Embora pouco conhecido no Brasil, Jim Sparks atingiu grande notoriedade nos Estados Unidos por seu livro “The Keepers”(ED.Wild Flower Press, 2006,USA), que pode ser traduzido a grosso modo como “Os zeladores”, onde relata sua rica experiência de contato. Não sendo exatamente um ufólogo, Jim relata em formato de autobiografia suas inúmeras experiências com ETs cinzas, os greys, e a partir de certo do ponto do livro, também com reptilianos.
A série de abduções de Jim foi tão intensa que acabou por arruinar a vida profissional e o casamento de Jim, que passou a dormir mal e falar coisas que as pessoas comuns entenderam como loucura. Sua esposa se cansou de suas estórias de contato enquanto a renda familiar ia por água abaixo, e largou Jim. Ela chegou a trazer um pastor evangélico para exorcizá-lo, o que o enfureceu profundamente e precipitou o divórcio.
Os greys insistiam em abduzí-lo com frequência, e Jim chegou a dizer a eles que não tinham o direito de fazer isso, ao que eles responderam “-Temos sim, e sempre teremos!” e ponto final. Eles realizaram inúmeros experimentos reprodutivos e de ordem sexual, gerando imagens de mulheres sensuais e sempre dispostas a fazer sexo, e deste modo Jim teve filhos híbridos humano-grey, que ele aceitou como sendo seus filhos no espaço. Não satisfeitos com isso, Jim foi obrigado a aprender um alfabeto alienígena que seria capaz de transmitir inúmeros conceitos em algumas poucas linhas.
Eles também davam aulas a Jim de como mover objetos e outras habilidades paranormais. Se Jim desejasse desobedecer ou sair dali, era punido com sensações dolorosas, pois os ETs desejavam obediência cega. Em outros momentos, os alienígenas iniciavam a abdução com imagens estranhas, como águias, corujas e até os próprios greys vestindo trajes humanos, e o próprio Jim não entende o porquê dos ETs fazerem isso. Em um dado momento, as abduções foram tantas que Jim foi instruído a ajudar a conduzir abduções de outros seres humanos, pois os greys estavam levando grupos inteiros de humanos à noite, às dúzias literalmente, e ele recebia essas pessoas que estavam de pijama, camisola ou até completamente nuas e pareciam estar todas sedadas, como se estivessem em torpor, mas que em certos momentos pareciam perceber onde estavam e precisavam ser reconfortadas por um ser humano. Jim foi chamado várias vezes a fazer esse “serviço”, querendo ou não. Em outro momento os seres mostraram a Jim as suas vidas passadas, uma série de reencarnações na Itália fascista, na idade média europeia até a Roma antiga, e mais além, chegando à pré-história. E ao final, os greys alegam:- “Estivemos aqui por longo tempo, trabalhando sua linhagem familiar. Nós conhecemos você bem. Os humanos são nossos”.
Poucas pessoas admitem ter contato com reptilianos, muito menos que estes contatos tenham sido agradáveis ou positivos. Exceção novamente é o livro de Jim Sparks, que coloca que os reptilianos estariam por trás dos greys que o abduziram, e teriam revelado sua aterrorizante aparência a Jim em um estágio mais avançado de seu contato. Em um primeiro momento, os reptilianos apareceram a ele disfarçados de ser humanos, encobertos por uma espécie de holograma. Mas, a pedido do próprio Jim, eles revelaram sua verdadeira face, ainda que relutantemente. O primeiro encontro teria acontecido em um parque de diversões abandonado, sobre o qual Jim avistou uma nave pairando. Ele estava aterrorizado, e acredita que o medo seja um modo pelo qual os extraterrestres mantêm o domínio da situação quando ocorre um encontro de humano com eles, aumentando a sua a sua vantagem sobre o ser humano. Neste instante, esses reptilianos teriam transmitido muitos ensinamentos interessantes a Jim Sparks.
Nas páginas 167 e 174, ele relata seu encontro com reptilianos em um parque de diversões abandonado à noite. A fim de não assustar Jim em demasia, os seres vieram com uma camuflagem holográfica de aparência humana, mas após insistentes pedidos por parte de Jim, os seres revelaram sua verdadeira face. Os seres então mantiveram uma longa conversa com Jim, onde admitem ter se associado aos governantes da Terra, e que a situação do planeta é gravíssima, que a Terra está morrendo. Estes reptilianos alegaram que os governantes terrestres teriam prometido preparar a população civil para aceitar a presença extraterrestre de uma vez por todas, mas que este acordo teria sido frontalmente desrespeitado em nome da manutenção pura e simples do poder. Eles sugeriram então uma “anistia” a esses governantes humanos mal intencionados, caso contrário, estes seriam provavelmente trucidados pela humanidade de um modo geral, que se sentiria fortemente enganada por tais governos mentirosos.
De um modo geral, Jim não considerou os reptilianos “nem bons nem maus, apenas diferentes”, portanto não desejariam ver a Terra destruída simplesmente porque também pretendem usufruir dela quando necessário. Em momento algum eles negaram ter passado por aqui e utilizado recursos locais, nem por isso pretendem destruir a humanidade, segundo Jim Sparks. Finalmente, os reptilianos colocam que Jim deveria sempre compartilhar seu conhecimento, já que os governos do mundo não fizeram seu trabalho de conscientizar a humanidade sobre a presença dos ETs. Segundo eles: “Continue a trabalhar com pessoas que chegam a você. Estes grupos são aqueles que estão preparados para aprender. Considere-os como sendo um “núcleo”, e depois virão aqueles que ainda têm medo. Quando estes vencerem o medo, poderão juntar-se a grupo núcleo...”. Nada mais verdadeiro, não?
