Entendam

Deus não esta em templos, muros, placas, não! Ele esta dentro de você, NÃO somos pecadores desde que nascemos, isso é uma mentira, somos seres divinos e mágicos e temos essa essência masculina e feminina da fonte criadora dentro de cada um, não esta nas mãos de extraterrestres salvar o mundo, esta nas mãos dos seres que aqui habitam, o que eles podem fazer é auxiliar no processo, mas não virão aqui nos tomar pelas mãos como se fossemos bebês e nos DAR um planeta novinho em folha para destruirmos NOVAMENTE, ou aprendemos a tratar bem do nosso, ou seremos expulsos pela própria Terra.
Parem de buscar Deus em coisas materiais, se você não aprender a se respeitar, se amar, não vai encontrar Deus, vai se iludir, vai chorar, entrar em depressão e o pior não vai entender que a mudança começa de dentro para fora e que viver é um presente não um pecado ou castigo.
Como diria um anjo: "O amor é o sábio que nos guia" e como diria Gandhi " Não busque o caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho."

Grande abraço a todos e Bem Vindos ao Life's Changing
Welcome - Bienvenido
Pri

DICA: ACESSEM AS ABAS "ARQUIVOS DO BLOG", TAMBÉM OS "MARCADORES" QUE ESTÃO do DO LADO DIREITO DA SUA TELA, AO LADO DA POSTAGEM
CLIQUE TAMBÉM EM "POSTAGENS POPULARES". TEM MUITA COISA SENDO POSTADA E QUE FICA PARA TRÁS SE VOCÊ NÃO SOUBER ONDE PROCURAR, ESTAS SÃO AS DICAS.
Bons estudos
Pri

28 de julho de 2013

MK Ultra - Mind Control ( Controle da mente )



Neste vídeo irão ver algumas das técnicas usadas para lavagem cerebral , como apagar as memórias das vitimas usando loop de sons, mensagens subliminares, repetições de frases e afirmações para quebrar o padrão de pensamento de um grupo ou de um endividou, o uso de drogas como LSD usadas com outras técnicas, possibilita, o controle total sobre a vitimas, vejam as técnicas de eletro choque, imagens , sons, que a Cia juntamente com os Nazistas implementaram durante a segunda guerra mundial através de um projeto chamado PAPERCLIP.



 

21 de julho de 2013

Nicolas Flamel


Nicolas Flamel foi um alquimista francês que viveu entre os séculos XIII e XIV. No entanto, sua biografia é repleta de lacunas que dão vazão às inúmeras especulações. Sabe-se que nasceu na cidade francesa de Pontoise em 1330. No início de sua juventude, após a perda dos pais, foi à Paris trabalhar e casou-se com a viúva Perrenelle; mulher ligeiramente mais velha, dona de uma inteligência e astúcia ímpares.

A partir deste momento, até sua morte, os fatos da vida de Flamel se combinam com lendas e geram uma aura mística em torno de sua figura, mas que, no entanto, não se pode atribuir credibilidade sem antes uma pesquisa mais profunda e criteriosa.
A Iniciação
 




Seu contato com a alquimia se inicia em torno de 1370 quando, então aos quarenta anos de idade e proprietário de uma livraria, Flamel sonha com um anjo lhe entregando um livro misterioso. Pouco tempo depois, um homem desconhecido entra em sua livraria e oferece-lhe um antigo manuscrito. Flamel identificou aquele livro como o que lhe fora entregue pelo anjo durante o sonho e comprou-o imediatamente.
Segundo sua própria citação: "Quando faleceram meus pais tive que ganhar o pão escrevendo; naquele tempo adquiri um livro dourado, muito velho e volumoso. O livro compunha-se de três fascículos de sete folhas cada um e a sétima folha de cada um aparecia em branco. Na primeira folha via-se um báculo em torno do qual apareciam enroscadas duas serpentes; na segunda, uma cruz da qual pendia outra serpente e na sétima podia ver-se um deserto, no centro do qual brotavam formosas fontes; porém delas não saiam água senão serpentes que se arrastavam em todas as direções".

A iniciação é narrada pelo próprio Flamel com as seguintes palavras: "Todavia trabalhei uns três anos, até que finalmente encontrei o elixir (havia trabalhado 21 anos) que imediatamente se reconhece por seu forte odor. Primeiro o projetei sobre uma libra e meia de mercúrio e obtive desse modo igual quantidade de prata; isso ocorreu em minha casa, estando presente unicamente minha esposa Perenelle; mais tarde, atendo-me escrupulosamente a cada palavra de meu livro, projetei a pedra vermelha sobre uma quantidade quase igual de mercúrio na mesma casa e de novo estava presente minha esposa Perenelle. Realizei a obra por três vezes com a ajuda de Perenelle, pois como havia-me ajudado no trabalho, o entendia exatamente como eu"
Ainda sobre o enigmático escrito, Flamel cita que constava o método de transmutação de metais. Ilustrando esta técnica, havia a representação de dois recipientes e da Pedra Filosofal. Uma menção mais consistente, porém, tão misteriosa diz que "Um rosal florido no meio do jardim; no solo junto às rosas uma fonte da qual emanava água branquíssima, que logo a uma distância respeitável precipitava-se num abismo. Muitas pessoas cavavam ao longo de seu curso, com as mãos na terra, tratando de encontrar a fonte, porém não conseguiam êxito porque eram cegas; somente um foi capaz ele encontrou a água".


Esta descrição pode representar alegoricamente a rosa como indicador da cristalização dos corpos solares e a fonte como a "fonte da água viva". Assim, a humanidade, mesmo tendo a fonte ao alcance, não possui discernimento para compreendê-la e acaba por desperdiçá-la. Desse modo, somente o "Iniciado" ou o "Desperto" teria lucidez para percebê-la e interpretá-la como um elemento essencial na composição alquímica.

Assim iniciam-se seus estudos baseado no conteúdo da obra. No entanto, sem possuir conhecimento necessário para interpretá-lo e decifrá-lo, não atinge um nível de conhecimento suficiente para prosseguir.
A peregrinação alquímica

Alquimia, magia e bruxaria

A ALQUIMIA
 
 
De acordo com especialistas, alquimia é o nome da química praticada na Idade Média, que se baseava na idéia de que todos os metais evoluem até virar ouro. Os alquimistas tentavam acelerar esse processo em laboratório, por meio de experimentos com fogo, água, terra e ar (os quatro elementos), empenhados principalmente na descoberta de uma "pedra filosofal", capaz de transformar tudo em ouro.
 
