em ritual satânico, sacrifício de crianças, bebedeira de sangue e outras abominações que tirariam seu fôlego.
Sim, eu estou falando sobre alguns dos maiorais na realeza, negócios, bancos e mídia no planeta. Pessoas como Henry Kissinger, George Bush, a família real britânica e muitos outros presidentes, primeiros ministros e membros da realeza. Fantástico? Claro que é, mas desde quando a verdade não soa fantástica num mundo de tal negação e ilusão?
Três dos principais elementos da religião babilônica são fogo, serpentes e o Sol. Eu deveria explicar seu foco no Sol porque é uma parte vital da estória. A maior parte da população global adorava o Sol por sua óbvia dádiva de calor e luz e os efeitos que isto tinha em suas safras e bem-estar. Contudo, dentro da hierarquia da Fraternidade Babilônica e outros grupos de Elite que tinham o conhecimento avançado, eles focavam no Sol por outras razões também. Eles entendiam a verdadeira natureza do Sol como uma consciência multidimensional que se estende através do sistema solar em níveis de freqüência invisíveis. Até nesta dimensão física, as emissões do Sol de energia magnética estão, constantemente, afetando-nos
segundo a segundo. O Sol tem um diâmetro de alguns 1.392.000 Km e contém 99% da matéria no Sistema Solar. (17) É uma imensa bola de energia que trabalha muito mais como uma bomba atômica e a temperatura interna pode atingir até 14 milhões de graus centígrados. (18) Ele roda mais rápido no equador do que nos pólos e, portanto, a atividade e estimulação do campo magnético solar é simplesmente colossal. O escritor e pesquisador Maurice Cotterell fez um longo e detalhado estudo sobre mancha solar e protuberância solar eruptiva quando o Sol está imensamente projetando poderosa energia magnética. Isto têm sido fotografado como gigantescas protuberâncias solares, alguns 160.930 Km de altura. (19) Esta energia viaja até a Terra com o vento solar e pode afetar sistemas de computador e causar apagões. Se não fosse pelo Cinturão de Van Allen, as zonas de radiação que cercam o planeta e conectam-se com o campo magnético da Terra, a energia do Sol fritar-nos-ia.
Maurice Cotterell estudou os ciclos de mancha solar e estabeleceu ciclos de atividade solar curtos, longos e grandes, como ele explica em seu livro com Adrian G. Gilbert denominado The Mayan Prophecies (As Profecias Maias). (20) Quando a pesquisa de Cotterell já estava avançada, ele se deparou com o surpreendente sistema matemático de números e símbolos deixados pelo antigo povo maia da América Central. Os maias alegavam ter se originado com os „deuses‟ e reconheciam uma ilha perdida como seu último lar. Seus espantosamente acurados sistemas matemáticos e astronômicos, e seus sistemas de medidas e tempo, eram herdados de culturas muito mais antigas e basicamente dos extraterrestres. Nós já vimos que o Presidente mexicano Miguel de La Madrid alegava que os maias foram acasalados com os reptilianos, a „raça iguana‟ como ele colocou.
Maurice Cotterell ficou fascinado ao perceber que os ciclos maias de evolução humana correspondiam notavelmente com seus ciclos de mancha solar de emissões magnéticas. Até por milhares de anos eles eram incrivelmente próximos. Isto é perfeitamente explicável. Tudo é energia. A vida é a interação de campos de vibração magnética. Mude o magnetismo e você muda a natureza da vida física, mental, emocional e espiritual, tudo isso é energia em formas diferentes. Os outros planetas fazem isso enquanto eles rodeiam o Sol e afetam o campo magnético da Terra: nós denominamos isso astrologia. Cotterell acredita que nós somos afetados por estes campos mais poderosamente no tempo que somos concebidos do que no tempo que nascemos, um ponto que têm muita validade. Eu sinto que ambos nos afetam poderosamente. Sua pesquisa estabeleceu que a atividade de manchas solares corresponde a ciclos de fertilidade humana e com o apogeu e declínio de grandes civilizações e impérios. Os cientistas têm também descoberto que os humanos tem um relógio interno que está em sincronia com o Sol. Em resumo, o efeito do Sol na vida humana é fundamental e bem além de sua óbvia contribuição de calor e luz.
Os extraterrestres sabiam disto nestes tempos antigos e o Sol era contemplado com reverência. É o coração físico e espiritual do sistema solar e veio a simbolizar o criador, particularmente os aspectos masculinos da força criativa... „Ele Que É A Luz Do Mundo‟. Este conhecimento do Sol será um tema comum
pelo resto deste livro, enquanto nós entramos nesta jornada através da história até o dia de hoje. Isto faz, entretanto, a decodificação da história um pouco mais complexa porque os antigos usavam constantemente o Sol e o simbolismo astrológico em suas estórias e alguns dos nomes para seus deuses eram usados para simbolizar o Sol e os planetas. Calcular o que é literal e o que é simbólico é um desafio considerável. Eu também acho que o termo „deus Sol‟ têm sido usado para simbolizar os extraterrestres e suas linhagens, que eram descritos nos textos antigos tendo faces que brilhavam como o Sol – Os Brilhantes (Radiantes). Imagine o poder que você teria para progredir uma Agenda e manipular a raça humana se você soubesse os ciclos de energia do Sol e outros planetas e como eles iriam provavelmente afetar a consciência humana. Você saberia quando as pessoas estariam mais propensas a raiva, agressão, dúvida e culpa, portanto, quando fazer suas guerras, colapsos econômicos e assim por diante. A Fraternidade têm sempre este conhecimento e eles o usam para grandes realizações hoje como eu documentarei.
A Fraternidade Babilônica e suas linhagens reptilianas expandiram-se através do Oriente Próximo e Médio, especialmente para o Egito, e eventualmente para Europa e as Américas. Eu acho que a primitiva civilização egípcia depois do cataclismo de Vênus foi o trabalho dos arianos de Marte, os fenícios, com ou sem os reptilianos Anunnaki. Mas antes de 2.000 a.C. os reptilianos estavam assumindo a direção. A Corte Real do Dragões foi fundada pelos sacerdotes de Mendes por volta de 2.200 a.C. e ela ainda existe hoje como a Corte Real e Imperial da Soberania dos Dragões. O autor, Laurence Gardner, é o presente Chanceler da Corte Imperial da Soberania dos Dragões e seu endereço postal em Devon, Inglaterra é em Colomba House (Casa Colomba). Columba = pomba = Rainha Semiramis. De acordo com Gardner, o nome Drácula significa „Filho de Dracul‟ e foi inspirado pelo Príncipe Vlad III da Transilvânia-Wallachia, um Chanceler da Corte do Dragão no século 15. O pai do príncipe era chamado Dracul dentro da Corte. Dracul = Draco. Onde quer que eles fossem, a Fraternidade Babilônica criava suas próprias escolas de mistério para manipular a população, para acreditar em tolices e para dar seu poder através de superstição e medo. Ao mesmo tempo os níveis mais altos dessas estruturas piramidais transmitiam o conhecimento avançado para aqueles que serviriam à Agenda reptiliana. Onde outras escolas de iniciação não reptilianas existiam , elas eram infiltradas e dominadas pelo sacerdócio babilônico. Escolas de Mistério estavam por toda parte por dezenas de milhares de anos, provavelmente centenas de milhares, e elas são usadas para passar adiante o conhecimento avançado para aqueles que a hierarquia e os sacerdotes decidam que são valiosos o suficiente. Em seu livro, Os Mestres Da Sabedoria, J. G. Bennett escreve sobre como o místico russo, George Gurdjieff, contou a ele que as escolas de mistério retroagiam pelo menos 30.000-40.000 anos. (21) Gurdjieff disse que ele tinha aprendido isto de desenhos em cavernas nas Montanhas Cáucaso e no Turquestão (esta área de novo). Eu frequentemente ouço pessoas da Nova Era gritarem com indignação sobre o pensamento que as antigas escolas de mistério eram parte da manipulação. Bem, primeiramente não deveria haver estruturas,
qualquer que seja o propósito delas, que negue conhecimento para as pessoas. Eu não me importo qual deva ser o propósito delas, uma vez que você considere seu direito negar conhecimento e decidir quem deve e não deve ter acesso a ele, você está jogando um jogo muito perigoso e arrogante. Havia aqueles com propósitos positivos que queriam usar as escolas de mistério para dar o conhecimento para as pessoas que eles acreditavam que o usariam sabiamente e eu não estou sugerindo que todas estas escolas fossem malevolentes, certamente não. Mas mesmo as escolas positivas foram eventualmente infiltradas pelos criados dos reptilianos. Como Manly P. Hall, o historiador franco-maçon, escreveu:
“Embora o elaborado cerimonial mágico da antigüidade não fosse necessariamente mal, aí nasceram de sua deturpação falsas escolas de bruxaria, ou magia negra, (No Egito)... os magos negros da Atlântida continuaram a exercitar seus poderes super humanos até que eles minassem e corrompessem completamente a ética dos primitivos mistérios... eles usurparam as posições anteriormente ocupadas pelos iniciados, e apoderaram-se das rédeas do governo espiritual.
