Trecho do livro: Contato com os discos voadores de "Dino Kraspedon"
P. — Quer dizer-me porque você acha que corremos perigo com o uso
da energia atômica?
R. — Eu não digo que o uso da energia atômica ofereça perigo à humanidade. O que eu afirmo é que o ódio guerreiro, aliado à energia atômica, destruirá a Terra.
Toda medalha tem duas faces. Depende do que escolherem. A energia elétrica é útil ao homem para fazer girar os motores, fábricas, produzir luz abundante, remédios, enfim tudo o que a vida moderna necessita. Todavia, com ela também fazem cadeiras elétricas para tirar a vida do próximo.
A dinamite é útil para as conquistas pacíficas, servindo para a derrubada de pedreiras, minas, abertura de canais; mas serve, porém, para instrumentos de carnificina.
A aviação é um passo a frente no caminho da paz, para congraçamento dos homens, mas é com ela que semeiam a destruição de cidades e levam o luto aos lares, lançando à orfandade multidões de inocentes criancinhas que nada sabem dos interesses comerciais dos grandes da Terra.
Há aquela historia de Creso, que transformava em ouro tudo o que tocava. Pois bem: o homem é um Creso às avessas. Se tocar no ouro puro que Deus lhe oferece, transforma-o na lama podre que pesteia o mundo.
Há aquela historia de Creso, que transformava em ouro tudo o que tocava. Pois bem: o homem é um Creso às avessas. Se tocar no ouro puro que Deus lhe oferece, transforma-o na lama podre que pesteia o mundo.
A energia atômica é uma dádiva de Deus, desde que usada com parcimônia e com finalidades pacíficas. O seu uso imoderado e o emprego na guerra pode ser o extermínio total e inapelável da vida nos padrões hoje conhecidos no seu planeta.
Ainda não foi escrito o último capítulo da energia atômica, nem naTerra nem em qualquer outra parte do universo. Na realidade não pode ser escrito por ninguém, porque não tem fim. Vocês Ainda estão engatinhando nesse ramo imenso. Logo irá ao hidrogênio e à fusão do núcleo, depois aos raios gama como arma de destruição. Se não destruírem o globo com bombas de hidrogênio fá-lo-ão de outro modo mais poderoso. Um dia chegará o fim.
Quando nada, ao descobrirem o efeito magnético dos mundos arrasariam tudo.
Ponha-se um macaco num laboratório e veja-se o resultado.
Os terrenos têm pela frente dois caminhos: a vida e a morte. Saibam escolher com inteligência.
P. — Você quer dizer que a energia atômica é boa, mas usada na guerra é que é má, não é isso? Mas então o seu efeito só é pernicioso do ponto de vista moral, não é mesmo?
R. — Eu falo nos dois sentidos. Sobre o aspecto moral até seria ocioso dizer. Falo também do material.
P. — Qual o seu efeito de ordem material?
R. — Dentro em breve vocês terão bombas de hidrogênio devastadoras.
Ora, eu lhe disse que nas altas camadas da atmosfera existem reações físicoquímicas, que se dão com a penetração das ondas do Sol.
Essas camadas não só coam a radiatividade, como são o sustentáculo da Terra.
O homem é muitas vezes admirável nos seus gestos de generosidade,quando se torna bom e tem uma boa dose de inteligência. Outras vezes se revela néscio. Se um pequeno aumento de atividade solar perturba a vida na Terra, alterando os humanos, as ondas, hertzianas, o clima etc., quanto mal poderá fazer um aumento de radiatividade injetada diretamente no próprio coração terrestre pelas bombas de hidrogênio? Uma perturbação solar é periódica, mas logo o seu efeito desaparece porque é o resultado de ondas; mas a radiatividade produzida pelas bombas de hidrogênio tem efeito duradouro, visto que a poeira atômica se mantém em suspensão, levando tempo para cair. Quando está
suspensa oferece perigo para as altas camadas; quando cai envenena tudo.
