A Terra Oca
As primeiras formulações científicas sobre a teoria da terra Oca surgiram do século XVII pelo astrônomo britânico Edmond Halley, que propunha um planeta formado por camadas concêntricas e espaçadas entre si . Com o passar dos séculos essa teoria serviu de base para diversas obras esotéricas e literárias. Outras teorias propõem que a Terra é um interior habitado por animais superiores , como mamíferos , aves e repteis , e a entrada para esse mundo está localizada nos pólos terrestres .
Com continentes, oceanos e uma vasta natureza iluminadas por um sol interno que é composto por metais extremamente pesados e densos. Segundo os teóricos da Terra Oca, a explicação para esse fenômeno é simples: quando entendemos o movimento de rotação do planeta ,que arremessa a sua massa para longe do centro, da mesma forma que uma máquina de lavar arremessa as roupas para os lados deixando o seu centro oco. Quando a Terra estava sendo formada e seus componentes estavam em estado líquido, os materiais mais pesados foram se concentrando no centro, enquanto que a rotação fez com que os materiais mais leves fossem mandados para mais distante do centro e a medida que o planeta foi se solidificando criou-se um perfeito equilíbrio entre a rotação e a gravidade. As aberturas dos pólos devem-se ao fato de a velocidade de rotação nesses locais ser muito baixa. Sem a rotação a ação da gravidade é muito mais forte e qualquer massa nesses pontos seria atraída para baixo e para os lados. Na latitude de 70° a Terra começa a se curvar para formar as enormes aberturas polares que medem aproximadamente 2000 Km, apenas a rotação da Terra em torno de seu eixo colocaria estas aberturas a 90° graus e não 70º , isso se deve ao fato de outros movimentos de rotação como o da elipse do sol que fizeram com que elas se formassem 20° mais distante.
É por isso que os pólos magnéticos e geográficos não coincidem e os exploradores que buscam o pólo magnético Sul ou Norte , quando chegam á latitude 70° suas bússola apontam para baixo, pensam que estão no pólo magnético mas não estão, estão sob o efeito do anel magnético que cerca as entradas polares.
Mundo Interior
Exploradores como o russo Nicholas Notovich e Nicholas Roerich, viajando pela Ásia central disseram ser comuns histórias sobre o mundo subterrâneo onde os mestres da humanidade viveriam. Um mundo interior com atmosfera, oceanos, continentes, florestas, rios, lagos, uma fonte direta de luz e calor. Estes relatos têm inspirado romancistas, aventureiros e estudos de sociedades secretas. O escritor francês Julio Verne no livro Viagem ao centro da Terra, publicado em 1864, explora esse tema quando seu personagem principal parte para uma expedição ao centro da Terra, encontrando uma região com vida pré-histórica e restos de uma civilização. O escritor americano William Reed, no livroPHANTOM OF THE POLES, publicado em 1906, diz, "a Terra é oca e os Pólos. Há aberturas nas extremidades norte e sul. No interior, estão grandes continentes, oceanos, montanhas e rios,” Já outro escritor americano, em 1920, chamado Marshall B. Gardner, no livro A JOURNEY TO THE EARTH S INTERIOR OR HAVE THE POLES REALLY BEEN DISCOVERED?, apresenta o mesmo conceito da estrutura da Terra Oca defendido por Willian Reed, mas divergindo da crença de um sol central que originaria o fenômeno da aurora boreal. Segundo ele a Terra teria as aberturas polares, e a água dos oceanos que flui através destas aberturas aderiria à crosta terrestre tanto em cima quanto em baixo e o centro da gravidade no meio da parte sólida e não no interior oco. Raymond Bernard, místico e filósofo francês, em seu livro publicado em 1969, que recebeu o nome de TERRA OCA no Brasil, estudou e relacionou as teorias de William e Marshall com exploradores dos pólos principalmente do contra –almirante Richard E. Byrd (aviador americano , pioneiro e explorador polar , que sobrevoou o Polo Norte em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à Antártida) para tentar provar que a terra é realmente oca , e que em seu interior existe vida animal, vegetal, humana e uma civilização avançada na tecnologia dos discos voadores, cujos integrantes às vezes vêm para a superfície.
Interpretações do diário de bordo do almirante Byrd, transcritas em uma fita de som durante seu vôo de 1947 são um mistério.