“Conseqüentemente a magia negra impôs a religião de estado e paralisou as atividades intelectuais e espirituais dos indivíduos pela exigência de sua completa e resoluta aquiescência aos dogmas formulados pela política clerical. O Faraó tornou-se uma marionete nas mãos do Conselho Escarlate – um comitê de arqui-bruxos elevados ao poder pelo sacerdócio.” (22)
Os Magos negros que Manly P. Hall diz que eram anteriormente da Atlântida eram, para mim, os híbridos reptilianos-humanos que eu denomino Fraternidade Babilônica. É a sua rede de sociedades secretas que agora abarca o globo e opera, literalmente, em todos os países. Isso permite a coordenação da Agenda através de fronteiras nacionais, entre companhias e instituições aparentemente desconexas como política, bancos, negócios, os militares e a mídia. Conhecimento não é bom nem ruim, ele é simplesmente. É como nós usamos este conhecimento que é positivo ou negativo. Nos níveis superiores desta rede eles sabem do verdadeiro poder do Sol, do magnetismo e da mente; os efeitos dos planetas no comportamento humano, como manipular o tempo, consciência, energia, o clima e muito mais. Se usado de maneira malévola, este conhecimento pode ser incrivelmente destrutivo e manipulador e isto é o que têm acontecido. Ao mesmo tempo os reptilianos tem usado suas sociedades secretas para criar instituições na arena pública tais como religiões e partidos políticos para tirar de circulação este conhecimento avançado. A Inquisição foi um maravilhoso exemplo desta técnica. Meramente falar sobre coisas esotéricas era assinar sua própria autorização de morte. Este esquema têm sido tão efetivo que ainda hoje você tem cristãos condenando informações esotéricas como „o Diabo‟ quando este mesmo conhecimento é o alicerce de suas religiões. Se você quer saber de onde o cristianismo veio, fique mais um pouco. É paganismo reciclado e demonstrável dessa maneira. Entretanto, o cristianismo têm sido usado brilhantemente como o maior veículo para remover conhecimento vital do domínio público. Aonde quer que o cristianismo e outras religiões tomaram controle de um país ou região, os
textos e registros antigos foram removidos ou destruídos. Isto tirou de circulação o mesmo conhecimento que os reptilianos têm usado e ainda usam para manipular uma população ignorante. Foi também em nome do cristianismo que a maioria dos registros da verdadeira história da humanidade têm sido destruídos, junto com o conhecimento da influência (positiva e negativa) das raças extraterrestres nos negócios humanos. Isto permitiu uma „história‟ alternativa inventada ser escrita a qual desengatava a humanidade de suas origens. Controlar a história é tão importante porque se você manipular como as pessoas percebem o que nós chamamos o passado, você influenciará massivamente como elas percebem o
Figura 7 A Terra dos Deuses no Mundo Antigo de onde as linhagens arianas e répteis-arianas surgiram nas Montanhas Cáucaso, Suméria, Babilônia e Egito. Contudo existiam outros povos avançados em outras partes do mundo não somente aqui.
Os temas que eu focalizei até agora, junto com as divindades e símbolos, viajarão conosco daqui até o dia presente enquanto nós seguimos a expansão da Fraternidade Babilônica através do mundo. Invariavelmente, os reptilianos da Babilônia puro-sangue e híbridos manipularam eles mesmos nas posições de poder e influência nos países onde eles se assentaram. Eles tinham um nível muito mais elevado de conhecimento que a maioria das pessoas e, como veículos da quarta dimensão reptilianas, já havia um plano de longo período para administrar, o Grande Trabalho das Eras como tornou-se conhecido para os Franco-Maçons. Eles permitiam a população não reptiliana fazer o trabalho e então, quando novas sociedades eram estabelecidas, os sacerdotes da Fraternidade e iniciados roubariam as posições de poder político e religioso e assegurariam que qualquer conhecimento avançado em circulação fosse retirado do domínio público e levado para suas escolas de mistério e sociedades secretas.
A raça branca e as linhagens répteis-arianos surgiram nas Montanhas Cáucaso e nas montanhas do Irã e Kurdistão depois do dilúvio para assentarem-se no Egito, Israel/Palestina e o que nós agora denominamos Jordânia, Síria, Iraque e Turquia, subindo até as Montanhas Cáucaso (veja Figura 7).
Significativamente foi desta mesma região que todas as maiores religiões do mundo surgiram e isto não é um acidente. Nos tempos antigos, as civilizações da Suméria, Babilônia e Assíria estavam na área comum no que nós chamamos Iraque, enquanto a Turquia era previamente conhecida como Ásia Menor e Pérsia. Richard Laurence, o arcebispo de Cashel, que traduziu a primeira edição inglesa do Livro de Enoch do etíope, estabeleceu das descrições do dia mais longo do ano, que o autor dos textos tinha que ter vivido na região do Cáucaso e não na Palestina, como muitas pessoas acreditavam. (23) Este foi o lugar onde as principais linhagens réptil-humanas surgiram e o texto original do Livro de Enoch era o mais velho Livro de Noé, a linhagem reptiliana. A raça ariana enquanto ela expandia dentro do novo território era conhecida sob vários nomes, o mais significativo deles era os hititas e fenícios. Eu acredito que havia definitivamente outros assentamentos fora dessa região, possivelmente Britânia entre eles e certamente os reptilianos estavam operando em outras partes do mundo, como as Américas. Mas esta região montanhosa ao redor do Cáucaso e para baixo nas planícies da Suméria e Egito é uma chave para a verdadeira história da humanidade pelos últimos sete mil anos.
As Montanhas Cáucaso vem a baila muitas vezes na minha pesquisa e como é apropriado que na América do Norte as pessoas brancas sejam conhecidas como „Caucasianas‟. Até de acordo com a história oficial foi uma raça „ariana‟ branca da região das Montanhas Cáucaso que mudou-se para o vale do Indo na Índia por volta de 1.550 a.C. e criou o que é hoje conhecido como a religião hindu. Foi a mesma raça ariana (eles se autodenominavam „Aria‟) que introduziu a língua antiga sânscrito na Índia e as estórias e mitos contidas nos livros sagrados hinduístas, os Vedas. L. A. Waddell, em sua eminente pesquisa sobre esta raça ariana, estabeleceu que o pai do primeiro rei histórico ariano da Índia (registrado no épico Maha-Barata e na história budista indiana) foi o último rei histórico dos hititas na Ásia Menor. (24) Os arianos indianos adoravam o Sol como o Pai-deus Indra, e os hititas-fenícios denominavam seu Pai-deus Bel pelo nome, Indara. (25) Sob muitos nomes este mesmo povo ariano também assentou-se na Suméria, Babilônia, Egito e Ásia Menor, agora Turquia, e outros países do Oriente Próximo, levando com eles as mesmas estórias, mitos, e religiões. Isto é porque, como veremos em detalhes mais tarde, todas as maiores religiões contam a mesma estória, mas usando nomes diferentes. Elas todas provêm da mesma fonte, esta raça ariana, que parece ter se originado de Marte, e as linhagens réptil-humanas operando secretamente com eles. O que nós denominamos a raça judaica também originou-se na região do Cáucaso e não, como alegado, em Israel. Fontes judias históricas e antropológicas têm mostrado que somente poucas das pessoas conhecidas como judeus tem alguma conexão genética com Israel. No século 8 um povo chamado os Khazars vivendo nas Montanhas Cáucaso e na parte sul da Rússia tiveram uma conversão em massa para a religião judaica. Mais tarde quando o império os envolveu, estas mesmas pessoas foram para o norte por um longo período de tempo para assentarem-se em outras parte da Rússia, Lituânia e Estônia. De lá elas entraram na Europa Oriental e eventualmente nos EUA. A família Rothschild é uma destas linhagens. Estas são as mesmas pessoas que justificaram a tomada da Palestina Árabe depois da última guerra, dizendo que „Deus‟ tinham dado a eles um direito ancestral àquela terra como seu „povo escolhido‟. Na verdade a terra original dessas pessoas é a região do Cáucaso e a parte sul da Rússia, não Israel. Veja ...And The Truth Shall Set You Free para um registro detalhado e como fontes desta estória e a manipulação da sociedade secreta que estava por trás da criação de Israel, ou Rothschildland (Terra dos Rothschild) como na verdade é.
Figura 8 Os arianos e arianos- répteis se expandiram pelo mar e pela terra em direção a Europa sob muitos nomes, e especialmente graças ao Império ‛Britânico‟, eles eventualmente dominaram o mundo.
