Transcrição da Entrevista
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Começo da Entrevista
Bill Ryan (B): Quero agradecer-lhe por se apresentar com o que ficou claro para mim, uma vez que tinha lido sua análise escrita, que você tem alguma informação altamente significativa que precisa ser compartilhada. E é o nosso trabalho no Projeto Camelot ajudá-lo a chegar às pessoas que têm consciência suficiente para entender o que você está dizendo, porque é importante colocá-lo em perspectiva com outras informações que eles podem ter.
E para introduzir tudo isso, quero saber se você poderia dizer o que é que você está preparado para dizer nessa entrevista sobre seus antecedentes, sobre a sua história... apenas, o geral, o que você acha que é bom para compartilhar sobre como é que você realmente foi posicionado para obter a informação que você vai nos relatar.
TESTEMUNHA (T): Certo. Bem, a informação que já compartilhei com você, sinto que não é arrasadora. Sinto que é algo que muita gente já está sabendo devido à quantidade de informação que está começando a sair na internet.
Se há alguma singularidade dentro da informação que estou oferecendo a você, que me parece que deve ser partilhado, é que são informações em primeira mão e a estou passando livremente para quem quiser usá-lo e se informar. Acho que essa é a minha posição inicial sobre este assunto.
Da minha parte, passei um longo tempo no serviço militar e, em seguida, consegui um alto cargo na cidade de Londres, dentro de ambas as instituições fiquei muito íntimo com os eventos que estavam sendo fabricados secretamente, dissimuladamente, em nome de um grupo de pessoas - não posso dizer que é em nome de uma nação ou uma comunidade, pois certamente não é nada disso - mas, certamente, é algo que tem a ver com um grupo de pessoas cujos interesses se encontram dentro de si e o que estão fazendo para coagir uma série de eventos a acontecer.
Olhando para trás, agora posso ver muito claramente que eles estão sendo muito bem-sucedidos em fazer o que estão fazendo. E sinto, pelo que sei, que o tempo está se esgotando para estas pessoas.
Assim, o cronograma que vou descrever é de alguma forma... e isso é um título adequado, realmente, porque um cronograma começa em algum lugar e acaba em algum lugar e essas pessoas estão muito bem conscientes disso.
Estamos chegando a um momento crítico agora, que todos estão discutindo nesse momento. Estou muito bem consciente disso. Mas a informação que trouxe pode dar alguma luz para outras pessoas considerarem por si.
E quanto à veracidade da mesma, só posso dizer-lhe que o que vou dizer é verdadeiro, embora muita gente pode pensar que é uma percepção. Estou muito feliz com isso também. Mas é a minha experiência, e é essa experiência que estou pronto para compartilhar.
B: Sim. O que seria ótimo é se você pudesse distinguir entre a informação que veio a você, em primeira mão quando estava fisicamente em reuniões com algumas dessas pessoas, e outras informações que você tem que foi através de meios mais subjetivo, com as quais você pode se sentir muito confiante. É importante separar a procedência das informações. Mas para você, é claro, e para muitas outras pessoas que estarão lendo isto, elas realmente fazem uma imagem coerente. Certo?
T: Sim. Penso que é importante. Acho que qualquer coisa como isto tem que ser coerente. E, claro, há um elemento subjetivo nosso, quero dizer, não posso negar isso. Mas, você sabe, tudo isso poderia ser encarado como sendo subjetivo, mas também é um ponto de vista de uma testemunha. Esperemos que, como o descreverei, as pessoas serão capazes de ver através de quaisquer sentimentos subjetivos que tenho sobre ele e chegar ao cerne do que está acontecendo.
B: Certo. Agora, se você pudesse simplesmente adicionar um pouco de detalhe sobre o grupo a que se referiu. Será que este grupo tem qualquer tipo de nome pelo qual chamam a si mesmos? É este um grupo que outras pessoas lendo isto iria reconhecer quando fizessem um cruzamento de referência da informação?
