Link para download do livro: O MAIOR SEGREDO
A parte seguinte desta historia está coberta longamente e fundamentada em ―E A Verdade O Libertará‖ (And the Truth Shall Set You Free), e eu não a repetirei aqui, porém, esboçarei os pontos básicos do que aconteceu para ligar as novas e surpreendentes informações que quero passar adiante.
A exploração do incrível continente da África é um exemplo clássico que serve para mostrar o que acontece em outros lugares. Esta terrível operação pelos Rothschilds, Oppenhiemers, Cecil Rhodes, Alfred Milner, Jan Smuts e inúmeros outros, foi organizada por meio de uma sociedade da Elite chamada de Mesa Redonda, formada nos últimos anos do século 19. Ela era encabeçada por Cecil Rhodes que dizia querer criar um governo mundial tendo a Inglaterra como centro. Rhodes encabeçou a Companhia da África do Sul (South Africa Company) e estabeleceu empresas como as Minas Consolidadas De Beers (De Beers Consolidated Mines) e os Campos Frios Consolidados (Consolidated Cold Fields).
Rhodes também tornou-se o Primeiro Ministro da Colônia do Cabo e o escritor John Coleman (que diz ser um ex-agente da inteligência Britânica) diz que ele foi membro de uma organização chamada de Comitê dos 300, também conhecido como Os Olimpianos (The Olympians). Estes 300, diz ele, são as trezentas pessoas que, em cada geração, dirigem o mundo sob a supervisão de outros grupos menores nos níveis mais altos da escala piramidal de poder. Eu usarei aqui a abreviação Comm300 para qualificar outros, cujos nomes relatarei como apontados por Coleman. (1)
Algumas pessoas, devo admitir, duvidam das ligações de Coleman com a Inteligência Britânica. Um contato que trabalho em uma elevada posição do mundo financeiro, especificamente na Suíça, disse-me que ele acredita que estas 300 famílias são as mais reptílias do nosso planeta, e é por essa razão que estão habilitadas para fazerem parte dessa rede. Rhodes começou sua carreira de manipulador quando ainda era estudante da Universidade de Oxford, que era o campo de treinamento para o pessoal da Fraternidade. Seu mentor foi John Ruskin, o professor de belas artes que até hoje é uma lenda em Oxford. Ruskin dizia que acreditava no poder centralizado e no estado detentor a propriedade dos meios de produção e de distribuição.
Suas idéias formariam a filosofia oficial do Partido Trabalhista Britânico até recentemente e foram também inseridas nos escritos de Karl Marx e Friedrich Engels, tornando-se assim os alicerces do comunismo Marxista que não demoraria a tomar o poder das nações da Europa Oriental. Os pesquisadores acreditam largamente que Ruskin era ligado aos Illuminati Bávaros e que fora sua inspiração que levou à formação da Sociedade Fabiana, mais uma Fraternidade que até hoje manipula o Partido Trabalhista Britânico e opera muito além. Ruskin era estudioso das obras de Platão, como fora a maioria dos clones da Fraternidade como Rhodes, Engels, Weishaupt, os Rothschilds e seu associado, Moses Mendelssohn, um dos principais manipuladores por trás da Revolução Francesa. Rhodes tinha tal admiração por Ruskin que copiou seu discurso inaugural a mão livre e o manteve sempre em seu poder pelo resto da vida. Ruskin causava profundo impacto sobre muitos dos formandos das Universidades de Oxford e de Cambridge que mais tarde desempenhariam papéis próprios na manipulação do século 20, incluindo o banqueiro Alfred Milner, controlado pelos Rothschild.
Enquanto Rhodes era o testa de ferro para a Mesa Redonda, o verdadeiro poder era detido pelos Rothschilds e as demais famílias consangüíneas dos Astors e Cecils. A família Astor era uma dos grandes investidores das organizações da Fraternidade como o Instituto Real de Assuntos Internacionais, do qual Waldorf Astor eram um dos líderes. Os Astors eram o cerne do grupo conhecido como o Grupo de Cliveden, derivado do nome da propriedade deles, Cliveden, que ficava próximo ao castelo de Windsor. O nome Astor origina-se na figura da antiga deusa Ashtoreth.
