Páginas

1 de junho de 2012

Comissão Trilateral

Bueno galera, esse texto eh longo mas muito bem explicativo sobre esse assunto que creio tantos ja terem ouvido falar. O texto eh dividido em 6 temas, sendo eles:



  • Objetivos e Meios
  • Comissão trilateral e o Comunismo
  • Comissão Trilateral e o Governo Carter
  • Comissão Trilateral e a Nova Ordem Mundial
  • Comissão Trilateral - Dinheiro e Poder
  • Comissão Trilateral Hoje
Boa leitura e bons estudos.
Pri




Introdução


O Clube Bilderberg e o CFR (Conselho de Relações Internacionais) são, sem dúvida, as instituições na sombra do Poder mais importantes que existem, mas também a Comissão Trilateral, uma entidade pouco conhecida, desempenha um papel fundamental no esquema de implantação da Nova Ordem Mundial e em sua vontade de conquista global.
A Comissão Trilateral foi criada em 1973 e seu fundador e principal incentivador foi David Rockefeller, por muito tempo presidente do Chase Manhattan Bank, instituição controlada pela família Rockefeller. O primeiro encontro da Comissão Trilateral ocorreu em Tóquio nos dias 21 a 23 de outubro de 1973. Sessenta e cinco pessoas pertenciam ao grupo Americano, das quais 35 tinham relações estreitas com o CFR.
A Comissão Trilateral foi fundada pelas manobras persistentes de David Rockefeller e Zbigniew Brzezinski. Rockefeller era o presidente do ultrapoderoso banco Chase Manhattan, e diretor de muitas grandes empresas multinacionais e "fundações patrocinadoras" e há muito tempo já era uma figura central no Conselho das Relações Internacionais (o CFR, de Council on Foreign Relations). Brzezinski, um brilhante prognosticador do idealismo do mundo global, era professor na Universidade Columbia e autor de diversos livros que serviram como "guias de política" para a Comissão Trilateral. Brzezinski serviu como o primeiro diretor-executivo da Comissão, desde sua criação em 1973 até fins de 1976, quando foi escolhido pelo presidente Jimmy Carter como Assessor em Assuntos de Segurança Nacional.
Rockefeller introduziu pela primeira vez a idéia da Comissão Trilateral num Encontro do Clube Bilderberg em Knokke, Bélgica, na primavera de 1972, depois de haver lido o livro "Between Two Ages", escrito pelo professor Zbigniew Brzezinski, da Universidade Columbia. O livro coincidia com a visão de Rockefeller de que "as pessoas, os governos e as economias de todas as nações devem servir às necessidades dos bancos e das empresas multinacionais".
Dois meses mais tarde, em julho de 1972, David Rockefeller, membro do Clube Bilderberg e presidente do CFR, cedeu sua residência de Pocantico Hills, nos arredores de Nova York, para servir como quartel-general dos primeiros encontros organizativos da Comissão Trilateral. Propósito aparente da Trilateral foi "criar e manter a associação entre as classes dirigentes da América do Norte, da Europa Ocidental e do Japão" porque, segundo os dirigentes da Trilateral, "o público e os líderes da maior parte dos países continuam vivendo num universo mental que já não existe, um mundo de nações separadas, e tem (...) dificuldades para pensar em (...) perspectivas globais".
Durante o primeiro ano e meio de existência, a Comissão produziu seis relatórios, denominados "Informativos do Triângulo". Esses relatórios converteram-se no selo característico da Comissão e têm servido como diretrizes do desenvolvimento de seus planos e como antena para avaliar a opinião do público: dois deles no Encontro de Tóquio de outubro de 1973, três no Encontro de Bruxelas em junho de 1974 e um no Encontro de Washington de dezembro de 1974.
Gary Allen, no The Rockefeller File, publicado em 1975, escreveu o seguinte: "Se os documentos do Triângulo são indicativos de algo, podemos dizer que existem quatro eixos principais no controle da economia mundial: o primeiro na direção de criar um sistema monetário mundial renovado", algo já realizado; "o segundo, na direção da pilhagem dos nossos recursos para uma ulterior radicalização das nações espoliadas", também já conseguido, considerando que Rockefeller e companhia enviaram bilhões de dólares em tecnologia americana à URSS e à China como requisito do futuro Governo Mundial Único e seu monopólio; "o terceiro, na direção de explorar a crise energética para exercer um maior controle internacional", também já conseguido, com o temor de escassez energética, os movimentos de defesa do meio ambiente e a guerra do Iraque. O congressista Larry McDonald, em seu prólogo ao livro de Gary Allen escreveu: "Esta é uma exposição concisa, e que provoca calafrios, do que certamente foi a história mais importante do nosso tempo: a idéia dos Rockefeller e seus aliados de criar um Governo Mundial Único que combine o supercapitalismo e o comunismo sob um mesmo teto, tudo sob o controle deles (...) os Rockefeller e seus aliados passaram pelo menos 50 anos seguindo um cuidadoso plano para controlar os EUA e o resto do mundo aumentando o seu poder político através do seu poder econômico".
A Comissão Trilateral - exclusivamente dedicada a tornar realidade a visão de ordem mundial de David Rockefeller, de conseguir a uniformidade ideológica do mundo - está composta pelas três regiões-chave em nível comercial e estratégico do planeta: América do Norte, Japão e Europa Ocidental. Holly Sklar afirma em The Trilateral Commission e Elite Planning for World Management, 1980, que "seu propósito é dirigir a interdependência global entre essas três grandes regiões, de maneira a que os ricos defendam os interesses do capitalismo ocidental num mundo explosivo, provavelmente desanimando o protecionismo, o nacionalismo e qualquer outra resposta que possa colocar a elite contra a elite". Por sua vez, Paul Volker, membro da Trilateral e ex-presidente do Federal Reserve, declarou-o mais claramente: "O nível de vida do americano médio deve diminuir".