T: Eu mesmo tive dificuldades em tentar descrever estas pessoas. Chamei-os como um "Bando de Irmãos". Também chamei de um "supra-governo". Há também outros nomes que poderia chamá-los, alguns deles depreciativos e que seria merecido. [risos] Mas acho que a melhor maneira, a maneira mais sensata para descrever essas pessoas para que outros possam entender do que eles gostam, é que eles são como um supra-governo, porque é isso que eles estão fazendo.
B: Você está falando sobre os britânico aqui, ou de pessoas internacionais?
T: O encontro, que me referirei mais tarde, era todo do Reino Unido, e alguns deles são personagens muito bem conhecidos, que as pessoas no Reino Unido irão reconhecer imediatamente. Os que são internacionais que lerem isto pode ter que fazer alguma pesquisa sobre eles. Mas, alguns deles são figuras nacionais.
B: São figuras políticas? Ou são figuras das classes "nobres", por assim dizer?
T: Sim, existem alguns aristocratas e alguns deles vêm de origens muito aristocrática. Havia um que identifiquei, nessa reunião, que é um alto político. Dois outros foram figuras importantes da polícia e um dos militares. Ambos são conhecidos nacionalmente e ambos são figuras-chave na assessoria do atual governo - no tempo presente.
B: E, na medida em que há um componente político nisso, este componente político se refere a ambos os partidos?
T: Não, esse componente político de alta escal pertence ao partido de direita na Grã-Bretanha, o Partido Conservador.
B: Ok. Para benefício dos leitores norte-americanos, seria o equivalente aos republicanos.
T: Sim.
B: Tudo bem. Então, é um grupo de iniciados, que funciona na Grã-Bretanha como muitos leitores norte-americanos desta transcrição reconheceriam, por analogia - é como o governo americano secreto. Você está falando sobre os bastidores políticos, que são ainda muito influentes com ligações com a polícia, com ligações com os militares. Há também ligações com militares americanos lá dentro?
T: Sim.
B: Ok.
T: Uma figura militar significativa, agora aposentado, mas ativo na assessoria do governo.
B: Ok. Tens conhecimento ou ouvistes qualquer discussão de uma eventual participação de autoridades da Igreja ou do Vaticano ou de qualquer das religiões do mundo? Isto foi mencionado como parte do planejamento estratégico deles para tudo isso?
T: Não. Nada disso, mas sei que a Igreja da Inglaterra, especialmente, é cúmplice em tudo o que está acontecendo, totalmente cúmplice.
B: Ok. E você sabe disso por causa da estreita relação entre os mais altos dirigentes da Igreja da Inglaterra e do grupo com quem se reuniu na cidade de Londres?.
T: Absolutamente. Você não precisa ser um perito forense para descobrir isto. Isso é completamente aberto.
B: Ok. Isso é tudo fundamentalmente maçônaria?
T: Absolutamente. Não há dúvida sobre isso. Todos são examinados por esse processo, através do processo maçônico, e então começam a se encontrar uns com os outros.
Isso é algo que as pessoas precisam entender. Existem vários níveis na Maçonaria. Você sabe, a maioria dos maçons não sabem absolutamente nada, eles estão lá fora, fazendo um bom trabalho na maior das vezes e recebem o benefício de uma espécie de "clube", por assim dizer. Mas isso passa por vários níveis. Algumas pessoas chamam isso de "graus" ou o que quer que seja. Mas é um Quem é Quem. Isso é - que pode ser confiável, que podem ser unido, quem detem o poder, quem é provávelmente que desenvolverá mais poder.
E essas pessoas se atraem e ficam juntas, porque todas elas têm uma única causa. Mas não é exatamente como uma causa maçônica, você sabe. É algo que pode ser comparado a ela, mas não é o mesmo que ela.
B: Você poderia explicar isso um pouco mais claramente?
