E mais uma historia que a cruel, macabra, repugnante ICAR ( Igreja Catolica Apostolica Romana )
nos permite saber, Giordano Bruno foi considerado um herege e como tal na época da inquisição, foi condenado a morte e queimado vivo, depois o papa amado deles o joao Paulo II veio a publico e se desculpou, enfim, para quem não conhecia esse filosofo, espero poder ajudar.
Só mais uma coisa, ICAR, ainda é uma das igrejas mais ricas desse planeta, eu vivo me perguntando, COMO?! Já que as historias contra essa coisa repugnante, são de doer a alma, enfim, o ser humano engatinha para a cova e parecem gostar disso, raras são as exceções.
Pri
Na Idade Média, a idéia de vida extraterrestre foi exposto por alguns clérigos. Em 1600, o padre Giordano Bruno foi queimado na fogueira por dizer que poderia haver vida fora do nosso planeta. Em 2000, o Papa João Paulo II expressou arrependimento pelo que aconteceu com Giordano Bruno, sendo esse o momento em que chegou a afirmar em uma declaração enigmática que o maior perigo não vem da terra, mas do céu. Teólogos e astrônomos do Observatório do Vaticano já disseram muitas vezes que todos os planetas no universo poderiam abrigar seres que seguem Deus como o faz o homem.
Teólogos do Vaticano argumentam que a teoria da existência de vida em outros planetas é mais do que provável, porque Deus também não é limitado à sua inteligência e poder, assim além de seres humanos e seres angelicais também poderiam ser outros que acreditam em Deus e sua glória. Segundo eles, esses seres poderiam proteger e ajudar a humanidade nas questões ambientais que estão ferindo a Terra, e ajudar a sua religião e crenças de pessoas que não têm fé na Igreja Católica.
Uma grande conspiração?
Alguns ufólogos afirmam que neste 2013 será o Vaticano que "anunciariam" que existem contatos com outras formas de vida inteligente. De acordo com algumas teorias, seria um bom "negócio" para o Vaticano anunciar um evento como este, terão mais poder na política, religiosa e econômica, além de mais confiança entre os seus fiéis seguidores e não como arquivos. Também esta "manobra" lhes daria o poder absoluto sobre todas as outras religiões. O Vaticano teria uma vantagem sobre toda a humanidade. Quem melhor para dizer ao mundo que realmente há aliens, ou que existem contatos do Vaticano? Hipoteticamente, um evento como esse seria o movimento imprevisível no controle das massas e o domínio da religião cristã, uma forma de melhorar e reforçar o seu sistema de dominação e controle das massas.
Teorias à parte, muitas fontes independentes previram que a divulgação extraterrestre pelo Vaticano é iminente e que a administração Obama está definida para desempenhar um papel proeminente.
O Vaticano também está se posicionando para desempenhar um papel neste "anúncio" e o mundo do pós-divulgação. Sua posição teológica emergente que extraterrestres "são nossos irmãos" é uma mudança de representações mais hostis de vida extraterrestre encontrada em algumas denominações religiosas e em filmes de Hollywood. Por outro lado, a ideia de que o Vaticano poderia justificar o envio de missionários para converter os extraterrestres que nasceram sem pecado original, sem maiores problemas. O Vaticano, no entanto, estaria a desempenhar um papel construtivo na preparação do público para a divulgação iminente de vida extraterrestre. ´
http://www.mundoesotericoparanormal.com/conexiones-secretas-entre-el-vaticano-y-los-extraterrestres/
No dia 17 de fevereiro de 1600, Giordano Bruno era queimado vivo no Campo dei Fiori, em Roma, sob acusação de heresia e blasfêmia.
Giordano Bruno (1548–1600) foi condenado por blasfêmia e queimado vivo
"Posso ter sido qualquer coisa, menos blasfemador." Esta frase teria sido dita por Giordano Bruno no dia de sua execução. Em 17 de fevereiro de 1600, ele foi queimado vivo no Campo dei Fiori, em Roma, onde é relembrado desde 1899 com um monumento.