Um dos Cecils era o Lorde Salisbury (Comm300), o Primeiro Ministro e Secretário do Exterior, quando a Mesa Redonda estava arquitetando a Guerra dos Boers na África do Sul, que levou à morte dezenas de milhares de homens, mulheres e crianças. Muitos desses morreram nos campos de concentração do maçon Lorde Kitchener (Comm300). O Lorde Salisbury era um amigo íntimo de Winston Churchill, outro testa de ferro consangüíneo que seria usado com grande impacto na Segunda Guerra Mundial.
Esta manipulação e genocídio por Rhodes e a Mesa Redonda asseguraria o controle dos direitos de mineração na África do Sul que ainda hoje permanece nas mãos da família Oppenheimer.
A própria União da África do Sul foi criada pela Mesa Redonda após uma campanha liderada pelo banqueiro e manipulador dos Rothschild; Alfred Milner (Comm300), que se tornou o novo líder da sociedade secreta após a morte de Cecil Rhodes em 1902. Em seu testamento, Rhodes deixou fundos para sustentar a Mesa Redonda, apesar dos Rothschilds serem seus principais financiadores. O testamento deixou uma soma considerável de dinheiro para manter um esquema conhecido como as Bolsas de Estudo Rhodes. Estas, cobrem os estudos de alguns poucos alunos cuidadosamente escolhidos (pela Fraternidade) no exterior para freqüentarem a Universidade de Oxford e serem endoutrinados na Agenda de “governo mundial”. O número de tais alunos que retornam aos seus países de origem e assumem posições de poder aberto ou oculto é notável e o processo de seleção é sobremaneira dirigido por uma análise da história genética do candidato.
Por exemplo, o mais famoso erudito formado pela Bolsa Rhodes é Bill
Clinton, Presidente dos Estados Unidos, e seu principal assessor em ambas as eleições foi George Stephanopoulos, outro laureado da Bolsa. Os líderes do futuro não são escolhidos pelas eleições; eles são educados e manipulados para estas posições desde muito cedo, às vezes desde seu nascimento, como veremos um pouco mais adiante. Outro homem escolhido para uma Bolsa Rhodes foi Fred Franz, ex-presidente da Sociedade Watchtower (Torre de Vigia) que são os Testemunhas de Jeová, que recusou o convite para Oxford, mas serviu a Fraternidade substituindo o líder dos Testemunhas de Jeová, o maçon Charles Taze Russell, que foi assassinado em um ritual de Halloween em 1916 (Halloween – Dia das Bruxas). A revista dos Testemunhas de Jeová, a Torre de Vigia, é um compêndio de simbolismo esotérico e de imagens subliminais. George Estabrooks, que ensinou o uso de hipnotismo e controle mental à Inteligência Britânica, também foi um laureado da Bolsa de Rhodes. (3)
Por volta de 1915 outras filiais da Mesa Redonda foram abertas na África do Sul, no Canadá, nos EUA, Austrália, Nova Zelândia e na Índia. Nos Estados Unidos, a Mesa Redonda e uma rede mais ampla eram representadas pelas linhas de sangue e financistas que haviam chegado da Europa como os Rockefellers, J. P. Morgan e Edward Harriman, apesar de que ficou claro que eles também não eram mais que ricos “frentistas” para poderes mais elevados. Eles usavam recursos dos Rothschild e Payseur para criar vastos impérios que controlaram bancos, negócios, petróleo, siderurgia etc., e governaram os Estados Unidos do mesmo modo que os Oppenheimers governam a África do Sul. Todas estas filiais, no entanto, eram subordinadas ao controle operacional central na Europa, especialmente Londres. Estas mesmas famílias na América, a assim-chamada “Instituição Oriental” são a força por trás das sociedades secretas mais sinistras e satânicas da América, como a Sociedade da Caveira e dos Ossos, que subsiste em um mausoléu sem janelas da Universidade de Yale em Connecticut, apropriadamente conhecido como o “túmulo”. Aqui, estudantes rigorosamente selecionados encontram-se duas vezes por semana nos períodos de aula. Isto se entrelaça com os Templários, a Livre-Maçonaria e a rede da Mesa Redonda. O símbolo da caveira com ossos relaciona-se com as cerimônias com caveira dos Cavaleiros Templários e muitos outros grupos fraternais, inspirados nesta sociedade secreta satânica, bebedora de sangue. Outras universidades com fraternidades nos Estados Unidos, como a de Harvard, também têm sociedades secretas semelhantes, mas a da Caveira e Ossos parece ser a mais influente. Uma rede igual funciona na Inglaterra em Oxford, Cambridge, Edinburgh e outras Universidades.