T: Bem, acho que a melhor maneira de explicar isto é: a Maçonaria, que é do meu conhecimento, é apenas um veículo para estas pessoas. Ela permite a eles se unirem em silêncio, em segredo, a portas fechadas, para conhecer um ao outro, para que se sintam seguros, com confiança, sabendo que o que for dito nas reuniões não irá além dessas reuniões. Então eles têm esse elemento maçônico para eles, mas isso vai para um nível totalmente diferente.
Agora, na reunião de que estou falando, nem sequer considero estas pessoas em um nível significativo - significativo o suficiente para mim no momento - mas eles estavam discutindo coisas que já estavam acordadas, previstas e ditadas. Eles realmente estavam se reunindo para compartilhar informações, para saber quão bem eles estavam indo e o que era necessário para mantê-los na trilha.
B: Então as coisas já tinha sido decididas em um nível ainda mais elevado do que este. É isso que você está dizendo?
T: Isso era muito claro. Pelo que ouvi, não eram uma decisão do grupo. Eles eram como um grupo de ação. Eram pessoas que precisavam se apresentar agora e, em seguida, discutir em conjunto o que precisa ser feito, ou o que está sendo feito e o que deveria estar sendo feito. Então, eles se dispersar e voltam aos seus postos e fazem o que precisa ser feito, como resultado dessas reuniões.
B: Ok. E você foi a uma reunião?
T: Somente um.
B: Em que qualidade você assistiu a esta reunião?
T: Por puro acaso! Pensei que era um reunião trimestral normal, porque olhei a lista de e-mail, que tinha nomes conhecidos nele e eu estava nela. Mas nesse época, devido à alta posição que tinha dentro da cidade, pensei que era normal para mim ser destinado para este tipo de reunião.
Então, quando fui para a reunião, não era o mesmo local de antes. Era uma empresa local de libré, o que é bastante incomum, mas não muito incomum para se querer saber por que. Fui a esta reunião e não foi a reunião que estava esperando. Acredito que fui convidado... por causa da posição que tinha e, por causa disso, eles acreditaram que, como eles, eu era um deles.
B: Então você foi incluído porque já o conheciam. Você foi considerado como confiável.
T: Absolutamente. Sim. Era confiável. Era um igual. Era uma das pessoas que, no meu nível dentro da organização, fazia as coisas.
B: Ok.
T: E era visto desta forma. Muitos me conheciam há algum tempo, até mesmo os mais importantes deles. Quero dizer, eram nomes do primeiro escalão, esse tipo de coisa. E também era regularmente convidado para várias atividades, atividades sociais, e coisas desse tipo, que foi onde me familiarizei com alguns deles e alguns deles tornaram-se muito familiar comigo.
Portanto, era de trato fácil, bastante profissional, nada fora do normal, apesar dos sinos começaram a tocar sobre o que estavam tramando, o que eles estavam fazendo e qual o tipo de decisões que eles estavam fazendo, o que em grande parte, ignorei. Parece incomum, mas havia uma parte de mim que queria ignorar o que estava acontecendo.
B: Você está dizendo que neste encontro especial de que estamos falando, as pessoas que participaram da reunião estavam familiarizados com você, em grande parte, e você participou de outras reuniões com eles antes, mas esta foi uma reunião com uma diferença, porque estava em um local diferente e com uma ordem diferente, embora os delegados para a reunião eram basicamente do mesmo grupo? É isso que você está dizendo?
T: Não, não exatamente. Conhecia a maioria dos participantes na reunião, mas não todos. Havia cerca de 25 ou 30 pessoas que estavam na reunião. E foi parecia bastante informal, você sabe, as pessoas queiram conhecer uns aos outros, re-familiarizar-se como as pessoas fazem. Não havia nada de anormal nisso. Foi quando o assunto começou a vir à tona que o meu espanto começou a subir com o que estava sendo dito.
B: Foi como uma reunião formal presidida em torno de uma mesa, com notas e copos de água, e todos esse tipo de coisa?
