Boa tarde aos leitores, hoje resolvi repostar o caso Varginha e colocar o testemunho de uma pessoa que na época servia a escola de Sargentos de Três Corações em MG, a pessoa deixou o relato no www.ovnihoje.com e como na minha opinião é um dos melhores que ja vi, não podia deixar cair no esquecimento. O relato esta logo abaixo e o caso, para quem quiser relembrar também esta aqui.
Obrigada e tirem suas conclusões.
RELATO
Eu servia na escola de Sargentos das Armas em Três Corações no ano de 1996. Estava em casa, quando recebi ordens para me dirigir rapidamente para o quartel. Eu era do Pelotão de Operações Especiais e aquele tipo de chamado era comum. Fui um dos primeiros a chegar no quartel. Embarcamos em uma viatura, com efetivo de 04 soldados, 03 sargentos, 02 oficiais e rumamos para a cidade de Varginha. Ninguém nos dizia o que estava acontecendo. Não sabíamos, até então, para onde íamos e qual era nossa missão.
Não estranhei o procedimento, pois era normal recebermos esse tipo de missão inopinada como exercício (no jargão militar chamamos de "manda brasa"). Parecia só mais um exercício de rotina, só a presença de um oficial superior (um Major), no comando da operação saia da rotina. Chegamos na cidade com o toldo da viatura abaixado, e ficamos parados por um tempo aguardando ordens. Recebemos ordens para desembarcar perto de uma mata na periferia da cidade. O oficial no comando nos reuniu e disse que nossa missão era "capturar um animal na mata". Perguntei se era preciso fazermos um "pente fino" (uma busca) na área, e o comandante nos informou que o "bicho" já estava isolado e que não devíamos em hipótese alguma feri-lo. Fomos divididos em dois grupos, um faria a captura e o outro faria a segurança. A ação foi rápida. Entramos na mata e cercamos o animal.
Até então tudo parecia uma missão simples. Um companheiro chegou a reclamar "P... m..., me chamar em casa para pegar bicho!?". Ao nos aproximarmos percebi que o animal era totalmente diferente de tudo que eu já tinha visto na minha vida. Todos ficaram assustados com a estranheza do tal "bicho".
Chegamos a pensar que era uma simulação, algo para testar nossa reação. Capturamos a criatura facilmente pois a mesma não esboçou qualquer reação. Neste momento fomos surpreendidos por uma segunda criatura que apareceu, e veio em nossa direção de uma forma ameaçadora. Um dos soldados, que fazia segurança se assustou, disparou o fuzil e acertou a criatura. Recolhemos as duas criaturas e colocamos na viatura. Os soldados receberam ordens para embarcar em uma outra viatura, que seguiu para o Hospital da cidade (era uma finta, para desviar a atenção da população). Eu e mais dois sargentos embarcamos juntos com as criaturas com os dois oficiais que embarcaram na cabina da viatura, e rumamos para Três Corações. Chegamos no quartel e militares da 2ª Seção (seção de inteligência e informações) nos interrogaram separadamente. Em seguida foi dado uma explicação para o que tinha acontecido, mas não era convincente, depois aos sargentos foi dada outra completamente diferente, e nos foi pedido sigilo. Esta ultima explicação, na época foi convincente (prefiro não comentar sobre tal versão, pois a mesma é oficial e confidencial), mas nada foi mencionado sobre naves e seres espaciais. Ficamos no quartel por uns dias (uma espécie de "quarentena"), depois fomos liberados, mas mesmo assim tínhamos que toda noite, durante um certo tempo, responder ao pernoite (dormir no quartel).
