Entendam

Deus não esta em templos, muros, placas, não! Ele esta dentro de você, NÃO somos pecadores desde que nascemos, isso é uma mentira, somos seres divinos e mágicos e temos essa essência masculina e feminina da fonte criadora dentro de cada um, não esta nas mãos de extraterrestres salvar o mundo, esta nas mãos dos seres que aqui habitam, o que eles podem fazer é auxiliar no processo, mas não virão aqui nos tomar pelas mãos como se fossemos bebês e nos DAR um planeta novinho em folha para destruirmos NOVAMENTE, ou aprendemos a tratar bem do nosso, ou seremos expulsos pela própria Terra.
Parem de buscar Deus em coisas materiais, se você não aprender a se respeitar, se amar, não vai encontrar Deus, vai se iludir, vai chorar, entrar em depressão e o pior não vai entender que a mudança começa de dentro para fora e que viver é um presente não um pecado ou castigo.
Como diria um anjo: "O amor é o sábio que nos guia" e como diria Gandhi " Não busque o caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho."

Grande abraço a todos e Bem Vindos ao Life's Changing
Welcome - Bienvenido
Pri

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Bons estudos
Pri

22 de janeiro de 2013

"RASTROS ANTIGOS DA LINHAGEM-REAL Pt 1 e 2 ...."



Rastros antigos da linhagem "Real". (Parte I)


No Antigo Testamento, em Genêsis 18 e 19, nos conta uma passagem da vida de Abraão. Nos conta que Abraão foi visitado por "deus" e mais 2 "anjos" que tinham descido para avisá-lo que Sodoma e Gomorra seriam destruídas. Enquanto "deus" conversava com Abraão, os 2 "anjos" se dirigiram até as portas de Sodoma e foram na casa de Ló (sobrinho de Abraão) para avisá-lo de que teria que partir com sua esposa e filhas, pois a cidade seria completamente destruída.


Ló era a filho de Harã, que era irmão de Abraão que era filho deTerá. Ló era um primo "distante" de SEM (da mesma linhagem) que era filho de Noé, pois Abraão tio de Ló era a nona geração de SEM. Enoque era pai de Matusalém que era pai de Lamequeque era pai de Noé, e sabemos que Enoque era na verdade Ningishizidda, o filho mais novo de ENKI. Sabemos também que Marduk era irmão mais velho de Ningishizidda. Sabemos que Marduk era também conhecido desde o Egito antigo como RÁ ou Amon-Rá.
Continuando com Gênesis 19, após Ló atender ao aviso dos dois "anjos" e em seguida, deixar Sodoma com sua mulher e as 2 filhas, recebeu uma advertência dos "anjos" que os avisaram para que durante o trajeto, não olhassem para trás em hipótese alguma. Porém, a esposa deLó não aguentou de curiosidade e olhou para trás justo na hora em que Sodoma e Gomorra estavam sendo bombardeadas, e por algum motivo a esposa de Ló faleceu.




Genesis 19-25;26: "E destruiu aquelas cidades e toda aquela campina, e todos os moradores daquelas cidades, e o que nascia da terra. E a mulher de Ló olhou para trás e ficou convertida numa estátua de sal".

Bom, em seguida Ló e suas 2 filhas seguiram até a montanha que os 2 "anjos" haviam indicado e lá em uma caverna ficaram.Ló e suas filhas estiveram numa cidade tão bonita quanto Sodoma, chamada Zoar. Mas por algum motivo, Ló e suas filhas tiveram medo ou receio de ficar em Zoar e logo subiram ao "monte/montanha" e ali moraram nessa caverna.



Algum tempo depois, suas 2 filhas resolveram engravidar de seu pai Ló, pois seu interesse era conservar a linhagem sanguínea de vosso Pai. (incesto).



Gênesis 19-31;32: "Então a primogênita disse à menor: Nosso pai já é velho, e não há homem na terra que entre a nós, segundo o costume de toda a terra. Vem, demos de beber vinho a nosso pai, e deitemo-nos com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai".



Da filha mais velha de Ló, nasceu um menino que se chamava Moabe que mais tarde deu origem ao povo Moabista.



A filha mais nova teve outro menino que se chamava Ben-Ami que foi considerado o pai dosAmonitas, os filhos de AMON, que existem até os dias de hoje. A palavra Ben-Ami significa "que descende de parente" e Amon significa "o escondido ou o oculto".



Gênesis 19-37;38: "E a primogênita deu à luz um filho, e chamou-lhe Moabe; este é o pai dos moabitas até ao dia de hoje. E a menor também deu à luz um filho, e chamou-lhe Ben-Ami; este é o pai dos filhos de Amom até o dia de hoje".