Prefácio do Almirante Byrd, grande Chanceler da Ordem de Lafayette e da Cruz do Mérito, Secretário perpétuo da Academia Federal da Marinha Americana e das Ciências.
“Este diário escreverei em segredo e de forma oculta. Contêm minhas anotações sobre meu vôo ártico de 19 de Fevereiro de 1947. Estou certo de que chegará o dia em que todas as suposições e reflexões do homem se dissiparão para converter-se em nada e se terá que reconhecer a irrefutável verdade evidente. Denegaram-me a liberdade de publicar estas anotações e talvez nunca cheguem a luz da opinião pública. Mas eu tenho uma tarefa a cumprir, e o que eu vivi deixarei aqui escrito. Confio que tudo isto possa ser lido, e que venha um tempo em que a ambição e o poder de um grupo de pessoas não possa mais ocultar a verdade”.
-Gelo e neve extensos abaixo. Observo uma coloração de natureza amarelenta. Está dispersa em forma lineal ou longitudinal. Altero o curso para examinar melhor este padrão de cor abaixo. Também tem uma cor vermelha púrpura. Circundo esta zona com duas voltas completas e volto ao rumo da bússola.
-Faço de novo uma comprovação da posição com o acampamento base. Retransmito a informação referente a coloração do gelo e a neve abaixo.
-Tanto a bússola magnética como a giroscópica começam a girar e a vibrar. Não podemos manter nosso rumo mediante os instrumentos. Me oriento com a bússola solar e tudo parece bem.
-Os controles respondem lentamente, tem uma qualidade vagarosa. Contudo não tem indicação de formação de gelo.
-A distancia estão o que parece ser montanhas. Transcorreram vinte nove minutos de tempo de vôo e o primeiro avistamento de montanhas não é nenhuma ilusão. Tem montanhas que consistem em uma cadeia pequena que nunca havia visto antes.
-Mudo de altitude a 2.950 pies. Encontrando uma turbulência forte outra vez.
-Cruzamos sobre uma cadeia pequena de montanhas que todavia procedem ao norte como se pode comprovar melhor. Bem depois da cadeia de montanhas está o que parece ser um rio pequeno. Um vale com um rio pequeno que transcorre através da porção central. Não deveria haver um vale verde abaixo.
-Algo está definitivamente incorreto e anormal aqui. Deveríamos estar sobre o gelo e a neve. A Babor tem grandes bosques que crescem ao lado da montanha. Os instrumentos giram todavia. O giroscópio oscila constantemente para cima e para baixo.
-Altero a altitude a 1.400 pés e executo uma curva fechada a esquerda para examinar melhor o vale abaixo.
-É verde como musgo ou um tipo de erva firme. A luz aqui parece diferente. Não posso ver o Sol mais.
-Fazemos outro giro a esquerda e detecto o que parece ser um grande animal abaixo. Parece ser um elefante, não, parece um animal como um mamute! Isto é incrível, mas aí está.
-Baixamos de altitude a mil pés e pego os binóculos para examinar melhor o animal. Está confirmado, definitivamente é um animal gigantesco como um mamute. Informo isto ao acampamento base.
- Encontro mais colinas verdes onduladas.
-O indicador externo de temperatura marca 74 graus Fahrenheit (23º Centígrados). Continuo em nosso encabeçamento agora. Os instrumentos de navegação parecem normais agora. Desconcertam-me suas ações.
-Intento entrar em contato com o acampamento base. O rádio não funciona.
-Começa a fazer calor. O indicador nos diz que estamos a 74 graus Fahrenheit (aprox. 23º C). Mantemos nosso curso.
-O campo está mais nivelado que o normal, sim é certo o terreno abaixo fica cada vez mais plano. Não sei se me expresso corretamente, mas tudo da uma impressão de completa normalidade.
-Na continuação detectamos o que parece ser uma cidade. Diante de nos se levanta com absoluta claridade uma cidade!!! Isso é impossível!
-O avião parece leve e estranhamente sustentado. Os controles rejeitam responder. Meu Deus, fora de nosso porto e na casa de estribor tem um tipo estranho de avião, se aproximam rapidamente ao nosso lado!
-Têm forma de disco e uma qualidade radiante neles, irradiando um brilho próprio. Estão bastante próximos agora e posso ver as marcas neles.” É um tipo de cruz esvástica. Isto é fantástico! Onde estamos? Que sucedeu?
