Entendam

Deus não esta em templos, muros, placas, não! Ele esta dentro de você, NÃO somos pecadores desde que nascemos, isso é uma mentira, somos seres divinos e mágicos e temos essa essência masculina e feminina da fonte criadora dentro de cada um, não esta nas mãos de extraterrestres salvar o mundo, esta nas mãos dos seres que aqui habitam, o que eles podem fazer é auxiliar no processo, mas não virão aqui nos tomar pelas mãos como se fossemos bebês e nos DAR um planeta novinho em folha para destruirmos NOVAMENTE, ou aprendemos a tratar bem do nosso, ou seremos expulsos pela própria Terra.
Parem de buscar Deus em coisas materiais, se você não aprender a se respeitar, se amar, não vai encontrar Deus, vai se iludir, vai chorar, entrar em depressão e o pior não vai entender que a mudança começa de dentro para fora e que viver é um presente não um pecado ou castigo.
Como diria um anjo: "O amor é o sábio que nos guia" e como diria Gandhi " Não busque o caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho."

Grande abraço a todos e Bem Vindos ao Life's Changing
Welcome - Bienvenido
Pri

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Bons estudos
Pri

16 de abril de 2012

ACORDA MUNDO A ISLÂNDIA JÁ ACORDOU... leiam com atenção

Caros leitores, trago aqui noticias de um pais que lutou e esta conseguindo se manter, mas para chegarem a esse patamar tiveram de enfrentar muitas manifestações, banqueiros sendo presos, demissões em massa, mas sabe o que é engraçado? Não ficamos sabendo, sabemos e estamos a par das manifestações em todo canto do mundo, Egito, Irã e por ai vai, porem na Islândia onde houveram essas prisões e demissões em massa, adivinhem, não soubemos, não pela mídia comum. Mas que mídia incompetente essa nossa não... ou sera que não viram...???
Bom, se a mídia comum não mostra, os blogues que estão ligados nesses assuntos estão aqui pra isso, vamos espalhar a noticia e parar para entender que quem tem que mandar eh o povo, nos NÃO somos gados e temos um cérebro para ser usado, ACORDEM. 
Pri
O silêncio da comunicação sobre a Islândia não é coincidência

Os meios de comunicação social 'mainstream' têm mantido um silêncio ensurdecedor sobre os protestos e o exemplo de uma revolução popular que teve lugar na Islândia desde há dois anos, quando os cidadãos depuseram o governo e reescreveram a Constituição.

Acompanhem:
Partilha - Todos devem ficar a saber o PORQUÊ do SILÊNCIO ABSOLUTO SOBRE A ISLÂNDIA.

Se há quem acredite que nos dias de hoje não existe censura, então que nos esclareça porque é ficámos a saber tanta coisa acerca do que se passa no Egipto e porque é que os jornais não têm dito absolutamente nada sobre o que se passa na Islândia.
Na Islândia:
- o povo obrigou à demissão em bloco do governo;
- os principais bancos foram nacionalizados e foi decidido não pagar as dívidas que eles tinham contraído junto dos bancos do Reino Unido e da Holanda, dívidas que tinham sido geradas pelas suas más políticas financeiras;
- foi constituída uma assembleia popular para reescrever a Constituição.
Tudo isto pacificamente. Uma autêntica revolução contra o poder que conduziu a esta crise. E aí está a razão pela qual nada tem sido noticiado no decurso dos últimos dois anos. O que é que poderia acontecer se os cidadãos europeus lhe viessem a seguir o exemplo?

Sinteticamente, eis a sucessão histórica dos factos:
- 2008: o principal banco do país é nacionalizado. A moeda afunda-se, a Bolsa suspende a actividade. O país está em bancarrota.
- 2009: os protestos populares contra o Parlamento levam à convocação de eleições antecipadas, das quais resulta a demissão do primeiro-ministro e de todo o governo.
A desastrosa situação económica do país mantém-se. É proposto ao Reino Unido e à Holanda, através de um processo legislativo, o reembolso da dívida por meio do pagamento de 3.500 milhões de euros, montante suportado mensalmente por todas as famílias islandesas durante os próximos 15 anos, a uma taxa de juro de 5%.
- 2010: o povo sai novamente à rua, exigindo que essa lei seja submetida a referendo.
Em Janeiro de 2010, o Presidente recusa ratificar a lei e anuncia uma consulta popular.
O referendo tem lugar em Março. O NÃO ao pagamento da dívida alcança 93% dos votos.

Entretanto, o governo dera início a uma investigação no sentido de enquadrar juridicamente as responsabilidades pela crise. Tem início a detenção de numerosos banqueiros e quadros superiores. A Interpol abre uma investigação e todos os banqueiros implicados abandonam o país.
Neste contexto de crise, é eleita uma nova assembleia encarregada de redigir a nova Constituição, que acolha a lições retiradas da crise e que substitua a actual, que é uma cópia da constituição dinamarquesa. Com esse objectivo, o povo soberano é directamente chamado a pronunciar-se. São eleitos 25 cidadãos sem filiação política, de entre os 522 que apresentaram candidatura. Para esse processo é necessário ser maior de idade e ser apoiado por 30 pessoas.
- A assembleia constituinte inicia os seus trabalhos em Fevereiro de 2011 a fim de apresentar, a partir das opiniões recolhidas nas assembleias que tiveram lugar em todo o país, um projecto de Magna Carta. Esse projecto deverá passar pela aprovação do parlamento actual bem como do que vier a ser constituído após as próximas eleições legislativas.