A história sobre Et, fiquei sabendo pela TV. Até uns dois anos depois do ocorrido, mesmo tendo participado do fato, nunca acreditei na versão da mídia e sim na versão apresentada. A semelhança das criaturas com um macaco dava sentido a versão do Exército. Elas eram muito parecidas com o macaco aranha, um macaco da região amazônica. O tamanho, os membros alongados, a falta do polegar na mão, entre outros detalhes. A estranha aparência humana também fazia sentido, pois a criatura não tinha pelos. A pele da que estava viva era extremamente clara e da outra um pouco mais escura. A cabeça era um pouco desproporcional ao restante do corpo e o rosto lembrava uma criança recém nascida, apesar do nariz ser bem pequeno e chato, semelhante ao do macaco em questão. Fiquei na duvida sobre o sexo das criaturas, pois não era possível ver a genitália dos seres, mas a massa corporal do que estava morto era bem maior do que o outro, o que nos fez pensar que o morto era macho e o vivo uma fêmea. Na versão oficial a criatura se tratava de um animal, mas alguns detalhes me levaram a crer que o ser possuía inteligência
Exemplo disso foi quando meu companheiro apontou a arma para a criatura e esta tomou uma postura defensiva, colocando as mãos protegendo o rosto. Percebi também que o ser olhava de maneira desconfiada para o sargento que falava num tom mais alto e que lhe apontou a arma. Ela também olhava para o outro ser morto mostrando um certo pesar, e em determinado momento começou a emitir um som que não seria especulação dizer que era um choro. A prova mais incrível da sua racionalidade foi quando retirei da minha mochila uma manta de velame (um pedaço de pano de pára-quedas) e a cobri. Seu olhar de agradecimento foi algo totalmente humano. Com o tempo outros fatos me fizeram acreditar que eu estava no meio de uma conspiração, pois os quatro soldados deram baixa antes do tempo, e nunca mais tive noticias dos mesmos.
Um dos sargentos envolvidos também sumiu, e seu nome não mais consta nos registros do Exército. Continuei mantendo contato com o outro sargento, que foi transferido no ano seguinte. Nós dois tivemos um mesmo problema de saúde, uma seria inflamação no olho direito (no caso dele esquerdo) e ambos tivemos que ser internados na mesma época. Exatamente um ano depois da primeira internação, eu tive outra inflamação, desta vez no outro olho. Eu e os outros dois sargentos e o oficial subalterno, num prazo curto, sofremos punições, todos em circunstancias duvidosas possivelmente para nos descreditar caso resolvêssemos falar sobre o acontecido.
E difícil dizer o que realmente aconteceu naquele dia. Na verdade não sei dizer se aquela criatura era realmente um ser de outro planeta. O único detalhe que me intriga até hoje é o ferimento da criatura morta. O projetil acertou o tórax da criatura, e mesmo o tiro ter sido disparado a uma distancia muita pequena o projetil não atravessou o ser. Já vi seres humanos e animais feridos por tiro de fuzil do mesmo calibre em questão e em todos os casos, o projetil atravessa com facilidade, mesmo numa distancia bem maior. O ser não sangrou, mas acho que isso se deve ao fato da munição usada ter sido do tipo traçante. Um tipo de munição com uma pequena carga de fósforo branco, utilizada para sinalizar a direção do tiro, mas que cauteriza o ferimento nos casos de disparos a curta distancia. O único liquido que escorreu em pequena quantidade na boca do ser, não se parecia muito com sangue, pois o mesmo tinha uma coloração muito esbranquiçada.
Ainda estou na ativa e por isso preciso ficar no anonimato, mas futuramente pretendo escrever um livro e fazer revelações surpreendentes, inclusive sobre a versão oficial. Nos últimos anos venho guardando vários documentos que podem comprovar vários fatos que narrei e de alguns fatos que preferi ocultar e revelar posteriormente
Varginha, MG, transformou-se na capital brasileira da ufologia desde que o relato da visão de uma criatura estranha por três garotas ultrapassou suas montanhas e correu mundo. Elas garantem que atravessavam um terreno baldio às 15h30 do sábado 20 de janeiro de 1996 quando, a sete metros de distância, viram um ser marrom-escuro de pele viscosa. Estava agachado, com os braços compridos entre as pernas. Assustadas com a figura, que tinha olhos vermelhos e três protuberâncias na cabeça, as garotas saíram em disparada. O mais extraordinário contato de terceiro grau já relatado no Brasil ganhou projeção ao ser associado a outros testemunhos e até a mortes misteriosas.
