Este símbolo é conhecido desde a mais remota antiguidade e chama-se "A Flor da Vida".
Na verdade, segundo foi revelado a Drunvalo, o símbolo da Flor da Vida é bem conhecido em todo o universo, menos aqui! (risos…).
Cada molécula de vida, cada célula em nosso corpo conhece esse padrão. Ele é o padrão da criação e da vida, em todo lugar.
Na verdade, segundo Drunvalo, não há nenhum conhecimento, absolutamente nenhum conhecimento no Universo que não esteja contido neste padrão da Flor da Vida.
Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma vez revelar esta antiga sabedoria, conhecida por Flor da Vida. Ela é um código secreto usado por muitas raças avançadas e por navegantes espaciais.
O código da Flor da Vida contém toda a sabedoria similar ao código genético contido em nosso DNA. Esse código genético vai além das formas comuns de ensinamento e se encontra por trás de toda a estrutura da própria realidade.
Todos os harmônicos da luz, do som e da música se encontram nessa estrutura geométrica, que existe como um padrão holográfico, definindo a forma tanto dos átomos como das galáxias.
Drunvalo inicialmente recebeu a informação de que o símbolo da Flor da Vida se encontrava inscrito nos tetos do Templo de Osíris, em Abidos, no Egito.
Sabemos hoje que o símbolo da Flor da Vida também foi encontrado em Massada (Israel), no Monte Sinai, no Japão, China, India e Espanha.
Fonte: http://www.flordavida.com.br/HTML/flor_da_vida.html
O Olho de Horus - A Flor da Vida segundo os egípcios
Templo de Osíris em Abidos
A Flor da vida é um símbolo esotérico egípcio. que descreve a geometria sagrada que deu lugar ao Universo e que determina os processos naturais com a mitose ou o movimento dos sóis e dos planetas. Uma forma que conceitua a vida com um processo no tempo, a forma que contém os rítimos, as horas, os dias , os meses, os movimentos dos corpos celestes durante os quais a idéia toma forma, a semente germina.
A flor da vida representa o momento em que Deus ativa a sua vontade, quando desperta a sua conciência para animar o universo, quando abandona o estado de repouso, de não ego, de não ser, de vazio e de escuridão. É o momento que Atum-ra o deus não manifesto se transforma em Ptha, o deus criador do que existe. O Fiat Luz, o momento em que nasce a flor da vida, e tudo incia a sua primeira volta.
Para os egípcios os movimentos de deus começam num ponto coneitual, o Olho de Horus, de onde surge a flor da vida, cujo fruto é o universo, a criação. O ponto é referencia para saber que existe o movimento, nele começa a sua geometria sagrada. Dali Deus cria o seu promerio espaço virtual do universo.Faz isso projetando-se para fora, com um ponto que avança, repetindo-se, formando uma linha reta, a forma masculina, é Deus pai que manifesta sua energia e sabedoria. Sua bondade ativa é trasformada pelo Deus mãe, a substancia infinita, que gera em seu interior uma resposta. O Deus filho que regressa com uma percepção de um plano virtual reconhecido. Assim os egípcios entendem a trindade, como um processo simultaneo, equilátero, de dados enviados, recebidos e conscientizados. Por isso o triangulo equilátero é a base do tetraédro, o primeiro sólido puro, a forma primária, masculina de tudo que foi criado.
O processo se multiplica no tempo e no espaço, pra frente para tras, para cima para baixo, a direita a esquerda. Assim gera um espaço virtual auto reverente. Simultaneamente ao girar esse volume percebido ao redor do ponto de partida, constroem-se o princípio feminino, a Esfera. Um espaço passivo, sem tensões, com todos os seus pontos ligados ai centro, ao Olho de Horus. A esfera é a placenta que contem tudo, a subastancia de todas as formas e volumes, é uma expressão de uniade, uma totalidade e de integridade. E nenhum ponto da superfície é mais importante que o outro e chega-se a todos da mesma forma, desde o seu contro de força e energia que os origina.
Atomos, células, sementes, planetas e sóis todos fazem eco a essa forma de unidade e potencialidade. A primeira esfera virtual contem os cinco modelos de poliedros regulares, solidos com todos os seus lados e angulos iguais, chamados de sólidos platônicos em homenagem a Platão, que aprendeu a flor da vida com mestres egípcios. Sao a base, os tijolos com os quais todo o Universo foi construido. Simbolizavam os 5 elementos da natureza: o fogo, a terra, o ar, o espírito ou éter e a água.