Eis, portanto, em resumo a história da revolução islandesa:
- Demissão em bloco de um governo inteiro;
-- Referendo, de modo a que o povo se pronuncie sobre as decisões económicas fundamentais;
- Prisão dos responsáveis pela crise e
- reescrita da Constituição pelos cidadãos:
Ouvimos falar disto nas grandes mídias europeias?

Ouvimos falar disto nos debates políticos radiofónicos?
Vimos alguma imagem destes factos na televisão?
Evidentemente que não!
O povo islandês deu uma lição à Europa inteira, enfrentando o sistema e dando um exemplo de democracia a todo o mundo.

Fonte http://blogln.ning.com/profiles/blogs/o-sil-ncio-da-comunica-o-sobre-a-isl-ndia-n-o-coincid-ncia
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RESPONSÁVEIS PELA CRISE ISLANDESA PRESOS

Aqui, sim, há democracia. Não há maçonarias a controlar a justiça e informação.
Por alguma razão há mais de um ano que não se diz nem se escreve uma palavra sobre a ISLANDIA.

*Os directores de bancos islandeses que arrastaram o país para a bancarrota em finais de 2009 foram presos por ordem das autoridades, sob a acusação de conduta bancária criminosa e cumplicidade na bancarrota da Islândia.
Os dois arriscam-se a uma pena de pelo menos oito anos de cadeia, bem como à confiscação de todos os bens a favor do Estado e ao pagamento de grandes indemnizações.
A imprensa islandesa avança que estas são as primeiras de uma longa lista de detenções de responsáveis pela ruína do país, na sequência do colapso bancário e financeiro da Islândia.
Na lista de possíveis detenções nos próximos dias e semanas estão mais de 125 personalidades da antiga elite política, bancária e financeira, com destaque para o ex-ministro da Banca, o ex-ministro das Finanças, dois antigos primeiros-ministros e o ex-governador do banco central.
A hipótese de cadeia e confiscação de bens paira também sobre uma dezena de antigos deputados, cerca de 40 gestores e administradores bancários, o antigo director da Banca, os responsáveis pela direcção-geral de Crédito e vários gestores de empresas que facilitaram a fuga de fortunas para o
estrangeiro nos dias que antecederam a declaração da bancarrota.
Em Outubro de 2008, o sistema bancário islandês, cujos activos representavam o equivalente a dez vezes o Produto Interno Bruto do país, implodiu, provocando a desvalorização acentuada da moeda e uma crise económica inédita.

Em Portugal, os responsáveis pela falência do BPN, que já custou milhares de milhões aos contribuintes portugueses, continuam à solta, usufruindo da impunidade que a sua antiga qualidade de políticos, a sua filiação partidária ligada aos partidos do poder, ou o medo que o desfazer da teia de relações e cumplicidades com figuras de topo da hierarquia "democrática" possa revelar, lhes garante.


PRISÕES NA ISLÂNDIA 
Islândia triplicará o seu crescimento em 2012, após a prisão de políticos e banqueiros.
A Islândia conseguiu acabar com um governo corrupto e parasita. Puniu os responsáveis pela crise financeira, mandando-os para a prisão. Começou a redigir uma nova Constituição feita pelo povo e para o povo. E hoje, graças à mobilização, será o país mais próspero de um ocidente submetido a uma tenaz crise de dívida. É a cidadania islandesa, cuja revolta em 2008 foi silenciada na Europa pelo temor de que muitos a percebessem. Mas conseguiram, graças à força de toda uma nação. O que começou por ser uma crise converteu-se em oportunidade. Uma oportunidade que muita gente em redor do planeta observou com atenção e estabeleceu como um modelo realista a seguir.Consideramos que a história da Islândia é uma das melhores noticias dos tempos actuais. Sobretudo depois de se saber que, segundo as previsões da Comissão Europeia, este país do atlântico norte, acabou 2011 com um crescimento de 2,1% e que em 2012, este crescimento será de 1,5%, uma cifra que supera o triplo dos países da zona euro. A tendência ao crescimento aumentará inclusivamente em 2013, quando está previsto que alcance 2,7%. Os analistas asseveram que a economia islandesa segue mostrando sintomas de desequilíbrio e que a incerteza segue presente nos mercados. Porém, voltou a gerar emprego e a dívida pública foi diminuindo de forma palpável. Este pequeno país do periférico ártico recusou salvar os bancos. Deixou-os cair e aplicou a justiça sobre aqueles que tinham provocado certos descalabros e desmandes financeiros. Os matizes da história islandesa dos últimos anos são múltiplos. Apesar de transcender parte dos resultados que todo o movimento social conseguiu, pouco se falou do esforço que este povo realizou, dos limites que alcançou com a crise e das múltiplas batalhas que ainda estão por se resolver. Porém, o que é digno de menção é a história que fala de um povo capaz de começar a escrever seu próprio futuro, sem ficar à mercê do que se decida em gabinetes distantes da realidade do povo. A revolta islandesa não causou as vítimas que os políticos e os homens de finanças costumam divulgar. Não derramou nenhuma gota de sangue. Não houve a tão famosa “Primavera Árabe”. Nem sequer teve acompanhamento nos meios de comunicação social, pois esses meios de comunicação passaram-lhe por cima, em bicos de pés. Mesmo assim, conseguiram seus objectivos de forma limpa e exemplar. Hoje, o seu caso bem pode ser um caminho ilustrativo para os indignados espanhóis e portugueses, para o movimento «Occupy Wall Street» e para aqueles que exigem justiça social e justiça económica em todo o mundo.

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