A raça branca expandiu para o norte na Europa. O primeiro povo foi pelo mar sob o nome, os fenícios, e por muitos séculos outros migraram por terra (veja Figura 8). Dois dos últimos grupos eram chamados Cimérios e os Citas e através de uma série de mudanças de nomes estas mesmas linhagens povoaram a Europa e reuniram-se com os antigos colonos arianos da Britânia e Parte Norte da Europa, que foram instalados por marinheiros fenícios. Os fenícios são cruciais para a estória e eu voltarei a eles com detalhes num momento. Os cimérios migraram do Cáucaso e Ásia Menor (Turquia) para o noroeste nos países que nós agora denominamos Bélgica, Holanda, Alemanha e Dinamarca. Os historiadores romanos, Plinio e Tacitus, diziam que todos os povos ao longo da costa da Holanda a Dinamarca eram do mesmo grupo étnico e isto é apoiado pelas evidências arqueológicas que indicam que este povo chegou nesta região por volta de 300 a 250 a.C.. Um outro grupo de cimérios viajaram pelo Rio Danúbio através da Hungria e Áustria e para o sul da Alemanha e França. Os romanos chamavam-os de gauleses e os gregos conheciam-os como os keltoi ou celtas. Grupos destas tribos celtas também estabeleceram-se na Boêmia e Bavária e outras invadiram o norte da Itália. Salústio, o historiador romano, registra como os romanos foram derrotados inúmeras vezes pelos „Cimbri‟, que ele diz eram gauleses. Outros historiadores romanos dizem que os Cimbri eram „celtas‟. Eles estavam divididos em três tribos, os Belgae (nordeste da França), os gauleses (França central) e os Acquitanae (parte sul da França até as Montanhas Pireneus). Por volta do segundo século a.C., os gauleses/celtas (os cimérios brancos das Montanhas Cáucaso e do Oriente Médio) ocuparam toda Europa central e parte norte da Itália e eles continuaram a conquistar por inteiro este país. Por volta de 280 a.C. eles precipitaram-se para a Ásia Menor e reocuparam as terras dos seus ancestrais. Como o historiador Professor Henry Rawlinson disse: “Estas duas grandes invasões na Ásia Menor procederam da mesma idêntica raça, na primeira ocasião chamados os cimérios e na segunda, os gauleses.” (26) Estes gauleses invasores basearam eles mesmos num lugar chamado Frígia que se tornou conhecido como Galatia (Gaul-atia) e era para estas pessoas que são Paulo supostamente teria escrito nas cartas aos gálatas do Novo Testamento. Os cimérios ou cimbros também assentaram-se no País de Gales e até hoje o nome para este país na língua galesa é Cymru.
Os citas, um outro grupo ariano, também moveu-se para o norte do Cáucaso na Europa onde seu nome foi mudado pelos romanos para distinguir entre eles e outros povos. Os emblemas sagrados dos Citas incluíam a serpente, o touro (Nimrod/Taurus), fogo (o Sol, conhecimento), e Tho ou Theo, o deus dos egípcios chamado Pan. Os romanos chamavam os citas os sarmatae e os Germani da palavra latina Germanus, significando „genuíno‟. Os citas eram conhecidos, portanto, como o Povo Genuíno‟ e é claro que de Germani nós temos German e Germany. A mudança de nome é confirmada pelos escritos dos historiadores romanos Plinio e Strabo. Os anglo-saxões que invadiram a Britânia eram também conhecidos como germani pelos romanos. As terras denominadas Velha Saxônia é nos dias modernos o norte da Alemanha e a Holanda. Ambos os anglos e os saxões vieram da mesma fonte genética – os brancos cimérios e citas do Cáucaso e do Oriente Próximo/Médio. É o mesmo com William, o conquistador, e seus normandos, o último povo a invadir a Britânia em 1066 na batalha de Hastings. Os termos normando e Normandia se originam dos homens do Norse (Norte) porque eles vieram da Escandinávia para ocupar esta região da França. A estória do herói escandinavo Odin, diz que ele veio de Asaland ou Asaheim, que justamente acontece ser as terras da Cítia e pode ser identificada na Índia ariana. De lá por volta de 200 a 300 d.C., é dito que, Odin liderou um enorme exército para o norte para conquistar a Suécia. Seu exército era chamado os Svear e em sueco este país ainda é denominado Sverige, a Terra dos Svear.
Um outro grupo de citas, que se tornou conhecido como os Sakkas, foram para o leste do Cáucaso seguindo a trilha dos arianos anteriores e eles alcançaram as fronteiras da China 175 a.C.. Por volta desta época os registros chineses contam de um povo denominado os Sai-wang ou Sok-wang que foram forçados a fugir para Índia. Sok-wang significa „príncipes Sakka‘. Os registros indicam que estes Sakka retiraram-se para o sul para dentro da Índia através dos passos de montanha do Afeganistão, e moedas datadas por volta de 100 a.C. confirmam que um reino de Sakka foi criado nos vales superiores hindus entre Cashemira e Afeganistão. De novo não é coincidência que a religião do Budismo surgiu nas terras ocupadas pelos Sakka (citas arianos). Pelo menos por volta de 500 a.C. uma tribo denominada os Sakyas viveu na área onde Buda supostamente teria nascido por volta de 63 anos antes.
Guatma (Senhor Buda) era chamado Sakyashina, Sakamuni, o sábio Sakya, Sakya o professor e o leão da tribo de Sakya. Tudo isto tornar-se-á altamente significante quando você olhar para a origem única de todas as maiores, e a maioria das menores, religiões e seus „heróis‟. Os citas/sakka e os cimérios/cimbri eram de fato todos o mesmo povo e isto é confirmado pelas inscrições gravadas na Pedra Behistun, nas Montanhas Zargos, em uma antiga trilha de caravanas da Babilônia. As inscrições foram ordenadas por Dario, o Grande, por volta de 515 a.C. e elas foram escritas em três línguas, babilônico, elamita e persa. Todas as vezes que as versões elamita e persa diz sakka, a persa/Babilônica usa o termo Cimiri.
Então estes povos arianos brancos sob diferentes nomes com suas mesmas religiões e heróis religiosos sob diferentes nomes, espalharam-se de suas origens no Cáucaso e Oriente Médio e Oriente Próximo e foram por terra para a Europa, Índia e tão longe como a China. E com eles iam as linhagens réptil-humanas que lutaram pela, e eventualmente venceram, supremacia para controlar o curso dos eventos como reis, rainhas, sacerdotes e líderes militares sob o título coletivo que eu intitulo de Fraternidade Babilônica. Que os babilônios eram parte da raça ariana é confirmado pelas antigas inscrições e títulos. O kassi ou cassi foi um título usado primeiro pelos fenícios por volta de 3.000 a.C. e ele foi adotado pelos babilônios que governaram o império mesopotâmico. Kassi também aparece como um nome pessoal de fenícios no Egito e cassi foi a inspiração para os reis governantes como Catti na Britânia pré-romana, um dos quais cunhou moedas ‗Cas‘ retratando o cavalo-sol e outros símbolos solares. (27)
Esta expansão ariana começou tão distante no tempo como 3.000 a.C. , provavelmente anteriormente, com seu ramo navegante, os fenícios. Eles eram um povo tecnologicamente avançado que foi marginalizado pela história oficial e isto obscureceu sua verdadeira identidade. Eles são fundamentais para o entendimento de onde nós viemos e onde nós estamos agora. Foram eles que trouxeram igualmente suas linhas genéticas e seu conhecimento para Europa, Escandinávia e as Américas, milhares de anos a.C.. Sua estória é contada por L. A. Waddell em seu livro, The Phoenician Origin Of Britons, Scots And Anglo-Saxons (A Origem Fenícia Dos Bretões, Escoceses E Anglo-Saxões). Waddell era um membro do Instituto Antropológico Real e passou uma vida inteira pesquisando as evidências. Ele demonstra que os fenícios não eram um raça semita como previamente acreditou-se, mas uma raça branca ariana. Exames de túmulos fenícios revelam que eles eram uma raça ariana dolicocéfala e de um tipo racial totalmente diferente dos semitas. Os fenícios do mundo antigo viajaram pelo mar de suas bases na Ásia Menor, Síria e Egito para se assentarem nas ilhas do Mediterrâneo como Creta e Chipre e também Grécia e Itália. Foram os fenícios que carregaram o conhecimento que mais tarde emergiu como as civilizações da Creta minóica, Grécia clássica e Itália romana. Eles foram também os „cérebros‟ por trás de muita coisa na cultura egípcia neste período, antes que ela fosse seqüestrada pelos reptilianos. Os egípcios conheciam os fenícios como os panag, panasa e fenkha. Os gregos os chamavam os phoinik-as, e para os romanos eles eram os phoenic-es. (28) Há uma simples razão porque os egípcios retratavam muitos de seus deuses com pele branca e olhos azuis exatamente do mesmo jeito como outras culturas por todo mundo fizeram. Esta raça avançada, denominada fenícios, era de pele branca e frequentemente de olhos azuis – igual as linhagens reptilianas-humanas e igual a raça de Marte. Assim nós temos as raças escandinavas, que foram instaladas pelos fenícios e outros povos do mesmo sortimento de sangue e localização geral. É também a origem da tolice „Raça Mestre‟ ariana que obcecou os nazistas e as sociedades secretas criadas por eles. O herói da sociedade secreta Franco-maçon até hoje é o mítico Hiram Abif, o assim chamado construtor do templo do Rei Salomão. Abif foi supostamente um fenício. O avô do famoso Faraó egípcio Aquenáton, o pai de Tutancâmon, era um alto sacerdote fenício. A fênix, o mítico pássaro do Egito, era de fato o pássaro Sol dos fenícios, o emblema do Deus Sol, Bil ou Bel, e como ele tinha sido mais tarde simbolizado, um pavão ou uma águia. (29) Evidências surgiram nos últimos anos sobre pirâmides em Marte, quando cientistas da NASA, Vincent Di Pietro e Gregory Molenaar, descobriram seis pirâmides enormes como aquelas no Egito na Cydonia região de Marte. (30) Faria sentido que a mesma raça marciana, com o mesmo conhecimento, também construísse pirâmides quando eles viessem para a Terra, e o mesmo pode ser dito dos Anunnaki se, como Zecharia Sitchin especula e eu concordo, eles tivessem assentamentos em Marte.