T: Nada disso. Não haviam notas sendo tomadas - nada. Foi realmente uma reunião a portas fechadas com as pessoas falando umas com as outras, algumas pessoas retendo a atenção do público, explicando qual eram as preocupações delas, catapultando para outras coisas que elas pensavam que eram motivo de preocupação para elas.
E, em seguida, descrevendo, o que só posso denominar como o "cronograma de eventos" que tinham antecipado, estar acontecendo, estar em curso e muitas preocupações porque não estava. O que era para acontecer no cronograma que não tinha acontecido e que medidas iriam ser tomadas para que acontecesse.
E é aqui que as coisas começaram a ficar bastante surreal - porque nunca tinha estado na companhia de pessoas assim, falando desse jeito.
Agora, o grupo de pessoas com que estava mais familiarizado, as pessoas que fazem o trabalho dentro da cidade, pertencem a vários conhecidos comitês financeiros, alguns deles de comissões bastante diversas, mas todos pertencem à mesma organização. Estas são pessoas que passam despercebidas, a maioria das pessoas não sabem quem elas são. Os conheço. Os conheço de vista, os conheço pelo nome. Os conheço pelo que fazem.
Foram as outras pessoas que estavam lá, naquele momento, que me surpreenderam. Três outros em particular. Havia mais gente lá que estavam no tipo de nível delas, assim, as pude realmente identificar, mas três, certamente, eram importantes.
B: Ok, agora quando é que foi esse encontro? Vamos colocar uma data nisso.
T: Ok. Estamos falando de 2005. Foi depois das eleições gerais de maio - que foi quando Blair foi eleito novamente. Essa reunião realizou-se definitivamente em algum momento em junho desse ano.
B: Não há problema em colocar na entrevista que foi em Junho?
T: Junho de 2005 está bom. Sim.
B: Tudo bem. Agora pergunto, se você poderia explicitar o que foi que foi discutido nessa reunião.
T: Bem, como já me referi, fiquei bastante surpreso ao ver a quantidade de pessoas que estavam lá. A reunião cobriu várias discussões que abrangiam vários itens ou coisas que estavam acontecendo no mundo naquela época, assim, houve uma discussão muito grande sobre a segurança no país. E uma daquelas três pessoas-chave agora assumiu o papel nisso... está realmente fazendo isso agora. Ele está lá agora. Ele está em posição agora.
A grande coisa na época era o Iraque. Isso estava na agenda deles, mas também, surpreendentemente, houve muita conversa e falar sobre o Irã. E o que realmente me surpreendeu e levantou as minhas sobrancelhas, foi a menção, a menção aberta - eram pessoas confortavelmente falando umas com as outras, não discutindo ou gritando - mas falando confortavelmente sobre a relutância israelense para atacar e provocar o Irã a ação armada. Isso foi algo que realmente eriçou os cabelos na parte de trás do meu pescoço.
E parecia que o governo israelense estava amarrado ao que estava acontecendo aqui e tinha um papel a desempenhar que estava sendo ditado fora das fronteiras de Israel. Um ano depois, Israel atacou bases do Hezbollah apoiadas pelo Irã no Líbano.
E, então, a segunda coisa que saiu, que me lembro muito claramente, foi a menção à relutância japonesa para criar confusão no seio dos setores financeiros chinês.
Realmente não conseguia entender por que eles estavam falando sobre isso e por que isso tivesse qualquer importância. O que entendi disto, parecia que o governo japonês, ou aqueles no Japão, estavam sendo coagidos ou ordenados a fazer algo que destruiria ou retardaria o crescimento chinês ao poder financeiro.
Foi mencionado que a China estava crescendo muito rapidamente e o principal beneficiário desse crescimento era o militar chinês, que estava se modernizado, principalmente através do dinheiro que eles estavam recebendo do mercado mundial.