Acredita-se que a da Caveira e Ossos fora introduzida nos Estados Unidos há mais de 150 anos atrás, como o capítulo 322 de uma Sociedade Secreta Alemã e era também conhecida em certa época de Fraternidade da Morte. Sendo George Bush um membro, não posso pensar em um nome melhor que esse. O que se sabe ao certo é que a Caveira e Ossos foi fundada em 1832-33 por um grupo que incluía Daniel Coit Gilman, o homem responsável por organizar fundações isentas de impostos Americanas como a Rockefeller Foundation e o Legado Carnegie para a Paz Internacional. Outros fundadores da Caveira e Ossos foram o General William Huntington Russell e Alphonso Taft, de uma família americana famosa. Taft foi Secretário de Guerra da administração Grant e seu filho, William Howard Taft, foi o único homem a ser, ao mesmo tempo, Presidente dos Estados Unidos e Presidente da Suprema Corte Federal. Como os Russells, os Tafts são uma família consangüínea antiga relacionada ao membro da Caveira e Ossos, George Bush.
Os Caveira e Ossos são intensamente racistas e a sociedade foi fundada com dinheiro proveniente de operação ilegais com drogas dos Russells. Esta sociedade está integrada ao Espólio em Custódia (Trust) Russell e suas cerimônias de iniciação acontecem em uma ilha do Rio St. Lawrence, que pertence à Associação, que administra esse espólio. A maior parte das terras em que está construída a Universidade de Yale pertencem à mesma Associação.
A família Russell fez sua fortuna traficando ópio da Turquia para a China durante as guerras do ópio britânicas com os chineses, quando a Fraternidade da Nobreza Negra de Londres buscava invadir a China inundando-a com drogas viciantes.
Os Russells fundiram suas operações mais tarde com outras famílias consangüíneas como as de Coolidge e Delano (candidatas nomeadas da família do Comm300), e ambas as famílias proporcionaram presidentes aos Estados Unidos: Calvin Coolidge e Franklin Delano Roosevelt. Os Russells costumavam ostentaram a bandeira da Caveira e Ossos em seus navios de tráfico de drogas e a Sociedade da Caveira e Ossos continua esta tradição de tráfico através de pessoas como Bush, um dos maiores barões da droga na América do Norte. A Sociedade da Caveira e Ossos é dominada por 20 a 30 famílias, a grande maioria originária da plataforma marítima Oriental. Grande parte deles alegam descendência da aristocracia Britânica (verdadeiro), ou uma linha genética que tem suas raízes nas famílias “Puritanas” Inglesas que chegaram à América entre 1630 e 1660, como resultado da política de emigração inspirada por Sir Francis Bacon e seu círculo. Estas famílias ou conseguiram atingir um poder financeiro próprio, ou fizeram casamentos com fortunas dos filhos de magnatas como os Rockefellers e Harrimans. O critério chave para ser membro da Caveira e Ossos passa pela linha genética. Você é suficientemente reptiliano? As principais figuras que manipularam o século 20 foram todas iniciadas na Sociedade da Caveira e Osso, enquanto ainda alunos de Yale. Entre estas, Averell Harriman, filho de Edward, e um dos manipuladores mais ativos da Fraternidade até sua morte com 91 anos em 1986. O pai de George Bush, Prescott Bush também foi membro da Caveira e Ossos e foi ele quem saqueou o túmulo do chefe Apache Jerônimo, e levou a caveira deste de volta para a sede da Yale, para usar em suas cerimônias. (Veja em ―E a Verdade O Libertará‖) Prescott Bush fez sua fortuna através do império Harriman (Payseur/Rothschild) e mais tarde ajudaria a financiar Adolf Hitler.