Um planeta é um organismo delicado, cujo equilíbrio natural não pode ser destruído impunemente. O surto radiativo começa por influir no cérebro do homem, perturbando-o sensivelmente. Logo verão a loucura campear sobre a Terra, Com as bombas de hidrogênio ficarão libertos os cavaleiros do apocalipse, que foram designados para o dia e hora. Elementos agora desconhecidos aparecerão e envenenarão as plantas, e com elas os homens e animais. Os mares serão envenenados e os peixes morrerão. As águas ficarão
contaminadas na própria fonte, porque ao caírem das nuvens já serão radiativas.
Chuvas de partículas cairão sobre a Terra e as colheitas perecerão.
Também as camadas atmosféricas serão alteradas. Da sua análise depende a estabilidade dó planeta. Então deixarão de dar luz e influirão sobre a luminosidade solar. Não podendo elas mais coarem as ondas solares, vocês verão o astro luminoso de cor negra e sentirão sensações indescritíveis. Terão cenas dantescas. É aí que os terrenos hão de ver quanto erram era a teoria que se baseia na constância da energia luminosa de 300.000 km/s. A Terra receberá á energia em ondas ultravioletas, com velocidades de milhões de quilômetros por segundo.
Entretanto, não obstante a intensidade solar, não haverá luz, mas um vermelho erruginoso junto do solo. Os homens .terão um frio atroz, mas as suas carnes serão queimadas como por ferro em brasa devido às ondas; de raios atínicos. Se um homem olhar para o Sol as suas órbitas apodrecerão.
São as altas camadas que produzem ou evitam os terremotos. Com uma alteração intensa a terra toda tremerá, e as cidades das nações perecerão como um castelo de cartas. Por baixo terão a terra oscilante e por cima ardor intenso e escuridão. As águas dos mares, comprimidas com violências pelas ondas solares, formando ondas monstruosas. Os pólos sofrerão maior pressão da luz, e derretendo-se em parte alterarão o volume das águas, enquanto as pessoas das cidades marítimas desmaiarão de terror. Será o rugir das águas
formando um dueto mortal com o estrondo interno da terra.
Na marcha que prosseguem as explosões atômicas o calor médio da Terra já começa a ser alterado e assim prosseguirá em 0,3 graus anualmente.
Se vier então a guerra de hidrogênio será o pandemônio. Com o que já tem as altas camadas basta para derreter a calota polar e inundar as cidades baixas. Em 20 anos haveria uma diferença de 6 graus centígrados. Antes disso estaria derretida todo o gelo dos pólos.
Doenças estranhas aparecerão. O fígado é o laboratório orgânico, e ficando atacado pela ingestão de elementos radiativos espalhados no mundo, perderá a sua capacidade de produzir os elementos de defesa. A leucemia dizimará as crianças, cuja vida sexual ainda esteja adormecida, e com elas os velhos esgotados por excesso de prazer. O câncer campeará célere. Pestes esquisitas atacarão a pele e os olhos, e não haverá remédio.
As mulheres que amamentarem chorarão de desgosto, sabendo que o seu leite, que devia ser a vida do rebento, leva com ele venenos letais que serão a destruição dos ossos da criança e leucemia. Muitas, não podendo resistir tanto sofrimento, buscarão a morte, amaldiçoando a vida e os que lançaram tanto desespero no mundo.
Então a humanidade verá até onde lhes levou o progresso sem Deus:
loucos pelas ruas, estropiados em todos os sentidos, hospitais abarrotados, cemitérios cheios, celeiros vazios, milhões destruídos pela guerra, crianças vagando sem pai, cidades destruídas, os campos contaminados, a água envenenada, multidões aterrorizadas, peste, angústias, blasfêmias, dor, desolação. Na Terra a angústia dos povos, nos céus as leis cósmicas abaladas.
Será que não compreenderão que só o progresso do espírito ligado a Deus pode ter valor e conduzir o homem no caminho da paz? Será que nem assim verão que só o amor pode levar o homem a alcançar a eternidade?