Trecho extraído do site brasilacimadetudo.lpchat.com



Objetivos e Meios


O senador Barry Goldwater em seu livro With no Apologies, qualificou a Comissão Trilateral de "a última conspiração internacional de David Rockefeller", e acrescentou: "Seu objetivo é consolidar, na esfera multinacional, os interesses comerciais e financeiros das grandes empresas através do controle da política do governo dos EUA (...) David Rockefeller e Zibigniew Brzezinski encontraram em Jimmy Carter seu candidato ideal. Eles o apoiaram em sua designação e em sua presidência". Efetivamente, a candidatura Carter tinha só 4% de apoio do Partido Democrata e, da noite para o dia, ele, o homem da Geórgia, converteu-se no candidato à presidência. "Para conseguir isso, mobilizaram o dinheiro necessário batendo à porta dos banqueiros de Wall Street, obtiveram a influência intelectual da comunidade acadêmica - sempre dependente do dinheiro das grandes fundações isentas de impostos - e deram ordens aos meios de comunicação membros do CFR e da Trilateral". Deve ser assinalado que Jimmy Carter havia sido um dos fundadores da Comissão Trilateral.
Desde a eleição de Jimmy Carter, em 1976, o Poder Executivo nos EUA foi literalmente seqüestrado pelos membros da Comissão Trilateral. Esse domínio quase absoluto, especialmente nas áreas do comércio, bancos, economia e política externa continua até hoje. Os fundamentos filosóficos da Comissão Trilateral são coletivistas: pró-marxismo, pró-socialismo e pró-fascismo. A Comissão está solidamente posicionada contra o conceito do Estado-nação e, em particular, contra a Constituição dos EUA. Assim, a soberania nacional precisa ser reduzida e depois abolida totalmente de modo a abrir o caminho para a Nova Ordem Internacional, que será governada por uma elite globalista não-eleita e com sua própria estrutura jurídica.
A figura de Jimmy Carter foi construída da mesma forma que fizeram com Ford, Mitterrand, Felipe Gonzalez, Clinton, Karzai, etc. Tanto John Kerry como George W. Bush pertencem à mesma combinação de associações: o CFR e o Clube Bilderberg e, portanto, não importa quem ganhe, pois o verdadeiro poder continua sempre nas mãos dos adeptos da globalização, que são guiados por uma única missão chamada Governo Mundial Único.
Desde a sua fundação, essa tríade globalizadora chamada Comissão Trilateral trabalha para ver o fim da soberania dos EUA. Vejamos algumas citações extraídas do livro Between Two Ages, de Brzezinski: na página 72, ele escreveu que "O marxismo é simultaneamente uma vitória do homem ativo sobre o homem passivo, da razão sobre a crença". Na página 83 afirma: "O marxismo, disseminado popularmente em forma de comunismo, representa o maior avanço na habilidade do homem para conceituar sua relação com o mundo". E na página 123 encontramos: "O marxismo proporciona a melhor compreensão da realidade contemporânea".
Na primeira parte de seu livro The Insiders: 1979 -The Carter's Years, John McManus, da The John Birch Society (uma organização dedicada a restaurar e preservar a liberdade que defende a Constituição dos EUA) escreve: "Em nenhum lugar diz o senhor Brzezinski a seus leitores que o marxismo 'na forma de comunismo', que ele elogia, foi responsável pelo assassinato de aproximadamente 100 milhões de seres humanos durante o Século XX, pela escravidão de outro bilhão e pela necessidade, privação e desespero de todos os seus cidadãos, à exceção de uns poucos criminosos que dirigiram as nações comunistas".
Finalmente, Brzezinski, na antepenúltima página de seu livro, nos conta o significado de tudo isso. O objetivo da Comissão Trilateral é "conseguir o Governo Mundial".
Enquanto muitos biógrafos, através de meias verdades e mentiras completas, têm falado da fabulosa riqueza da família Rockefeller e de seu praticamente ilimitado poder econômico e político que, segundo a propaganda oficial, se ocupa em alimentar os famintos dos países do Terceiro Mundo, em educar os pobres através de uma miríade de benevolentes fundações e sociedades, e na construção da infra-estrutura das nações subdesenvolvidas e devastadas pelas guerras, muito poucos autores apresentaram um aspecto importante da família Rockefeller: o fomento do monopólio, com o estabelecimento de fundações para ganhar poder sobre os cidadãos americanos e, finalmente, subjugar a todos pelo poder da ditadura mundial, unindo o mundo sob o estandarte de um Governo Mundial.

Trecho extraído do site brasilacimadetudo.lpchat.com


Comissão trilateral e o Comunismo


O maior segredo de todos, o de que o financiamento da revolução bolchevique foi proporcionado pelos supercapitalistas americanos, continua enterrado porque a família Rockefeller, através de suas organizações - o CFR, o Clube Bilderberg e a Comissão Trilateral, etc. - possui os principais meios de comunicação e as empresas editoriais dos EUA. Anthony Sutton, em Wall Street and the Bolchevik Revolution (Arlington House, 1974), explica: "Nada praticamente foi escrito sobre a estreita relação que tiveram, no passado, os Rockefller com seus supostos arqui-inimigos, os comunistas. Existiu uma aliança contínua, embora escondida, entre os capitalistas e os revolucionários socialistas em benefício mútuo". Sutton documentou a insidiosa traição da elite americana dos arqui-milionários, entre os quais encontravam-se John D. Rockefeller e os banqueiros de Wall Street, ao financiar a revolução e o governo mais brutal de todos os tempos. Gary Allen, no Rockefeller File, 1976, faz eco às descobertas de Sutton, quando afirma: "E o mais surpreendente é a quantidade de provas públicas que existem a respeito".