Os alquimistas eram vistos como pessoas de hábitos estranhos - por exemplo, passar horas e horas contemplando uma planta. Mas a simples observação da natureza parece tê-los feito perceber o que hoje reza a física quântica: tudo no universo está interligado. O médico suíço Philippus Paracelsus (1493-1541), por exemplo, ficou famoso por curar as pessoas a partir dessa visão holística.
 Ele recorria a conceitos da alquimia, como o de que o sal, o mercúrio e o enxofre estão presentes em tudo o que existe, inclusive dentro do homem.
Hoje, a antroposofia, ciência espiritual que influencia diversas escolas do conhecimento, faz analogia entre os princípios alquímicos e as forças básicas atuantes na alma humana: o pensar (sal), o sentir (mercúrio) e o querer (enxofre). Para Ivan Stratievsky, médico e cirurgião antroposófico, o ouro alquímico, por exemplo, nada mais é que o self, o verdadeiro Eu. "Para chegarmos lá", diz ele, "precisamos lidar com as polaridades internas, pensando, sentindo e querendo de maneira equilibrada."
Precursora da química e da medicina, foi a ciência principal da Idade Média. A busca da pedra filosofal e da capacidade de transmutação dos metais, incluía não só as experiências químicas, mas também uma série de rituais. A filosofia Hermética era um dos seus alicerces, assim também como partes de Cabala e da Magia. 
A magia é a primeira das ciências e a mais caluniada de todas, porque o vulgo obstina-se em confundir a magia com a bruxaria supersticiosa cujas práticas abomináveis são denunciadas.
A Alquimia tomou emprestado da Cabala todos os seus signos, e era na lei das analogias, resultantes da harmonia dos contrários, que baseava suas operações. 
Ao longo do tempo, diversos alquimistas descobriram que a verdadeira transmutação ocorria no próprio homem, numa espécie de Alquimia da Alma; diversos outros permaneceram na busca sem sucesso do processo de transformações de metais menos nobres em ouro; afirma-se que alguns mestres atingiram seus objetivos. 
A alquimia também preocupava-se com a Cosmogonia do Universo, com a astrologia e a matemática. Os escritos alquímicos, constituíam-se muitas vezes, de modo codificado ou dissimulado, daí, talvez a conotação dada ao termo hermético ( fechada), acessível apenas para os iniciados. 
A palavra alquimia, do árabe, al-khimia, tem o mesmo significado de química, só que, esta química, antigamente designada por espargiria, não é a que atualmente conhecemos, mas sim, uma química transcendental e espiritualista. Sabe-se, que al, em árabe, designa Ser supremo o Todo-Poderoso, como Al-lah. O termo alquimia, designa desde os tempos mais recuados, a ciência de Deus, ou seja a química de Al.
 
A alquimia é a arte de trabalhar e aperfeiçoar os corpos com a ajuda da natureza. No sentido restrito do termo, a alquimia sendo uma técnica é, por isso, uma arte prática. Como tal, ela assenta sobre um conjunto de teorias relativas à constituição da matéria, à formação de substâncias inanimadas e vivas, etc.
Para um alquimista, a matéria é composta por três princípios fundamentais, Enxofre, Mercúrio e Sal, os quais poderão ser combinados em diversas proporções, para formar novos corpos.
No dizer de Roger Bacon, no Espelho da Alquimia, «...A alquimia é a ciência que ensina a preparar uma certa medicina ou elixir, o qual, sendo projetado sobre os metais imperfeitos, lhe comunica a perfeição...»
 
A alquimia operativa, aplicação direta da alquimia teórica, é a procura da pedra filosofal. Ela reveste-se de dois aspectos principais: a medicina universal e a transmutação dos metais, sendo uma, a prova real da outra.
 
Um alquimista, normalmente, era também um médico, filósofo e astrólogo, tal como Paracelso, Alberto Magno, Santo Agostinho, Frei Basílio Valentim e tantos outros grandes Mestres hoje conhecidos pelas suas obras reputadas de verdadeiras.
Cada Mestre tinha os seus discípulos a quem iniciava na Arte, transmitindo-lhe os seus conhecimentos. Além disso, para que esse conhecimento perdurasse pelos tempos, transmitiram-no também por escrito, nos livros que atualmente conhecemos, quase sempre escritos sob pseudônimo, de forma velada, por meio de alegorias, símbolos ou figuras.
É isto que dificulta o estudo da alquimia, porque esses símbolos e figuras não têm um sentido uniforme. Tudo era, e atualmente ainda é, deixado à obra e imaginação dos seus autores.
A transmutação de qualquer metal em ouro, o elixir da longa vida são na realidade coisas minúsculas diante da compreensão do que somos. A Alquimia é a busca do entendimento da natureza, a busca da sabedoria, dos grandes conhecimentos e o estudante de alquimia é um andarilho a percorrer as estradas da vida.
O verdadeiro alquimista é um iluminado, um sábio que compreende a simplicidade do nada absoluto. É capaz de realizar coisas que a ciência e tecnologias atuais jamais conseguirão, pois a Alquimia está pautada na energia espiritual e não somente no materialismo e a ciência a muito tempo perdeu este caminho.
A Alquimia é o conhecimento máximo, porém é muito difícil de ser aprendida ou descoberta. Podemos levar anos até começarmos a perceber que nada sabemos, vamos então começar imediatamente pois o prêmio para os que conseguirem é o mais alto de todos.
A Alquimia é uma Arte que se utiliza de grande número de símbolos, e por isso mesmo muitas vezes há referencias a ela com o nome de Ars Symbollica. O grande símbolo da Alquimia é a borboleta, por causa do efeito da metamorfose. Um dos símbolos que mais aparecem nos trabalhos de Alquimia é a figura do hermafrodita, ou andrógino.



