*(trocadilho em inglês – suns-sóis, sons-filhos)
Capítulo retirado do livro: O Maior Segredo - David Icke
Nada tem servido mais a Agenda reptiliana do que a religião. Ainda hoje na América, a religião controla as mentes e demarca o pensamento do movimento patriota cristão, visto através de muitas outras cortinas de fumaça e se identificado com muitos aspectos da conspiração da Fraternidade. O que eles não podem encarar, contudo, é que sua própria religião é uma parte sólida desta conspiração.
Isto não é condenar todas as pessoas que se denominam cristãs. Há muitos que expressam uma espiritualidade amorosa através de suas crenças cristãs. Eu estou falando das instituições do cristianismo e sua arrogante doutrinação e imposição de sua visão desesperadamente limitada da vida que têm criado uma prisão mental para literalmente bilhões de pessoas por quase 2.000 anos. Todas as principais religiões, hinduísmo, cristianismo, judaísmo e islamismo, provieram da mesmíssima região do Oriente Próximo e Médio da qual a raça ariana e as linhagens répteis emergiram depois do cataclismo de talvez 7.000 anos atrás. Estas religiões foram esquematizadas para aprisionar a mente e tragar as emoções com medo e culpa. Elas foram baseadas geralmente em alguma figura „deus-salvador‟ como Jesus ou Maomé e somente acreditando neles e seguindo seus comandos nós podemos encontrar „Deus‟ e sermos salvos. Isto é precisamente o que os sacerdotes babilônicos diziam sobre Nimrod quando o esquema e controle-pela-religião estava sendo moldado na Babilônia. Aqueles que recusam acreditar nesta porcaria são condenados a alimentar os fogos do inferno por toda a eternidade. Hesitantemente, bilhões sobre bilhões têm caído neste esquema por milhares de anos, e ainda caem. Tudo bem se eles querem vender barato suas mentes e suas vidas, mas muitos insistem que todo mundo deve fazer o mesmo e isso não é bom. Não é bom gravemente. A maior parte das pessoas, lendo este livro, será de partes do mundo dominadas pelo cristianismo e judaísmo e assim, tomará estes como o principal exemplo de como estórias simbólicas tornaram-se verdades literais e como a manipulação dessas estórias têm produzido a mais poderosa forma de controle da mente em massa já inventada. Para compreender o verdadeiro background (segundo plano) das religiões, nós precisamos apreciar a base de toda religião antiga, retroagindo aos fenícios, aos babilônios e além. Era o Sol. A hierarquia focalizava no Sol porque, como eu destaquei anteriormente, eles compreendiam seu verdadeiro poder como um surpreendente gerador de energia eletromagnética que está afetando nossas vidas e comportamento a cada segundo de cada dia. O Sol contém 99% da matéria deste sistema solar. Somente pense sobre isso. O Sol é o sistema solar e quando ele muda nós mudamos. Compreendendo estes ciclos solares, e a natureza das mudanças da energia que ele projeta, permite a você antecipar como os seres humanos ficam mais prováveis para reagir aos vários eventos de diferentes períodos. Como com os textos que formam a base das várias religiões, há dois níveis de conhecimento na adoração ao Sol. No mundo antigo a hierarquia focalizava no Sol porque sabia de seu efeito em nível profundo, enquanto as massas idolatravam o Sol porque seu calor e luz tinham um óbvio e crucial papel em assegurar uma colheita abundante. Do mesmo jeito, um iniciado do conhecimento esotérico lerá a bíblia diferentemente de um crente cristão ou judeu. O iniciado reconhecerá o simbolismo, a numerologia e os códigos esotéricos, enquanto o crente toma o texto literalmente. Assim, o mesmo texto, faz as vezes de um meio de passar adiante conhecimento esotérico para o iniciado e cria uma prisão-religião para as massas que não são iniciadas. Grande esquema.