Os fenícios não estavam confinados ao Mediterrâneo e ao Oriente Médio. Eles desembarcaram na Britânia por volta de 3.000 a.C. e inequívocos artefatos fenícios foram encontrados no Brasil, bem como possíveis vestígios egípcios no Grand Canyon nos EUA.
Os fenícios desembarcaram nas Américas milhares de anos antes da fabricada „oportunidade para foto‟ melhor conhecida como a viagem de Cristóvão Colombo. A razão para as lendas nativas das Américas falarem de altos „deuses brancos‟ vindo do mar trazendo conhecimento avançado é porque isto é precisamente o que aconteceu, se você faz vista grossa ao pedacinho dos deuses. Eles eram a raça ariana e os arianos-répteis do oriente desembarcando nas Américas milhares de anos atrás, a mesma raça ariana ou „deuses‟ que os sumerianos diziam que presenteou a eles sua civilização depois do dilúvio. Isto é também o porquê dos invasores brancos posteriores que se seguiram a Colombo ficarem espantados ao descobrir que os povos nativos do continente americano tinham as mesmas estórias religiosas básicas e mitos como eles tinham. Isto é perfeitamente explicável agora. Eles vinham da mesma fonte – a raça ariana conhecida como os fenícios entre muitos outros nomes como sumerianos e hititas com as linhagens réptil-arianas com eles. Também parece haver uma invasão direta reptiliana nas Américas de longa duração. As evidências de uma raça avançada que sabia que a América existia, vêm com mapas antigos de séculos como o Mapa Hadji Ahmed Portolan, compilado em 1519, que retrata o continente norte americano com um largo caminho conectando Alasca e Sibéria. Há também um desenho acurado de uma Antártida sem gelo.
A chegada dos fenícios arianos na Britânia também corresponde com a construção dos grandes círculos de pedra e observatórios como Stonehenge e Avebury em Wiltshire, embora alguns pesquisadores digam que eles foram construídos muito antes. Os avançados sumerianos-fenícios, que tinham um conhecimento altamente desenvolvido de astronomia, astrologia, geometria sagrada, matemática e da rede de linhas de força magnética da Terra conhecida como rede de energia global, tinha todo conhecimento necessário para construir estas grandes estruturas. L. A. Waddell disse que ele encontrou marcações sumerianas em uma das pedras de Stonehenge. (31) Professor Alexander Thom, Professor Emérito de Ciências da Engenharia da Universidade de Oxford de 1945 a 1961, descobriu que os antigos que construíram Stonehenge conheciam os princípios geométricos e matemáticos „Pitagóricos‟ milhares de anos antes que Pitágoras nascesse. Thom explicou em seu livro de 1967, Megalithic Sites In Britain (Sítios Megalíticos na Britânia), que as pedras não só formavam padrões geométricos dentro e ao redor do círculo, elas também alinhavam-se com características da paisagem circundante e com as posições do Sol, Lua e estrelas proeminentes em épocas específicas, particularmente onde o Sol aparecia, ou desaparecia no equinócio, ou solstício, e onde a Lua ficava nas posições extremas destes ciclos. Era um relógio astronômico gigantesco, ele disse. Mas é mais do que isso. É um receptor e transmissor de energia. A rede magnética da Terra, ou redes, consistem de linhas de energia magnética conhecidas como linhas ley, meridianos ou linhas dragão para os chineses. Onde estas linhas cruzam, a energia espirala em um vórtice e onde muitas linhas se cruzam você têm um maciço vórtice de energia. Estes são os lugares de poder, os sítios sagrados dos antigos que conheciam este sistema. O vórtice, ou espiral, é uma constante por todo o Universo. Nossa galáxia é uma espiral, espirais de água declinam, cabelo cresce em uma espiral na coroa, a molécula de DNA que carrega nosso esquema genético é uma espiral dupla. Brian Desborough, meu amigo cientista da Califórnia, contou-me que há um ponto em uma das redes (grid) da Terra, a Rede (Grid) Hartmann como é chamada, onde doze dessas linhas de força encontram-se e descem para a Terra. Onde era isso? Eu perguntei. “Um lugar chamado Avebury na Inglaterra” ele disse. O mesmo lugar que os avançados fenícios-sumerianos escolheram para construir seus círculos de pedra há pelo menos cinco mil anos atrás, junto com uma série de sítios que o rodeiam, inclusive o Monte Silbury, o maior morro feito por um humano na Europa, e outros como West Kennet Long Barrow (uma colina grande). Estes formam uma espécie de „tabuleiro de circuitos‟ no coração da rede de energia que fundamentalmente afeta a natureza do campo magnético da Terra. Eu morei próximo à Avebury por dois anos e é um lugar incrivelmente poderoso se você é sensível à energia. É também a área onde a maioria dos „círculos em plantações‟ ou mais exatamente, formações em plantações, tem aparecido, particularmente os mais complexos deles. Até mais interessante é a aparente conexão entre Avebury e Marte. O mais conhecido pesquisador das estruturas, aparentemente feitas pelo homem, denominadas „Face em Marte‟, é o americano Richard C. Hoagland. Ele é um jornalista de ciência, um diretor de planetariums em West Hartford e Nova Iorque, e um conselheiro do Centro de Vôo Espacial Goddard da NASA. Hoagland produz evidências no seu livro, Monuments On Mars (Monumentos Em Marte), (32) que a alegada „face‟ e as pirâmides são parte de uma vasta área construída para se alinhar com o nascer do sol no solstício de verão marciano 500.000 anos atrás – 50.000 anos antes da estimada chegada na Terra dos Anunnaki. Eu tenho poucas dúvidas que a mesma raça que construiu as estruturas em Cydonia, inclusive as pirâmides, também construíram Stonehenge e Avebury. Há evidências, de fato, que Avebury poderia ser uma imagem que reflete (ou imagem refletora) do complexo em Cydonia. Quando você pega mapas topográficos de mesma escala dos dois lugares e sobrepõe um sobre o outro, a correlação de objetos e distâncias entre eles é incrivelmente similar como os membros da equipe de Hoagland estabeleceram. Ele também descobriu que esta „Cidade de Marte‟ foi construída de acordo com as mesmas leis usadas para criar outros complexos similares na Terra. A mesma matemática, alinhamentos e geometria sagrada podem ser encontrados em Cydonia em Marte e nas grandes estruturas do mundo antigo como aquelas em Stonehenge, as pirâmides em Giza no Egito, Teotihuacan no México e em Zimbabue. Esta matemática harmoniza-se com a geometria „relação de ouro‟ como retratado pelo artista italiano, Leonardo da Vinci (1452-1519), na sua imagem de um homem dentro de um círculo (veja Figura 9). Da Vinci, como veremos, era um proeminente iniciado da rede de sociedades secretas e foi assim que ele foi capaz de predizer o advento do telefone, desenhar máquinas voadoras e tanques, e desenhar bicicletas no século 15 e 16 que se parecem basicamente com as versões modernas de hoje.
Figura 9 A retratação do Homem de Leonardo da Vinci de acordo com a geometria sagrada conhecida como Relação de Ouro.