Conta a lenda que o filósofo e alquimista árabe Averróis enterrou um raio de sol sob a primeira coluna à esquerda da mesquita de Córdoba, acreditando que, transcorridos oito mil anos, ele se converteria em ouro. A alquimia foi uma atividade pré-científica que visava alcançar uma melhor compreensão do cosmo, da matéria e do homem. Em particular, através do conhecimento da natureza da matéria, os alquimistas visavam transformá-la e transmutar metais de pouco valor em ouro  e prata. Características da alquimia. Segundo os alquimistas, através de certas técnicas, que envolviam ciência, arte e religião, seria possível conseguir a transmutação de uma substância em outra. Por haverem desenvolvido e utilizado diversos procedimentos de laboratório, a alquimia foi uma atividade precursora da química, que lhe deve a descoberta de inúmeras substâncias e a invenção de grande variedade de instrumentos, que mais tarde desempenhariam papel de destaque no domínio da metodologia científica. A teoria da transmutação baseava-se na interpretação dada pela filosofia clássica grega à composição da matéria. Na época de Aristóteles, acreditava-se que toda substância compunha-se de diferentes proporções dos quatro elementos fundamentais: água, ar, fogo e terra. A partir desse princípio, os alquimistas desenvolveram seu postulado fundamental: "A matéria é única e pode sofrer transmutações mediante a variação das proporções entre seus componentes." Os  alquimistas acreditavam também na existência de uma substância capaz de provocar essa transmutação, denominada elixir (do árabe al-iksir,"pó seco") ou pedra filosofal. A essa substância eram atribuídas outras propriedades, tais como o poder curativo e de rejuvenescimento, razão pela qual recebia também o nome de "elixir da vida" ou "panaceia universal" .Entretanto, os alquimistas medievais tinham mais interesse nos poderes de transmutação da matéria atribuídos à pedra filosofal, uma vez que, se alcançada, essa técnica possibilitaria o fácil acesso à riqueza. Nicolas Flamel, tabelião e alquimista francês do século XIV, acumulou tamanha riqueza que seus contemporâneos imaginaram que ele houvesse finalmente descoberto o princípio do elixir da vida. Segundo a lenda, Flamel teria sonhado com um livro oculto, que revelava os segredos da "grande arte". O alquimista teria se dedicado à busca desse livro e, depois de encontrá-lo, o decifrara com a ajuda de um erudito judeu, conseguindo assim a transmutação de substâncias de pouco valor em ouro. O empenho com que se dedicaram à busca do ouro fez com que alguns alquimistas obtivessem muito poder; outros, porém, foram perseguidos. Na segunda metade do século XVI e no começo do XVII, Praga transformou-se no principal centro da prática da alquimia. Os imperadores Maximiliano II e Rodolfo II deram respaldo à obra de alguns alquimistas, e este último chegou a conceder título de nobreza ao alquimista alemão Michael Maier. Menos sorte teve o inglês Edward Kelly, encarcerado por ordem do próprio Rodolfo II.D e maneira geral, o cristianismo se opôs à prática da alquimia, que considerava pagã. O próprio arcebispo de Praga foi perseguido pelo Concílio de Constance no século XV, e em 1530 foi promulgado em Veneza um decreto que condenava à morte os alquimistas. Devido a essas perseguições e a fim de manter em segredo suas descobertas, os alquimistas passaram a utilizar uma linguagem rica em símbolos e metáforas, só acessível aos iniciados. Era comum publicarem obras com pseudônimos ou atribuírem-nas a pessoas de reconhecido prestígio,como santo Alberto Magno, santo Tomás de Aquino ou Roger Bacon. Ao lado dos alquimistas que se empenharam honestamente em alcançar a pedra filosofal, houve aqueles que recorreram a fraudes como meio de obter dinheiro, fama e poder. Não era incomum construírem caixas de fundo falso, onde o ouro era escondido, aparecendo no momento oportuno, ou branqueá-lo com mercúrio, recuperando depois seu brilho por meio de calcinação.
Histórico
A prática da alquimia teve início em tempos remotos na Índia,na China e na Europa. Certas características comuns parecem apontar uma mútua influência entre os antigos alquimistas chineses e hindus. Em ambas as culturas, o objetivo fundamental da alquimia não era a obtenção de ouro, mas sim o prolongamento da vida. Por conseguinte, nas civilizações orientais, a alquimia estava ligada mais de perto à medicina que à química. Ainda se discute a origem das idéias alquímicas. Enquanto alguns estudiosos defendem o desenvolvimento independente da alquimia na Índia e na China, outros consideram a possibilidade da transmissão de conhecimentos de uma dessas culturas para a outra. Os Vedas, textos sagrados hindus, fazem referência a uma provável relação entre o ouro e a longevidade. Os chineses, por sua vez, um século antes de Cristo, acreditavam ser possível alcançar a imortalidade através da ingestão de uma bebida de ouro, devido à resistência desse metal à corrosão. A alquimia européia baseou-se na astrologia (a palavra "alquimia" foi empregada pela primeira vez no tratado astrológico de Julius Maternus Firmicus, do século IV) e nas técnicas metalúrgicas dos sumérios e egípcios, que já obtinham o cobre a partir da malaquita, quatro mil anos antes da era cristã. Uma das primeiras obras sobre alquimia de que se tem notícia é o tratado Physica et mystica, atribuído ao egípcio, naturalizado grego,  Bolos de Mende, que viveu na região do delta do Nilo por volta do ano200 a.C. Nele se encontravam receitas para converter metais em ouro eprata, numa época em que eram divulgadas as idéias platônicas sobre a composição da matéria. Apesar da confusão provocada pelas falsas atribuições de livros e tratados a este ou aquele autor, parece ter existido, nessa época, numerosos praticantes da alquimia, tais como Ostan o Mago, Sofar o Persa e os egípcios Petesis e Chiuses.