E, então, as coisas... e é aí que não posso deixar de ser subjetivo, Bill. Porque na época lembro que comecei a me sentir muito mau sobre o que estava sendo falado, e muito ansioso sobre o que está sendo dito.
Estava na periferia desta reunião e podia sentir a ansiedade subindo dentro de mim, porque este era o material que estava sendo falado de improviso. Não estava sendoanunciado para ninguém. Estas eram coisas que eles já sabiam.
Então havou uma conversa aberta sobre o uso de armas biológicas, onde e quando elas seriam utilizadas e do cronograma. E o cronograma sempre parece ser crucial.
E então, houve mais conversa centrada em como o Irã deve ser envolvido militarmente, a fim de provocar a desejada resposta militar da China.
Havia uma expectativa clara de incitar o Irã em algum tipo de conflito armado contra o Ocidente, com a China vindo em auxílio do Irã. Através deste incitamento, ou a China ou o Irão iriam usar uma arma nuclear tática de algum tipo.
E, como já me referi, estas pessoas não estavam tomando decisões. Elas estavam discutindo algo que já foi planejado, elas estavam simplesmente compartilhando suas informações entre si. E ficou claro, no decorrer dessas discussões, que a questão central desta reunião era quando o balão subiria - quando tudo isso iria acontecer.
Outras conversas se centraram em lidar com finanças, recursos, proteção de activos, um controle desses recursos e ltrazer ativos periféricos. E posso passar por essa cadeia de eventos com você agora, Bill, se quiser.
B: Ficaria muito feliz de entrar em tantos detalhes tanto quanto você ache que possa.
T: Ok. Agora, como já foi mencionado anteriormente, eles precisavam que os chineses ou os iranianos fossem culpados pelo primeiro uso de armas nucleares, a fim de justificar a próxima fase.
Agora, já tinha falado e isto é anedótico, por isso não pode ser confirmado. Mas a minha informação vindo através deste encontro e de outras áreas, de forma positiva, indica que os iranianos têm de fato uma capacidade nuclear tática agora. Eles não a desenvolveram. Eles têm isso.
B: Alguns dizem que eles poderiam ter conseguido dos russos, talvez. Você tem alguma idéia sobre isso?
T: Acredito que veio dos chineses.
B: Dos chineses... ok.
T: É porque a tecnologia chinesa tem estado, durante muitos anos, voltada para o sistema de mísseis deles. Os iranianos também estão recebendo tecnologia de mísseis dos russos, mas estes são, principalmente, mísseis terra-ar, esse tipo de coisa - armas defensivas. Mísseis de armanento tático - essa tecnologia está vindo através da China.
B: Você tem alguma experiência neste assunto de seu próprio conhecimento militar?
T: Sim, tenho.
B: Ok, então isso significa que, neste encontro, onde você estava ouvindo essa informação com o seu conhecimento e capacidade militar, com a sua experiência militar, e compreender de forma estratégica e tática o que era que eles estavam falando e por quê.
T: Oh, absolutamente. Podia ter mesmo intervindo e corrigido a terminologia, porque acredito que eles estavam entendo errado, mas eles apenas a estavam descrevendo da melhor maneira que podiam.
B: Certo.
T: Então, sim, tenho um conhecimento muito profundo dos tipos de armas e sistemas de armas em geral.
B: Sistemas de armas em geral; com certeza. Ok, de volta aonde estávamos, isso foi uma nota que você colocou ali, dizendo que você sentiu como se fosse uma anedota, mas você também está confiante nessa opinião, que o Irão realmente tem uma força nuclear atualmente.
T: Sim, se posso colocar isso aqui, Bill, antes que isto me escape... é uma piada, no sentido de que na discussão não se mencionou que o Irã não as tinham. A discussão se inclinou na direção de que os iranianos têm esse tipo de arma e não de que não a tinham. Penso que a distinção teria sido feita - se não a tivessem. Não foi mencionado que NÃO a tinham. Ela se inclinou na direção de que eles já teriam essas armas.