AMON , AMOUN ou AMEN são a mesma coisa e sabemos que é um termo proveniente do Egito Antigo. Amon-Ráque era Marduk, que era Yhwh/Jeová/Elohim/El Shadai, o "deus" de Abraão que o abordou em sua casa em Genesis 18. A história de preservação de linhagens sanguíneas se remonta desde o Egito Antigo, quando os "deuses" começaram a se misturar (acasalar) com os humanos. Essa tradição se espalhou em todos os reinados culturalmente sendo que um Rei só poderia passar sua coroa a seu filho homem. Hoje temos a família Real da Rainha Elizabeth e seu filho príncipe Charles.

Em Gênesis 12-2;3 Deus diz a Abraão: "E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra".



A palavra Abraão significa "Pai de muitos".

O termo "NAÇÃO" aqui não quer dizer país, mas algo mais peculiar, ou seja, quer dizerFAMILIA. Sua linhagem sanguínea ainda existe e está relacionada com os Windsor. No inicio dos anos 1900 o Império Britânico já controlava 40 por cento da massa terrestre da Terra e mais de um quinto da população. Era o maior império que o mundo alguma vez tinha visto. Isso mostra como o "deus" de Abraão estava falando sério, e sua linhagem permanece no poder do mundo até hoje (A Elite). São pertencentes a chamada Nobreza Negra, as 13 famílias que possuem todos os bancos internacionais, as companhias petrolíferas, os maiores negócios da indústria. Infiltram políticos e possuem a maioria dos governos, assim podem manipular e controlar como bem quiserem. É importante ressaltar que as "famílias" reais da Europa não são famílias "comuns", são brotos da mesma linhagem (acasalam-se entre si) operando por uma mesma Agenda. Num é a toa que o Príncipe Philip chama os Windsor de "a sólida família".

El Shadai/Elohim/Adonai (um deus que se autoproclama e autopromove) é identificado também com o "deus" Seth (deus do Egito antigo) e Shaitan (ShTn) que são o mesmo, (hoje conhecidos como Satã). Seth acabou sendo associado a escuridão (as sombras) da noite e com a Lua. Seth é associado também com Shiva.

Mais acima no texto, eu comento sobre SEM que era filho de Noé. SEM viveu 600 anos, e através de sua descendência, surgiram Abraão e Ló. SEM foi o ascendente da raçaSemita (Sem + ita = descendente de Sem) que se espalhou pelo oriente. SEM em acadiano é "Su'en ou SIN" que em Sumério é Ses.ki ou também Nannar ou NANNA, o "deus" da Lua. Na associação com a língua Assíria, Su'en e Na-An-Na-Ru significa "Iluminador" como epíteto de "deus" da Lua. NANNA era filho de ENLIL com NINLIL.

NANNA foi pai de "Shamash" (imagem ao lado), um "deus" dos pantões da Mesopotâmia. Em acadiano é Samase Sams em Arabe e Semas em hebraico que significa "SOL", simbolizando o Sol que nasce entre as duas montanhas do Leste. Shamash também representa e foi amplamento associado com o planeta Saturno (Saturday - Sábado ou dia de Saturno).

Percebemos aqui que Abraão e Ló possuem uma linhagem familiar diretamente conectada com os Anunnakis. É por isso que somente Reis e também os proclamados da "nobreza real" são os únicos a andar pelo tapete vermelho, pois simboliza exatamente a linhagem sanguínea real-annunaki.







O simbolismo das "Duas Torres" e um Sol nascente está bastante difundido não só na maçonaria, mas em TODAS as culturas do mundo. Esse é o "logo/simbolo" mais usado dessa linhagem sanguínea real-anunnaki para estabelecer a chamada "Nova Ordem Mundial". Não é atoa que os 33 últimos presidentes dos USA são todos ligados geneticamente, e TODOS usaram a mesma simbologia e os mesmos termos.


Essas Duas Torres representam as "forças" Sole Lua (as polaridades), Estão relacionadas com a frase "ORDO AB CHAO", ou seja, Ordem que vem pelo Caos. Os 2 Pilares "JB - Boaz e Jachin" que ficam em frente ao Templo do ReiSalomão/Solomon - Sol (latin), Om (sol em hindú, Semita) e On (sol em egipcio).


Apocalipse 13;11: "E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão".