Gary Allen, no citado livro, pergunta: por que multimilionários como os Rockefeller financiam e colaboram com alguns comunistas e marxistas que juraram publicamente acabar com eles? As vantagens dos comunistas são óbvias, porém quais benefícios obteria o Ocidente com tudo isso? A palavra mágica é "monopólio", "um monopólio que abarca tudo, não apenas o controle do governo, o sistema monetário e todas as propriedades, mas também o monopólio que, com as empresas com que emula, se autoperpetua e é eterno".
E prossegue Gary Allen: "Enquanto o objetivo de J. P, Morgan era o monopólio e o controle da indústria, no final do Século XIX, J. D. Rockefeller, a alma mater de Wall Street, entendeu que a melhor maneira de conseguir um monopólio não removível era por via geopolítica, fazendo com que a sociedade trabalhasse em favor dos monopolistas com a desculpa do interesse público".
Frederick C. Howe explica em Confessions of a Monopolist (1906) como funciona a estratégia na prática: "Estas são as regras dos grandes negócios: consiga um monopólio e faça com que a sociedade trabalhe para você. Enquanto acreditamos que os revolucionários e os capitalistas internacionais estão às turras, deixamos de ver um ponto crucial (...) a associação entre o capitalismo monopolista internacional e o socialismo revolucionário para um benefício mútuo".
Um diabólico plano dos banqueiros para controlar pelos bastidores o socialismo internacional, desenvolvido no início do Século XX, foi financiado por Andrew Carnegie, da Fundação Carnegie, hoje sob o controle do Clube Bilderberg. Esses financistas internacionais, apolíticos e amorais, conforme explica Anthony Sutton em Wall Street and the Bolshevik Revolution, capítulo XI, "buscavam mercados que pudessem explorar monopolisticamente sem medo de competição". Sutton não deixa pedra sobre pedra quando afirma que em 1917 os banqueiros colocaram seu olhar sobre a Rússia, seu "escolhido mercado cativo".
O objetivo do plano, escreve Jennings C. Wise em Woodrow Wilson: Disciple of Revolution, Nova York, Paisley Press, 1938, página 45, era unificar os "financistas e os socialistas internacionais num movimento que desse lugar à formação de uma liga (a Liga das Nações, precursora da ONU) para reforçar a paz (...) e controlar as organizações governamentais e assim encontrar um remédio para todas as enfermidades políticas da humanidade". Quantos milhões morreram nesse processo? A palavra-chave é: monopólio. Pensem simplesmente na antiga União Soviética, onde o Estado controlava e supervisionava tudo.
Não faz falta dizer que para "garantir a paz" é necessário o pré-requisito da guerra, o que tornava necessária a Revolução Bolchevique. O gigantesco mercado russo deveria converter-se em um mercado cativo e numa colônia a ser explorada por alguns poucos financistas americanos e suas empresas. O que não podiam conseguir a Comissão Interestadual de Comércio e a Comissão Federal de Comércio nos EUA, podia ser obtido por um governo socialista no estrangeiro, com o apoio e os incentivos de Wall Street e Washington D. C.
Segundo uma testemunha do Congresso dos EUA (U.S. Senate, Congressional Record, outubro de 1919) o apoio financeiro de John D. Rockefeller a Lênin e Trotski provocou a fracassada Revolução Comunista de 1905. Essa afirmação foi feita em público pelo banqueiro investidor da família Rockefeller e presidente da empresa de investimentos de Nova York, Kuhn, Loeb & CO., o jesuíta Jacob Schiff, também fundador do Federal Reserve, sem cuja influência a Revolução Bolchevique nunca teria tido êxito. Na primavera de 1917, Jacob Schiff começou a financiar Trotski com o propósito de que a Revolução Socialista na Rússia prosperasse. O surpreendente é que esses documentos foram encontrados em mais de um expediente do Departamento de Estado dos EUA (861.00/5339). O documento mais importante data de 13 de novembro de 1918. Um outro documento demonstra que esse mesmo Jacob Schiff, da Kuhn, Loeb & CO. também havia financiado secretamente os japoneses em sua guerra contra a Rússia.
Um outro fato inusitado é que o emissário pessoal de John D. Rockefeller, George Kennan, evidentemente financiado por ele, passou vinte anos promovendo a atividade revolucionária contra o Czar da Rússia, de acordo com o livro Rape of the Constituition: Death of Freedom, de Gyeorgos C. Hatonn.Tehachapi, Califórnia, América West Publishers, 1990.
Quando a revolução de 1905 fracassou, os banqueiros reagiram. No livro acima citado, Gyeorgios C. Hatonn explica como Lênin "foi mantido" na Suíça até 1907, fora de perigo, e Trotski "foi levado para os EUA, onde viveu, sem pagar aluguel, em uma propriedade da Standard Oil, em Bayonne, Nova Jersey". "Em 1917, ao ser expulso da Espanha, novamente Trotski e toda a sua família cruzaram o Atlântico e desembarcaram em Nova York em 13 de janeiro de 1917".
Em 1916, quando o Czar abdicou, Trotski, com 10 mil dólares recebidos de Rockefeller, deixou Nova York em 16 de março de 1917 junto com 300 revolucionários comunistas de Nova York, viajou para a Rússia. Rockefeller teve o cuidado de mandar um comunista norte-americano - Lincoln Steffens - junto com Trotski, para assegurar-se de que voltaria são e salvo à Rússia.
Por que o implacável John D. Rockefeller apoiou Trotski? Porque Trotski, o revolucionário bolchevista, advogava "a revolução e a ditadura mundial, sua uniformidade ideológica e seu compromisso com o internacionalismo liberal. Os bolchevistas e os banqueiros tinham, então, algo em comum: o internacionalismo", uma vez que as finanças internacionais têm, também, os mesmos objetivos comuns: a erradicação dos poderes descentralizados, muito mais difíceis de controlar e o estabelecimento de um Governo Mundial, um monopólio de Poder que se perpetue no tempo
Graças a outras obras impressionantes de Anthony Sutton, as provas da implicação dos Rockefeller na "organização, patrocínio e apoio à Revolução Bolchevique são tão numerosas e avassaladoras que simplesmente não admitem discussão" (Gary Allen, The Rockefeller File, capítulo 9: Building the Big Red Machine). "Para os Rockefeller, o socialismo não é um sistema para redistribuir a riqueza (e muito menos para redistribuir sua própria riqueza), mas sim um sistema para controlar as pessoas e a competição. O socialismo coloca todo o Poder nas mãos do governo. Como os Rockefeller controlam os governos, isso significa que eles têm o controle. O fato de você não saber não significa que eles não saibam!" (Idem).
Como curiosidade: Trotski se casaria depois com a filha de um dos banqueiros mais ricos, Jivotovski, que também respaldou a Revolução Bolchevique.
Em 1926, após os bolcheviques terem tomado o Poder na Rússia, a Standard Oil de Nova York, de Rockefeller, e sua subsidiária, a Vacuum Oil Company, através do Chase National Bank (esse banco, de Rockefeller, desempenhou um papel fundamental na fundação da Câmara de Comércio Russo-Americana em 1922, sob a direção de Reeve Schley, vice-presidente do Chase National Bank) fechou um acordo para vender petróleo soviético nos países europeus. Como parte do preço do acordo, John D. Rockefeller havia feito um empréstimo de 75 milhões de dólares aos bolcheviques. Como resultado desse pacto, "em 1927, o sócio secreto da União Soviética, a Standard Oil de Nova York, construiu uma refinaria de petróleo na União soviética”. “Portanto, John D. Rockefeller", conclui Gary Allen em seu livro acima mencionado, "o caudilho do capitalismo, ajudou na recuperação da economia bolchevique", embora o governo dos EUA só tenha reconhecido oficialmente o Estado soviético em 1933. Ou seja, os Rockefeller, ricos e influentes, colaboraram com o regime soviético assassino explicitamente contra a Lei de seu país.