Assim sendo, nos primeiros anos do século 20, a situação era a seguinte: A rede operacional da Fraternidade Babilônia, sediada em Londres, havia introduzido um outro grupo elitista, chamado a Mesa Redonda, através de filiais em todo o mundo. Esta operação e sua interação com outras sociedades secretas, bancos, imprensa e políticos, controlava os Estados Unidos, o Canadá, a África do Sul e outros países Africanos, a Austrália, a Nova Zelândia, a Índia, muitas regiões do Extremo Oriente, incluindo Hong Kong, e outras vastas áreas do resto do mundo sob o título de “Império Britânico”.
Fundamentalmente envolvido nesta rede estava a família real inglesa, então liderada pela Rainha Vitória e seu filho, franco-maçon, Eduardo VII; quando ele morreu em 1910, veio o George V. Edward, coligado aos seus amigos da Nobreza Negra na Cidade de Londres, aumentou imensamente a fortuna pessoal da família real. Não tardariam então a mudar o nome da Casa Germânica de Saxe-Coburg-Gotha, para o de Windsor, a fim de esconder suas origens Germânicas durante os horrores da Primeira Guerra Mundial. Com estas redes globais dispostas em seus lugares, o cenário estava pronto para a grotesca manipulação do século 20. Descreverei aqui brevemente o pano de fundo que serviu aos principais eventos deste capítulo, mas para maiores detalhes e fontes veja ―E A Verdade O Libertará‘.
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A parte seguinte desta historia está coberta longamente e fundamentada em ―E A Verdade O Libertará‖ (And the Truth Shall Set You Free), e eu não a repetirei aqui, porém, esboçarei os pontos básicos do que aconteceu para ligar as novas e surpreendentes informações que quero passar adiante.
A exploração do incrível continente da África é um exemplo clássico que serve para mostrar o que acontece em outros lugares. Esta terrível operação pelos Rothschilds, Oppenhiemers, Cecil Rhodes, Alfred Milner, Jan Smuts e inúmeros outros, foi organizada por meio de uma sociedade da Elite chamada de Mesa Redonda, formada nos últimos anos do século 19. Ela era encabeçada por Cecil Rhodes que dizia querer criar um governo mundial tendo a Inglaterra como centro. Rhodes encabeçou a Companhia da África do Sul (South Africa Company) e estabeleceu empresas como as Minas Consolidadas De Beers (De Beers Consolidated Mines) e os Campos Frios Consolidados (Consolidated Cold Fields).
Rhodes também tornou-se o Primeiro Ministro da Colônia do Cabo e o escritor John Coleman (que diz ser um ex-agente da inteligência Britânica) diz que ele foi membro de uma organização chamada de Comitê dos 300, também conhecido como Os Olimpianos (The Olympians). Estes 300, diz ele, são as trezentas pessoas que, em cada geração, dirigem o mundo sob a supervisão de outros grupos menores nos níveis mais altos da escala piramidal de poder. Eu usarei aqui a abreviação Comm300 para qualificar outros, cujos nomes relatarei como apontados por Coleman. (1)
Algumas pessoas, devo admitir, duvidam das ligações de Coleman com a Inteligência Britânica. Um contato que trabalho em uma elevada posição do mundo financeiro, especificamente na Suíça, disse-me que ele acredita que estas 300 famílias são as mais reptílias do nosso planeta, e é por essa razão que estão habilitadas para fazerem parte dessa rede. Rhodes começou sua carreira de manipulador quando ainda era estudante da Universidade de Oxford, que era o campo de treinamento para o pessoal da Fraternidade. Seu mentor foi John Ruskin, o professor de belas artes que até hoje é uma lenda em Oxford. Ruskin dizia que acreditava no poder centralizado e no estado detentor a propriedade dos meios de produção e de distribuição.