Figura 13 O antigo símbolo para o ciclo anual do Sol da qual tantos símbolos e estórias simbólicas se originaram. Você pode ver este símbolo nas retratações de Barati e Britânia abaixo
Compreender o antigo simbolismo do Sol é compreender as principais religiões. No mundo antigo eles usavam um símbolo especial (veja Figura 13) para a jornada do sol através do ano. Como veremos em um capítulo mais adiante, este é ainda um símbolo fundamental usado pela Fraternidade Babilônica. Ele simboliza tanto as representações fenícias de Barati quanto estava no escudo de sua expressão britânica, Britannia (Britânia). Os antigos tomaram o círculo do zodíaco (uma palavra grega significando círculo animal) e inseriram uma cruz para marcar as quatro estações. No centro da cruz, eles colocaram o Sol. Muitas das divindades pré-cristãs são ditas como nascidas em 25 de dezembro por causa deste simbolismo. Em 21-22 de dezembro, você têm o solstício de inverno quando, no hemisfério norte, o Sol está no seu ponto mais baixo de seu poder no ciclo anual. O Sol, os antigos diziam, tinha simbolicamente „morrido‟. Perto de 25 de dezembro, o Sol tinha demonstravelmente iniciado sua simbólica jornada de volta ao verão e o pico de seu poder. Os antigos, portanto, diziam que o Sol „nascia‟ em 25 de dezembro. O natal cristão é meramente um festival pagão renomeado, como de fato o são todos os festivais cristãos. Páscoa é um outro. Por volta de 25 de março, a antiga data fixada para Páscoa, o Sol entra no astrológico signo de Áries, o carneiro (ram), ou o cordeiro (lamb). Nesta época os antigos costumavam sacrificar cordeiros porque eles acreditavam que isto apaziguaria os deuses, mais notavelmente o deus Sol, e asseguraria colheitas abundantes. Em outras palavras eles acreditavam que o sangue do cordeiro significaria que seus pecados seriam perdoados.
Na antiga Babilônia, era dito que Tammuz, o filho da Rainha Semiramis, foi crucificado com um cordeiro aos seus pés e colocado em uma caverna. Quando uma rocha foi rolada para fora da entrada da caverna três dias depois, seu corpo tinha desaparecido. Eu definitivamente escutei isto em algum lugar antes. Os antigos também simbolizavam o Sol como um bebê em dezembro, um jovem na Páscoa, um robusto, imensamente forte, homem no verão, um homem envelhecendo e perdendo sua força no outono, e um homem velho pelo solstício de inverno. A moderna retratação de um Tempo Pai Velho é uma versão disto. Eles também simbolizaram o Sol como tendo longos cabelos dourados (raios solares) que ficavam mais curtos enquanto ele perdia seu poder nos meses de outono. Agora olhe novamente a estória de Sansão – Sam – sun no Velho Testamento. Ele era incrivelmente forte e tinha cabelos compridos, mas ele perdeu sua força quando seu cabelo foi cortado. Os problemas começaram quando ele entrou na Casa de Dalila – a casa astrológica de virgem, a virgem, através da qual o Sol passa quando o outono se aproxima. Concentrando seu último repente de força, Sam-the-Sun, empurra para baixo as duas colunas, que são o clássico simbolismo da Fraternidade retroagindo pelo menos ao antigo Egito e é usado ainda pelos maçons hoje. Samson é Sam Sun – uma estória simbólica do ciclo anual do Sol. Não existia tal pessoa. Em hebreu, Samson significa eu entendendo, o Deus do Sol.
Para os cristãos ortodoxos, Jesus é o único gerado Filho de Deus que morreu para que nossos pecados pudessem ser perdoados. Mas você encontrará exatamente as mesmas alegações para uma torrente de „deuses‟ no mundo antigo bem antes do nome de „Jesus‟ fosse mesmo conhecido. De fato, nós sabemos que seu nome não era Jesus porque esta é uma tradução grega de um nome hebreu. O termo Filho de Deus parecia ter se originado pelo menos em uma época tão remota no passado como a dos reis góticos arianos da Cilicia, que usavam o título „Filho do Deus Sol‟, uma tradição adotada pelos Faraós do Egito. (1) Para muitos na Nova Era, Jesus é Sananda, uma alto inciado de alguma hierarquia espiritual, que encarnou para impregnar a Terra com a energia „Crística‟. Ou, dependendo com quem você conversa, ele era um extraterrestre em uma missão similar. Para outros ele estava reivindicando ser o Rei dos „Judeus‟ pelo direito de sua linhagem com Rei David. Mas Jesus realmente existiu? E Moisés, Salomão e o Rei David existiram? Eu diria categoricamente que não. Não há evidências críveis para a existência de nenhum deles fora dos textos bíblicos e eles não são certamente críveis. Então de onde eles vieram?