Trecho extraído do site brasilacimadetudo.lpchat.com


Comissão Trilateral e o Governo Carter


O presidente James Earl Carter, o político do interior que prometeu nunca mentir para o povo, foi escolhido para participar da Comissão por Brzezinski, em 1973. Na verdade, foi Brzezinski quem primeiro identificou em Carter qualidades pessoais para ser um presidente, e subseqüentemente o educou em economia, política externa e nas complexidades da política mundial. Após a eleição de Carter, Brzezinski foi escolhido como assessor do presidente em assuntos de Segurança Nacional. Comumente, ele era chamado de presidente do Conselho de Segurança Nacional, porque respondia somente ao presidente — alguns dizem que Brzezinski ocupava o segundo posto mais poderoso no governo dos EUA.
O colega de chapa de Carter, Walter Mondale, também era um membro da Comissão. (Se você estiver tentando calcular as probabilidades de três homens virtualmente desconhecidos, dentre os mais de sessenta membros americanos da Comissão, chegar aos três postos mais poderosos no país, não perca seu tempo. Seus cálculos não terão importância alguma.)
Em 7 de janeiro de 1977, a revista Time, cujo diretor da redação, Hedley Donovan, era um poderoso membro da Comissão Trilateral, atribuiu ao presidente Carter o título de "Homem do Ano". O artigo de dezesseis páginas naquela edição não somente deixou de mencionar a ligação de Carter com a Comissão, como também declarou o seguinte:
"Ao procurar escolher os membros do Gabinete, Carter algumas vezes parecia hesitante e frustrado, desconcertantemente fora de sua personalidade normal. Sua falta de ligações em Washington e com a estrutura partidária — qualidades que o ajudaram a se eleger e chegar à Casa Branca — tinha perigos potenciais. Ele não conhece o governo federal ou as pressões criadas por ele. Carter realmente não conhece os políticos de quem precisará para conseguir governar o país."
Esse retrato de Carter como um político inocente é simplesmente incorreto ou é deliberadamente enganoso? Por volta de 25 de dezembro de 1976 — duas semanas antes da publicação do artigo na revista Time — Carter já tinha escolhido os membros de seu gabinete. Três dos membros do gabinete — Cyrus Vance, Michael Blumenthal e Harold Brown - eram membros da Comissão Trilateral; e os outros que não eram membros não eram contrários aos objetivos e operações da Comissão. Além disso, Carter tinha escolhido quatorze outros membros da Comissão Trilateral para cargos de alto nível no governo, incluindo:
* C. Fred Bergsten (Subsecretário do Tesouro)
* James Schlesinger (Secretário da Energia)
* Elliot Richardson (Delegado para o Tratado da Lei do Mar)
* Leonard Woodcock (Encarregado junto ao governo da China) [NT: Antes do estabelecimento das relações diplomáticas, não havia o posto de embaixador, mas o encarregado cumpria praticamente as mesmas funções]
* Andrew Young (Embaixador junto à Organização das Nações Unidas)
Portanto, em 25 de dezembro de 1976, existiam dezenove trilateralistas, incluindo Carter e Mondale, ocupando postos de tremendo poder político. Esses indicados pelo presidente representavam quase um terço dos membros da Comissão Trilateral provenientes dos EUA. A probabilidade de isso ter acontecido por acaso é ridiculamente baixa!
Entretanto, havia a mínima evidência para indicar qualquer coisa além de conspiração? Dificilmente! Em 1973, Zbigniew Brzezinski descreveu as qualificações necessárias para um candidato vencer em 1976:
"O candidato Democrata em 1976 terá de enfatizar o trabalho, a família, a religião e, cada vez mais, o patriotismo... O novo conservadorismo claramente não voltará ao antigo laissez faire. Ele será um conservadorismo filosófico. Será um tipo de estatismo conservador ou gerencial. Haverá valores conservadores, mas uma dependência em uma grande co-determinação entre Estado e as grandes empresas."
Em 23 de maio de 1976, o jornalista Leslie H. Gelb escreveu no jornal não assim tão conservador The New York Times: "Brzezinski foi o primeiro na Comunidade a prestar atenção a Carter, a encará-lo com seriedade. Ele passou um tempo com Carter, conversou com ele, enviou-lhe livros e artigos, educou-o." [5] Richard Gardner (também da Universidade Columbia) participou da tarefa "educacional" e, como Gelb observou, os dois praticamente guardaram Carter para si mesmos. Gelb continuou: "Enquanto a comunidade como um todo olhava para outra parte, para os senadores Kennedy e Mondale... valeu a pena. Brzezinski, com Gardner, é agora o homem mais importante na força-tarefa de política externa do presidente Carter."
Embora Richard Gardner tivesse uma influência acadêmica considerável, deve estar claro que Brzezinski era o farol que guiava a política externa no governo Carter. Junto com o comissário Vance e diversos outros comissários no Departamento de Estado, Brzezinski tinha mais do que continuado com a política de fazer amizades com os inimigos e afastar os amigos. Desde 1977 testemunhamos um esforço gigantesco de alcançar relações "normalizadas" com a China Comunista, Cuba, a URSS, os países da Europa Oriental, Angola, etc. Ao mesmo tempo, pelo menos parte do suporte foi retirado da China Nacionalista, África do Sul, Zimbábue (antiga Rodésia), etc. Isto não foi apenas uma tendência — foi uma epidemia. Assim, pode-se dizer que Brzezinski, pelo menos em parte, contribuiu para a atual política externa e interna dos EUA, de modo que devemos analisar exatamente o que ele estava defendendo.