Suas idéias formariam a filosofia oficial do Partido Trabalhista Britânico até recentemente e foram também inseridas nos escritos de Karl Marx e Friedrich Engels, tornando-se assim os alicerces do comunismo Marxista que não demoraria a tomar o poder das nações da Europa Oriental. Os pesquisadores acreditam largamente que Ruskin era ligado aos Illuminati Bávaros e que fora sua inspiração que levou à formação da Sociedade Fabiana, mais uma Fraternidade que até hoje manipula o Partido Trabalhista Britânico e opera muito além. Ruskin era estudioso das obras de Platão, como fora a maioria dos clones da Fraternidade como Rhodes, Engels, Weishaupt, os Rothschilds e seu associado, Moses Mendelssohn, um dos principais manipuladores por trás da Revolução Francesa. Rhodes tinha tal admiração por Ruskin que copiou seu discurso inaugural a mão livre e o manteve sempre em seu poder pelo resto da vida. Ruskin causava profundo impacto sobre muitos dos formandos das Universidades de Oxford e de Cambridge que mais tarde desempenhariam papéis próprios na manipulação do século 20, incluindo o banqueiro Alfred Milner, controlado pelos Rothschild.
Enquanto Rhodes era o testa de ferro para a Mesa Redonda, o verdadeiro poder era detido pelos Rothschilds e as demais famílias consangüíneas dos Astors e Cecils. A família Astor era uma dos grandes investidores das organizações da Fraternidade como o Instituto Real de Assuntos Internacionais, do qual Waldorf Astor eram um dos líderes. Os Astors eram o cerne do grupo conhecido como o Grupo de Cliveden, derivado do nome da propriedade deles, Cliveden, que ficava próximo ao castelo de Windsor. O nome Astor origina-se na figura da antiga deusa Ashtoreth.
Um dos Cecils era o Lorde Salisbury (Comm300), o Primeiro Ministro e Secretário do Exterior, quando a Mesa Redonda estava arquitetando a Guerra dos Boers na África do Sul, que levou à morte dezenas de milhares de homens, mulheres e crianças. Muitos desses morreram nos campos de concentração do maçon Lorde Kitchener (Comm300). O Lorde Salisbury era um amigo íntimo de Winston Churchill, outro testa de ferro consangüíneo que seria usado com grande impacto na Segunda Guerra Mundial.
Esta manipulação e genocídio por Rhodes e a Mesa Redonda asseguraria o controle dos direitos de mineração na África do Sul que ainda hoje permanece nas mãos da família Oppenheimer.
A própria União da África do Sul foi criada pela Mesa Redonda após uma campanha liderada pelo banqueiro e manipulador dos Rothschild; Alfred Milner (Comm300), que se tornou o novo líder da sociedade secreta após a morte de Cecil Rhodes em 1902. Em seu testamento, Rhodes deixou fundos para sustentar a Mesa Redonda, apesar dos Rothschilds serem seus principais financiadores. O testamento deixou uma soma considerável de dinheiro para manter um esquema conhecido como as Bolsas de Estudo Rhodes. Estas, cobrem os estudos de alguns poucos alunos cuidadosamente escolhidos (pela Fraternidade) no exterior para freqüentarem a Universidade de Oxford e serem endoutrinados na Agenda de “governo mundial”. O número de tais alunos que retornam aos seus países de origem e assumem posições de poder aberto ou oculto é notável e o processo de seleção é sobremaneira dirigido por uma análise da história genética do candidato.