Uma outra constante é a latitude de 19,5 graus. Esta é a latitude sobre a qual as pirâmides, muitos complexos de templos antigos, e outras estruturas sagradas foram construídas. É também onde você encontrará os vulcões no Havaí, os vulcões Schild em Vênus, o maciço vulcão Olympus Mons em Marte, a mancha negra em Netuno, a mancha vermelha em Júpiter e a principal área de atividade de mancha solar, norte e sul, no Sol. (33) Isto tudo cai como uma luva, porque manchas solares são emissões de energia eletromagnética do Sol incrivelmente poderosas, e vulcões são óbvias emissões de energia de outros planetas. Não surpreendentemente, portanto, 19,5 graus é o ponto de troca de energia entre esferas que rodam e a hierarquia dos antigos sabia disto. Os sumerianos sabiam, por exemplo, sobre o ciclo do que é chamado precessão. Este é o efeito de „bamboleio‟ da Terra, que lentamente move o planeta sobre seu eixo, assim ela defronta-se com diferentes sistemas de estrelas ou „casas‟ astrológicas por muitos milhares de anos. Como seus registros demonstram, os sumerianos sabiam que levava 2.160 anos para a Terra mover-se através de cada „casa‟ e 25.920 anos para completar o ciclo – o período que também leva o sistema solar para completar sua viagem ao redor do centro da galáxia. Estamos completando um desses ciclos agora, por isso a enorme mudança que está sobre nós. Templos antigos por todo mundo refletem estes ciclos de precessão na sua geometria e matemática. Não é surpreendente o que povos „primitivos‟ podem fazer? A Elite dos arianos-fenícios tinha enorme conhecimento da rede de energia da Terra e seu potencial para afetar a consciência humana. Afinal, nós vivemos dentro do campo magnético do planeta. Quando ele se altera nós nos alteramos. Se você vive na água e a água se altera, você é fundamentalmente afetado, é o mesmo com o „oceano‟ de energia que nós ocupamos. Conseqüentemente você tem o movimento dos planetas afetando o campo magnético da Terra e através disso nos afetando. A Fraternidade não nos quer sabendo nada sobre isso e então eles têm usado suas religiões, como cristianismo, para condenar a astrologia como o trabalho do Diabo e sua „ciência‟ para menosprezá-la como uma superstição.
O „mistério‟ dos círculos e estruturas de pedra são muito menos misteriosos quando você procura respostas com a pesquisa de mente aberta. As evidências fortemente sugerem que eles foram construídos pelos arianos-fenícios que vieram do Oriente Próximo e Médio. É o mesmo com o „mistério‟ dos cavalos brancos riscados em encostas de giz da Britânia. Justo antes de eu escrever este capítulo, eu visitei o mais antigo cavalo branco na Britânia, o famoso em Uffington em Wiltshire, não distante de Avebury (veja a seção de imagens). A placa dizia que sua data de construção era por volta de 3.000 a.C. – exatamente o período quando os fenícios chegaram nas Ilhas Britânicas. Por que os fenícios riscariam cavalos brancos nas encostas da Britânia? Novamente, a resposta é simples. Sua religião era focada no Sol e o cavalo branco era um símbolo fenício para o Sol. Os grandes círculos e estruturas de pedra por toda Britânia, como Stonehenge e Avebury, foram construídos com o conhecimento conservado pelas classes governantes e sacerdotais dos fenícios e da Fraternidade Babilônica que se infiltraram e, eventualmente, controlaram a liderança ariana. Este conhecimento incluía a habilidade de usar o som e outras técnicas para projetar um campo magnético ao redor de uma pedra maciça e desengatá-la das leis da gravidade. Ela então se torna sem peso. Este período por volta de 3.000 a.C. é muito significativo. Enquanto os fenícios estavam trabalhando neste período na Britânia e em outros lugares, as pirâmides em Giza no Egito têm também sido datadas no período por volta de 3.000 a.C. usando os mais recentes métodos de datação de carbono. Traços de carvão vegetal encontrados dentro da argamassa aparentemente tornou isso possível. (34)Os arianos do Oriente Próximo e Médio tinham muitos nomes, os hititas, os fenícios, os godos e assim por diante. Você pode seguir palavras e nomes através destas culturas aparentemente diferentes para provar que elas vieram de uma mesma fonte. Alguns dos círculos de pedra são algumas vezes chamados Pedras-Hare que, de acordo com a pesquisa de L. A. Waddell, derivou-se de Harri ou Heria, o título para os godos governantes, e do título hitita de Harri, Arri ou ariano: pedras Hare são pedras arianas. Exatamente como Han Khrishna significa Khrishna ariano, muito apropriado dado que a religião hindu foi um trabalho dos arianos. Você têm também o círculo de pedras Castlerigg próximo à Keswick em Cumberland (Inglaterra). A palavra ‗rig‘ foi um título para os reis e príncipes góticos e os góticos provêm dos arianos. Antigas representações de reis arianos na Cilicia (agora parte da Turquia) os têm vestindo trajes de estilo gótico. O nome Keswick ele mesmo significa „Morada dos kes‘ – os cassi ou khatti clã dos hititas – e o condado de Cumberland desenvolveu-se através de nomes como Cymry e Cumbers de sua origem, Suméria. O termo ariano provêm da palavra fenícia, Arri, significando „o(s) nobre(s)‟. Conseqüentemente, nós temos os nomes Sum-ARIAN (Sum –ARIANO) e aristocracia ou ARIANstock-racy (ARIANOestoque-raça). O leão é sempre um símbolo importante através das eras, porque ele era um símbolo ariano para o Sol e era com freqüência colocado nas entradas para os templos e lugares sagrados. Daí a esfinge com corpo de leão que também se relaciona com o signo astrológico de Leão, de novo considerado em astrologia ser o signo que é regido pelo Sol. A base integral da cultura e lenda „Britânica‟ provêm dos fenícios. A famosa lenda de São Jorge e o Dragão provêm de São Jorge da Capadócia, o centro fenício na Ásia Menor. As batalhas entre São Jorge e o dragão poderiam ter sido simbólicas dos conflitos marcianos-reptilianos que parecem retroagir há muito tempo atrás. A cruz vermelha de São Jorge (Inglaterra) e as cruzes de Santo André (Escócia) e São Patrício (Irlanda), e as insígnias da Escandinávia, eram todas carregadas como estandartes sagrados de vitória pelos fenícios. A cruz vermelha era a cruz de fogo, um símbolo ariano-fenício para o Sol, como era a suástica, mais tarde usada pelos nazistas. A suástica pode ser vista em uma pedra dedicada ao deus-Sol Bel, que foi encontrado em Craig-Narget na Escócia e era usada para decorar as togas de suas altas sacerdotisas (veja Figuras 10 e 11).
Figura 10 A suástica, o símbolo fenício do sol, na pedra fenícia de Craig-Narget na Escócia e
Figura 11, no roupão de uma Alta Sacerdotisa Fenícia.
Eu li que o nome suástica provêm da palavra sânscrita, svasti, que significa bem-estar, e era considerada um símbolo positivo até os nazistas a torcerem e tornarem um símbolo de destruição. L. A. Waddell traduziu as marcações em uma outra pedra na Escócia, a Pedra Newton na região de Dumfries e Galloway, como sendo fenícias-hititas e dedicadas ao seu deus Sol, Bel ou Bil. O símbolo britânico clássico da Britânia provêm da deusa fenícia, Barati. Olhe para como os fenícios retratavam Barati e como os britânicos retratam Britânia na Figura 12! Um dos maiores centros dos arianos-hititas-fenícios era a Cilicia na Ásia Menor e aqui Barati era adorada como Perathea e mais tarde Diana. Então Diana e Britânia originaram-se da mesma fonte. Barati era a representação da rainha/deusa dos fenícios como Barat era o deus/rei. Estes são possivelmente nomes para as divindades babilônicas Nimrod e Semiramis. O clã elite „real‟ dos arianos eram (são) chamados os Barats e esta é a razão para você encontrar o termo Barat ou Brihat na antiga cultura indiana como você faz com Britain e British (Britânia e Britânico) (Barat-ain e Barat-ish). Os Vedas indiano diz que “O rei Barat deu seu nome à Raça Dinástica da qual ele foi o fundador; e assim é dele que a fama destes povos Dinásticos espalhou-se tão extensamente.” (35) Parat, Prat e Prydi, são alguns de outros derivados de Barat. A forma original era Barat-ana ou Brithad-ana. (36) O sufixo ana em hitita-sumeriano (ariano) significa „um‟. Ana de fato evoluiu para a palavra inglesa „one‟ e o escocês „ane‟. Barat-ana ou Briton portanto significa „Um dos Barats‘ (Bruits). É o mesmo com muitos outros países ocupados por esta raça branca. O nome Iran (Irã) provêm do anteriormente Airy-Ana ou Air-an, que significa Terra dos Arrays ou Aryans. (37)
Figura 12 A retratação fenícia de Barati (direita) e o símbolo britânico de Britânia. Elas são a mesma divindade e nomes alternativos para Rainha Semiramis na Babilônia e Ísis no Egito.