Trecho extraído do site www.espada.eti.br


Comissão Trilateral e a Nova Ordem Mundial


A Comissão Trilateral realizou sua reunião plenária anual em Tóquio, no Japão, em janeiro de 1977. O presidente Carter e Brzezinski, obviamente, não puderam comparecer, pois ainda estavam reorganizando a Casa Branca. Entretanto, eles enviaram cartas que foram lidas na reunião, e depois publicadas em Trialogue, a revista oficial da Comissão Trilateral:
"Sinto uma satisfação especial em enviar gratulações a todos vocês reunidos no encontro da Comissão Trilateral em Tóquio. Tenho calorosas memórias do nosso encontro em Tóquio cerca de dezoito meses atrás, e lamento não poder estar presente com vocês agora."
"Meu serviço ativo na Comissão, desde sua criação em 1973, foi uma experiência esplêndida para mim e me propiciou excelentes oportunidades para vir a conhecer os líderes nas nossas três regiões."
"Como enfatizei em minha campanha, uma sólida parceria entre nós é da mais alta importância. Compartilhamos preocupações econômicas, políticas e de segurança que tornam lógico que devamos buscar uma cooperação e compreensão cada vez maiores. Essa cooperação é essencial não somente para nossas três regiões, mas na busca global por uma ordem internacional mais justa e eqüitativa. Espero encontrá-los na sua próxima reunião em Washington e desejo ansiosamente receber os relatórios do trabalho realizado por vocês em Tóquio."
A carta de Brzezinski, em uma veia similar, dizia o seguinte:
"A Comissão Trilateral tem significado muito para mim nos últimos anos. Ela serve como estímulo para a criatividade intelectual e uma fonte de satisfação pessoal. Formei fortes vínculos com novos amigos e colegas em todas as três regiões, vínculos que valorizo grandemente e que tenho certeza que continuarão."
"Permaneço convencido que, nas grandes questões estruturais do mundo atual, a colaboração entre nossas regiões é de suma importância. Essa colaboração precisa ser dedicada para modelar uma ordem internacional mais justa e eqüitativa. Isso requererá um processo prolongado, mas acho que podemos olhar para o futuro com confiança e ter certo orgulho da contribuição que a Comissão está fazendo."
A frase fundamental em negrito dizia "uma ordem internacional mais justa e equitativa". Essa ênfase indica que algo está errado com nossa atual ordem internacional, isto é, com nossas estruturas? Sim, de acordo com Brzezinski e, como a presente estrutura era inadequada para tratar os problemas mundiais, ela precisa ser desfeita e suplantada por um governo mundial.
Em setembro de 1974, Brzezinski foi questionado em uma entrevista à revista brasileira Veja. "Como o Sr. definiria essa nova ordem internacional?" Brzezinski respondeu:
"Quando falo do atual sistema internacional estou me referindo às relações em campos específicos, a maioria delas entre os países do Atlântico; relações comerciais, relações mútuas de segurança, envolvendo o Fundo Monetário Internacional, a OTAN (NATO), etc. Precisamos modificar o sistema internacional e criar um sistema global em que as novas forças ativas e criativas que se desenvolveram recentemente — possam ser integradas. Esse sistema precisa incluir o Japão, o Brasil, os países produtores de petróleo, e até a URSS, na medida em que a União Soviética esteja disposta em participar em um sistema global."
Quando questionado se o Congresso teria um papel maior ou menor no novo sistema, Brzezinski declarou: "... a realidade do nosso tempo é que uma sociedade moderna, como os EUA, requer um órgão central coordenador e renovador que não seja constituído por seiscentas pessoas."
Brzezinski desenvolveu o pano de fundo para a necessidade de um novo sistema em seu livro Between Two Ages: America's Role in the Technetronic Era (1969). Ele escreveu que a humanidade tinha percorrido três grandes estágios de evolução e estava no meio do quarto e final estágio. Ele descreveu o primeiro estágio como "religioso", combinando um "universalismo celestial fornecido pela aceitação da idéia que o destino do homem está essencialmente nas mãos de Deus" com uma "estreiteza terreal derivada da maciça ignorância, analfabetismo e uma visão confinada ao ambiente imediato.
O segundo estágio foi o nacionalismo, enfatizando a igualdade cristã diante da lei, que "marcou outro passo gigantesco na redefinição progressiva da natureza e posição do homem no nosso mundo". O terceiro estágio foi o marxismo, que, disse Brzezinski, "representa um estágio mais vital e criativo no amadurecimento da visão universal do homem". O quarto e final estágio era a Era Tecnotrônica, ou o ideal do humanismo racional em uma escala global — o resultado das transformações evolucionárias americano-comunistas."
Ao considerar nossa estrutura de governo, Brzezinski declarou:
"A tensão é inevitável à medida que homem luta para assimilar o novo na estrutura do antigo. Por um tempo, a estrutura estabelecida integra resilientemente a nova, adaptando-a em um formato mais familiar. Mas depois de algum tempo a antiga estrutura torna-se sobrecarregada. A entrada mais nova não pode mais ser redefinida nas formas tradicionais e, eventualmente, ela se afirma com grande força. Hoje, porém, a antiga estrutura da política internacional — com suas esferas de influência, alianças militares entre as nações-Estados, a ficção da soberania, conflitos doutrinários que surgiram a partir das crises no século 19 — claramente não é mais compatível com a realidade."
Uma das "estruturas" mais importantes do mundo e, especialmente para o povo americano, era a Constituição dos EUA. Foi esse documento que delineou a nação mais próspera na história mundial. Foi a soberania norte-americana realmente uma "ficção"? Era a visão dos EUA não mais compatível com a realidade? Brzezinski também declarou:
"A aproximação do ducentésimo aniversário da Declaração de Independência poderia justificar o chamado para uma convenção constitucional nacional para reexaminar a estrutura institucional formal da nação. Os anos de 1976 ou 1989 — o ducentésimo aniversário da Constituição — poderiam servir como datas-alvo adequadas culminando com um diálogo nacional sobre a relevância dos arranjos existentes... O realismo, porém, nos força a reconhecer que a inovação política necessária não virá a partir da reforma direta da Constituição, por mais desejável que seja. A mudança necessária mais provavelmente se desenvolverá de forma incremental e menos aberta... de acordo com a tradição americana de desfocar as distinções entre as instituições públicas e privadas."
Assim, na Era Tecnotrônica de Brzezinski, a "nação-Estado como uma unidade fundamental da vida organizada do homem cessou de ser a principal força criativa: Os bancos internacionais e as grandes empresas multinacionais estão atuando e planejando em termos que estão muito além dos conceitos políticos de um Estado-nação."
A filosofia de Brzezinski apontava claramente para o artigo "Hard Road to World Order", de Richard Gardner, que apareceu na revista Foreign Affairs, a publicação oficial do Conselho das Relações Internacionais (o CFR), em 1974, em que Gardner afirmou:
"Em resumo, a 'casa da ordem mundial' terá de ser construída de baixo para cima, e não de cima para baixo... um ponto final na soberania nacional, erodindo-a parte por parte, conseguirá muito mais do que o ataque frontal à moda antiga."
Essa antiga abordagem que tinha produzido poucos sucessos durante os anos 1950 e 1960 estava sendo trocada por uma marreta aveludada. Ela faria pouco barulho, mas enfiaria as estacas da globalização profundamente no coração de muitos diferentes países em todo o mundo, incluindo os Estados Unidos. De fato, a Comissão Trilateral foi o veículo escolhido que finalmente produziu a tração necessária para realmente criar a Nova Ordem Internacional.
Compreender a filosofia da Comissão Trilateral é o único modo para podermos reconciliar a miríade das aparentes contradições nas informações que chegam filtradas para nós na imprensa nacional. Por exemplo, como foi que o regime de governo marxista de Angola derivou a maior parte de seu comércio exterior com as operações da Gulf Oil Corporation extraindo petróleo em sua costa? Por que Andrew Young insistiu que "o comunismo nunca foi uma ameaça aos negros na África?" Por que os EUA encaminharam bilhões de dólares em ajuda tecnológica à União Soviética e à China Comunista? Por que os EUA aparentemente ajudaram seu inimigos, ao mesmo tempo que castigaram seus amigos?
Uma questão similar e que causa perplexidade é feita por milhões de americanos hoje: Por que o governo gasta trilhões na "Guerra ao Terrorismo" em todo o mundo e continua a ignorar a fronteira com o México e as dezenas de milhares de imigrantes ilegais que entram livremente nos EUA a cada mês?
Estas perguntas, e centenas de outras similares, não podem ser explicadas de qualquer outro modo: o Poder Executivo dos EUA (e suas agências relacionadas) não era antimarxista ou anticomunista — ele era, e é, na verdade, pró-marxista. Aqueles ideais que levaram aos horrendos abusos de Adolf Hitler, Lenin, Stalin e Mussolini estavam agora sendo aceitos como inevitáveis e necessários pelos nossos líderes eleitos e indicados.
Isto dificilmente sugere o Grande Sonho Americano. É muito duvidoso que o povo americano concorde com Brzezinski ou com a Comissão Trilateral. É o público americano que está pagando o preço, sofrendo as conseqüências, mas sem compreender a verdadeira natureza da situação.
Entretanto, essa natureza não era desconhecida, ou impossível de ser conhecida. O senador Barry Goldwater (Republicano do Arizona) fez uma clara e precisa advertência em seu livro With no Apologies, publicado em 1979:
"A Comissão Trilateral é internacional e destina-se a ser o veículo para a consolidação multinacional dos interesses bancários e comerciais tomando o controle do governo político dos Estados Unidos. A Comissão Trilateral representa um esforço engenhoso e coordenado para tomar o controle e consolidar os quatro centros do poder — político, monetário, intelectual e eclesiástico."
Infelizmente, poucos deram ouvidos, e menos ainda compreenderam.