Ao contrário de Galileo Galilei (1564–1642), Bruno negou-se a refutar a teoria do astrônomo alemão Johannes Kepler (1571–1630) de que a Terra girava em torno do Sol. Além disso, por ser padre e teólogo, suas heresias e dúvidas, em relação à Santíssima Trindade, por exemplo, partiam de dentro da Igreja e foram interpretadas como um ato de insubordinação ao papa.
Nascido numa família da nobreza de Nola (próximo ao Vesúvio) em 1548, inicialmente chamava-se Fellipo Bruno. Aos 13 anos, começou a estudar Humanidades, Lógica e Dialética em Nápoles, no mesmo convento em que São Tomás de Aquino vivera e ensinara.
Em 1565, aos 17 anos, recebeu o hábito de dominicano, ocasião em que mudou o nome para Giordano. Ordenado sacerdote em 1572, continuou seus estudos de Teologia no convento, concluindo-os em 1575.
Fuga das autoridades eclesiásticas
Sua vida acadêmica foi marcada pela fuga constante das autoridades eclesiásticas. Lecionou em Nápoles, Roma, Gênova, Turim, Veneza, Pádua e Londres, antes de se mudar para Paris em 1584. Passou o período de 1586 a 1591 em Praga e nas cidades alemãs de Marburg, Wittenberg, Frankfurt e Helmstedt, onde escreveu a que é considerada sua principal obra: Sobre a associação de imagens, os signos e as ideias.
Apesar das advertências de amigos, voltou para a Itália em 1591, convicto de que na liberal Veneza não cairia nas garras da Inquisição. Mas logo foi preso e levado para Roma, onde passou seu últimos anos na prisão.
Giordano Bruno teria caído numa armadilha ao retornar à Itália. Na Feira do Livro de Frankfurt de 1590, uma dupla de livreiros a serviço do nobre veneziano Giovanni Mocenigo o teria convidado a ir a Veneza ensinar Mnemotécnica, a arte de desenvolver a memória, na qual era um perito. Pouco depois de sua volta, desentendeu-se com Mocenigo, que o trancou num quarto e chamou os agentes da Inquisição.
Encarcerado na prisão de San Castello no dia 26 de maio de 1592, seu julgamento começou em Veneza, foi transferido para Roma em 1593 e chegou à fase final na primavera europeia de 1599. Durante os sete anos do processo romano, Bruno negou qualquer interesse particular em questões teológicas e reafirmou o caráter filosófico de suas especulações.
Essa defesa não satisfez os inquisidores, que pediram uma retratação incondicional de suas teorias. Como se mantivesse irredutível, foi condenado devido à sua doutrina teológica de que Jesus Cristo era apenas um mágico de habilidade incomum, que o Espírito Santo era a alma do mundo e que o demônio seria salvo um dia.
Ao ouvir sua sentença, a 8 de fevereiro de 1600, teria dito aos juízes: "Vocês pronunciam esta sentença contra mim com um medo maior do que eu sinto ao recebê-la".
Contribuição intelectual decisiva
A Congregação do Santo Ofício, presidida pelo papa Clemente 8 (1592–1605), ainda concedeu ao "herege impertinente e pertinaz" oito dias de clemência para um eventual arrependimento.
A capitulação de Bruno teria um forte efeito propagandístico num ano da "graça" como o de 1600. Mas ele preferiu enfrentar a pena de morte a renegar suas idéias. Seus trabalhos foram publicados no Índex em agosto de 1603 e só foram liberados pela censura do Vaticano em 1948.
Segundo os historiadores, Giordano Bruno prestou uma contribuição intelectual decisiva para acabar de vez com a Idade Média. Morto aos 52 anos, tornou-se um mártir do livre pensamento. Ele foi vítima da intolerância religiosa típica da chamada Contrarreforma, a batalha travada pela Igreja Católica contra a Igreja Reformada.
O martírio de Giordano Bruno em 1600, seguido do julgamento de Galileo Galilei em 1616, abriu um fosso de desconfiança entre a ciência e a religião.