Transcrição da entrevista com o Projeto Camelot
Jim Sparks:
Transcrição da Entrevista
Esta página é uma reformatação da versão original publicada no Projeto Camelot
Jim Sparks e Os Guardiões
Las Vegas, junho de 2007
Filmado, editado e dirigido por Kerry Cassidy e Bill Ryan
Começo da Entrevista
Bill Ryan (BR): Jim Sparks, temos o prazer de falar com você hoje. Sou Bill Ryan, sou metade da equipe com Kerry Cassidy, que é o Projeto Camelot. Uma das coisas que fazemos é apresentar peças diferentes do quebra-cabeça que é um cenário muito grande. Há muita gente lá fora assistindo esse vídeo agora, que estará tão interessada em colocar essas peças juntas tanto quanto você e nós estamos.
Jim Sparks (JS): OK.
BR: Ora, nós falamos com você hoje porque, do que nós entendemos, você tem uma ou duas possíveis peças importantes para apresentar as pessoas, tal que elas possam se encaixar no quebra-cabeça, se possível, ou possamos enquadrá-la no quebra-cabeça, se possível. Nós estamos falando com você porque você é o que foi descrito na comunidade como um múltiplo abduzido plenamente consciente por OVNI. Essa é a menor frase em que pode caber tudo isso.
JS: É uma boa maneira de colocá-lo.
BR: Você poderia colocar a sua própria descrição nisso? Qual você sente ser a sua contribuição neste enigma?
JS: Em resumo, a interação vem acontecendo por cerca de 19 anos. Os primeiros seis anos foram ambíguos, nenhum quadro de referência, não conseguia entender. Eu diria que seria semelhante ao que a maioria dos abduzidos passam. Exceto, novamente, que a recordação consciente total foi de 95%, 98% que veio com isso.
BR: Como palpite, quantas abduções você já experimentou?
JS: Centenas.
BR: Centenas?
JS: Muitas centenas.
BR: Muitas centenas? Isso é muito!
JS: Muitas centenas.
BR: Centenas?
JS: Muitas centenas.
BR: Muitas centenas? Isso é muito!
JS: Muitas centenas.
BR: Você diria que, mais uma vez, em sua experiência, que é provável que isso foi excepcional, ou estão muitos abduzidos também experimentado centenas de abduções, mas, não se lembram de nenhuma delas? Isso será possível?
JS: Eu acho que há muita verdade nesta última parte, porque vi abduções em massa com centenas de pessoas e nestas abduções em massa as memórias das pessoas foram removidas no final. Antes de tudo, no caso das abduções em massa que vi, elas envolvem, principalmente, o que é comumente referido como Grays. Elas recebem aulas de meio ambiente. Isso foi por um período de 19 anos.
BR: O que você quer dizer com lições ambientais? O que você quer dizer com isso?
JS: A consciência da grave situação em que estamos com o meio ambiente. Essencialmente, o que eles fazem nesses cenários de abdução, especialmente as em massa nesta agenda particular, que é global, é aumentar a consciência do quão bonito o planeta é e quão belo o planeta foi, usando diferentes tipos de conjuntos de fotos para as pessoas entenderem e, depois, gradualmente, eles tornam-se amargos com o que fazemos ao planeta. As pessoas são informadas que o planeta está morrendo. Eu acredito que elas também recebem o que eu sei que recebi, uma missão, por assim dizer. Você não tem que fazê-lo. Elas recebem essa atribuição no subconsciente e no quadro da mente consciente. O quadro da memória consciente é tirado antes que elas voltem. Acho que esta mensagem chegará ao ponto de massa crítica a nível mundial, enquanto as pessoas prosseguem na vida normal delas, algumas podem ter memórias fragmentadas da abdução, algumas podem não ter nenhuma. Falamos de dezenas de milhares, centenas de milhares ou, talvez, milhões ou mais de pessoas no mundo.
BR: Globalmente?
JS: Em termos globais. Mas chegará ao ponto onde há massa crítica, onde no tempo certo, se a hora é simplesmente perfeita, acho que mais lembrança começará a chegar como a que supõem-se que você faça. Então, parece haver uma unanimidade com abduzidos...
BR: Isso é parte de um programa de longo prazo?
JS: Sim.
BR: Um grande programa a longo prazo?
JS: Sim, uma agenda especial, sim.
BR: E a agenda, isto é apenas o meu esclarecimento do que você diz, a pauta é educacional? Só que eles têm um estilo particular de ensino que pode não ser o tipo de coisa que queiramos que nossos filhos enfrentem?
JS: Não há nenhuma dúvida que é ensinamento, mas não é uma aula, na realidade é para agir. Ora vi isso em mim mesmo, com a consciência que tenho do que está acontecendo. Eu vi isso em um indivíduo a bordo, que aconteceu de eu ver e interagir intimamente por algumas horas e, depois, ver essa pessoa aqui, no planeta, ao longo dos anos, recebendo esta mensagem ambiental do modo como o resto deles receberam. Sem comentar, eu sei quem ele é... e somos amigos, posso ir adiante com isso... mas nós somos amigos.
BR: Embora ele não tivesse nenhuma lembrança da experiência, você manteve silêncio sobre o assunto, observando o que aconteceu e depois vendo-o mudar de atitudes, mudar o comportamento e atuar em certos projetos...
JS: Com certeza.
JS: Com certeza.
BR: Você viu... que era EXATAMENTE como o programa foi projetado.
JS: Exatamente. E então, curiosamente, houve insinuações durante os primeiros estágios de nossa interação aqui; onde ele compartilhou comigo: eu lembro disso ou eu tenho isso, ou ele tinha lembranças fragmentadas, como a maioria dos abduzidos, e eu tive que morder a minha língua sabendo quem era ele. Bom, agora ele sabe quem sou e que estou totalmente nisso. Essa é uma agenda importante.
Ora, pessoalmente, para mim, como a maioria dos abduzidos; mas foi um período de seis anos vivendo no inferno, porque eu não tinha um quadro de referência. Eu não entendia o que estava acontecendo. Eles não tornaram nada claro. Então, não quero dizer que fui treinado. Eu não gosto de não ter encontrado a palavra adequada para isso. Algo como um acampamento de treinamento alienígena.