Em 721 a.C., parece que Israel foi invadido pelos assírios e os israelitas, ou cananeus foram levados em cativeiro. Contudo, as tribos conhecidas pela história oficial como judá e benjamin, sobreviveram por mais de uma centena de anos depois disto, antes que eles fossem conquistados e capturados por nossos amigos, os babilônios, por volta de 586 a.C.. Foi na Babilônia, aquela antiga capital cidade da hierarquia e sacerdócio ariano-réptil, que os sacerdotes hebreus, os levitas, começaram a criar uma história manufaturada, que obscurecia a verdade do que realmente aconteceu. Eu quero dizer, pergunte a você mesmo, uma Fraternidade que orquestrou a destruição do conhecimento e bibliotecas antigas por todo o mundo, vai escrever a história verdadeira nos seus textos, ou eles vão produzir a versão que eles querem que as pessoas acreditem? Durante e depois de sua estada na Babilônia, com sua riqueza de conhecimentos e estórias herdados da Suméria, os levitas mesclaram verdade, frequentemente verdade simbólica, com fantasias e esta mistura tornou-se as bases do Velho Testamento. Os assim chamados israelitas não escreveram estes textos ou concordaram com o que eles diziam. Mesmo que se aceite que eles até existiram, os israelitas já tinham há muito se
Capítulo retirado do livro: O Maior Segredo - David Icke
Nada tem servido mais a Agenda reptiliana do que a religião. Ainda hoje na América, a religião controla as mentes e demarca o pensamento do movimento patriota cristão, visto através de muitas outras cortinas de fumaça e se identificado com muitos aspectos da conspiração da Fraternidade. O que eles não podem encarar, contudo, é que sua própria religião é uma parte sólida desta conspiração.
Isto não é condenar todas as pessoas que se denominam cristãs. Há muitos que expressam uma espiritualidade amorosa através de suas crenças cristãs. Eu estou falando das instituições do cristianismo e sua arrogante doutrinação e imposição de sua visão desesperadamente limitada da vida que têm criado uma prisão mental para literalmente bilhões de pessoas por quase 2.000 anos. Todas as principais religiões, hinduísmo, cristianismo, judaísmo e islamismo, provieram da mesmíssima região do Oriente Próximo e Médio da qual a raça ariana e as linhagens répteis emergiram depois do cataclismo de talvez 7.000 anos atrás. Estas religiões foram esquematizadas para aprisionar a mente e tragar as emoções com medo e culpa. Elas foram baseadas geralmente em alguma figura „deus-salvador‟ como Jesus ou Maomé e somente acreditando neles e seguindo seus comandos nós podemos encontrar „Deus‟ e sermos salvos. Isto é precisamente o que os sacerdotes babilônicos diziam sobre Nimrod quando o esquema e controle-pela-religião estava sendo moldado na Babilônia. Aqueles que recusam acreditar nesta porcaria são condenados a alimentar os fogos do inferno por toda a eternidade. Hesitantemente, bilhões sobre bilhões têm caído neste esquema por milhares de anos, e ainda caem. Tudo bem se eles querem vender barato suas mentes e suas vidas, mas muitos insistem que todo mundo deve fazer o mesmo e isso não é bom. Não é bom gravemente. A maior parte das pessoas, lendo este livro, será de partes do mundo dominadas pelo cristianismo e judaísmo e assim, tomará estes como o principal exemplo de como estórias simbólicas tornaram-se verdades literais e como a manipulação dessas estórias têm produzido a mais poderosa forma de controle da mente em massa já inventada. Para compreender o verdadeiro background (segundo plano) das religiões, nós precisamos apreciar a base de toda religião antiga, retroagindo aos fenícios, aos babilônios e além. Era o Sol. A hierarquia focalizava no Sol porque, como eu destaquei anteriormente, eles compreendiam seu verdadeiro poder como um surpreendente gerador de energia eletromagnética que está afetando nossas vidas e comportamento a cada segundo de cada dia. O Sol contém 99% da matéria deste sistema solar. Somente pense sobre isso. O Sol é o sistema solar e quando ele muda nós mudamos. Compreendendo estes ciclos solares, e a natureza das mudanças da energia que ele projeta, permite a você antecipar como os seres humanos ficam mais prováveis para reagir aos vários eventos de diferentes períodos. Como com os textos que formam a base das várias religiões, há dois níveis de conhecimento na adoração ao Sol. No mundo antigo a hierarquia focalizava no Sol porque sabia de seu efeito em nível profundo, enquanto as massas idolatravam o Sol porque seu calor e luz tinham um óbvio e crucial papel em assegurar uma colheita abundante. Do mesmo jeito, um iniciado do conhecimento esotérico lerá a bíblia diferentemente de um crente cristão ou judeu. O iniciado reconhecerá o simbolismo, a numerologia e os códigos esotéricos, enquanto o crente toma o texto literalmente. Assim, o mesmo texto, faz as vezes de um meio de passar adiante conhecimento esotérico para o iniciado e cria uma prisão-religião para as massas que não são iniciadas. Grande esquema.
Figura 13 O antigo símbolo para o ciclo anual do Sol da qual tantos símbolos e estórias simbólicas se originaram. Você pode ver este símbolo nas retratações de Barati e Britânia abaixo
A retratação fenícia de Barati (direita) e o símbolo britânico de Britânia. Elas são a mesma divindade e nomes alternativos para Rainha Semiramis na Babilônia e Ísis no Egito.
Compreender o antigo simbolismo do Sol é compreender as principais religiões. No mundo antigo eles usavam um símbolo especial (veja Figura 13) para a jornada do sol através do ano. Como veremos em um capítulo mais adiante, este é ainda um símbolo fundamental usado pela Fraternidade Babilônica. Ele simboliza tanto as representações fenícias de Barati quanto estava no escudo de sua expressão britânica, Britannia (Britânia). Os antigos tomaram o círculo do zodíaco (uma palavra grega significando círculo animal) e inseriram uma cruz para marcar as quatro estações. No centro da cruz, eles colocaram o Sol. Muitas das divindades pré-cristãs são ditas como nascidas em 25 de dezembro por causa deste simbolismo. Em 21-22 de dezembro, você têm o solstício de inverno quando, no hemisfério norte, o Sol está no seu ponto mais baixo de seu poder no ciclo anual. O Sol, os antigos diziam, tinha simbolicamente „morrido‟. Perto de 25 de dezembro, o Sol tinha demonstravelmente iniciado sua simbólica jornada de volta ao verão e o pico de seu poder. Os antigos, portanto, diziam que o Sol „nascia‟ em 25 de dezembro. O natal cristão é meramente um festival pagão renomeado, como de fato o são todos os festivais cristãos. Páscoa é um outro. Por volta de 25 de março, a antiga data fixada para Páscoa, o Sol entra no astrológico signo de Áries, o carneiro (ram), ou o cordeiro (lamb). Nesta época os antigos costumavam sacrificar cordeiros porque eles acreditavam que isto apaziguaria os deuses, mais notavelmente o deus Sol, e asseguraria colheitas abundantes. Em outras palavras eles acreditavam que o sangue do cordeiro significaria que seus pecados seriam perdoados.