O Caso Varginha
Alguns dias antes de 20 de Janeiro de 1996. Uma movimentação de UFOs é detectada pelo sistema de rastreamento por satélites dos EUA. Descobre-se que o foco das movimentações é o Brasil, no Sul de Minas Gerais. As Forças Armadas Brasileiras são alertadas.
Dia 13 de Janeiro de 1996, uma semana antes dos principais acontecimentos em Varginha,o piloto de ultra-leve, Carlos de Souza, de São Paulo, vê um artefato alongado e sem asas a menos de 15 km do trevo que liga a Rodovia Fernão Dias à estrada que dá acesso a Varginha. Passa a seguir visualmente o objeto, que parecia em dificuldades, alternando altitude e rota, com uma abertura em sua parte anterior de onde saía uma névoa. Na direção de Belo Horizonte, após 10 km do trevo de Varginha, observa que o objeto desaparece atrás de morro, na Fazenda Maiolini. Tomando a estrada sem asfalto, vê vários destroços metálicos sendo recolhidos no pasto por Militares. No local havia dois caminhões, um helicóptero e uma ambulância do exército.
Um pedaço maior do objeto acidentado, do tamanho de um automóvel, é colocado na carroceria do caminhão. Milhares de pequenos pedaços e destroços espalham-se pelo pasto. Carlos de Souza é abordado por militares pedindo que se retire do local e “esqueça do que viu”. Voltando ele pára num posto de gasolina e é novamente abordado por dois homens, que aconselham-no a não comentar, com quem quer que seja, o que presenciou.Esse depoimento não foi confirmado por outros, ficando isolado, após as investigações dos ufólogos nas fazendas, sítios e casas daquela região.
20 de Janeiro de 1996, por volta de uma da madrugada. A Sra. Oralina Augusta de Freitas sai na janela da sede da fazenda de propriedade do Sr. Castilho, situada a 10 km de Varginha, à beira da rodovia que liga a cidade à Fernão Dias. O gado estoura, correndo em disparada. Ela observa um artefato alongado, que soltava uma névoa de uma parte que parecia “rasgada”, à frente da fuselagem.
Grita pelo marido, Eurico Rodrigues de Freitas, que dormia. Eurico também avista o objeto, que pairava sobre o pasto a no máximo cinco metros. Para percorrer um espaço de aproximadamente 500 metros, o objeto leva quase quarenta minutos. E desaparece após o morro, na direção da cidade.
20 de Janeiro de 1996, 8:30 hs. Seis homens do Corpo de Bombeiros de Varginha dão busca a um “bicho” avistado por alguns populares, primeiramente na base de uma construção, no Bairro Jardim Andere. Depois, a “criatura” é avistada movendo-se lentamente, na direção de um eucaliptal pertencente ao Sr. José Gomes, após a linha férrea, no grande pasto nos fundos do Jardim Andere.
Um homem, o operário de construção Henrique José, testemunhou todo o incidente do terraço de uma casa vizinha ao parque e mais tarde, contou aos investigadores que quatro bombeiros encurralaram a criatura com suas redes, aprisionaram-na em uma caixa de madeira e depois a entregaram aos militares.
Após cerca de duas horas de procura, Bombeiros localizam o “ser” e o apanham numa rede para captura de animais. Um caminhão de transporte de tropas da Escola de Sargentos das Armas, também está no local. A “criatura” é colocada numa caixa na caçamba, coberta por pano ou lona e emite uma espécie de zumbido.
O caminhão sai em disparada para Três Corações e entra na Escola de Sargentos das Armas.
20 de Janeiro de 1996, por volta de 13 hs. O Sr. “X”, que fazia caminhada pela região do final do Jardim Andere e pelos pastos das proximidades, avista seis homens com trajes militares em formação de busca, portando fuzis automáticos e outras armas, exatamente próximo do eucaliptal onde se dera a primeira captura.