BR: Doutrinados, isso seria uma palavra melhor?
JS: Sim! Assim, você sabe como se comportar. O ponto principal. Porque você lida com criaturas que não têm a inteligência humana. Eles são dez a cem vezes mais rápido mentalmente. Eles têm a alta tecnologia. Eles podem viajar no tempo, podem abranger o universo sem o passar do tempo. Eles podem trabalhar em outras dimensões e estas pessoas ou seres estão tão distante daquilo que somos, sobretudo, socialmente. Eles definitivamente não têm nenhuma habilidade social tanto quanto nos preocupa. Eles o traumatizam. A interação é trauma em todos os modos, sentidos e forma. A melhor coisa é tirar a lembrança das pessoas e, talvez, ela volte lentamente tal que as pessoas possam enfrentar e lidar com isso.
Mas, naqueles primeiros seis anos foram, ambiguidade, paradoxo e estudar símbolos. O caso é que eu não tinha um quadro de referência para entender o que acontecia. O segundo período de seis ou sete anos foi quando me soltaram a bordo, quando eu comecei a ver a agenda. Agora eu sabia como me comportar. a) eu não ia matá-los; b) eu não sairia por aí distruindo a nave; c) eu não seria desordeiro, eu não seria... como eu fui nos primeiros seis anos. Eu estive paralisado na maior parte do tempo. Então, agora, eu poderia ver as coisas que eles estavam fazendo.
BR: Ora, isso é muito estranho, porque é como se após este tempo, após você ser um rebelde nos termos deles, é como se você não quizesse cooperar. Você estava gritando e bradando com eles. Você estava com raiva. Você estava indignado...
JS: Certo.
BR: ...pois estas coisas estavam acontecendo com você contra a sua vontade, mas, depois, eles pareciam o levar em consideração, quase os ajudando com o programa deles. Quero dizer isso é um paradoxo.
JS: Sim, mas foi necessário. Quer dizer, você realmente... Não os justifico. Não tenho a pretensão... e você me ouviu dizer isso antes e vou dizer isso agora, eu não tenho a pretensão de abraçar a cultura alienígena. Eu tenho uma desconfiança saudável de todos os motivos deles em todos os momentos. Eu apenas não o engulo e digo: "Assim é como é". Mas eu o deixo terminar por si mesmo. É a única coisa sensata a fazer. O que descubro é que termina por si mesmo, vejosinais e são positivos, não são negativos.
BR: Seria justo, então, descrever isto como uma espécie de lavagem cerebral positiva? Essa é minha opinião sobre o que você parece ter. E, mais uma vez, isso é um paradoxo também, porque, realmente, não se associa o termo "lavagem cerebral" como sendo algo positivo.
JS: Claro.
BR: Mas, há algo sobre isso ser contra o ivre-arbítrio das pessoas.
JS: Certo.
BR: A intenção parece ser positiva, porque a idéia é chocar ou forçar as pessoas a assumirem mais responsabilidade pelo nosso planeta e nosso meio ambiente do que temos feito. Isto é apenas porque eles são puramente altruísta ou há algum interesse pessoal envolvido?
JS: Há definitivamente auto-interesse e benefícios para nós. Mas, abordando o aspecto de lavagem cerebral, claramente isso existe. É claro que é forçado. Ora, isso é algo que levei vários anos para entender, por quê tinha que ser assim. Porque eles estão tão distante daquilo que somos. Estamos falando de seres de inteligência não-humana que estão, literalmente, milhares de anos, em alguns casos, à frente de nós tecnicamente. Milhares de anos a frente imaginando coisas e assim evoluíram. Eles se uniram, por assim dizer, a vizinhança galática. Eles conquistaram coisas como a morte, alguns deles. A duração de vida deles é fenomenal e eu acho que também se transformam fisicamente quando se desgastam para outra forma corporal.
BR: Isso é o que ouvimos.
JS: Eles têm muitos milhares e milhares e milhares e milhares de anos de experiência no banco de dados das mentes deles. São coerentes, práticos, funcionam como um grupo e quando se tem algo assim, que tem algo em mente: "Você está matando o seu planeta e vejo que não há muito tempo".
BR: É o "nosso" planeta ou é o "deles"?
JS: [Rindo] Hão algumas coisas nisso que são difíceis de engolir e que não gostei porque costumava gritar naqueles primeiros anos "por quê eu, por quê eu, por quê eu, por quê eu..."Não recebia uma resposta, levei cinco anos para tê-la e o importante é... Os Grays (Cinzas) e essa espécie em particular... Não falo por todos... muito perto do rosto que vi aqui antes[referindo-se ao modelo da cabeça alienígena de Bill Holden, no final da entrevista], afirmam ter geneticamente modificado essas criaturas parecidas com macacos, que vi em uma forma holográfica e não no físico. É a coisa tempo... enfim, pegaram quadros de determinados períodos de tempo e eu pude ver como foi. Talvez, a alguns milhões de anos atrás, talvez a algumas centenas de milhares de anos atrás. Essas criaturas que lembravam macacos e que não se pareciam muito com os macacos, também não se pareciam muito com uma pessoa, eles afirmam que, geneticamente, as alteraram para nos fazer como somos hoje.
BR: Você diz que experimentou isso como se fosse um holodeck (realidade simulada) da Jornada nas Estrelas? Como uma espécie de... como se estivesse ao vivo...
JS: Não, Não.
BR: OK, me desculpe. Nos explique como é que você experimentou isso.
JS: O que podemos comumente nos referir como uma... como uma imagem de computador, apenas projetada no ar como um holograma. Então, se veria em um quadro e foram muitos destes quadros do tipo de holograma, quadros quadrados, que pairavam no ar. Eu vi muitos milhares desses quadros durante essas experiências.