Os Vedas indiano reconhece a deusa Barati (Pertencente aos Barats), e ela era conhecida como Brihad, a Divina. Eles dizem que seu lugar especial era no rio Saras-vati que sucede ser o moderno rio Sarus na terra hitita-fenícia da Cilicia. O rio penetrava no mar em Tarsus, o alegado lar de São Paulo no Novo Testamento, um trabalho escrito de acordo com os mitos solares arianos. Também, estes fenícios e arianos adoravam a serpente e os reptilianos que mudavam de forma chamados os nagas eram os deuses serpente dos hindus. Os Vedas, inspirados pelos arianos, contam como os humanos-serpente, os nagas, podiam causar dano fantástico e morte instantânea. Foi dito dos nagas também que eles apareceram no nascimento do homem que se tornou conhecido como Buda e a serpente têm um papel na lenda de Krishna. O nome romano para Barati era Fortuna depois de sua lenda como a deusa da fortuna. Eles retratavam Fortuna do mesmo jeito que os fenícios simbolizavam Barati e os britânicos fazem com Britânia. Todos estavam associados com a água como você supõe de uma raça navegante como os fenícios. Os egípcios, também, tinham uma deusa chamada Birth, a deusa das águas, e ela era um outro exemplo de Barati, porque os fenícios-arianos eram a força por trás do Egito. Birth era descrita por um imperador babilônio por volta de 680 a.C. como “uma deusa fenícia no outro lado do mar” (38) Em Creta, um outro centro fenício sob o título „minóico‟, a deusa deles era Brito-Martis. Ela era uma deusa fenícia de acordo com a lenda grega e romana (Barati em outras palavras) e a divina filha de Fênix, o rei da Fenícia. Brito-Martis tornou-se identificada com a deusa Diana, uma divindade superior no mundo antigo, e como a primeira ela era armada para caça. Como Earl Spencer enfatizou no funeral de sua irmã Diana, princesa de Gales, a ela foi dado seu nome com referência a antiga deusa da caça.
Os primitivos reis britânicos denominavam a eles mesmos e sua raça os „Catti‟ e isto aparece nas suas moedas. Os hititas arianos da Ásia Menor e Síria-Fenícia chamavam a eles mesmos os Catti ou Khatti. A raça dos arianos que deixaram o Cáucaso para reger a Índia eram conhecidos como os Khattiyo. O termo Khatti derivou através das traduções hebraicas e inglesas em hititas no Antigo Testamento. Kassi ou Cassi foi o título usado pela primeira dinastia fenícia por volta de 3.000 a.C. e foi adotado pela dinastia babilônica. Não surpreendente porque estes são diferentes ramos das mesmas pessoas. As listas de reis épicos indianos nomeia algumas das mesmas pessoas nomeadas nas listas de reis mesopotâmicos, e os civilizadores pré dinásticos do Egito primitivo também revela-se ser da raça ariana. Nós estamos olhando para as mesmas pessoas aqui, sem dúvida em qualquer caso, e dentro desta raça estão as linhagens réptil-arianas que têm progressivamente mantido as rédeas do poder desde o mundo antigo até o dia de hoje. Como L. A. Waddell salienta, as línguas inglesa, escocesa, irlandesa, gaélico, galês, gótico e anglo-saxão e seus escritos, derivam da língua fenícia ariana via o hitita e sumeriano. Por volta de metade das palavras mais comuns, usadas na assim chamada língua inglesa hoje, são de origem sumeriana, cipriota ou hitita com o mesmo som e significado. O sumeriano, a língua dos „deuses‟, é a língua mãe para a maior parte do mundo, embora eu ache que ela se originou em algum outro lugar, até mais ulterior no passado da história, talvez Atlântida ou até a área hoje chamada as Ilhas Britânicas. Como Waddell diz:
“Eu percebi que as várias escritas encontradas, ou próximo de assentamentos antigos dos fenícios, e (aqueles conhecidos como) cipriotas, karian, aramaicos ou sírios, lícios, lídios, coríntios, jônicos (ou iônicos), cretenses ou “minóicos”, pelasgos, frígios, capadócios, cilician(os), tebanos, líbios, celto-ibéricos, góticos (runas) etc, eram todas realmente variações locais da escrita padrão hitita-sumeriana ariana dos marinheiros fenícios arianos, aqueles antigos pioneiros difusores da civilização hitita, ao longo das margens do Mediterrâneo e além das Colunas de Hércules para as Ilhas Britânicas.” (39)
A história oficial solicita-nos acreditar que as pessoas da Britânia eram selvagens que foram „civilizados‟ somente depois que os romanos vieram. Isto não é verdadeiro e de fato os romanos diziam o oposto. Registros romanos dizem que os bretões eram geralmente civilizados e seus costumes muito parecidos com os gauleses. É claro que eles eram. Eles eram o mesmo povo com as mesmas origens. Os bretões usavam ouro como dinheiro e havia um comércio com o continente europeu, como as moedas britânicas do período, encontradas aí, confirmaram. Era somente o povo do interior da Britânia, ainda não influenciado pela cultura fenícia mais próxima do litoral, que os romanos consideravam como não civilizados quando eles chegaram. Muitas das estradas consideradas como „romanas‟ não foram construídas em absoluto pelos romanos. Elas eram estradas pré-romanas que eles restauraram. Os romanos admiravam a eficiência dos exércitos britânicos, particularmente o uso deles de bigas de guerra. Você não ficará surpreendido ao saber agora que estas famosas bigas „britânicas‟ eram similares aquelas usadas pelos hititas ou catti descritas pelo Faraó egípcio Ramsés II, por volta de 1.295 a.C., na batalha de Kadesh, um porto fenício-hitita. Por volta de 350 a.C., três séculos antes dos romanos chegarem, o explorador e cientista, Píteas, navegou ao redor da Britânia e mapeou a terra cientificamente com latitudes. Píteas era natural de Phocca (colonizaram a Marselha) na Ásia Menor, Focca derivando de Fenícia, assim como um porto vizinho chamado Phoenice. (40) Por esta época os fenícios tinham organizado o comércio de estanho, de suas minas na Cornualha, oeste da Inglaterra, através da Gália/França para Marselha, de onde era levada por mar para as terras do Mediterrâneo e Egeu. O primeiro porto de estanho na Cornualha era Ictis, ou Monte São Miguel, na baia Penzance. São Miguel um dos grandes heróis do cristianismo, era na verdade uma divindade fenícia.
Há evidências sem fim para provar o elo antigo entre as Ilhas Britânicas e Irlanda e a cultura do Norte da África e o Oriente Próximo. Eles dizem que se você quer expor a corrupção siga o dinheiro. Bem se você quer identificar a passagem de povos e culturas, siga a língua. A língua irlandesa hoje é o inglês que substituiu o gaélico e, o gaélico ele mesmo, desenvolveu-se de uma agora perdida língua anterior. Missionários que falavam o gaélico na Idade Média tinham que usar intérpretes para se comunicarem com os pictos, o povo antigo do que veio a ser a Escócia; e Cormac, um rei irlandês do século 9 que falava gaélico, referiu-se à língua do povo de Munster, no sudoeste da Irlanda, como a „língua de ferro‟. Mas mesmo o gaélico conecta-nos muito firmemente com o Oriente Médio. Em Conamara, no oeste da Irlanda, existe uma comunidade que ainda fala gaélico como sua primeira língua. Seu canto sean-nos (estilo antigo), a base de toda música irlandesa, é surpreendentemente similar as canções nativas da Idade Média. Até ouvidos treinados acham quase impossível distinguir entre os cantos dos cantores gaélicos e aqueles dos líbios. Charles Acton, o crítico de música do Irish Times (jornal irlandês), escreveu:
“Se alguém escutou por horas, no entardecer do deserto, os beduínos árabes cantando épicos narrativos... e então voltou para Irlanda e escutou um bom cantor de sean-nos (cantos gaélicos) usando a mesma melisma e ritmo, este alguém acha a semelhança quase sinistra. Assim, também, se este alguém escuta o “canto jondo” (41)
Haviam importantes rotas marítimas de comércio entre a Irlanda e a Espanha e a Espanha e o norte da África, nos tempos antigos, através das quais a passagem das linhagens (genética através de acasalamento), conhecimento e cultura era transportado. O Arco Espanhol em Galway, no oeste da Irlanda, comemora isto, assim como a dança Conamara conhecida como ‗the battering‘ que é virtualmente a mesma que o Flamenco espanhol. A dança do bastão executada pelos Mummers (Mascarados) de Wexford, na Irlanda, é de origem norte africana. A palavra‗mummer‘ provêm de mohammedan (maometano, muçulmano). O símbolo irlandês, a harpa, proveio do norte da África, assim como o nome de outro símbolo clássico da Irlanda, o shamrock (espécie de trevo). Qualquer planta com três folhas é conhecida no Egito como uma shamrukh. O rosário de contas, símbolo dos devotos católicos romanos, proveio do Oriente Médio e ainda é usado pelos egípcios. A palavra ‗nun‘ (freira-monja) é egípcia e seus trajes são do Oriente Médio. De acordo com Arbois de Juvainville, o autor de um trabalho chamado Cours De Literature Celtigue, os irlandeses eram conhecidos como „Egípcios‟ na Idade Média. Há conexões óbvias entre livros irlandeses e aqueles dos egípcios. Eles empregam o mesmo estilo de ilustração e as cores usadas no Irish Book of Kells (Livro Irlandês de Kells) e Book of Durrow (Livro de Durrow), ambos iluminuras da Idade Média, são de origem mediterrânea. O vermelho usado nestes livros proveio de um inseto mediterrânico, o Kermococcus vermiho, e outros provieram de uma planta mediterrânica, a Crozophora tinctoria. Os braços cruzados, pose de muitos retratos egípcios, de seu deus, Osíris, pode ser visto nos manuscritos irlandeses. Os suéteres irlandeses feitos na Ilha de Arran carregam, de acordo com pelo menos um especialista na história do tricô, desenhos (padrões) dados primeiro para eles por monges cópticos egípcios. (42) O principal grupo sanguíneo de Arran (ariano?) é diferente da maior parte da população irlandesa. A antiga embarcação a vela irlandesa denominada pucan foi inventada pelos norte africanos e usada no Nilo. Escavações no Forte Navan, próximo à Armagh City (Irlanda), encontraram vestígios do macaco Barbary que se estima ter vivido por volta de 500 a.C.. O macaco Barbary hoje é, principalmente, associado com Gibraltar, mas seu lar em 500 a.C. era o norte da África. Acredita-se que dragonskins (mercenários) líbios estiveram em liberdade na Irlanda 2.000 de anos atrás. No segundo século, o geógrafo Ptolomeu, que viveu na Alexandria, podia nomear dezesseis tribos na Irlanda. O esporte irlandês hurling (semelhante ao hóquei) é espelhado no jogo chamado Takourt do Marrocos. O ritual irlandês era, como todas as culturas inspiradas pelos arianos fenícios, focada no Sol. O monte Earth (Terra) em Newgrange, na Irlanda, têm uma estreita passagem de uns 19 metros que é perfeitamente alinhada com o Sol enquanto ele nasce no dia 21/22 de dezembro, o solstício de inverno. Tanto que a luz solar dourada preenche e ilumina toda a passagem e a câmara no centro. A entrada para as estruturas no Mediterrâneo, particularmente aquela no Palácio de Minos, em Creta, são iguais. As distintivas Round Towers (Torres Redondas) da Irlanda são, de acordo com alguns orientalistas, de origem fenícia. (43) De novo isso tudo encaixa-se, perfeitamente, com a estória que eu estou revelando aqui. Os fenícios vieram do Oriente Próximo e Médio, um dos centros globais para os reptilianos-Anunnaki e de acordo com as pesquisas do Professor Phillip Calahan I mencionado anteriormente, as torres redondas estão alinhadas com sistemas de estrelas na parte norte do céu – especialmente Draco.