-Intento os controles outra vez. Não respondem. Estamos presos em um parafuso de agarre invisível de algum tipo.
-Nosso rádio emite uns estalidos. Uma voz nos fala em língua inglesa.
-A voz tem leve sotaque alemão ou nórdico: “BEM VINDO A NOSSO TERRITÓRIO, ALMIRANTE”!!!
-”Em exatamente sete minutos lhe faremos aterrissar. Por favor, relaxa almirante, está Vs. em boas mãos.”
De aqui em diante nossos motores deixam por completo de funcionar. O controle de todo o avião está em mãos alheias.
-O avião gira em torno a si mesmo.
-Nenhum instrumento reage.
-Recebemos precisamente outra comunicação por rádio, que nos prepara para a aterrissagem.
-Na continuação começamos sem demora com a aterrissagem.
-Através de todo o avião passa um suave tremor quase que imperceptível.
-O avião baixa até o solo como um imenso e invisível elevador.
-Levitamos de maneira totalmente suave até aí.
-O contato com o solo quase não se nota. Somente um ligeiro e curto choque.
-Faço minhas últimas anotações de bordo a toda pressa.
-Se aproxima um pequeno grupo de homens até nosso avião. Todos eles são bem altos e tem cabelos claros. Mais atrás vejo uma cidade iluminada. Parece resplandecer nas cores do arco-íris. Os homens estão aparentemente desarmados. Não sei o que agora nos espera. Claramente, uma voz me chama por meu nome e me ordena abrir. Obedeço e abro a porta de carga.
Aqui terminam as anotações em meu livro de bordo. Tudo o que escrevo agora é de memória.
- É indescritível, mais fantástico que toda a fantasia, e se eu mesmo não houvera vivido, qualificaria de completa loucura. Nós dois, meu operador de rádio e eu, somos conduzidos para fora do avião e cumprimentados com amabilidade. Então, nos conduzem a um disco deslizante, que aqui utilizam como meio de locomover. Não tem rodas. Com enorme rapidez nos aproximamos da brilhante cidade.
As primeiras formulações científicas sobre a teoria da terra Oca surgiram do século XVII pelo astrônomo britânico Edmond Halley, que propunha um planeta formado por camadas concêntricas e espaçadas entre si . Com o passar dos séculos essa teoria serviu de base para diversas obras esotéricas e literárias. Outras teorias propõem que a Terra é um interior habitado por animais superiores , como mamíferos , aves e repteis , e a entrada para esse mundo está localizada nos pólos terrestres .
Com continentes, oceanos e uma vasta natureza iluminadas por um sol interno que é composto por metais extremamente pesados e densos. Segundo os teóricos da Terra Oca, a explicação para esse fenômeno é simples: quando entendemos o movimento de rotação do planeta ,que arremessa a sua massa para longe do centro, da mesma forma que uma máquina de lavar arremessa as roupas para os lados deixando o seu centro oco. Quando a Terra estava sendo formada e seus componentes estavam em estado líquido, os materiais mais pesados foram se concentrando no centro, enquanto que a rotação fez com que os materiais mais leves fossem mandados para mais distante do centro e a medida que o planeta foi se solidificando criou-se um perfeito equilíbrio entre a rotação e a gravidade. As aberturas dos pólos devem-se ao fato de a velocidade de rotação nesses locais ser muito baixa. Sem a rotação a ação da gravidade é muito mais forte e qualquer massa nesses pontos seria atraída para baixo e para os lados. Na latitude de 70° a Terra começa a se curvar para formar as enormes aberturas polares que medem aproximadamente 2000 Km, apenas a rotação da Terra em torno de seu eixo colocaria estas aberturas a 90° graus e não 70º , isso se deve ao fato de outros movimentos de rotação como o da elipse do sol que fizeram com que elas se formassem 20° mais distante.
É por isso que os pólos magnéticos e geográficos não coincidem e os exploradores que buscam o pólo magnético Sul ou Norte , quando chegam á latitude 70° suas bússola apontam para baixo, pensam que estão no pólo magnético mas não estão, estão sob o efeito do anel magnético que cerca as entradas polares.