O tratado Physica et mystica é parte de uma compilação de textos realizada no século VIII, e inclui obras de cerca de quarenta autores, entre os quais Zózimo, que viveu no início da era cristã e exerceu grande influência sobre os alquimistas posteriores. Em suas obras, ele descreveu toda uma série de instrumentos, cuja invenção foi atribuída a Maria a Judia, uma das mais famosas mulheres que praticaram a alquimia. Após a conquista de Alexandria, em 642 da era cristã, os árabes incorporaram a seu saber as teorias dos alquimistas gregos e egípcios. Entretanto, alguns especialistas consideram que a alquimia árabe não teve como origem a Grécia, mas sim a escola asiática, provavelmente centrada na cidade turca de Harran. Entre os mais destacados alquimistas árabes cabe mencionar: Jabir (em latim, Geber), al-Razi, que no século X lançou os fundamentos para a descoberta dos ácidos minerais, e Avicena, responsável pela compilação, cem anos depois, dos conhecimentos dos alquimistas árabes. No século XII cresceu na Europa o interesse pela alquimia. A partir de traduções das obras dos alquimistas árabes, foram descobertas substâncias que constituiriam a base da ciência química: os ácidos minerais, o álcool (cuja descoberta é atribuída ao alquimista catalão Arnau de Vilanova, no século XIII) e elementos químicos como o antimônio, estudado por Basílio Valentín. Já no século XIII, o inglês Roger Bacon defendia a utilização do método científico, afirmando que "nada se pode conhecer com certeza, salvo através da experiência". No século XIV, Paracelso, para quem o objetivo da alquimia não era a obtenção de ouro, e sim de remédios, deu um importante impulso a essa disciplina, embora se jactasse de ter encontrado o elixir da vida. Durante esse período, a alquimia oscilou entre a ciência e o misticismo.Assim, enquanto o respeitado cientista inglês Isaac Newton se dedicava, no século XVII, a investigações sobre a obtenção de ouro, o alquimista holandês Jan Baptiste van Helmont estudava o dióxido de carbono, criando a palavra "gás". Com a publicação dos trabalhos de Lavoisier, no século XVIII, teve início a era da química, embora certos aspectos filosóficos da atividade alquímica tivessem sido preservados por seitas místicas, como a irmandade dos Rosa cruzes.
Os historiadores da química tendem a distinguir entre os aspectos positivos da alquimia e aqueles que consideram nocivos. Entre os primeiros cabe citar o descobrimento de novas substâncias e a invenção de novos instrumentos de trabalho, enquanto o principal caráter negativo apontado no procedimento alquimista refere-se ao descrédito do método científico.

Magia

7 de julho de 2013

Os Mundos Interiores e os Mundos Exteriores - Inner Worlds, Outer Worlds

AKASHA
Todas as 4 partes do filme podem ser encontradas em www.innerworldsmovie.com.
Por favor, ajude-nos a traduzir e legenda do filme em: http://www.amara.org/en/videos/ZhFyV5 ... Parte 1do filme, Inner Worlds, Outer Worlds, Akasha, é o não-manifesto, o "nada" ou o vazio que enche o vácuo do espaço. Como Einstein percebeu, o espaço vazio não é realmente vazio. Santos, sábios e yogues que olharam dentro de si também perceberam que dentro do vazio há um poder incomensurável, uma rede de informação ou energia que liga todas as coisas. Esta matriz ou web tem sido chamada de "o Logos", o campo de Higgs, a OM Primordial e milhares de outros nomes ao longo da história. Na primeira parte filme, nós exploramos uma fonte vibratória que se estende através de todas as coisas, através da ciência da cymatics, o conceito do Logos, e o conceito védico de Nada Brahma (o universo é som ou vibração). Quando percebemos que há uma fonte vibratória que é a raiz de toda a investigação científica e espiritual, como podemos dizer "minha religião", "meu Deus " ou "minha descoberta".


 



A ESPIRAL

O Pythagorian do filósofo Platão sugeriu enigmaticamente que havia uma chave de ouro que unificou todos os mistérios do universo. A chave de ouro é a inteligência do logos, a fonte daOM primordial. Pode-se dizer que é a mente de Deus. A fonte desta simetria divina é o maior mistério da nossa existência. Muitos pensadores monumentais da história, como Pitágoras, Keppler, Leonardo da Vinci, Tesla e Einstein vieram ao limiar do mistério. Todo cientista que olha profundamente para o universo e todo místico que olha profundamente dentro de si, eventualmente, fica cara a cara com a mesma coisa: A espiral Primordial.
 




A SERPENTE E A LOTUS

A espiral primordial é o mundo manifestado, enquanto Akasha é o não-manifesto, ou o próprio vazio. Toda a realidade é uma interação entre essas duas coisas; Yang e Yin, ou consciência e matéria. A espiral tem sido muitas vezes representada pela serpente, a corrente para baixo, enquanto o pássaro ou florescer da flor de lótus tem representado para cima os atuais ou antigas tradições que transcenderam. As antigas civilizações ensinaram que o ser humano pode tornar-se uma ponte que se estende desde o exterior para o interior, a partir de bruto para sutil, a partir dos chakras inferiores para os chakras superiores. Para equilibrar o interior e o exterior ,é o que o Buda chamou o caminho do meio, ou o que Aristóteles chamou, a Média Dourada. Você pode ser essa ponte. O despertar total da consciência humana e energia é o direito natural de cada indivíduo do planeta. Na sociedade de hoje, perdemos o equilíbrio entre o interior e o exterior. Estamos tão distraídos com o mundo exterior da forma, pensamentos e ideias, que já não temos tempo para conectar-nos aos nossos mundos internos, o Reino dos Céus que está dentro.
 




ALÉM DO  PENSAMENTO
 
Vida a liberdade e a busca da felicidade. Nós vivemos nossas vidas buscando a felicidade "lá fora" como se fosse uma mercadoria. Nós nos tornamos escravos de nossos próprios desejos.
A felicidade não é algo que pode ser perseguido ou comprado como um terno barato. Este é Maya, ilusão, o jogo interminável de formulário. Na tradição budista, Samsara, ou o ciclo interminável de sofrimento é perpetuado pelo desejo de prazer e aversão à dor. Freud se referiu a este como o "princípio do prazer". Tudo o que fazemos é uma tentativa de criar prazer, para ganhar algo que queremos, ou para afastar algo que é indesejável que nós não queremos. Mesmo um organismo simples como o paramécio faz isso.
Chama-se a resposta a estímulos. Ao contrário de um paramécio, os seres humanos têm mais escolha. Somos livres para pensar, e que é o coração do problema. É a pensar sobre o que queremos que ficou fora de controle. O dilema da sociedade moderna é que buscamos compreender o mundo, não em termos de consciência interior arcaico, mas por quantificar e qualificar o que percebemos ser o mundo externo através de meios científicos e de pensamento. Pensando só levou a pensar mais e mais perguntas. Procuramos conhecer as forças mais profundas que criam o mundo e orientar o seu curso. Mas nós concebemos esta essência como fora de nós mesmos, e não como uma coisa viva, intrínseca à nossa própria natureza. Foi o famoso psiquiatra Carl Jung, que disse: "aquele que olha para fora sonha, aquele que olha para dentro desperta". Não é errado desejar estar acordado, para ser feliz. O que está errado é procurar a felicidade fora quando só pode ser encontrada dentro.
 