As conexões entre a Irlanda e os berberes do Marrocos merecem uma especial menção. Eles são um povo da montanha de pele clara, alguns de olhos azuis e loiros. Eles estão associados com as Montanhas Atlas que são elas mesmas associadas com Atlantis (Atlântida) e nomeadas com referência a Atlas, o filho do legendário regente de Atlântida, Poseidon. A arte berbere têm muitas similaridades com a versão irlandesa e qualquer um que fale gaélico poderia confortavelmente entender o idioma berbere. Os principais clãs berberes como M‟Tir, M‟Tuga e M‟Ghill, são óbvias origens ou derivantes dos irlandeses-escoceses MacTier, MacDougal e MacGhill. O termo Mac significa „crianças ou criança de‟ e os árabes usam o termo Bini, como em Bini M‟Tir, que significa o mesmo. Missionários que primeiro exploraram as terras dos berberes descobriram que eles usavam gaitas de foles, como fazem os irlandeses e escoceses. Os primitivos invasores da Irlanda ficaram conhecidos como os homens com as bolsas de couro. Um tambor de pele de cabra encontrado em Kerry é um gêmeo do tambor marroquino, o bindir. O violino e o violão também originam-se no norte da África. O braço viking dos arianos invadiu a Irlanda e fundou muitas cidades (vilas), inclusive a atual capital cidade de Dublin. Mas, não surpreendentemente à luz das evidências que você vêm lendo aqui, a famosa galé (barco) viking com a proa e popa alta era um modelo fenício usado pelos egípcios. Entalhes na rocha em Newgrange parecem retratar este modelo milhares de anos antes. O nome Idris é bem conhecido no País de Gales e os santos e reis dos muçulmanos são chamados Idris por séculos. No Museu Britânico encontra-se uma moeda muçulmana, um dinar de ouro, que têm o nome „Offa‟ cunhado nela. Offa foi o Rei da Mercia, na Inglaterra, no século 8 e diz-se que ele construiu o „muro‟ de terra de 193 km entre a Inglaterra e o País de Gales conhecido como Offa‘s Dyke (Dique de Offa). O nome Wales (Gales) provem de „Weallas‟ significando Terra dos Estrangeiros. Os galeses, como o irlandeses, exploraram as águas do norte ao redor da Islândia antes dos vikings e diz-se que o Príncipe Galês Madoc desembarcou na América três séculos antes de Colombo. Isto é bem possível porque se ele tivesse acesso ao conhecimento dos fenícios, ele saberia que as Américas estavam ali. O Venerável Bede de Cymbri (aproximadamente o Galês) dizia que eles eram um povo do oriente que migrou depois do dilúvio das terras bíblicas para as Ilhas Britânicas. (44)
Quando os irlandeses se estabeleceram em partes do País de Gales e na Cornualha, algumas das pessoas desalojadas mudaram-se para Amorica, agora Brittany (Bretanha), na costa francesa. Aí você encontra a fantástica floresta de pedras eretas chamada Carnac, um nome que provêm de Karnac, no Egito. A língua bretã é uma mistura de antigo galês e córnico – ariano. Brittany significa Pequena Bretanha e relaciona-se de novo com Barat e Barati. Amorica significa „terra defronte ao mar‟, uma perfeita descrição da América aproximada do Atlântico. Esta é certamente a verdadeira origem do nome América, e não Américo Vespucci, o explorador de Florença que foi o contratador de Cristóvão Colombo na Espanha. A Isle of Man (Ilha de Man) foi também povoada pelos arianos irlandeses e ela tornou-se uma terra muito sagrada. Foi um de dois lugares na Britânia, Anglesea no norte do País de Gales foi outro, onde o arquidruidas estavam baseados. Estes eram os membros mais altamente graduados da antiga classe sacerdotal britânica, que herdaram seu conhecimento dos fenícios e mais tarde da Fraternidade Babilônica. O símbolo de três pernas da Isle of Man (Ilha de Man) não é distinto daquele símbolo antigo fenício para o Sol, a suástica. Conexões irlandesas com a Etiópia também são identificadas. Uma pesquisadora americana, Winthrop Palmer Boswell, escreveu um livro chamado Irish Wizards In The Woods Of Ethiopia (Magos Irlandeses nas Florestas da Etiópia) no qual ela mostra similaridades entre as estórias folclóricas irlandesas e etíopes. A árvore baobá é conservada com grande reverência pelos etíopes e os berberes e „banba‟ é um antigo nome para Irlanda.
Esta reverência por árvores no norte da África era expressada nas Ilhas Britânicas e Europa pelos druidas e os gigantes ou raça titânica, as linhagens humanas-reptilianas do antigo Oriente Próximo, eram frequentemente simbolizados como árvores por causa de sua altura. Em seu livro de 1833, Phoenician Ireland (Irlanda Fenícia), Joachim de Villeneuve, insistia que os druidas irlandeses eram os „sacerdotes cobra‟ dos marinheiros fenícios. Isto certamente explicaria a origem do Balor of the Evil Eye (Balor do Olhar Maligno), a versão irlandesa do norte africano deus Baal, e a celebração em maio do ritual Baal, Beltane. O olhar maligno relaciona-se ao olhar fixo hipnótico dos reptilianos. O deus Sol dos fenícios era Bel ou Bil e mais tarde tornou-se conhecido pelos cananeus e babilônios como Baal – Nimrod. Os druidas tornaram-se os portadores da tradição das escolas de mistério na Britânia, Irlanda e França ou Bretanha, Eire (Irlanda) e Gália como elas eram então chamadas, e algumas delas tornaram-se profundamente corrompidas pela influência das linhagens réptil-humanas da Fraternidade Babilônica que estabeleceram controle do sacerdócio ariano com o passar dos séculos. A origem da palavra druida não é certo. Uma palavra gaélica, druidh, significa „um homem sábio‟ ou um „feiticeiro‟, mas ela deve provir da palavra irlandesa, Drui, que significa „homens dos carvalhos‟. (45) Os mistérios druídicos eram ensinados na escuridão das cavernas, florestas e bosques com o carvalho simbolizando sua Divindade Suprema (muito alinhado com o simbolismo-árvore Sentinela). Eles não idolatravam o carvalho, ele era um símbolo e qualquer coisa que crescesse sobre ele, como visgo, tornava-se sagrado. O ramo de azevinho (holly bush) era um outro símbolo sagrado dos druidas e é daí que nós temos o nome Hollywood em Los Angeles, o centro da indústria global de cinema que foi criada pelos modernos iniciados da Fraternidade Babilônica. Ela permanece sob o controle deles e Hollywood é um de seus mais importantes veículos para o condicionamento mental das massas. Hollywood é de fato um lugar de mágica, visto que lança um feitiço sobre a percepção da humanidade, em relação a Hollywood mesmo e em relação ao mundo. Os druidas sabiam sobre astrologia e astronomia e eles celebravam o nascimento do Sol em 25 de dezembro. A Lua era também muito importante para eles. Particularmente sagrada era a noite da Lua nova, o sexto dia, e a Lua cheia.