Por exemplo, o mais famoso erudito formado pela Bolsa Rhodes é Bill
Clinton, Presidente dos Estados Unidos, e seu principal assessor em ambas as eleições foi George Stephanopoulos, outro laureado da Bolsa. Os líderes do futuro não são escolhidos pelas eleições; eles são educados e manipulados para estas posições desde muito cedo, às vezes desde seu nascimento, como veremos um pouco mais adiante. Outro homem escolhido para uma Bolsa Rhodes foi Fred Franz, ex-presidente da Sociedade Watchtower (Torre de Vigia) que são os Testemunhas de Jeová, que recusou o convite para Oxford, mas serviu a Fraternidade substituindo o líder dos Testemunhas de Jeová, o maçon Charles Taze Russell, que foi assassinado em um ritual de Halloween em 1916 (Halloween – Dia das Bruxas). A revista dos Testemunhas de Jeová, a Torre de Vigia, é um compêndio de simbolismo esotérico e de imagens subliminais. George Estabrooks, que ensinou o uso de hipnotismo e controle mental à Inteligência Britânica, também foi um laureado da Bolsa de Rhodes. (3)
Por volta de 1915 outras filiais da Mesa Redonda foram abertas na África do Sul, no Canadá, nos EUA, Austrália, Nova Zelândia e na Índia. Nos Estados Unidos, a Mesa Redonda e uma rede mais ampla eram representadas pelas linhas de sangue e financistas que haviam chegado da Europa como os Rockefellers, J. P. Morgan e Edward Harriman, apesar de que ficou claro que eles também não eram mais que ricos “frentistas” para poderes mais elevados. Eles usavam recursos dos Rothschild e Payseur para criar vastos impérios que controlaram bancos, negócios, petróleo, siderurgia etc., e governaram os Estados Unidos do mesmo modo que os Oppenheimers governam a África do Sul. Todas estas filiais, no entanto, eram subordinadas ao controle operacional central na Europa, especialmente Londres. Estas mesmas famílias na América, a assim-chamada “Instituição Oriental” são a força por trás das sociedades secretas mais sinistras e satânicas da América, como a Sociedade da Caveira e dos Ossos, que subsiste em um mausoléu sem janelas da Universidade de Yale em Connecticut, apropriadamente conhecido como o “túmulo”. Aqui, estudantes rigorosamente selecionados encontram-se duas vezes por semana nos períodos de aula. Isto se entrelaça com os Templários, a Livre-Maçonaria e a rede da Mesa Redonda. O símbolo da caveira com ossos relaciona-se com as cerimônias com caveira dos Cavaleiros Templários e muitos outros grupos fraternais, inspirados nesta sociedade secreta satânica, bebedora de sangue. Outras universidades com fraternidades nos Estados Unidos, como a de Harvard, também têm sociedades secretas semelhantes, mas a da Caveira e Ossos parece ser a mais influente. Uma rede igual funciona na Inglaterra em Oxford, Cambridge, Edinburgh e outras Universidades.
Acredita-se que a da Caveira e Ossos fora introduzida nos Estados Unidos há mais de 150 anos atrás, como o capítulo 322 de uma Sociedade Secreta Alemã e era também conhecida em certa época de Fraternidade da Morte. Sendo George Bush um membro, não posso pensar em um nome melhor que esse. O que se sabe ao certo é que a Caveira e Ossos foi fundada em 1832-33 por um grupo que incluía Daniel Coit Gilman, o homem responsável por organizar fundações isentas de impostos Americanas como a Rockefeller Foundation e o Legado Carnegie para a Paz Internacional. Outros fundadores da Caveira e Ossos foram o General William Huntington Russell e Alphonso Taft, de uma família americana famosa. Taft foi Secretário de Guerra da administração Grant e seu filho, William Howard Taft, foi o único homem a ser, ao mesmo tempo, Presidente dos Estados Unidos e Presidente da Suprema Corte Federal. Como os Russells, os Tafts são uma família consangüínea antiga relacionada ao membro da Caveira e Ossos, George Bush.