4 de junho de 2013

David Icke - Quem Somos? Onde estamos? O que é a realidade?

Agradecendo ao Sergio Quintiliano pela paciência em traduzir e legendar que é por demais boring ( chato ) mas algumas pessoas sem nenhum tipo de recompensa monetária, se dedica e tudo isso em troca de que o mundo ACORDE e saia desse estado robótico, manipulado, o caminho é duro mas a colheita mesmo demorada, um dia se dará.
Pri



19 de abril de 2013

Shappershifter dos animais... Camuflagem e como trabalham os Portais Orgânicos


uroplatus-sikorae

Opa! Como podem os animais conseguirem enganar outros animais  usando a camuflagem ou mimetismo, isso existe?
Sim e eles conseguem, mas dai entra a pergunta e por que então um réptil DESENVOLVIDO não usaria o que tivesse disponível nesse campo pra poder estar entre nos...???
Primeiro vamos entender o que eh camuflagem e o que eh Mimetismo


Camuflagem
Alguns animais podem ter a capacidade de se camuflarem com o meio em que vivem para tirar alguma vantagem.

A camuflagem pode ser útil tanto ao predador, quando deseja atacar uma presa sem que esta o veja, ou para a presa, que pode se esconder mais facilmente de seu predador.


Mimetismo
Quando um ser vivo tenta se passar por outro.


Tipos de mimetismo:
- Mimetismo agressivo: o mímico uso este recurso para atacar a presa.

- Mimetismo defensivo: o mímico usa o mimetismo para enganar, assustar ou despistar o predador.

- Mimetismo reprodutivo: o mímico usa o mimetismo para atrair o animal do sexo oposto para fins reprodutivos. É mais comum em algumas espécies de plantas.

Vamos entender porque estou abordando esse tema de "reptiliano usar mimetismo" antes de irmos para os exemplos de animais que usam o mimetismo.Antes>>
Essa eh parte do texto de uma entrevista com Credo Mutwa e para quem não a conhece, aqui esta o link para a mesma Os Zulus e os Reptilianos Um Depoimento de Credo Mutwa Shaman Zulu "Sanusi"

Parte da entrevista>>
Martin: Bem, isto tem sido dito na recente fita de vídeo que David Icke produziu em que os reptilianos mutáveis mantiveram-se camuflados, ocultos, parecendo-se como humanos devendo ingerirem sangue humano. E existe alguma coisa aparentemente no gene sanguíneo. Agora, eu não sei o que...........

Credo Mutwa: Sim. David Icke conversou um pouco sobre isto comigo, senhor. Ele me contou isto seguidamente que pessoas aloiradas são sacrificadas pelos Chitauris quando lhe disse o que eu sabia sobre a África. Veja, senhor, não são todos os africanos que possuem cabelos negros. Existem africanos que são considerados santos como homens sagrados. Existem africanos que nascem com cabelos naturalmente avermelhados. Acredita-se que esses africanos são pessoas poderosamente espiritualizadas. Agora na África certas pessoas albinas ou africanas de cabelos avermelhados foram as principais vítimas de sacrifícios especialmente quando estavam atingindo a maturidade - independentemente do sexo ser masculino ou feminino. ...

Vejam alguns animais capazes de usar tanto o mimetismo como a camuflagem, vou começar com a camuflagem...

Exemplos de camuflagem

Um casal de Urutau.
tawny-frogmouth


 Peixes folha.
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Um mata mata, que é uma espécie de quelônio encontrado na região amazônica.

Um dragão do mar.


Um bicho folha


Um sapo folha.


Um louva deus em formato de folha.


Outro sapo folha


Outro bicho folha.


Outro louva deus em forma de folha.


Bicho folha.


Uma borboleta em forma de folha.


Um peixe que se camufla de acordo com o ambiente.


Gafanhoto.


Mimetismo




mimetismo


Embora pareça haver duas formigas, a da direita é uma aranha com as pernas dianteiras semelhantes a "antenas".

Outras aranhas tropicais têm olhos falsos na frente ou atrás, tornando-as parecidas com formigas.
Pensava-se que com essas adaptações as aranhas se aproximariam mais facilmente das formigas para comê-las, mas as formigas compõem apenas parte de sua dieta. Esse disfarce protege-as dos pássaros e ajuda-as a se aproximarem de outros insetos, que temem mais aranhas que formigas.



Inúmeras mariposas, borboletas, e espécies de peixes de água doce têm "olhos-manchas"? Grandes marcas escuras que quando bate luz momentaneamente espanta o predador e permiti a presa alguns segundos para escapar. "Manchas de olho" também ajudam presas a escapar dos dando um alvo falso aos predadores. As borboletas têm melhor chance de sobreviver a um ataque na parte exterior da asa do que um ataque à cabeça.
Foto cedida por David Parks
Paradoxophyla palmata, uma rã de cabeça-estreita nativa de Madagascar. O colorido marrom e amarelo da rã, assim como sua textura áspera, permite que ela passe desapercebida com a lama e os troncos de árvores em seu meio ambiente.


O Aposematismo trata-se de espécies que exibem cores de advertência, cores vivas e marcantes para afastar seus possíveis predadores, que já a reconhecem pelo gosto desagradável ou pelos venenos que possui.

Ex.: muitas rãs apresentam cores vivas que indicam veneno ou gosto ruim.
Conceito


Aposematismo é o mesmo que coloração de advertência. Trata-se de uma forma de adaptação pela qual uma espécie revela cores vivas e marcantes para advertir seus possíveis predadores, que já a reconhecem pelo gosto desagradável ou pelos venenos que possui.

Muitas borboletas exibem os chamados anéis miméticos, com cores de alerta, que desestimulam o ataque dos predadores. Uma espécie de coloração de advertência bem conspícua é Dendrobates Ieucomelas, da Amazônia, um pequeno sapo colorido com listras pretas e amarelas e venenoso.
Conceito

O Aposematismo são animais não-palatatáveis, tóxicos ou venenosos frequentemente anunciam sua impalatabilidade através de coloração de alerta, conhecida como coloração aposemática.