Na antiga Babilônia, era dito que Tammuz, o filho da Rainha Semiramis, foi crucificado com um cordeiro aos seus pés e colocado em uma caverna. Quando uma rocha foi rolada para fora da entrada da caverna três dias depois, seu corpo tinha desaparecido. Eu definitivamente escutei isto em algum lugar antes. Os antigos também simbolizavam o Sol como um bebê em dezembro, um jovem na Páscoa, um robusto, imensamente forte, homem no verão, um homem envelhecendo e perdendo sua força no outono, e um homem velho pelo solstício de inverno. A moderna retratação de um Tempo Pai Velho é uma versão disto. Eles também simbolizaram o Sol como tendo longos cabelos dourados (raios solares) que ficavam mais curtos enquanto ele perdia seu poder nos meses de outono. Agora olhe novamente a estória de Sansão – Sam – sun no Velho Testamento. Ele era incrivelmente forte e tinha cabelos compridos, mas ele perdeu sua força quando seu cabelo foi cortado. Os problemas começaram quando ele entrou na Casa de Dalila – a casa astrológica de virgem, a virgem, através da qual o Sol passa quando o outono se aproxima. Concentrando seu último repente de força, Sam-the-Sun, empurra para baixo as duas colunas, que são o clássico simbolismo da Fraternidade retroagindo pelo menos ao antigo Egito e é usado ainda pelos maçons hoje. Samson é Sam Sun – uma estória simbólica do ciclo anual do Sol. Não existia tal pessoa. Em hebreu, Samson significa eu entendendo, o Deus do Sol.
Para os cristãos ortodoxos, Jesus é o único gerado Filho de Deus que morreu para que nossos pecados pudessem ser perdoados. Mas você encontrará exatamente as mesmas alegações para uma torrente de „deuses‟ no mundo antigo bem antes do nome de „Jesus‟ fosse mesmo conhecido. De fato, nós sabemos que seu nome não era Jesus porque esta é uma tradução grega de um nome hebreu. O termo Filho de Deus parecia ter se originado pelo menos em uma época tão remota no passado como a dos reis góticos arianos da Cilicia, que usavam o título „Filho do Deus Sol‟, uma tradição adotada pelos Faraós do Egito. (1) Para muitos na Nova Era, Jesus é Sananda, uma alto inciado de alguma hierarquia espiritual, que encarnou para impregnar a Terra com a energia „Crística‟. Ou, dependendo com quem você conversa, ele era um extraterrestre em uma missão similar. Para outros ele estava reivindicando ser o Rei dos „Judeus‟ pelo direito de sua linhagem com Rei David. Mas Jesus realmente existiu? E Moisés, Salomão e o Rei David existiram? Eu diria categoricamente que não. Não há evidências críveis para a existência de nenhum deles fora dos textos bíblicos e eles não são certamente críveis. Então de onde eles vieram?
O Velho Testamento
Em 721 a.C., parece que Israel foi invadido pelos assírios e os israelitas, ou cananeus foram levados em cativeiro. Contudo, as tribos conhecidas pela história oficial como judá e benjamin, sobreviveram por mais de uma centena de anos depois disto, antes que eles fossem conquistados e capturados por nossos amigos, os babilônios, por volta de 586 a.C.. Foi na Babilônia, aquela antiga capital cidade da hierarquia e sacerdócio ariano-réptil, que os sacerdotes hebreus, os levitas, começaram a criar uma história manufaturada, que obscurecia a verdade do que realmente aconteceu. Eu quero dizer, pergunte a você mesmo, uma Fraternidade que orquestrou a destruição do conhecimento e bibliotecas antigas por todo o mundo, vai escrever a história verdadeira nos seus textos, ou eles vão produzir a versão que eles querem que as pessoas acreditem? Durante e depois de sua estada na Babilônia, com sua riqueza de conhecimentos e estórias herdados da Suméria, os levitas mesclaram verdade, frequentemente verdade simbólica, com fantasias e esta mistura tornou-se as bases do Velho Testamento. Os assim chamados israelitas não escreveram estes textos ou concordaram com o que eles diziam. Mesmo que se aceite que eles até existiram, os israelitas já tinham há muito se