Mundo Interior
Exploradores como o russo Nicholas Notovich e Nicholas Roerich, viajando pela Ásia central disseram ser comuns histórias sobre o mundo subterrâneo onde os mestres da humanidade viveriam. Um mundo interior com atmosfera, oceanos, continentes, florestas, rios, lagos, uma fonte direta de luz e calor. Estes relatos têm inspirado romancistas, aventureiros e estudos de sociedades secretas. O escritor francês Julio Verne no livro Viagem ao centro da Terra, publicado em 1864, explora esse tema quando seu personagem principal parte para uma expedição ao centro da Terra, encontrando uma região com vida pré-histórica e restos de uma civilização. O escritor americano William Reed, no livroPHANTOM OF THE POLES, publicado em 1906, diz, "a Terra é oca e os Pólos. Há aberturas nas extremidades norte e sul. No interior, estão grandes continentes, oceanos, montanhas e rios,” Já outro escritor americano, em 1920, chamado Marshall B. Gardner, no livro A JOURNEY TO THE EARTH S INTERIOR OR HAVE THE POLES REALLY BEEN DISCOVERED?, apresenta o mesmo conceito da estrutura da Terra Oca defendido por Willian Reed, mas divergindo da crença de um sol central que originaria o fenômeno da aurora boreal. Segundo ele a Terra teria as aberturas polares, e a água dos oceanos que flui através destas aberturas aderiria à crosta terrestre tanto em cima quanto em baixo e o centro da gravidade no meio da parte sólida e não no interior oco. Raymond Bernard, místico e filósofo francês, em seu livro publicado em 1969, que recebeu o nome de TERRA OCA no Brasil, estudou e relacionou as teorias de William e Marshall com exploradores dos pólos principalmente do contra –almirante Richard E. Byrd (aviador americano , pioneiro e explorador polar , que sobrevoou o Polo Norte em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à Antártida) para tentar provar que a terra é realmente oca , e que em seu interior existe vida animal, vegetal, humana e uma civilização avançada na tecnologia dos discos voadores, cujos integrantes às vezes vêm para a superfície.
Interpretações do diário de bordo do almirante Byrd, transcritas em uma fita de som durante seu vôo de 1947 são um mistério.
Prefácio do Almirante Byrd, grande Chanceler da Ordem de Lafayette e da Cruz do Mérito, Secretário perpétuo da Academia Federal da Marinha Americana e das Ciências.
“Este diário escreverei em segredo e de forma oculta. Contêm minhas anotações sobre meu vôo ártico de 19 de Fevereiro de 1947. Estou certo de que chegará o dia em que todas as suposições e reflexões do homem se dissiparão para converter-se em nada e se terá que reconhecer a irrefutável verdade evidente. Denegaram-me a liberdade de publicar estas anotações e talvez nunca cheguem a luz da opinião pública. Mas eu tenho uma tarefa a cumprir, e o que eu vivi deixarei aqui escrito. Confio que tudo isto possa ser lido, e que venha um tempo em que a ambição e o poder de um grupo de pessoas não possa mais ocultar a verdade”.
"registro de vôo
do livro de Bordo
Campo Ártico, 19 de febrero de 1.947
-Gelo e neve extensos abaixo. Observo uma coloração de natureza amarelenta. Está dispersa em forma lineal ou longitudinal. Altero o curso para examinar melhor este padrão de cor abaixo. Também tem uma cor vermelha púrpura. Circundo esta zona com duas voltas completas e volto ao rumo da bússola.
-Faço de novo uma comprovação da posição com o acampamento base. Retransmito a informação referente a coloração do gelo e a neve abaixo.
-Tanto a bússola magnética como a giroscópica começam a girar e a vibrar. Não podemos manter nosso rumo mediante os instrumentos. Me oriento com a bússola solar e tudo parece bem.
-Os controles respondem lentamente, tem uma qualidade vagarosa. Contudo não tem indicação de formação de gelo.
-A distancia estão o que parece ser montanhas. Transcorreram vinte nove minutos de tempo de vôo e o primeiro avistamento de montanhas não é nenhuma ilusão. Tem montanhas que consistem em uma cadeia pequena que nunca havia visto antes.
-Mudo de altitude a 2.950 pies. Encontrando uma turbulência forte outra vez.
-Cruzamos sobre uma cadeia pequena de montanhas que todavia procedem ao norte como se pode comprovar melhor. Bem depois da cadeia de montanhas está o que parece ser um rio pequeno. Um vale com um rio pequeno que transcorre através da porção central. Não deveria haver um vale verde abaixo.