Correndo em busca de um ponto melhor de observação, o Sr. “X” ouve três tiros de fuzil. Logo depois avista aqueles homens subindo pelos terrenos anteriores ao pasto, carregando dois sacos. Num deles algo se mexia.
20 de Janeiro de 1996, 15:30 horas. Liliane Fátima Silva (16 anos na época), sua irmã Valquíria Aparecida Silva (14) e Kátia Andrade Xavier (22), tentam caminho mais curto para o bairro Santana, vizinho ao Jardim Andere. Ao passarem ao lado de uma oficina mecânica, na Rua Benevenuto Braz Vieira, duas quadras acima do pasto e eucaliptal, param surpresas diante de uma “criatura” cuja pele brilha como se estivesse bezuntada com óleo. O “ser”, de olhos vermelhos e arredondados, saltando para fora das órbitas, sem pupila e íris, agachado ao lado do muro da oficina mecânica, volta lentamente a cabeça na direção das garotas. Elas não se recordam de características de boca e nariz daquele “ser”.
Com veias arroxeadas e saltadas à altura das espáduas, com longos e finos braços e pés enormes, traz na caixa craniana avantajada três protuberâncias, dando a impressão de chifres.As três garotas gritam e disparam em direção à sua residência, onde chegam em prantos e em pânico.
20 de Janeiro de 1996, 17:30 hs. Uma chuva torrencial com queda de granizo amedronta a população. Depois do temporal dois militares chegam ao terreno onde as três garotas tinham avistado o estranho ser. Algo com cabeça, tronco e membros, passa pela frente do automóvel e tenta esconder-se no pasto.
O policial Marco Eli Chereze, 23 anos, corre e agarra a criatura pelo braço, colocando-a no banco traseiro do carro e levando para o Hospital Regional. A movimentação da Polícia, Bombeiros e do Exército causa histeria no hospital, onde doentes são transferidos de alas e funcionários instruídos a se calarem.
21 de Janeiro de 1996, madrugada. O “ser” é transferido para o Hospital Humanitas, em ambulância, sem alarde. Do Humanitas o “material” é retirado na segunda-feira seguinte, dia 22, por volta de 17:30 horas.
A “criatura” está morta. O transporte começa com a colocação do “ser” numa caixa de madeira, coberta por lona plástica e colocada na caçamba de um caminhão de transporte de tropas, cuja traseira estava no portão dos fundos do hospital. Vários veículos militares e alguns civis fazem parte do comboio. Pessoas trajadas com roupas brancas e máscaras médicas, estão presentes.O ser exala um insuportável cheiro de amoníaco.
O comboio parte para a cidade de Três Corações e para dentro da Escola de Sargentos das Armas.
Dia 23 de Janeiro de 1996, às cinco da manhã. O mesmo comboio parte para Campinas-SP, conduzindo duas cargas. O cadáver retirado do Hospital Humanitas e uma caixa ventilada contendo algo vivo. Após parada na Escola Preparatória de Cadetes, em Campinas, outros veículos militares conduzem o “material” para as instalações da UNICAMP. Durante uma semana uma equipe de pesquisadores e cientistas cuida de análises, exames e testes nas “criaturas”. Dela faz parte o conhecido médico legista Prof. Fortunato Badan Palhares. Trabalhos são realizados no “material” inclusive em um laboratório com instalações modernas. Não se sabe o destino de tais “seres” após Campinas.
Em 7 de fevereiro de 1996, Marco Eli Chereze submete-se a uma cirurgia para retirar uma pústula da axila direita. Com fortes dores e início de paralisação, é internado e morre oito dias depois, de tromboembolia séptica pulmonar, conforme conclusão de necropsia. No sangue é detectada a presença de 8% de cultura desconhecida, uma vez que o policial fora vítima de infecção generalizada.
fonte: http://www.varginhaonline.com.br/varginha/et.asp
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