Mas ainda não é tudo. Ao mesmo tempo em que o potencial atômico se prepara nos arsenais para ferir a Terra num só golpe, os foguetes teleguiados ficarão mais aperfeiçoados. Chegará o dia que os exércitos perderão a suarazão de ser, as marinhas não terão mais valor e a aviação, por mais aperfeiçoada que seja será obsoleta.
Os homens se destruirão apertando botões. Então será o grande perigo. Num momento, como o lampejar do raio, uma nuvem de fogo poderá aniquilar toda a vida terrestre.
Um foguete, para seguir de um continente a outro, carece de atingir zonas onde só existe o hidrogênio puro. Naturalmente adaptarão uma bomba de hidrogênio à ponta desse foguete. Ora, nas altas camadas as reações atômicas se processam por meio de outras leis diferentes das que imperam na Terra. Os campos magnéticos atuam mais fracos, e o gatilho das bombas é acionado com maior facilidade. A massa crítica e a distância crítica das massas não são as mesmas. Pode acontecer então a grande catástrofe: uma bomba de hidrogênio de reação química pode explodir na grande massa de hidrogênio puro da alta camada, e toda a Terra transformar-se num inferno de fogo. Ainda que a bomba só funcione com hidrogênio pesado, o meio homogêneo garantirá a transformação dessas camadas em hélio, subitamente. Então será o fim. Talvez seja melhor que o fim lento.
Se isso acontecer, será cumprido o que foi predito pelo chefe do colégio apostólico, São Pedro, ao escrever o último capítulo da sua carta.
Quando chegar esse dia ninguém saberá, porque o golpe será dado de surpresa, não havendo uma declaração formal de hostilidades. Os homens estarão se julgando seguros vivendo normalmente, enquanto um louco apertará o botão, apunhalando a Terra e assassinando os seus habitantes. O que o homem semeou durante todos esses anos de vida sem Deus em breve poderá ceifar a mãos cheias, porque as espigas da ciência já se tornaram maduras.
P. — Quais os elementos que alterarão o fígado, dando lugar às
doenças?
R. — Os elementos radiativos alterarão as proteínas, e estas atacarão o fígado. O carbono influirá no metabolismo. O cobalto, que forma o fator antianêmico, em vez de beneficiar destruirá os glóbulos do sangue. Um isótopo do estrôncio se unirá ao cálcio e atingirá os ossos. O fósforo localizando-se no cérebro, atingirá os centros que comandam os instintos humanos; com ele o iodo radiativo penetrará nas principais glândulas do corpo. O alumínio e o magnésio influirão nas glândulas sexuais. Com a destruição de zonas do hipotálamo, os homens sentirão fomes atrozes, quando nada terão para comer; outros terão desejos sexuais incontroláveis. Se a glândula tiróide sofrer redução, desaparecerá a relação que existe com a supra-renal, e esta, descontrolada, produzirá excesso de adrenalina ou então nenhuma.
R. — Você não vê o tigre, para manter-se na floresta e conservar-se feroz tem a supra-renais duas vezes maiores que a tiróide, enquanto esta glândula no homem é grande e a supra-renal pequena? A relação é evidente.
P. — Tudo isso é uma simples possibilidade ou certeza?
poderão dizer se vão deixar isso no terreno das hipóteses ou se vão transformar em realidade. O homem tem o seu livre arbítrio. Ninguém lhe pode ditar o que deve fazer. A única coisa que eu posso dizer é que essas são as conseqüências.
poderão dizer se vão deixar isso no terreno das hipóteses ou se vão transformar em realidade. O homem tem o seu livre arbítrio. Ninguém lhe pode ditar o que deve fazer. A única coisa que eu posso dizer é que essas são as conseqüências.
Que não façam como o aprendiz de feiticeiro, com coisas que não sabem ainda
qual o resultado.