Assim Deus compreendeu, criou e percebeu, desde o seu centro de força e energia, o primeiro espaço finito que simboliza a Terra dentro do espaço infinito, o céu. A Biblia nos conta que, no inicio Deus criou o céu e a terra. A Terra era informe e vazia as trevas cobriam a superfície do Abismo e o Espírito de Deus se movia entre as águas. Realiza então o seu primeiro movimento, deslocando-se desde o centro da primeira esfera conhecida até chegar a sua margem, membrana ou perímetro do espaço. Desde esse novo ponto central, se repetem os movimentos que ja conhecemos, gerando-se assim outra esfera. Na interseção das duas esferas iguais, gera-se a forma mais importante das ja existentes.
É a chamada Vescica Piscis, que simboliza o verbo divino, os egípcios acreditavam que do seu interior surgiram os números, os sete sons fundamentais, as letras e toda a sabedoria da criação. Tem a mesma forma do olho e da boca humanos. Em seu interior cabem exatamente dois triangulos equiláteros, que ao estarem contidos num retângulo sao a base da proporção áurea, a divina proporção.
Essa proporção foi utilizada em todos os seus templos, como no Osirion, paa relacionar as tres dimensões entre si, e estas com a natureza. Dai derivam todas as relações matemáticas fundamentais e os números importantes, como phi e pi, simboliza também a visã compartilhada, o entendimento mútuo entre individuos iguais, terra comum. O Vescica Piscis é o espaço compartilhado, a interseção entre a esfera inicial e a nova, gerada da sua borda. A partir dessa nova esfera conhecida repetem-se sucessivamente os movimentos em direção a borda exterior, para gerar outra esfera. Cada um adelas é uma nova dimensão, um novo som na escala musical, uma nova cor na escala cormática. Assim vao se contruindo 4 esferas, 5 esferas, 6 esferas e nesse momento se chega a sétima e ultima esfera, com a qual se encerra o primeiro ciclo e se completa a semente da vida.
Sete esferas, sete dias da criação, seta notas musicais, sete cores espctrais, o coração tem sete capas de músculos, sete chacras, sete sistemas de glândulas endócrinas. Esse padrão geométrico se repete indefinidamente, é a base de tudo que existe e seguindo-o a natureza faz crescer as flores, constroi uma, duas,quatro, oito células primárias, o corpo humano ou as galáxias. Ao expandir-se como um eterna espiral, vai gerando novas esferas e na terceira volta completam-se as 19 esferas que formam a flor da vida. Esse padrão geométrico toma a forma de uma flor e é ao mesmo tempo um processo eterno, contem as harmonias musicais, as escalas de luz, os padrões de crescimento dos tecidos vivos.
Cada esfera tem a mesma potencia de desenvolvimento, que a esfera original, dando assim a flor da vida lugar ao fruto da vida que gera sua própria flor. Cada esfera guarda em seu interior, os cinco sólidos platonicos, a união da energia masculina e feminina, a reta e a curva, as duas matrizes geométricas, que são a base da realidade existente. Os sólidos platonicos equiangulares e equiláteros concectam o centro de todas as esferas, assim aparece o tetraedro, o cubo, o octaedro, o icosaedro e o dodecaedro. São simbolos da inseparavel relação entre as partes e a totalidade. Formam um principio de unidade para toda a geometria das formas existentes, apesar de sua diversidade.
Padrões, formas estruturas que existem na natureza, da menor partícula a expressões reconhecíveis ao olho humano até o imenso universo. Tudo segue um arquétipo geométrico que nos revela a natureza de cada forma. A Flor da vida revela que tudo esta conectado, é inseparável e único. Nos lembra a nossa relação com a totalidade e nos permite compreender as bases sagradas de toda a criação. Com ela os Sacredotes da Escola de Hórus ensinavam o respirar da totalidade, o que é Deus e como diversifica a sua consciencia, através da nossa vida.
Fonte: Documentário, em vídeo, "O Olho de Horus" - INFINITO (Ano de 2000). Compilação e adaptação do texto e imagens, Renato, gestor de conteúdo do Portal O Arquivo.
http://www.oarquivo.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2473:o-olho-de-horus-a-flor-da-vida-episodio-4-parte-3&catid=86:historia&Itemid=64
Nenhum comentário:
Postar um comentário