BR: Então, é como uma TV com uma grande tela tridimensional e se está bem na frente dela?
JS: Sim.
JS: Sim.
BR: OK. Entendi.
JS: E dependendo de quão importante isso é, aparece em dimensão. Agora estou entrando em um aspecto detalhado. Se é bidimensional pode ser quase como uma coisa plana, como se fosse um esboço, como esboçado... um esboço instantâneo. Se tinha significância ou mais importância, então teria alguma profundidade. Mas, essas coisas parecidas com macacos, segundo eles alegam, que foram manipuladas geneticamente para nos fazer como somos hoje, que é uma parte deles, de acordo com eles, e uma parte do que estava aqui naturalmente.
BR: Então, nós temos gene combinado com o deles?
JS: Se você quizer chamar de gene combinado. Como eles fazem isso, exatamente, eu não sei.
BR: Eu nem mesmo sei... se isso é um termo técnico.
JS: Eu acho que, você sabe, um dia, isso virá à tona. Eu tenho uma suspeita de como. Mas, mesmo assim, sei que é contrário à religião, à filosofia, coisas dessa natureza... é por isso que eu digo que estive, realmente, muito irritado com isso por muitos anos, mas eu não estou mais.
Isso dá-lhes uma razão, um direito, não quero dizer uma propriedade, pois não é a palavra certa... há uma responsabilidade aí, apesar de não estar muito orgulhoso do passado deles tanto quanto sendo invisíveis, interagindo com a gente, ambíguos, não sabendo o que são, mantendo-se escondidos. Se você olhar para coisas como o Holocausto e coisas dessa natureza, explosões atômicas e o que temos feito com guerra após guerra... você poderia pensar... eles não estão realmente se responsabilizando. Bom, eu sei melhor agora. Eu entendo o por quê.
BR: Há um livro que você escreveu chamado The Keepers (Os Guardiões).
JS: Correto.
BR: Por que você os chama de Os Guardiões?
JS: Bom, inicialmente seria chamado de The Star People (O Povo das Estrelas). Durante anos, naqueles primeiros anos, eu queria saber quem eram e eles não gostam de responder perguntas por várias razões diferentes. Houve um momento que eu descobri o que me impressionava com a coisa Povo das Estrelas, era que eu tinha um... nos primeiros anos eu costumava ter que fazer símbolos, teria que fazer exercícios e eles extrairiam sêmen. Eles fazem todas essas coisas traumáticas e se eu fosse um bom rato de laboratório, haveria sessões de recompensa... era castigo e recompensa... onde eu poderia ter as perguntas respondidas. Houve um tempo em que eu soube onde tinha me saído muito bem e foi nesses primeiros anos. Então, eu fazia uma pergunta e sabia que receberia uma resposta.
BR: Esta era a sua recompensa, ser capaz de fazer uma pergunta? [Ri] OK, vá em frente.
JS: E a minha pergunta foi: "Que diabos... quem é você? E a resposta foi: "Povo das Estrelas". Ora, eu não gostei dessa resposta como uma pessoa, porque senti-me como: "O quê, você acha que sou um macaco, eu sou um idiota?", você sabe, "Povo das Estrelas", o que você está dizendo? Soa como uma ficção científica de 1950, sim, povo das estrelas. Mas, o curioso com esta inteligência é que algumas das respostas ou a maioria das respostas são tão simples e diretas no alvo, que é difícil para um ser humano aceitar algo simples.
BR: Sim, acho que estou com você aqui. A palavra chave é "povo".
JS: Povo.
BR: É, povo.
JS: Portanto, Povo das Estrelas. Então, entendi o que eles queriam dizer. Consideram-se como pessoas e quando me disseram isso da primeira vez eu bati neles. Com força.
BR: [ri] Certo.
JS: Porque sou uma pessoa, você não é, você é [aponta para Bill], você é [aponta para a câmera]você não é, como se atreve a chamar-se de pessoa! Mas, com o tempo, comecei a decompor o significado disso, sim, eles são das estrelas, eles se consideram como povo ou pessoas, ou seres; mas, eles só usam o termo "povo". E viajam no tempo, viajam nas dimensões, eles fazem isso por dezenas de milhares de anos. Portanto, não há mais uma base real para eles, por assim dizer. Não quer dizer que há algo de errado com isso. Era uma resposta perfeita.
OK. Ora, algo profundo aconteceu que o alterou para "Os Guardiões". Eu estava viajando de Naples, na Flórida, para a praia Fort Meyers onde morava, na época, e no meio do caminho, vi algo simplesmente fenomenal. Que não é incomum para a tecnologia que eles têm. Mas, eu vi uma nave que parecia um veleiro. O que significa que eu vi uma vela atravessando a estrada a cerca de 1 ou 1,2 quilômetros de mim. Ora, eu morava numa área, naquela época, onde havia água e era comum se ver um veleiro.
Enquanto olhava essa vela e estou dirigindo pela estrada, vendo a vela atravessar a estrada, eu me dou conta de que eu conhecia esta área, não há água aqui, não há ponte aqui e eu estou olhando para algo como se estivesse atravessando a estrada. Bom, era o topo daquilo que chamo de uma nave em forma de losango, que é como uma pirâmide no topo. Então, novamente, as leis da física, como nós não a entendemos, não se aplicam. É por isso que algumas dessas coisas parecem passar através da matéria sólida. Elas parecem... hão relatos de que elas voam em vulcões... então, existem todas essas outras coisas dessa natureza. Elas podem criar um campo. Elas podem fazer isso. Isso chama a sua atenção.
Quando vi que era isso, ela, então, elevou-se da estrada em direção ao céu, era enorme, silenciosa, você não poderia ouvir nada e ela estava pendurada ali. E eu estou olhando para essa coisa e, em seguida, a mensagem telepática foi muito distinta e muito clara. Dizia: "Os Guardiões, os Guardiões estão aqui para levar o povo deles para um lugar melhor".