Na decima terceira "Boa Nova" da epístola de BISHÁRÁT diz: "Aos homens da Casa de Justiça instituída por Deus foram confiados os interesses do povo. São eles, em verdade, os incumbidos por Deus entre Seus servos e os pontos do alvorecer da autoridade em Seus países. Ó povo de Deus! O que educa o mundo é a justiça, pois este é sustentado por dois pilares, a recompensa e a punição. Esses dois pilares são fontes de vida para o mundo. Desde que haja para cada dia um problema novo e para cada problema uma solução oportuna, tais assuntos devem ser levados aos Ministros da Casa de Justiça, para que eles possam agir de acordo com as necessidades e exigências do tempo".


Esses 2 Pilares, além serem descritos como os Pilares do Rei Salomão, também são os Pilares de Shu, osPilares de Hermes, os Pilares de Atlas, os Pilares dos deuses das alvoradas, as Colunas Babilônias, as Colunas Romanas, as Colunas Maçônicas e asColunas Norte e Sul do Hall da Verdade Egípcia.

Em 11 de Setembro de 1991, George Bush pai fez um discurso preciso e salientou o objetivo da "Agenda" milenar de sua linhagem – A Nova Ordem Mundial. Após exatamente 10 anos, um "sacrifífio" foi realizado justamente nas 2 Torres gêmeas, dando início a parte final desse "projeto-agenda". Entraram com força total no Iraque e lá estão até hoje. Retornaram a Is-Ra-El e estão mais próximos de “casa” ou o berço de sua família. As 2 Torres e o Sol nascente simbolizam o retorno de seu "mestre", o retorno de seu "messias" e pai genético dessa linhagem (ou pelo menos sua apresentação) para ser o proclamado Rei e Senhor do m1undo.

Muitos acham que o gesto com a mão que essa gente faz, retrata o "diabo", o anti-cristo e viajam na maionese com um monte de baboseira religiosa. É muito simples, esse gesto retrata as 2 Torres ou os 2 Pilares. Um código de cumprimento saudando seu pai.

Todas as religiões do mundo "pregam" o retorno de um pai, um messias. TODAS elas são a simbologia da mesma coisa. Boaz = "nele está a força" e Jaquim = "ele estabelecerá". De fato, ENKI e ENLIL sempre foram as 2 maiores "forças" do mundo.

Porém os símbolos iconográficos de ENKI são o "Peixe" a "Serpente" e o "Capricórnio", o qual se tornou um dos doze signos do Zodíaco e cuja ideologia teve a sua base na civilização Suméria. O Capricório possui 2 CHIFRES e segundo a astrologia, Saturno (aneis) é seu astro regente.

* Veja AQUI seu Santuário em Luxor.

Bom, já sabemos que a Lua não é um satélite natural, que é MUITO mais velha que a própria Terra, que só nos mostra uma face, que influencia em nossas marés e nos ciclos menstruais. Cientistas inclusive da NASA que estudaram exaustivamente a Lua, simplesmente dizem que ela cientificamente não deveria estar ali. Há uma incompatibilidade gigantesca em seu tamanho como satélite natural da Terra. A Terra é inclinada em seu eixo por causa da órbita da Lua.

Muito se falou e se fala que ELES (ET´s) sempre estiveram entre nós. Eu concordo plenamente! Os tabletes de argila da Suméria falam sobre o retorno dos Anunnakis. Eu me arrisco dizer que os filhos de Enki e Enlil na verdade nunca foram embora e sempre estiveram nos observando, nos monitorando e disputando entre eles o controle da Terra como cultura (nos cultivando – somos seu alimento). Eles nos colonizaram a milhares de anos. Nas escrituras religiosas sempre se fala de um falso profeta que se fará passar pelo "salvador" da humanidade. Isso é fruto de uma estratégia entre essa disputa Anunnaki. Como já disse em posts anteriores, a "prisão" é apenas mental, ou seja, ELES nos condicionam através de "CONCEITOS" a acreditar cada um em seu "deus" criador e salvador.

A Lua é apenas mais uma das bases Anunnaki para estabelecer TERRITÓRIO. Não apenas colonizaram a Terra, mas o Sistema Solar. Bom, é claro que eu acho que eles não são o únicos que estão entre nós, e há muitos outros e distintas raças. Uns que não se importam com eles e o que fazem (e nem com a gente) e outros que discordam com esse método "colonial". Nós costumamos chamá-los de "Positivos", pois eles respeitam a incondicionalidade de liberdade do SER. Os Positivos não "lutam" pela liberdade, pois não se trata de uma conquista, ela é intransponível, impenetrável e intransferível. Vivemos num mundo cheio de falsas ideias (conceitos) sobre paz e liberdade. ["lutar por paz, lutar por liberdade"].