-Algo está definitivamente incorreto e anormal aqui. Deveríamos estar sobre o gelo e a neve. A Babor tem grandes bosques que crescem ao lado da montanha. Os instrumentos giram todavia. O giroscópio oscila constantemente para cima e para baixo.
-Altero a altitude a 1.400 pés e executo uma curva fechada a esquerda para examinar melhor o vale abaixo.
-É verde como musgo ou um tipo de erva firme. A luz aqui parece diferente. Não posso ver o Sol mais.
-Fazemos outro giro a esquerda e detecto o que parece ser um grande animal abaixo. Parece ser um elefante, não, parece um animal como um mamute! Isto é incrível, mas aí está.
-Baixamos de altitude a mil pés e pego os binóculos para examinar melhor o animal. Está confirmado, definitivamente é um animal gigantesco como um mamute. Informo isto ao acampamento base.
- Encontro mais colinas verdes onduladas.
-O indicador externo de temperatura marca 74 graus Fahrenheit (23º Centígrados). Continuo em nosso encabeçamento agora. Os instrumentos de navegação parecem normais agora. Desconcertam-me suas ações.
-Intento entrar em contato com o acampamento base. O rádio não funciona.
-Começa a fazer calor. O indicador nos diz que estamos a 74 graus Fahrenheit (aprox. 23º C). Mantemos nosso curso.
-O campo está mais nivelado que o normal, sim é certo o terreno abaixo fica cada vez mais plano. Não sei se me expresso corretamente, mas tudo da uma impressão de completa normalidade.
-Na continuação detectamos o que parece ser uma cidade. Diante de nos se levanta com absoluta claridade uma cidade!!! Isso é impossível!
-O avião parece leve e estranhamente sustentado. Os controles rejeitam responder. Meu Deus, fora de nosso porto e na casa de estribor tem um tipo estranho de avião, se aproximam rapidamente ao nosso lado!
-Têm forma de disco e uma qualidade radiante neles, irradiando um brilho próprio. Estão bastante próximos agora e posso ver as marcas neles.” É um tipo de cruz esvástica. Isto é fantástico! Onde estamos? Que sucedeu?
-Intento os controles outra vez. Não respondem. Estamos presos em um parafuso de agarre invisível de algum tipo.
-Nosso rádio emite uns estalidos. Uma voz nos fala em língua inglesa.
-A voz tem leve sotaque alemão ou nórdico: “BEM VINDO A NOSSO TERRITÓRIO, ALMIRANTE”!!!
-”Em exatamente sete minutos lhe faremos aterrissar. Por favor, relaxa almirante, está Vs. em boas mãos.”
De aqui em diante nossos motores deixam por completo de funcionar. O controle de todo o avião está em mãos alheias.
-O avião gira em torno a si mesmo.
-Nenhum instrumento reage.
-Recebemos precisamente outra comunicação por rádio, que nos prepara para a aterrissagem.
-Na continuação começamos sem demora com a aterrissagem.
-Através de todo o avião passa um suave tremor quase que imperceptível.
-O avião baixa até o solo como um imenso e invisível elevador.
-Levitamos de maneira totalmente suave até aí.
-O contato com o solo quase não se nota. Somente um ligeiro e curto choque.
-Faço minhas últimas anotações de bordo a toda pressa.
-Se aproxima um pequeno grupo de homens até nosso avião. Todos eles são bem altos e tem cabelos claros. Mais atrás vejo uma cidade iluminada. Parece resplandecer nas cores do arco-íris. Os homens estão aparentemente desarmados. Não sei o que agora nos espera. Claramente, uma voz me chama por meu nome e me ordena abrir. Obedeço e abro a porta de carga.
Aqui terminam as anotações em meu livro de bordo. Tudo o que escrevo agora é de memória.
- É indescritível, mais fantástico que toda a fantasia, e se eu mesmo não houvera vivido, qualificaria de completa loucura. Nós dois, meu operador de rádio e eu, somos conduzidos para fora do avião e cumprimentados com amabilidade. Então, nos conduzem a um disco deslizante, que aqui utilizam como meio de locomover. Não tem rodas. Com enorme rapidez nos aproximamos da brilhante cidade.