Espécies que possuem este display incluem muitas rãs venenosas (Dendrobatidae), salamandras (Salamandridae), o venenoso Mostro de Gila (Helodermatidae) e as serpentes coral e marinha (Elapidae).
Conceito

Cobra coral (Micurus fulvius), réptil venenoso que apresenta coloração aposemática

Fenômeno adaptativo em que organismos apresentam coloração de advertência, ou seja, cores que chamam a atenção e servem para alertar seus predadores de que comê-lo pode não ser uma boa ideia.

Em geral, os animais venenosos não apresentam cores que os camuflam na vegetação por sofrerem baixa pressão evolutiva neste sentido. Isso se deve ao fato de possuírem outras adaptações de defesa, como glândulas de veneno ou de cheiro, o que os torna tóxicos ou não palatáveis.

As cores aposemáticas são o amarelo, o preto, o vermelho, branco, cores metálicas e fosforescentes. Os animais aposemáticos apresentam o corpo coberto pelo agrupamento de algumas dessas cores. O aposematismo é comum em animais terrestres, como répteis, anuros e artrópodes.

Certos animais não venenosos mimetizam a coloração aposemática, já que afasta os predadores. Um exemplo é a falsa cobra-coral, que mimetiza a verdadeira, porém não é venenosa.
Conceito


Animais não-palatáveis, tóxicos ou venenosos frequentemente anunciam sua impalatabilidade através de coloração de alerta, conhecida como coloração aposemática. Espécies que possuem este display incluem muitas rãs venenosas (Dendrobatidae), salamandras (Salamandridae), o venenoso Mostro de Gila (Helodermatidae) e as cobras-coral e marinha (Elapidae).

Várias combinações são utilizadas, mas as principais são: vermelho e amarelo; vermelho e preto; vermelho, amarelo e preto; preto e branco ou simplesmente cores vibrantes uniformes por todo o corpo. Exemplos dessas cores são o amarelo, vermelho, verde e azul.

As espécies aposemáticas são, com freqüência, modelos em sistemas de mimetismo por convergência a um padrão de coloração comum em espécies que, de resto, não são semelhantes. Em alguns casos, uma espécie palatável se disfarça como uma impalatável (mimetismo batesiano) enquanto em outros casos diversas espécies impalatáveis convergem na aparência, cada uma ganhando proteção derivada de sua similaridade com as outras espécies (mimetismo mulleriano). Os predadores que são visualmente orientados podem ser responsáveis pela origem e a manutenção de polimorfismo balanceado produzido por seleção aposemática, polimorfismo para a camuflagem, polimorfismo mimético do tipo batesiano ou mulleriano e polimorfismo de animais aposemáticos




Borboleta monarca ou vice rei?

Outra forma mimética é em relação à borboleta monarca e a borboleta vice rei. A borboleta monarca possui coloração laranja e preta, muito vistosa, sendo um animal facilmente visto em seu ambiente natural, entretanto, essa espécie de borboleta produz uma toxina que a torna não palatável aos seus predadores. Quanto à borboleta vice rei, essa tem um sabor agradável, mas nenhum animal a caça. Adivinhe o porquê? Exatamente, a borboleta vice rei se assemelha e muito ao padrão de cor e desenho apresentado pela borboleta monarca. Desta forma, ela garante sua segurança ao apresentar semelhança com a outra borboleta.

É o caso da cobra-coral-verdadeira e da cobra-coral-falsa. A cobra-coral-verdadeira se caracteriza por possuir as cores preta, vermelha e branca, formando anéis ao longo do corpo, e também por possuir um veneno muito forte capaz de provocar a morte de uma pessoa. Já a cobra-coral-falsa possui as mesmas cores da cobra-coral-verdadeira, porém é inofensiva e não possui veneno algum. A cobra-coral-falsa foi adquirindo as cores da cobra-coral-verdadeira ao longo de milhões de anos (durante a evolução da espécie), para sua defesa e proteção, afinal, quando o predador vê a cobra, ele não quer saber se ela é a cobra verdadeira ou a falsa.

Na imagem abaixo podemos ver que as duas cobras possuem poucas diferenças e podem ser facilmente confundidas pelos predadores.

Diversas espécies inofensivas de insetos mimetizam vespas, que são animais que possuem ferrão por onde inoculam veneno que utilizam para capturar suas presas e se defender de seus predadores. O veneno da vespa possui uma substância que dissolve os glóbulos vermelhos do sangue, podendo matar seus predadores. Por esse motivo, muitos insetos tentam imitar as características da vespa e se verem livre de predadores. Alguns insetos conseguem mimetizar bem as cores da vespa, enquanto outros nem tanto.


Antes de concluirmos, mais um caso de mimetismo; e esse agora com uma planta.


Orquídea Ophrys apifera, outro caso de mimetismo

As flores da orquídea Ophrys apifera mimetizam fêmeas de abelhas, liberando um odor para atrair os machos. Assim, quando o zangão tenta copular com a flor, ele se enche de pólen e contribui para a reprodução da orquídea.



Sendo assim fica claro que seres reptilianos podem sim e porque não, utilizarem desses recursos para estar entre nos sem serem notados, isso porque nem toquei aqui nesse post sobre a hipnose... 

Os reptilianos tem a capacidade do mimetismo: assumir a aparência da forma de seres mamíferos, bem como a capacidade de ocupar corpos humanos à vontade e controlá-los!!!