Ora, quando isso foi dito, a imagem foi emitida na minha cabeça muito claramente, porque eles fazem estes tipos de coisas, pois podem transmitir o pensamento e a visão. Eu vi dentro de algo que quase parecia um saguão, eles coletavam todas as sementes concebíveis do que se possa imaginar com vida. Sémen, óvulos, sementes de plantas, extração de animais, sangue e tudo classificado e colocado numa forma altamente technológica. Então, eles estão coletando essas coisas. Ora o que isso significa: "eles estão levando o povo deles para um lugar melhor"? Eles, potanto, se referem a si mesmos, distinta e claramente, como "Os Guardiões".
Ora, o que entendi é que essa nave é algo como um navio farol, o que significa que no universo existe uma vizinhança galática e, em geral, eles não lutam entre si. É telepatia. Mesmo se você tiver uma agenda e eles têm uma outra agenda, ora, falamos de evoluídos. Você, em suas viagens, como uma espécie. Vamos dizer que você é um Gray e digamos que eu seja um ser humano neste caso. Minha jornada está no cosmos. Podemos cruzar o caminho de uma nave e não sabemos o que ela faz. Assim, quando essa nave em particular, que é como uma nave robô, por assim dizer, quando ela faz uma abordagem por algo que pode ser parte do que faz ou não, ela está se identificando. E quando ela se identifica, em seguida, os ocupantes dessa embarcação em particular, e pode ser uma espécie diferente, diz: Ei, este é um navio de coleta. Esta é uma nave médica automatizada. Esta é uma de coleta de amostras, fazendo isso. Então, eles sabem o que é e seguem no caminho deles.
Assim, quando me deparei com essa coisa, quando percebo ao passar do tempo, ela captou alguma coisa de mim, por causa da interação com estes Grays por 19 anos. Eu sempre disse que há um efeito residual por estar ao redor deles - a tecnologia, o campo, algo que irradio, algo que nós os abduzidos podemos, algo que você pode - ela identificou-me, mas, de certa forma, não sabia o que eu era.
BR: Mas, rotineiramente, eles se identificavam com você.
JS: Sim.
BR: Fascinante.
JS: Sim; assim, eles se chamam Os Guardiões. Mas, curiosamente, foi por isso que denominei o livro, "Os Guardiões". Curiosamente, foi esse evento que desencadeou estas semanas de abduções e muitos avistamentos seguidos de uma forma fenomenal, com outros indivíduos e estranhos que eu nem conhecia.
Então, isso realmente me impressionou muito, porque, uma coisa sobre este negócio, se você quiser chamá-lo de um negócio, é que é boato. O que procede... porque seja real, é boato.
BR: Você não pode provar coisa alguma.
JS: Certo. No entanto, quando você está andando pela praia, essa mesma coisa aparece no céu, há muitas pessoas ao seu redor, está sobre a água, pessoas estão pulando de empolgação, outros estão com medo, tudo isso ocorreu e várias outras experiências dentro de um período de três semanas. Então, o nome ficou comigo por causa dos acontecimentos que se seguiram e que direcionaram para, "Os Guardiões". Assim, se referiam a si mesmo como Os Guardiões.
BR: Muito impressionante. Muito apropriado. Aonde isso vai e há um programa no rumo certo? Do ponto de vista deles, se você fosse o gerente do programa, você se sentiria bem, estamos fazendo tudo certo aqui? Ou você acha que os membros deste planeta estão em apuros e eles, realmente, têm que forçar a situação para obterem o que eles querem conseguir com isso? Qual a sua opinião sobre se isto está funcionando para eles?
JS: De um modo geral, não sendo específico e não muito vago, mas algo específico.
BR: Qual é o seu sentimento sobre onde isso vai parar? E por quê?
JS: Por quê? Ok. [Rindo] Você tem, mais uma vez, criaturas não-humanas ou seres inteligentes que estão, novamente, dezenas de milhares, se não centenas de milhares de anos a frente. Onde eles estariam, por assim dizer, socialmente e como se comportam, e estavam em relação a onde estamos. Eles têm uma tecnologia que pode levá-los ao passado, que pode levá-los ao futuro. O que entendi, no geral, é que nós chegamos a um ponto, porque não quero ser aquele que fala de desgraça e isso e aquilo, ok? Reivindicando o fim do mundo, eu fico longe disso.
BR: Mas, você também é um homem muito honesto em termos de informação, o que é que você percebe.
JS: Nós evoluímos...
BR: OK.
JS: ...como uma espécie. Conquistamos muitas coisas, nomeadamente, a morte. Nós usamos as ferramentas para viajar no tempo. Atravessamos o cosmos indo do ponto A ao ponto B, sem o passar do tempo. A boa notícia é que evoluímos. A notícia lamentável é que apenas um punhado de nós sobrevive a isso antes de repovoarmos e evoluirmos.
BR: Sobrevive a quê?
JS: Bom, eu suspeitaria fortemente já que a ênfase, em quase todas as raças e espécies de ETs não-humanos inteligentes, é no nosso meio ambiente, suspeito que algo ruim acontecerá. No entanto, a pressão do futuro para o presente é ter todos os seis bilhões de nós, naquele período, próximo a oito bilhões de nós, sobrevivendo e evoluindo para o futuro e para a vizinhança galática. Isso pode ser alterado.
BR: Em que período? Você diz "naquele" período, oito bilhões. Em que período?
JS: Qual o período em que aspecto?
BR: Há um ano, você quer dizer? Ou uma etapa?
JS: Ok, aqui está uma coisa muito sábia.
BR: OK.