techo extraído do site www.espada.eti.br


Comissão Trilateral - Dinheiro e Poder


Qual era a natureza econômica da força propulsora dentro da Comissão Trilateral? As grandes empresas multinacionais — aquelas com representação na Trilateral — que consistentemente se beneficiavam com as políticas e ações da Comissão. Acadêmicos elegantes como Brzezinski, Gardner, Allison, McCracken, Henry Owen, etc., serviam somente para dar uma justificativa "filosófica" à exploração do mundo.
Não subestime o poder ou a distância que eles já tinham percorrido até 1976. A base econômica deles já estava estabelecida. Gigantes como Coca-Cola, IBM, CBS, Caterpillar Tractor, Bank of America, Chase Manhattan Bank, Deere & Company, Exxon, e outros virtualmente fazem aquilo que resta das empresas americanas parecerem anões. Por exemplo, somente o valor de mercado da IBM era maior do que todas as ações na Bolsa de Valores. O banco Chase Manhattan tinha cerca de 50 mil agências ou correspondentes bancários em todo o mundo. Tudo que chega aos nossos olhos e ouvidos é rigidamente controlado pela CBS, pelo jornal The New York Times, pela revista Time, etc.
A coisa mais importante de todas é lembrar que o golpe de misericórdia político precedeu o econômico. O domínio do Poder Executivo do governo americano forneceu toda a alavancagem política necessária para enviesar as políticas econômicas globais e dos EUA para o próprio benefício deles.
Por volta de 1977, a Comissão Trilateral tinha notavelmente se tornado especialista em usar as crises (e criá-las, em alguns casos) para trazer os países para dentro da Nova Ordem Internacional; porém eles encontraram reações adversas ameaçadoras a partir dessas mesmas crises.
No fim, a maior crise de todas foi a do estilo de vida americano. O povo nunca esperou que esses grupos poderosos e influentes trabalhassem contra a Constituição e as liberdades, inadvertida ou propositadamente, e agora, os princípios que ajudaram a construir este grande país estão praticamente reduzidos ao som de murmúrios incompreensíveis.
Teria sido danoso o suficiente se o domínio do governo Carter pela Trilateral fosse uma mera anomalia que ocorreu uma única vez, mas não! As eleições presidenciais subseqüentes trouxeram George H. W. Bush (vice do presidente Reagan), William Jefferson Clinton, Albert Gore e Richard Cheney (vice de George W. Bush) ao poder. Portanto, toda administração, desde o governo Carter, teve representantes de alto nível da Comissão Trilateral na presidência, vice-presidência, ou até mesmo em ambas!
É importante observar que o domínio da Trilateral transcende os partidos políticos: eles dominaram ambos os partidos Democrata e Republicano com igual desenvoltura.
Além disso, o governo que antecedeu Carter também foi muito amigável e útil para a doutrina da Trilateral: O presidente Gerald Ford assumiu o governo após a renúncia de Richard Nixon e então indicou Nelson Rockefeller como seu vice-presidente. Nem Ford nem Rockefeller eram membros da Comissão Trilateral, porém Nelson era irmão de David Rockefeller e isso já diz tudo. De acordo com as memórias de Nelson Rockefeller, ele originalmente apresentou o então governador Jimmy Carter a David e a Brzezinski.
Como a Comissão Trilateral efetivou seu objetivo de criar uma Nova Ordem Internacional ou uma Nova Ordem Econômica Internacional? Os membros da Comissão foram colocados no comando das instituições de comércio global, sistema bancário internacional e política externa.
Por exemplo, o Banco Mundial é um dos mecanismos mais críticos no motor da globalização. [17] Desde a fundação da Comissão Trilateral em 1973, o Banco Mundial teve somente sete presidentes, todos os quais foram indicados pelo presidente dos EUA. Desses sete, seis vieram das fileiras da Comissão Trilateral!
* Robert McNamara (1968-1981)
* A. W. Clausen (1981-1986)
* Barber Conable (1986-1991)
* Lewis Preston (1991-1995)
* James Wolfenson (1995-2005)
* Paul Wolfowitz (2005-2007)
* Robert Zoellick (2007 até o presente)
Outra boa evidência de domínio é o cargo de Representante Comercial dos EUA (USTR), que está criticamente envolvido na negociação dos muitos tratados de comércio e acordos internacionais que são necessários para criar a Nova Ordem Econômica Internacional. Desde 1977, foram dez os Representantes Comerciais indicados pelo presidente. Oito deles eram membros da Comissão Trilateral:
* Robert S. Strauss (1977-1979)
* Reubin O' D. Askew (1979-1981)
* William E. Brock III (1981-1985)
* Clayton K. Yeutter (1985-1989)
* Carla A. Hills (1989-1993)
* Mickey Kantor (1993-1997)
* Charlene Barshefsky (1997-2001)
* Robert Zoellick (2001-2005)
* Rob Portman (2005-2006)
* Susan Schwab (2006-presente)
Isto não quer dizer que Clayton Yeutter e Rob Portman não fossem simpáticos aos objetivos da Trilateral, porque eles certamente eram.
O cargo de gabinete de Secretário de Estado também já viu sua porção de membros da Comissão Trilateral: Henry Kissinger (administrações Nixon e Ford), Cyrus Vance (Carter), Alexander Haig (Reagan), George Shultz (Reagan), Lawrence Eagleburger (George H. W. Bush), Warren Christopher (Clinton) e Madeleine Albright (Clinton). Houve também alguns Secretários de Estado em exercício que também vale a pena citar: Philip Habib (governo Carter), Michael Armacost (governo George H. W. Bush), Arnold Kantor (governo Clinton), Richard Cooper (Clinton).
Finalmente, deve ser observado que a Reserva Federal também tem sido dominada pela Comissão Trilateral: Arthur Burns (1970-1978), Paul Volcker (1979-1987), Alan Greenspan (1987-2006). Embora a Reserva Federal seja uma empresa privada, o presidente dos EUA "escolhe" o presidente para um mandato perpétuo. O atual presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, não é membro da Comissão Trilateral, mas está claramente seguindo as mesmas políticas globalistas que seus predecessores.
O ponto levantado aqui é que o domínio da Comissão Trilateral sobre o Poder Executivo do governo dos EUA não somente continuou, mas foi fortalecido desde 1976 até o presente. O padrão tem sido deliberado e persistente: Indicar membros da Comissão Trilateral para posições críticas de poder para que eles possam então implementar as políticas da Comissão.