Alguns videos de mimetismo e camuflagem

polvo fazendo mimetismo


Lagartas - Mimetismo


Mimetismo e Camuflagem

14 de abril de 2013

A HIPNOSE E COMO ELA é APLICADA NA MASSA

Bueno, bueno galera, decidi fazer um post sobre a "Hipnose em massa" e um dos motivos que me levam a trazer a tona esse tema é o fato de ver tanta gente sendo HIPNOTIZADA tão facilmente nas igrejas por seus pastores e ainda acham que o que estão tendo é algum tipo de contato divino.
Bom, vamos la, antes de apresentar-lhes grandes nomes que tratam e explicam sobre o assunto, quero dar uma dica para quem frequenta cultos cristãos onde o pastor e seus secretários montam a seguinte cena>>a igreja cheia, todas esperando por uma obra divina, os pastores já começam o culto preparando a cabeça das pessoas lendo trechos da bíblia e usando as mesmas palavras de indução que todas as igrejas usam, como por exemplo>> "você esta aqui porque sentiu no seu coração o espirito santo te chamar, hoje você sera exaltado, salvo, porque hoje o senhor vai entrar na sua vida" o que é isso? Bom, isso é um PREparo para seu cérebro aceitar a hipnose que vem a seguir, aquela onde o pastor e seus secretários se postam na frente do palco, colocam uma musica de fundo, colocam seus braços para a frente e vão colocando suas mãos nas cabeças das pessoas e ordenando que as mesmas caiam, é um método muito fácil e usado por hipnólogos no mundo todo, vários hipnólogos são contratados para treinar pastores de igrejas evangélicas e lá nessas igrejas até a posição do palco influencia na hipnose que é aplicada em quem frequenta.
Mas e como você pode saber se é verdade o que eu disse? Agora é a sua vez de pesquisar, não vou dar tudo de mão beijada, mas procure onde queira por essas palavras chaves> HIPNOSE, A TÉCNICA DA CATARSE 
E se depois disso tudo que você ler, continuar achando que é o espirito santo quem te fez cair, que é esse espirito que conduz o pastor e seus ministros, anciãos, seja la o termo que cada igreja use, sinto muito em dizer mas, estão te passando a perna, estão te enganando e como sempre, com o SEU consentimento.
Abçs
Pri



Como vocês veem, as informações estão ai e para sair dessa prisão, basta querer.

Hipnose em massa

O efeito principal da mídia na mente humana, é uma forma de hipnose de massa, criada pela repetição martelante dos mesmos temas. Entre outros, figura também o critério em base aos quais julgamos nós mesmos e os outros, no que crer ou não crer, o sensato ou insensato. Esse bombardamento contínuo do nosso subconsciente através de uma versão única de informação, condiciona muito o modo no qual o cônscio e o subcônscio vêm o mundo. Segundo o livro ‘...E a verdade vos libertarà’ de Icke, milhões de dólares são gastos nos EUA, para a manipulação chamada subliminal (que programa o inconsciente) pra doutrinar o público. Foi demonstrada a existência do Taquistoscópio, um projetor com obturador a alta velocidade, que faz lampejar mensagens a cada 5 segundos por 1/3 de milésimo de segundos. Estas mensagens não são percebidas a nível consciente, mas vão encaminhadas diretamente ao subconsciente, percebida

9 de abril de 2013

O UNIVERSO PODERIA SER UM CEREBRO GIGANTE?!



Muitas vezes falamos sobre universo ser um reflexo de nós mesmos, e apontam para a forma como o olho, veias, e as células do cérebro espelham o fenômeno visual no universo. Como é acima, abaixo, à direita. Bem verificaremos isso. Que tal a idéia de que o universo é um grande cérebro? A idéia do universo como um "cérebro gigante" foi proposta por cientistas e escritores de ficção científica durante décadas, mas agora os físicos dizem que pode haver alguma evidência de que é realmente verdade (em um sentido).

De acordo com um estudo publicado em, Nature's Scientific Reports (relatórios científicos da natureza), o universo pode estar crescendo da mesma forma como um cérebro gigante - com a descarga elétrica entre as células cerebrais 'espelhadas' pela forma de expandir galáxias. Os resultados de uma simulação de computador sugerem a "dinâmica de crescimento natural" - a maneira que os sistemas evoluem - são as mesmas para os diferentes tipos de redes - como se a sua internet, o cérebro humano ou o universo fosse como UM todo.

Quando a equipe comparou história do universo com o crescimento das redes sociais e circuitos cerebrais, encontraram todas as redes ampliadas de forma semelhante: eles equilibram ligações entre nós, semelhante as conexões que já existem. Por exemplo, um amante de gatos navega na Internet para visitar sites como o Google ou o Yahoo e procura nesses sites do youtube por exemplo vídeos de gatinhos. Da mesma forma, as células cerebrais vizinhas gostam de se conectar, os neurônios também vinculam a tais "células cerebrais do Google", que são conectadas a um monte de outras células cerebrais. "O novo estudo sugere que uma única lei fundamental da natureza pode reger estas redes", disse o físico Kevin Bassler, da Universidade de Houston. "" Para um físico é um sinal imediato de que há uma compreensão de falta de como a natureza funciona ", diz Dmitri Krioukov da Universidade da Califórnia em San Diego.

Então, isso pode parecer estranho, mas vamos pensar sobre isso. Falamos sempre sobre a consciência de ser o tecido subjacente do universo a partir do qual todas as coisas emergem (M-teoria, teoria das cordas, Teoria do Campo Unificado, etc). Consciência é conhecida por ser a base do ser. Então não é só o universo consciente como um cérebro, está crescendo como um cérebro tambem. Mas aqui vai uma pergunta ... um cérebro para o que? É possível que nós existimos como um pensamento na mente de alguém super inteligênte? Somos apenas células na mente do Universo? Talvez, talvez não, mas é fascinante pensar.

Fontes:

Link  NBC 

Estudo Original: AQUI
GIANT BRAIN

UNIVERSO CRESCE COMO O CEREBRO

Ciência Espírito
Ciência e Metafísica Espírito

English

We often speak of the universe being a reflection of ourselves, and point to how the eye, veins, and brain cells mirror visual phenomenon in the universe. As above so below right? Well check this out. How about the idea that the universe is one big brain? The idea of the universe as a 'giant brain' has been proposed by scientists and science fiction writers for decades, but now physicists say there may be some evidence that it's actually true (in a sense).

According to a study published in Nature's Scientific Reports, the universe may be growing in the same way as a giant brain - with the electrical firing between brain cells 'mirrored' by the shape of expanding galaxies. The results of a computer simulation suggest that "natural growth dynamics" - the way that systems evolve - are the same for different kinds of networks - whether its the internet, the human brain or the universe as a whole.

When the team compared the universe's history with growth of social networks and brain circuits, they found all the networks expanded in similar ways: They balanced links between similar nodes with ones that already had many connections. For instance, a cat lover surfing the Internet may visit mega-sites such as Google or Yahoo, but will also browse cat fancier websites or YouTube kitten videos. In the same way, neighboring brain cells like to connect, but neurons also link to such "Google brain cells" that are hooked up to loads of other brain cells. "The new study suggests a single fundamental law of nature may govern these networks", said physicist Kevin Bassler of the University of Houston. ""For a physicist it's an immediate signal that there is some missing understanding of how nature works," says Dmitri Krioukov from the University of California San Diego.