Os homens estão fazendo explodir bombas, sem saberem que o seu efeito não é imediato. Tudo se passa como no ponto de viragem da química: o experimentador vai deixando cair as gotas sem que nada aconteça; num momento, porém, a gota fatal atinge a solução e tudo se transforma. Desse instante ninguém mais controla a reação.
A persistência radiativa das altas camadas produz o mesmo efeito.
Ora, ninguém subiu da terra a uma determinada altura que pudesse medir e observar o que se passa. Se houvessem conhecido a luminosidade terrena antes, vista de fora, e pudessem observar agora, veriam a diferença. A poeira radiativa que permanece na estratosfera já dá para temer pela sorte dos homens.
As explosões experimentais continuarão, e a guerra um dia reclamará o seu direito de fazer-se representar com. um acréscimo dessa radioatividade.
Que os cientistas terrestres estourem bombas durante mais quinze anos e verão qual o resultado da sua insensatez. Será tarde demais. Se alguém pudesse calcular o efeito de duzentas bombas de hidrogênio sobre a camada mais elevada da exosfera que circunda o planeta, seria capaz de sair gritando pelas ruas, pedindo que não fizessem essa loucura.
Infelizmente, meu amigo, a Terra está na mão de doidos varridos, e são esses desequilibrados que nos acusarão de mentirosos se dissermos a verdade.
O mal tem que vir, mas ai daquele que o comete. Sua sorte está selada. Não pense o tal que ninguém lhe pedirá contas pelas vidas ceifadas em nome de interesses, sejam quais forem. Todos esperamos um dia de prestação de contas, quando iremos dizer o que fizemos dos dons que nos foram legados pelo Criador.
Quanto aos bons, que não estejam aflitos, porque Deus saberá como livrá-los da hora que se aproxima. O justo não pagará pelo pecador. Isto só acontece uma vez, e já se passou há muito tempo. Nós mesmos, se nos fosse determinado, poderíamos evacuar a Terra, retirando dela os que merecessem.
Temos milhares de aparelhos, cada um com capacidade para conduzir milhares.
Não podemos, porém, intervir, sem que alguém mais alto julgue se é conveniente e indique quais os que merecem ser tirados desse inferno. Mas saiba que os justos não estão desamparados, porque há olhos invisíveis vigilantes, que observam este pequenino planeta, e sabem muito bem os que agem sem má intenção.
Pegue a sua Bíblia e leia como Lot foi tirado de Sodoma quando esta estava para ser destruída, e compare figura. Leia, também, como Enoque e Elias foram levados num carro de fogo. Não há, pois, dificuldade alguma, e se recebêssemos uma ordem dessas, saberíamos como cumpri-la cabalmente.
Digo-lhe mais: se esse alguém julgasse que a Terra devia ser destruída, nós confiaríamos na sua sabedoria e executaríamos as suas ordens sem pestanejar.
Jamais discutiríamos. Faríamos como Abraão, que se dispôs a sacrificar o filho para ser obediente a Deus. Podemos, num segundo arrasar tudo o que neste planeta existe, sem que fique qualquer coisa na sua superfície ate tenha vida.
Antes que olhassem para o céu o planeta já teria sido sacrificado.
Temos os meios, e sabemos corno usá-los. Pense que se a Terra, com um século somente de progresso científico, pôde atingir poder destrutivo tão grande, quanto temos nós, se considerarmos que quando os terrestres ainda não conheciam as matemáticas nós já fazíamos viagens interplanetárias com propulsão da energia cósmica ?
P. — Mas isso pode acontecer? Alguém seria capaz de mandar
destruir-nos?
R. — Pode, perfeitamente. Não é justo que a loucura do homem ponha
em perigo a estabilidade do sistema planetário e destrua a vida de outros que se
acham distantes.
Se um novo sol entrasse no nosso sistema não seria tão perigoso como se a camada de hidrogênio terrestre explodisse. Semearia o caos em vários globos habitados. O desequilíbrio de forças seria fatal para muitos, se fosse repentino. Então só haveria uma solução antecipada: a destruição da matéria viva na Terra. Seria esterilizada em questão de segundos.