techo extraído do site www.espada.eti.br


Comissão Trilateral Hoje


200 membros da Comissão Trilateral estiveram reunidos durante vários dias no final de março de 1993 em Washington. Nesse Encontro discutiram e concordaram com a criação de um Novo Exército Mundial e com a soberania das Nações Unidas nas decisões políticas de imigração dos Estados individuais. Durante a noite de 28 de março, seus representantes jantaram com funcionários-chave do governo americano e apresentaram suas "recomendações". No dia seguinte, fizeram o mesmo durante o café da manhã com Bill Clinton, segundo uma informação publicada, em junho de 1993, pelo site do New World Order Intelligence Update, de Toronto. Esse encontro-chave aplainou o caminho para a Conferência do Milênio das Nações Unidas, que ocorreu em setembro de 2000 e, surpreendentemente, recebeu pouca atenção dos meios de comunicação.
Uma das propostas mais sinistras, que nunca havia sido feita, foi a de estabelecer um exército permanente da ONU, instalações para suas tropas e a criação de uma unidade de Inteligência operacional. Apesar dos meios de comunicação de massa não terem dado importância a isso, segundo o artigo "Who Really Runs the World", de Richard Greaves, a proposta era de uma capacidade militar suficiente "para derrubar qualquer governo nacional que não tratasse seu povo em conformidade com os critérios da ONU sobre Direitos Humanos e Justiça Social", palavras-chave que os adeptos da globalização usam para referir-se à diminuição de liberdades individuais e ao maior controle que deveriam exercer as Nações Unidas. Nenhuma Nação será capaz de trabalhar por conta própria nem ser independente, porque a independência será vendida às massas como a incapacidade de um governo para tratar seu povo de acordo com os critérios da ONU.
Os membros do Clube Bilderberg, por sua vez, planejam usar como passo intermediário a ONU, como Polícia Global com o propósito de corroer ainda mais a independência e a soberania nacionais na Europa. No site da Internet, as linhas gerais do projeto são explicadas. Essa propaganda promocional diz que é de fundamental importância para os que querem a globalização que a Áustria, Suíça, Finlândia e Irlanda concordem em participar da força da União Européia, pois isso lhes permitiria adquirir uma condição melhor que a de observadores da UE ou membros da Sociedade para a Paz da OTAN, sem comprometer-se completamente com a defesa coletiva e pôr em perigo o seu status de neutralidade.
Trata-se, uma vez mais de outro passo em direção ao Governo Mundial Único. A Áustria destinou cerca de 2 mil soldados para "Missões de Paz" da ONU; a Finlândia, 2 mil; a Suécia 1500; e a Irlanda, mil.
Voltando aos EUA, é claro que o Poder Executivo dos EUA foi literalmente seqüestrado em 1976 pelos membros da Comissão Trilateral, com a eleição do presidente Jimmy Carter e do vice-presidente Walter Mondale. Esse domínio quase absoluto, especialmente nas áreas do comércio, sistema financeiro, economia e política externa, continuou sem ser questionado ou anulado até o presente.
Os lucros continuam a se acumular para os interesses associados com a Comissão Trilateral, mas o efeito da "Nova Ordem Econômica Internacional" deles sobre os EUA está sendo devastador. [Veja uma análise mais detalhada em America Plundered by the Global Elite.
Os fundamentos filosóficos da Comissão Trilateral são pró-marxistas e pró-socialistas. Eles estão firmemente posicionados contra o conceito de nação-Estado e, em particular, contra a Constituição dos EUA. Assim, a soberania nacional precisará ser diminuída e depois abolida totalmente, de modo a abrir o caminho para a Nova Ordem Mundial que será governada por uma elite global não-eleita com sua própria estrutura jurídica que será estabelecida.
Se você está tendo sentimentos negativos contra a globalização no estilo da Trilateral, não está sozinho. Uma pesquisa de opinião realizada em 2007 pelo Financial Times/Harris revelou que menos de 20% da população em seis países industrializados (incluindo os EUA) acreditam que a globalização seja boa para seu país, enquanto mais de 50% são radicalmente negativos com relação a ela. [21] [Veja Global Backlash Against Globalization?] Embora os cidadãos de todo o mundo estejam sentindo as dores causadas pela globalização, poucos compreendem por que isto está acontecendo e, portanto, eles não têm uma estratégia eficaz para enfrentá-la.
O público americano nunca imaginou que essas forças se alinhariam com sucesso contra as liberdades. Todavia, a evidência é clara: O volante de direção da América há muito tempo caiu nas mãos de um inimigo hostil que deseja remover todos os vestígios de tudo aquilo que fez esta ser a maior nação na história da humanidade.
Concluindo, uma citação do clérigo do Século XIX, Edwin H. Chapin: "Aqui e ali, no transcurso do tempo, sempre existiu um indivíduo que se levanta e projeta sua sombra sobre o mundo".
Finalmente, como vocês, cidadãos comuns não-comunistas, banqueiros, executivos e industriais se sentem ao saber que os EUA financiaram e ajudaram a construir o imponente Poder dos soviéticos, o Estado comunista que assassinou cerca de 100 milhões de seus cidadãos? E que o poder oculto responsável por isso era a família número um de banqueiros dos EUA que representa os ideais da sociedade capitalista? Que os EUA transferiram para a União Soviética, secretamente, a tecnologia mais sofisticada e cara do momento para com isso criar um inimigo visível que justificasse os novos métodos de coerção e terror e agora fazem o mesmo com a China, às expensas de seus próprios compatriotas? E enquanto se fortalece o inimigo, assusta-se a população dizendo-lhe que a cooperação é necessária porque sem acordos bilaterais "o inimigo" nos atacará!

Trechos extraídos dos sites brasilacimadetudo.lpchat.com e www.espada.eti.br



Nenhum comentário:

Postar um comentário