Como com os Graus Azuis da moderna Maçonaria, os iniciados druidas eram divididos em três grupos. As doutrinas dadas para cada nível nos bosques dos tempos antigos e os templos maçônicos de hoje são virtualmente os mesmos. O primeiro nível da escola druida era o Ovado que era trajado em verde, a cor druídica para aprendizado. O segundo era o Bardo, que vestia azul céu representando harmonia e verdade. Eles tinham a tarefa de memorizar uns dos 20.000 versos da poesia druídica nos quais os mistérios estavam escondidos. O terceiro, o Druida, estaria trajado em uma toga branca, sua cor simbólica para pureza e o Sol. Para tornar-se um Arqui-Druida, um líder espiritual, você tinha que passar seis níveis de grau. Os druidas tinham total poder sobre a população por um longo tempo e alguns dos rituais profundamente desagradáveis surgiram depois que sua rede de escolas de mistérios foi dominada pela Fraternidade Babilônica. O código moral básico era ensinado para todas as pessoas, mas o conhecimento secreto era, como com todas estas redes, preservado para iniciados sob o mais rigoroso segredo. Eliphas Levi, o famoso esotérico, disse do métodos de curar deles:
“Os druidas foram sacerdotes e médicos, curando pelo magnetismo... Seus remédios universais eram visco e ovos de serpente, porque estas substâncias atraem luz astral de uma maneira especial. A solenidade com que o visco era cortado atraía para esta planta a confiança popular e tornava-a poderosamente magnética.” (46)
Os druidas, como as outras religiões de mistérios, eram portadores de conhecimento avançado que é protegido das pessoas, e alguns deles o usavam para razões, de jeito nenhum, positivas. Eu não estou condenando os druidas como um todo e eu certamente não desejo lançar uma interpretação negativa no trabalho dos druidas modernos. Conhecimento é neutro e o mesmo conhecimento pode ser usado com intenções boas e malévolas. Mas não há dúvida que a religião druídica foi infiltrada e começou a manifestar os rituais e comportamentos clássicos dos reptilianos, incluindo sacrifício humano. A Fraternidade hoje ainda usa rituais druídicos em suas próprias cerimônias de magia negra.
Indo para casa?
As evidências das conexões entre o Oriente Médio e Próximo, as Ilhas Britânicas e Irlanda são simplesmente enormes. Você pode seguir o fluxo dos povos, conhecimento, cultura, língua, divindades, símbolos e rituais, muito facilmente. Eu me pergunto, contudo, se isto foi totalmente viajando entre estas duas áreas do mundo pela primeira vez por volta de 3.000 a.C., ou se, no passado remoto antes do cataclismo Vênus, isso tudo se passou na direção inversa. Poderia ser que as origens das culturas do Oriente Próximo-Médio tivessem realmente ocorrido no que se tornou as Ilhas Britânicas e Europa, e depois de 3.000 a.C. fosse tomada direção inversa. Eu não posso apresentar evidências detalhadas disto no momento, mas minha pesquisa está avançando por aí. Se as Ilhas Britânicas e partes da Europa foram afetadas gravemente pelos cataclismos da Terra, talvez houvesse um movimento em massa da raça avançada de muitas partes do mundo para terras mais seguras, particularmente no Oriente Próximo. Certamente, a Fraternidade Babilônica e outros com conhecimento avançado eram bem perspicazes para abrir caminho para Britânia e estabelecer seu quartel general aí. Londres tornou-se o epicentro de suas operações e permanece assim até hoje. Deve haver uma razão muito importante para isso e eu acho que isso se relaciona com os campos de energia nestas terras. As Ilhas Britânicas são realmente lugares sagrados para a Fraternidade, porque é o centro da rede de energia da Terra. Não é sem razão que há uma maior concentração de círculos de pedra, pedras eretas, montes antigos e sítios, em áreas da Britânia do que em quase qualquer outro lugar no mundo. Aqueles que entendem como manipular energia e consciência buscariam basear suas atividades no centro cardíaco da rede de energia planetária e eles tem feito isto operando muito de sua Agenda (Plano) das Ilhas Britânicas.
Londres é também um lugar importante na rede magnética da Terra e tornou-se a capital não só da Britânia ou Barat-land, mas também da Fraternidade Babilônica. Para eles, é sua „Nova Tróia‟ ou „Nova Babilônia‟. A cidade de Tróia na Ásia Menor, o lugar que ficou famoso pelas Guerras de Tróia e a lenda do Cavalo de Madeira, era um outro centro ariano. Era a antiga capital dos hititas. Muitas das linhagens dos arianos-répteis parecem ter sido baseadas em Tróia e ela permanece um lugar sagrado para aqueles nos níveis superiores da rede de sociedades secretas que estão cientes de suas verdadeiras origens. Troy, ou Tróia significa „três lugares‟ em grego e hebreu, uma alusão a trindade, uma outra crença que o cristianismo roubou do mundo antigo. Em inglês, Troy, ou Tróia é Tripoli, o nome da capital da Líbia hoje é lar para aquele testa de ferro da Fraternidade, Coronel Kadhafi. Mais uma vez, Tróia relaciona-se com puros sangues extraterrestres e acasalados, daí a obsessão constante com este nome pela Fraternidade. No épico Ilíada, que se acredita escrita pelo poeta grego, Homero, relata-se que Tróia foi fundada por Dardanus, o filho do deus grego Zeus, que era um Titã – de linhagem reptiliana Zeus era retratado tanto como uma águia como uma serpente. Dizia-se que ele tinha nascido na Arcádia, em Esparta, e depois da Guerra de Tróia muitos espartanos migraram para o que agora é a França. Termos como „Nova Tróia‟, portanto, relacionam-se com centros para estas mesmas linhagens.
A maioria das pessoas não percebe que Londres foi fundada como a „Nova Tróia‟. Depois da destruição de Tróia por volta de 1.200 a.C., a estória conta que Aeneas (Enéias), nascido de linhagem real, escapou com o restante do seu povo e estabeleceu-se na Itália. Aí ele casou-se com a filha de Latinus, o rei dos latinos, e através desta linhagem (família) mais tarde surgiu o Império Romano. De acordo com muitas tradições, o neto de Enéias, um homem chamado Brutus, desembarcou na Britânia, por volta de 1.103 a.C., com um grupo de troianos, inclusive algumas das colônias na Espanha. Eles referiam-se à Britânia como a „Grande Ilha Branca‟ com referência aos penhascos brancos que abundam na costa sul. No sudoeste da Inglaterra existe a cidade de Totnes em Devon, no interior pouco distante de Torbay, o mais antigo porto marítimo na área. Aí existe a pedra chamada Pedra Brutus na qual, conta a lenda, o ex-príncipe troiano postou-se depois de seu primeiro desembarque. Registros galeses dizem que Brutus foi recebido por três tribos de bretões que o proclamaram rei. Brutus fundou a cidade chamada „Caer Troia‟ – Nona Tróia. Os romanos chamariam-na, mais tarde, Londinium. Londres tornou-se o centro operacional do império da Fraternidade Babilônica, e ainda é, junto com Paris e o Vaticano. Nas estórias do Rei Arthur, Londres ou Nova Tróia, é Troynavant, cidade da entrada oriental do Rei Arthur e a Camelot do Rei Arthur aparentemente significa Cidade Marciana, ou Cidade de Marte. Artefatos descobertos pelo arqueologista alemão, Heinrich Schliemann, no sítio da antiga Tróia, continham muitas das marcas encontradas nas pedras megalíticas da Britânia. Elas eram também decoradas com a suástica, o símbolo ariano-fenício do Sol. Mais uma vez, eles eram o mesmo povo, todos os povos brancos são, e é a raça branca que tem dominado o mundo, de maneira bem demonstrável. Simplesmente olhe ao seu redor para quem controla todos os domínios do poder global. As pessoas brancas (povo).
E dentro desta raça e outras, retroagindo para a antiguidade, estão as linhagens répteis que estão atualmente centradas em Londres, Nova Tróia, ou mais apropriadamente Nova Babilônia. Os corpos destas linhagens de Elite são ocupados ou controlados pelos répteis do nível mais baixo da quarta dimensão e a maioria da hierarquia menor ariana não têm idéia que isso é assim. Eu focalizarei esta rede reptiliana-Anunnaki e mapeá-la-ei dentro do mundo moderno, quando nós considerarmos a verdade sobre as religiões que os reptilianos têm usado tão efetivamente para bombardear a raça humana na direção da submissão mental, emocional e espiritual.
Fonte: Retirado do capitulo 3 do livro: O Maior Segredo - David Icke
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