Mas eu não posso afirmar que isso é o que vai se dar. Não sou eu quem toma resoluções dessa envergadura, nem é ninguém que habite um planeta...
É o momento azado para que os cientistas terrestres parem e meditem, que o ser humano deixe de julgar-se o rei da criação, que o homem da Terra desça do pedestal que a sua arrogância o colocou e compreenda que se é seu costume oprimir os fracos pode se dar o.caso que um mais forte resolva faze-lo calar.
Já houve quem aconselhasse a conquista dos outros planetas e que fôssemos subjugados. É desmedido atrevimento humano. É sandice demais.
Podíamos repetir a essas pessoas o capítulo de Isaias, que diz: "Como caíste do céu, ó estrêla-dalva! Tu que dizias no teu coração: subirei mais alto que as estrelas do Altíssimo e dominarei sobre as bandas do Aquilão, no monte da santidade. Mas foste projetado ao abismo. (Isaias, cap. 14). Ou então podíamos repetir o que foi feito quando os homens, em Babel, pretendiam atingir o céu com uma torre. A torre hoje volta a ameaçar os céus,
representada pela ciência terrestre, e oxalá não desçamos para confundir a linguagem dos homens.
Enquanto o homem fazia as suas guerrinhas de conquistas, tudo toleravamos. Apenas nos mantivemos isolados, evitando maior contato com quem não nos podia compreender. Agora o homem representa um sério risco para todos, e pior pode ficar amanhã.
Desconheço o fim de tudo isto; não sei nem mesmo se o homem se arrependerá do seu caminho e muito menos se uma inteligência superior vai continuar tolerando por muito tempo ou se vai resolver a agir, porque eu sou um ser de ínfimos atributos e o meu alcance é muito curto ainda para dizer qual deve ser o destino das coisas terrestres. Mas é tempo que o homem pare e medite. Não custa pensar um pouco. Basta de supremo desespero, não nos induzam ao mal. Não nos levem à violência que tanto condenamos e que nos faria amargar eternamente. Vivam, e deixem que vivamos...
Conhecemos as suas coisas melhor que vocês mesmos. Sabemos quando se reúnem os condutores da guerra e quais as suas deliberações.
Assistimos as suas reuniões de gabinetes, conhecemos-lhes a hipocrisia quando trocam gentilezas, lemos-lhes no espírito as intenções. Esteja certo que antes que nos pusessem em perigo nós agiríamos. Temos ordens de nos defender.
Fizemos todo o possível para demonstrar que há poderes superiores aos da Terra, querendo demonstrar aos homens que a posse da força não faculta a violência e que não tomávamos o planeta porque não queríamos.
Voamos alto, baixo, isolados, em formação. Fizemos acrobacias sobre cidades, bases aéreas, fortificações. Eu, pessoalmente, recebi ordem e agi contra um avião, armado que se aventurou a abrir fogo contra o meu aparelho. Mas nada convence o ser terreno...
Que ele continue no caminho atômico que está seguindo. Um dia o fim há de chegar. Ou nós ou o próprio homem — alguém apertará um botão, encerrando a história de uma humanidade que preferiu morrer a viver feliz nas leis que Deus lhe deu.
Interessante texto, de quem é a entrevista?
ResponderExcluirEntão, é um trecho de um livro que li, muito bom apesar de descobrir segundo alguns sites que o autor era meio maluco, mas ao menos para mim muita coisa do que foi dita no livro bate com minha forma de pensar, o livro chama: Contato Com Os Discos Voadores por Dino Kraspedon
ResponderExcluirAntes maluco do que canalha e canalhas são os que se benficiam dessa alopração chamada sociedade!!!
ResponderExcluirVida longa a loucura!!!
"viva la vida loca" rs e pensando dessa forma, com ctz é preferível.
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