Os Caveira e Ossos são intensamente racistas e a sociedade foi fundada com dinheiro proveniente de operação ilegais com drogas dos Russells. Esta sociedade está integrada ao Espólio em Custódia (Trust) Russell e suas cerimônias de iniciação acontecem em uma ilha do Rio St. Lawrence, que pertence à Associação, que administra esse espólio. A maior parte das terras em que está construída a Universidade de Yale pertencem à mesma Associação.
A família Russell fez sua fortuna traficando ópio da Turquia para a China durante as guerras do ópio britânicas com os chineses, quando a Fraternidade da Nobreza Negra de Londres buscava invadir a China inundando-a com drogas viciantes.
Os Russells fundiram suas operações mais tarde com outras famílias consangüíneas como as de Coolidge e Delano (candidatas nomeadas da família do Comm300), e ambas as famílias proporcionaram presidentes aos Estados Unidos: Calvin Coolidge e Franklin Delano Roosevelt. Os Russells costumavam ostentaram a bandeira da Caveira e Ossos em seus navios de tráfico de drogas e a Sociedade da Caveira e Ossos continua esta tradição de tráfico através de pessoas como Bush, um dos maiores barões da droga na América do Norte. A Sociedade da Caveira e Ossos é dominada por 20 a 30 famílias, a grande maioria originária da plataforma marítima Oriental. Grande parte deles alegam descendência da aristocracia Britânica (verdadeiro), ou uma linha genética que tem suas raízes nas famílias “Puritanas” Inglesas que chegaram à América entre 1630 e 1660, como resultado da política de emigração inspirada por Sir Francis Bacon e seu círculo. Estas famílias ou conseguiram atingir um poder financeiro próprio, ou fizeram casamentos com fortunas dos filhos de magnatas como os Rockefellers e Harrimans. O critério chave para ser membro da Caveira e Ossos passa pela linha genética. Você é suficientemente reptiliano? As principais figuras que manipularam o século 20 foram todas iniciadas na Sociedade da Caveira e Osso, enquanto ainda alunos de Yale. Entre estas, Averell Harriman, filho de Edward, e um dos manipuladores mais ativos da Fraternidade até sua morte com 91 anos em 1986. O pai de George Bush, Prescott Bush também foi membro da Caveira e Ossos e foi ele quem saqueou o túmulo do chefe Apache Jerônimo, e levou a caveira deste de volta para a sede da Yale, para usar em suas cerimônias. (Veja em ―E a Verdade O Libertará‖) Prescott Bush fez sua fortuna através do império Harriman (Payseur/Rothschild) e mais tarde ajudaria a financiar Adolf Hitler.
Assim sendo, nos primeiros anos do século 20, a situação era a seguinte: A rede operacional da Fraternidade Babilônia, sediada em Londres, havia introduzido um outro grupo elitista, chamado a Mesa Redonda, através de filiais em todo o mundo. Esta operação e sua interação com outras sociedades secretas, bancos, imprensa e políticos, controlava os Estados Unidos, o Canadá, a África do Sul e outros países Africanos, a Austrália, a Nova Zelândia, a Índia, muitas regiões do Extremo Oriente, incluindo Hong Kong, e outras vastas áreas do resto do mundo sob o título de “Império Britânico”.
Fundamentalmente envolvido nesta rede estava a família real inglesa, então liderada pela Rainha Vitória e seu filho, franco-maçon, Eduardo VII; quando ele morreu em 1910, veio o George V. Edward, coligado aos seus amigos da Nobreza Negra na Cidade de Londres, aumentou imensamente a fortuna pessoal da família real. Não tardariam então a mudar o nome da Casa Germânica de Saxe-Coburg-Gotha, para o de Windsor, a fim de esconder suas origens Germânicas durante os horrores da Primeira Guerra Mundial. Com estas redes globais dispostas em seus lugares, o cenário estava pronto para a grotesca manipulação do século 20. Descreverei aqui brevemente o pano de fundo que serviu aos principais eventos deste capítulo, mas para maiores detalhes e fontes veja ―E A Verdade O Libertará‘.
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