JS: Uma coisa muito, muito sábia. Isso vem da experiência pessoal e de mim vendo o modo como esses caras são, por assim dizer. Não há nada pior e não sou religioso, não há nada pior do que um falso profeta, assim falando. Embora, seja alguém que viu o futuro - e vi - e a forma como eles o retratam é de um modo que eu não posso dizer quando ou em que época será. É um paradoxo. Mas, agora entendo que nos primeiros anos disso eu sempre veria hologramas de tempo e espaçodiferentes, não compreendendo o que via. Agora, 18-19 anos depois, eu percebo que não, eu não podia, saber o que via e quando, porque eu interferiria com isso. Eu entenderia, a minha própria maneira, qual seria o meu lugar em tal coisa. E outros abduzidos e assim por diante.
BR: Nós queremos assumir uma postura responsável em informar as pessoas com os melhores dados disponíveis do depoimento das testemunhas, de modo que aquelas que podem ouvir, ouvirão. Aquelas que não podem ouvir, o que seja que façamos, e algumas pessoas serão capazes por si mesmas, isso será o aviso para que elas tomem medidas responsáveis.
JS: OK.
BR: Não somos catastrofistas, não somos fatalistas. Não estamos tentando assustar a ninguém.
JS: Certo.
BR: Nós concordamos com você. Queremos que toda a humanidade percorra todo o caminho. Mas, se há alguém assistindo este vídeo agora, que diz: "meu Deus, você sabe, acho que seria melhor prestar atenção às coisas que eu não prestei atenção antes", assim, teremos feito o nosso trabalho.
JS: Eu sei o que fazer, nos aspectos iniciais desta coisa. Duas coisas. Uma delas é anistia. Agora, isso não vem de Jim Sparks. Isso vem da interação com esses seres durante muitos anos. Anistia significa que hão agências que estão sancionadas ou não sancionadas, comumente referidas como Black Ops (Operações Negras), governos secretos, clubes secretos, chamê-os do que você quiser, que têm interação contratual, seres humanos com as espécies não-humanas inteligentes e grupos, que se desenvolveram em consonância com estas criaturas, tecnologias como energia livre.
Eu não quero soar como um idiota aqui, OK? Não estou dizendo: "Vamos todos dar as mãos uns aos outros e comprar uma Coca-Cola, o mundo é lindo e nós estamos em paz e vamos todos cantar uma canção juntos". Eu quero ser tão prático quanto possível. Não há nada errado com isso, mas, eu quero ser prático. Existem tecnologias que mudarão a face deste planeta, tal como a conhecemos. E pela primeira vez na história da espécie humana, nós seremos capazes de evoluir.
O problema que a espécie tem, eu sei, vejo em seus olhos, é que nós confiamos muito na influência externa ou nas fontes externas para nos salvar. Como espécie, temos muita difículdade de olhar para dentro de nós mesmos e dizer: "Não será Deus que fará isso por nós". Não será... Não estou dizendo que não há Deus, não estou dizendo que não será um Grande Espírito que fará isso por nós. Não serão todas essas forças externas. Somos nós enfrentando a nós mesmos, pela primeira vez, e fazendo estas coisas por nós mesmos para nos juntarmos à vizinhança galática.
BR: Temos que ser adultos e limpar a nossa própria casa.
JS: Temos que fazê-lo. Há, as tecnologias lá fora existem, são secretas; a energia livre, onde não temos que tirar tanto de nosso meio ambiente. E estas tecnologias estão na posse destas organizações secretas Black Ops, na opinião deles e aos olhos deles, permitidas ou não - a maioria delas estão sancionadas - eles estão fazendo isso pela defesa e a segurança da nossa nação e outras nações livres. Eu apenas não sou egoísta e digo os Estados Unidos, mas temos, estamos muito no topo com essas coisas, OK?
E estas coisas têm que ser liberadas, porque temos o aquecimento global. Temos problemas com a floresta tropical. Temos um problema com a poluição do oceano. E eu posso continuar para sempre com os nossos problemas ambientais. Então, essas coisas precisam ser liberadas. Ora, aos olhos desses seres que são extremamente inteligentes, têm muita experiência e fizeram algo muito claro. Criar um veículo de anistia, pois há uma maioria crescente neste Black Op ou governo secreto que quer se apresentar com esta informação e tecnologias. Francamente, eles não querem morrer por as apresentar. Não querem ser executados, não querem ser condenados, como, infelizmente, pessoas foram desacreditadas, assassinadas, mutiladas, por uma questão de segurança nacional, inocentes cidadãos cumpridores da lei, muitos ao longo dos últimos, particularmente, 40-60 anos, 50-60 anos, apresentando-se de qualquer forma. Vamos ser práticos aqui.
Ah, você é responsável pela morte de meu pai. Ah, você é responsável pela morte de minha tia. Ah, você é responsável por isto e aquilo, porque tudo isso terá que vir com isso. Essas pessoas não podem ser tocadas. Elas terão que ser capazes de... terão que ter um veículo para se apresentarem 100 por cento e odeio usar a palavra "perdão", mas têm que ser perdoadas e esquecidas, assim estas tecnologias podem sair para nos salvar e ajudar a salvar-nos do que fazemos neste planeta.
Agora. Um projeto prático que é particularmente... é como uma missão para mim, e outros, mas para mim é o projeto da floresta tropical. Ora, por que eu digo a floresta tropical? É o pulmão do planeta, é os órgãos internos do planeta. É como ela é capaz de limpar e reciclar a si mesma. E nós demos muitos prejuízos a ela. E agora estamos ferindo os órgãos internos. O aquecimento global é apenas uma parte disso. Mas, a floresta tropical é extremamente importante porque é algo que podemos ver, podemos vê-la regredir ou se afastar. Podemos vê-la se expandir e voltar de novo saudável. Um projeto prático numa base mundial, em suma, onde podemos realmente ver o que fazemos, onde todo mundo se envolve, é algo que precisa ser realizado.