So this may seem weird, but let's think about this. We always talk about consciousness being the underlying fabric of the universe from which all things emerge (M-theory, string theory, Unified Field Theory, etc). Consciousness is known to be the ground of being. So not only is the universe conscious like a brain, it is growing like a brain as well. But here's a question...a brain to what? Is it possible we exist as a thought within the mind of some Super Intelligence? Are we just cells in the mind of the Universe? Maybe, maybe not, but it's fascinating to think about.

3 de abril de 2013

Astronautas, ex militares e seus envolvimentos com os Ufos

Aqui alguns depoimentos de militares e astronautas que viram ufos e nos contam suas experiências.
"SENHORAS E SENHORES, NOS NÃO ESTAMOS SOZINHOS E NUNCA ESTIVEMOS SOZINHOS NO UNIVERSO" Bob Dean - ex comandante sargento americano reformado
Abçs a todos =)
Pri

EDGAR MITCHELL






Armstrong e Aldrin
Astronautas



OBS. esse video esta com legendas em espanhol



Astronauta Gordon Cooper







BOB DEAN

Comandante sargento reformado





Tenente Jack Trowbridge



Major Jesse Marcel

Major 





Clifford Stone
Sargento americano


Aaron McCollum
serviu a Guarda Costeira americana






 Alfredo Moacyr de Mendonça Uchôa
General - brasileiro


Robert Lazar
fisico nuclear




Noite dos Ovnis no Brasil
Entrevista coletiva dos militares brasileiros 


Uyrangê Holanda
Capitão reformado da FAB ( Força Aerea Brasileira )

Operação Prato - Brasil


Robert Salas
Capitão das forças Armadas americanas


OBS. esse esta em inglês e infelizmente não achei com legendas em português, mas para quem domina a lingua inglesa seria bem legal assistir.



E para finalizar, essa materia interessante sobre a astronauta que desmaia ao falar sobre ovnis, entrevista no blog>> Evoluindo Sempre




27 de março de 2013

Operação Majestic

Sobre o "Projeto Majestic" e a resposta do FBI sobre o assunto>>

Essa eh a nota do FBI sobre o "Projeto" e logo abaixo da nota, o link do site do FBI que contem os documentos disponibilizados por eles sobre esse caso.

Majestic 12
Majestic 12, 1988, dois escritórios do FBI receberam versões similares de um memorando intitulado "Operação Majestic-12 ..." afirmando ser documento do governo altamente classificada. O memorando parecia ser um briefing para o recém-eleito presidente Eisenhower em um comitê secreto criado para explorar uma recuperação de uma aeronave extraterrestre e encobrir o fato do dominio publico. Uma investigação da Força Aérea determinou que o documento era falso.
Site do FBI AQUI =) 


O PROJETO MAJESTIC 12, 
MJ-12, MAJIC-12


DOCUMENTOS FORNECIDOS A UM UFÓLOGO MENCIONAM UM GRUPO GOVERNAMENTAL SECRETO DOS EUA QUE SUPOSTAMENTE ESTARIA RELACIONADO COM DISCOS VOADORES E EXTRATERRESTRES. PORÉM, ESTES DOCUMENTOS SERIAM VERDADEIROS?


Em dezembro de 1984, Jaime Shandera, produtor de cinema em Hollywood e ufólogo, recebeu por correio um pacote contendo apenas um rolo de filme preto e branco de 35 mm ainda não revelado. O pacote não vinha acompanhado de nenhuma carta e tampouco de remetente. Apenas o carimbo dos selos dava uma pista sobre sua origem: Novo México.

Jaime Shandera
Ao revelar o filme, viu que continha negativos do que parecia ser um relatório, de 18 de novembro de 1952, para o presidente eleito Dwight D. Eisenhower. Na primeira página havia uma advertência: "Este é um documento ALTAMENTE SECRETO - APENAS PARA LEITURA, que contem informação classificada, essencial para a segurança nacional dos Estados Unidos". Na segunda página, havia uma lista de doze influentes cientistas, chefes militares e conselheiros de informação dos EUA. Até a terceira página não se percebia com clareza o tema do documento: a descoberta de um disco voador acidentado e de corpos de extraterrestres próximos de Roswell, Novo México, em julho de 1947.

A última página do documento era um memorando do presidente Harry Truman dirigido ao ministro de Defesa, James Forrestal, datado de 24 de setembro de 1947. Nele, Truman dava instruções a Forrestal para que colocasse em andamento a "Operação Majestic-12", mas sem dar nenhum indício do que poderia se tratar.

REVELAÇÕES SURPREENDENTES
Sozinho, este memorando não faz sentido. Porém, ao ser lido juntamente com o relatório de 1952, a história parece ser clara: em julho de 1947, uma "nave aérea em forma de disco" se estilhaçou perto de Roswell e os militares acharam "entidades biológicas extraterrestres". Quando o presidente Truman foi informado do acidente, autorizou o ministro de Defesa -Forrestal- a formar um comitê que tratasse do caso.

Em 1952, quando Eisenhower foi eleito presidente, foi levada a seu conhecimento, a operação Majestic-12. O relatório contém uma lista dos doze membros do comitê e uma descrição dos detalhes do acidente. O parágrafo final insiste na necessidade de "evitar, a qualquer custo, a propagação do pânico", e confirma que o governo está ocultando a verdade sobre os ÓVNIS. Porém, a questão é: estes documentos são verdadeiros?

Em 1980, durante sua pesquisa para um filme sobre ÓVNIS, o produtor de cinemaJaime Shandera estabeleceu vários contatos no âmbito militar. É possível que algumas destas pessoas com informação privilegiada tivesse passado para ele os documentos do Maiestic-12? As análises demostram que um memorando do MJ12 foi impressa sobre papel cebola, muito utilizado pelo governo dos EUA entre 1953 e 1970. Conhecido em ufologia como "documento Cutler-Twining', este memorando foi encontrado no Arquivo Nacional, depois que Bili Moore recebeu um cartão postal dizendo onde ele estava escondido.

EM BUSCA DA VERDADE
Entre os ufólogos, as opiniões se dividem. No campo "pro-Majestic" existem pesquisadores, como