Norbert Ahrens (gh)
http://www.dw.de/1600-giordano-bruno-queimado/a-298903
Ao contrário de Galileo Galilei (1564–1642), Bruno negou-se a refutar a teoria do astrônomo alemão Johannes Kepler (1571–1630) de que a Terra girava em torno do Sol. Além disso, por ser padre e teólogo, suas heresias e dúvidas, em relação à Santíssima Trindade, por exemplo, partiam de dentro da Igreja e foram interpretadas como um ato de insubordinação ao papa.
Nascido numa família da nobreza de Nola (próximo ao Vesúvio) em 1548, inicialmente chamava-se Fellipo Bruno. Aos 13 anos, começou a estudar Humanidades, Lógica e Dialética em Nápoles, no mesmo convento em que São Tomás de Aquino vivera e ensinara.
Em 1565, aos 17 anos, recebeu o hábito de dominicano, ocasião em que mudou o nome para Giordano. Ordenado sacerdote em 1572, continuou seus estudos de Teologia no convento, concluindo-os em 1575.
Fuga das autoridades eclesiásticas
Sua vida acadêmica foi marcada pela fuga constante das autoridades eclesiásticas. Lecionou em Nápoles, Roma, Gênova, Turim, Veneza, Pádua e Londres, antes de se mudar para Paris em 1584. Passou o período de 1586 a 1591 em Praga e nas cidades alemãs de Marburg, Wittenberg, Frankfurt e Helmstedt, onde escreveu a que é considerada sua principal obra: Sobre a associação de imagens, os signos e as ideias.
Apesar das advertências de amigos, voltou para a Itália em 1591, convicto de que na liberal Veneza não cairia nas garras da Inquisição. Mas logo foi preso e levado para Roma, onde passou seu últimos anos na prisão.
Giordano Bruno teria caído numa armadilha ao retornar à Itália. Na Feira do Livro de Frankfurt de 1590, uma dupla de livreiros a serviço do nobre veneziano Giovanni Mocenigo o teria convidado a ir a Veneza ensinar Mnemotécnica, a arte de desenvolver a memória, na qual era um perito. Pouco depois de sua volta, desentendeu-se com Mocenigo, que o trancou num quarto e chamou os agentes da Inquisição.
Encarcerado na prisão de San Castello no dia 26 de maio de 1592, seu julgamento começou em Veneza, foi transferido para Roma em 1593 e chegou à fase final na primavera europeia de 1599. Durante os sete anos do processo romano, Bruno negou qualquer interesse particular em questões teológicas e reafirmou o caráter filosófico de suas especulações.
Essa defesa não satisfez os inquisidores, que pediram uma retratação incondicional de suas teorias. Como se mantivesse irredutível, foi condenado devido à sua doutrina teológica de que Jesus Cristo era apenas um mágico de habilidade incomum, que o Espírito Santo era a alma do mundo e que o demônio seria salvo um dia.
Ao ouvir sua sentença, a 8 de fevereiro de 1600, teria dito aos juízes: "Vocês pronunciam esta sentença contra mim com um medo maior do que eu sinto ao recebê-la".
Contribuição intelectual decisiva
A Congregação do Santo Ofício, presidida pelo papa Clemente 8 (1592–1605), ainda concedeu ao "herege impertinente e pertinaz" oito dias de clemência para um eventual arrependimento.
A capitulação de Bruno teria um forte efeito propagandístico num ano da "graça" como o de 1600. Mas ele preferiu enfrentar a pena de morte a renegar suas idéias. Seus trabalhos foram publicados no Índex em agosto de 1603 e só foram liberados pela censura do Vaticano em 1948.
Segundo os historiadores, Giordano Bruno prestou uma contribuição intelectual decisiva para acabar de vez com a Idade Média. Morto aos 52 anos, tornou-se um mártir do livre pensamento. Ele foi vítima da intolerância religiosa típica da chamada Contrarreforma, a batalha travada pela Igreja Católica contra a Igreja Reformada.
O martírio de Giordano Bruno em 1600, seguido do julgamento de Galileo Galilei em 1616, abriu um fosso de desconfiança entre a ciência e a religião.
Norbert Ahrens (gh)
http://www.dw.de/1600-giordano-bruno-queimado/a-298903
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