Uma vez que isso seja alcançado, então todos nós poderemos saber, neste mundo, que há algo que podemos fazer como espécie, como um todo, todos os seis bilhões de nós, ou quantos se envolvam para realmente mudar algo tão extremo quanto o para onde estamos indo. O que tornará mais fácil enfrentar estes outros desafios. Ora, como uma espécie, quando eles voam e olham para nós, o que eles vêem é um ninho de vespas. Você tem vespas que vivem uma vida útil muito curta, você tem vespas que comem e matam umas as outras. Você tem vespas que lutam umas contra as outras e você olha para vespas que não podem atuar juntas e nunca puderam.
BR: E elas não parecem dar a mínima para o ninho.
JS: E eles não entendem. Assim, as vespas têm que encarar a si mesmas. Não que eles não estejam dispostos a ajudar. Lembre-se, essas pessoas, esses seres, essas coisas, e esta é uma ênfase que faço aqui, estiveram por dezenas de milhares de anos, se não centenas de milhares, intervindo de qualquer modo para nos fazer evoluir. O que foi determinado, tudo conhecido já foi tentado, tudo sob o sol, sob as estrelas. E continuamos os mesmos, é a nossa natureza. Temos que fazer isso sozinhos.
BR: O futuro está determinado ou apenas falamos de probabilidades?
JS: Se você deixar o rio correr, ele seguirá o curso que é definido. Você pode mudar o curso de um rio, mas, o que aprendi ao longo dos anos, e já discuti isso com você antes da gravação, o que aprendo enquanto sigo, a teoria da borboleta não poderia ser algo mais oposto. Se você considerar o tempo como um rio, que é mais ambíguo e complexo do que isso, mas se você considerá-lo como uma forte corrente de rio, a fim de alterar um rio muito forte e poderoso que seguirá o curso e você sabe para onde vai, é preciso uma quantidade enorme de energia para fazer a menor mudança. Então, se você deixar o rio ir, naturalmente, o fluxo do tempo continuará.
BR: Para onde vai o rio nesse momento?
JS: Bom, não é uma linha reta.
BR: Tudo bem [ri] - boa resposta. Mas, caminha numa direção geral? Você está otimista?
JS: Eu sei que sou otimista sobre a parte que falei anteriormente, que um punhado, em relação à população no planeta presentemente, sobreviverá a todo o lixo ambiental iminente. Apenas um punhado, relativamente falando. E, então, isso passando, evoluímos e repovoamos.
Ora eu conheço a tecnologia, e não digo que eu alego que posso construir uma máquina do tempo, mas, eu vi a tecnologia várias vezes, mais de uma vez, e experimentei a tecnologia deles várias vezes, mais de uma vez, de muitas maneiras diferentes, face a face, até mesmo nós voltando do futuro, na minha cara. É incrível como isso evoluiu do horror dos seis primeiros anos para uma interação que é fantástica.
No entanto, e isso é a mesma coisa: sim, nós conseguiremos, mas nem todos nós conseguiremos chegar lá. O que queremos ver? Queremos ver todos nós, se não a maioria de nós, pelo menos, passar por aquele ponto. Isso é uma coisa muito difícil de se conseguir porque: a) é difícil mudar o rio do tempo. Ele é forte, é resistente, ele quer reagir. O tempo, o tempo uma vez definido, quer ficar assim... mas pode ser mudado. Então, infelizmente, estamos em um curso bastante bagunçado, que é de auto-destruição do nosso planeta.
BR: Foi lhe mostrado um futuro possível ou provável como uma especie de aviso? É como, você sabe, isso é para onde estamos indo se não mudarmos este rio. Foi lhe mostrado algo assim?
JS: Sem entrar em grandes detalhes... depois de evoluirmos, acho que é onde eu quero ir agora, que é [pausa] como entendemos as coisas agora, como vemos as coisas agora, é fantástico. Não podemos simplesmente sentar e dizer: "Ah, puxa, evoluímos" pois repovoamos e reagrupamos novamente e assim por diante. A intenção é que nós levemos todos para lá ou, então, a maioria de nós.
BR: Fica pior antes de ficar melhor e temos que enfrentar o desafio.
JS: Vai, ah, com certeza, vai sim. Ah, mas quando e como ficará, quase não é preciso muita imaginação. Você sabe, se se começar a olhar para os níveis de CO2, se você começar a ver o que a floresta tropical é... Eu poderia ir por horas e horas sobre as coisas do ambiente. A saída é o fato de que temos o poder do cérebro, nós temos os recursos-primários, temos as tecnologias que escondem de nós e, por uma razão muito boa, na maioria das vezes. Mas, onde estamos agora, essas coisas precisam vir à tona e elas precisam aparecer e mudar a face da Terra como a conhecemos.
BR: Qual é a mensagem que você gostaria de deixar aos espectadores como se estivesses na posição de dizer algo que todos se lembrariam, ou tomariam nota, ou agiriam? [Jim ri] O que seria isso?
JS: Olhem para dentro de si mesmos e realmente vejam onde estamos. Imaginem na mente, imaginem no coração, imaginem na alma o brilho. Imaginem todos nós nele, vejam-nos como uma espécie evoluída e depois imaginem-se indo de onde se está agora para onde se vê a nossa evolução com todas as coisas maravilhosas que eu acabei de dizer. Que medidas devem ser tomadas para nos levar até lá, ou para me levar lá, e como posso participar para irmos para lá como uma espécie.
BR: Temos um pequeno pedaço de fita de vídeo, que gravamos há pouco tempo, de alguém que obteve um modelo de Gray. Gostaríamos de ver suas reações ao modelo. Isto não foi armado, isso é ao vivo, essas são as suas reações espontâneas... e apenas dê-nos a sua resposta a isso.
JS: [Olhando para a tela do laptop] Para começar, tivemos uma conversa telefônica falando do cavalheiro, Bill Holden, brevemente, mas com detalhes muito vago descrevendo um pouco do histórico dele. Eu te perguntei, durante essa conversa de ontem, qual era a interação dele na realidade extraterrestres. Ele já viu algum? E coisas dessa natureza? Ao telefone você mencionou para mim, ontem, que ele trabalhava no avião presidencial. Eu acredito que ele disse que era um comissário de bordo. Eu também acredito que ele disse, como eu me lembro, que ele tinha algum tipo de interação com o Presidente Kennedy e, como você também mencionou, o Presidente Kennedy, no momento, disse, admitiu a ele, que estava ciente de extraterrestres e OVNIs e você não entrou em qualquer detalhe daí por diante.
Então, você mencionou brevemente que ele, o Sr. Holden, o envolvimento dele havia mudado no decorrer dos anos; ele teve algum tipo de nível de segurança e tinha fotos, talvez, ou ele tinha experimentado OVNIs, os próprios veículos, com alienígenas de pé ao lado deles. Eu perguntei-lhe, então, ele poderia descrever como eles se pareciam, ou você poderia me dizer o que ele te disse? Você, então, me disse algo como ele carrega, com ele, um modelo, uma cabeça, que ele disse ter encontrado quando participava de uma reunião no pântano ou algo assim, ou...
BR: Basicamente, ele a escolheu.
JS: Em algum lugar ao longo da linha. Porque era muito próximo ao que ele viu, né?
BR: Sim, existem características específicas deste modelo que ele entende serem precisas. Esta é a compreensão dele. Por causa da sua experiência única, nós também gostaríamos de verificar essa estória com você.
JS: Esta é uma reação honesta e vi no laptop essa versão particular. Uma coisa que se destacou, para mim, quando estávamos na conversa por telefone, que era exatamente o que você estava prestes a dizer. Qual era, ele disse que era uma réplica muito semelhante, mas o nariz e a boca eram um pouco menos definidos no ET do que nesse modelo. A primeira coisa que eu notei quando me sentei era que essa coisa parece muito, muito semelhante com a espécie que eu vi. Muito semelhante, até o rosto.
Assim, a minha reação a isso foi, primeiramente, há alguma autenticidade aqui. Então, quando olhei mais de perto, como olho para ela agora, essa é uma das primeiras coisas: o nariz não está certo. O nariz é um pouco pronunciado nessa coisa. E também, como a boca é definida. É diferente. Ora, algo que se destaca, para mim, quando se trata desta espécie de Gray em particular, porque é uma situação em que, realmente, a cara é tão... a forma de como o rosto se parece está claro na minha mente e algo que eu não posso esquecer.
Eles têm uma textura semelhante a couro nos rostos deles e se pode ver algo parecido com rugas, que distingue um indivíduo do outro, isso significa que vi seres robotizados e esses seres robotizados eram pequenos, um metro mais ou menos. Cabeças enormes, olhos em forma de gota gigantescos, pescoço fino e assim por diante. E eles são abelhas operárias e acredito que eles sejam metade biológicos e metade robôs. Eles apenas executam tarefas. Seria inteligência artificial? Eu não penso assim, por causa do aspecto biológico nele. No entanto, o que eu chamaria de uma espécie verdadeira, ou o alienígena verdadeiro, são os que governam, os "feitores". Este parece ser um "feitor". Esse é o que eu chamaria de um verdadeiro alienígena.
BR: O que Bill disse era que havia uma musculatura muito incomum e pronunciada na parte de trás da cabeça e, que para ele, era algo que indicava-lhe que seja quem for que criou o modelo pequeno sabia exatamente o que fazia e, ou tinha alguma experiência, ou algum testemunho muito preciso para se apoiar.
JS: [apontando para a musculatura na parte de trás da cabeça mostrada na tela] Muito pronunciada... Eu diria que seria... Veja onde é sulcada aqui? O que eu vejo nisso... Eu não digo que não é autêntica, eu só digo o que sei.
BR: Naturalmente.
JS: [ainda apontando para a parte de trás da musculatura da cabeça] Esta parte aqui não seria tão recuada, tão acentuada aqui, mas seria mais... o contorno seria mais uniforme. A exceção do que eu gosto nisso é que esses traços aqui, onde você vê esses sulcos profundos. [Ainda apontando para a mesma área] Mais uma vez, a face da espécie, em particular, que eu vejo agora e tive uma interação intima, existe uma textura como couro no rosto. Quanto a este aspecto da cabeça seriam sulcos mais refinados, uma linha mais refinada. O que vejo aqui me vem à mente e apenas lhe digo minha reação instintiva. Este parece ser um modelo feito de um que moreu.
BR: Ah! Certo.
JS: Isso é apenas a reação instintiva e é "ei, é assim que ele é". Mas estou satisfeito com o fato de que não descreve a típica cara que é lisa, olhos grandes, pequenos lábios finos e todos são iguais. O que se vê aqui é, obviamente, uma criatura que tem feição definida, independente e pronunciada, como eu de você ou você de mim. Ora a cara, estou impressionado com os olhos. Eu sempre disse, se você leu meu depoimento, em outras entrevistas, sempre que faço palestras, esse é o que chamaria de um verdadeiro alienígena, quando digo que os separo dos seres robóticos. Quando digo verdadeiro, nessa espécie, os olhos não são tão grandes como os olhos gigantes em forma de gota dos seres trabalhadores, mas eles são certamente maiores que os nossos. Então, o que estou vendo nessa cara é que os olhos são muito, muito bons, tanto quanto os que vi. O nariz não está bom e acho isso fascinante novamente, que ele mencionasse isso para você e para mim. É a mesma coisa com a boca. Mais uma vez, estou vendo uma textura na face parecida com pele, que as rugas estão mais refinadas.
BR: Jim, isso é sem dúvida fabuloso. Muitíssimo obrigado. Você é o especialista em definitivo por aqui.
JS: Tá bom! [Ambos riem]
Clique aqui para o vídeo da entrevista em inglês
JS: Tá bom! [Ambos riem]
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