Se você acredita que você realmente tem um "deus", então você tem. Essa ideia pode muito bem ser "comprada" se você não tem consciência de quem ou o que você é. O CONHECIMENTO É A CHAVE DO PODER!Você só é um escravo ou servo se acreditar que é isso. O PODER está nas nossas mãos, na minha e na sua, sempre esteve. Como disseGandhi: "Seja a mudança que você quer ver no mundo".


Linhagem sanguínea dos Illuminati é a MESMA - Nova Ordem Mundial

RECOMENDO que veja também:



Jordan Maxwell - La Toma del Poder del Planeta Tierra (5 / 17) - Proyecto Camelot

http://www.youtube.com/watch?v=0zv_E88dD_I&feature=related



David Icke habla con Bill Ryan sobre su nuevo libro: "Raza Humana Ponte De Pie". (2010) Parte 5/11

http://www.youtube.com/watch?v=WMI20sg7jk8&feature=player_embedded

Rastros antigos da linhagem "Real" - Segunda Parte.


Seguindo com essa segunda parte, continuando com o personagem Abraão/Abrahan, que significa "Pai de muitos"ou "Pai da multidão", podemos notar uma semelhança de seu nome com o deus hindú Brahma, que do sânscrito, significa "Expandir, Crescer e Frutificar". Percebemos aqui como Abraão que era da mesma linhagem de SEM (que deu origem ao povo Semita Oriental, surgindo daí o povo Hindú e o hinduísmo), possui também uma forte ligação familiar com povos orientais.

Bom, sabemos segundo as próprias escrituras que o "deus" de Abraão era YHWH/Yavé ouJeová. Este nome é um termo RE-adaptado de IAO que significa "Primeiro nascimento e o Setimo deus sol irradiado", conhecido no gnosticismo como Iao Sabao. Em egípcio, EOVE ouEOVA que era o nome dado ao Sacerdote Chefe nos Templos Egípcios, e daí o surgimento hebreu de Jehovah. A língua hebraica é na verdade uma língua sagrada das "Escolas de Mistério" do Egito. A língua comum do Egito era chamada de CBT ou QBT, sendo melhor conhecida como Copto/Copta ou Cóptico. A língua sagrada das "Escolas de Mistério" pegaram esse nome e criaram o "OBR ou mais utilizado, ABR" (como o famoso Abracadabra), e nessa epoca esse termo significava a passagem de um lugar para outro, uma espécie de "Transição/Transformação". Isso retrata exatamente o "Ponto" dos ensinamentos das Escolas de Mistério originais – "Uma Transição para uma maior Iluminação". No Triângulo Mágico de Pentáculos dos Teósofos pagãos vemos o ABRacadABRa.


Segundo Eliphas Levi (escritor francês, e ocultista 1810-1875), A letra A isolada representa a Unidade do primeiro princípio, ou o agente intelectual ou ativo. A = Unidade ao "fecundar" o binário (2 partes) é representada por AB. A letra R é a efusão resultante dos dois princípios, e nesse sentido, é o sinal do ternário "ABR". Esse ABR se tornou "AMBRES", o nome da "santa doutrina" reservada para iniciados e era também escrita como: AMBRIC, HEBRIC,HEBRAIC e HEBREW. O Alfabeto hebreu tem 22 letras, mas o original (epoca antes de Moisés), tinha 10 letras, e seu verdadeiro significado era revelado somente aos Sacerdotes. Ou seja, os primeiros "Hebreus" não eram israelitas ou judeus, mas sim "Iniciados das Escolas de Mistério Egípcias".

Nunca se provou a raça genética hebréia ou judia, e o termo, COHEN que em Judeu significa "SACERDOTE", que provêm de CAHEN, que em Egípcio significa "Principe ou Sacerdote".

A religião hebréia não existia no Egito e não existia lei hebréia, porque não existia "Raça hebréia". O único culto era o "Culto Egípcio". A Religião, Língua e Raça hebréia somente surgiram quando iniciados dos "Mistérios egípcios", mais tarde conhecidos como "LEVITAS", que extraíram o conhecimento do Egito e inventaram toda uma história para acobertar o que eles estavam fazendo, e para quem eles estavam trabalhando e de onde eles provinham.[Hebreu e Judeu são uma outra forma de dizer Egípcio]. Isso explica porque vemos o constante uso de símbolos Egípcios na Maçonaria, no Vaticano, nas instituições governamentais, inúmeras bandeiras nacionais e em toda essa Fraternidade pelo mundo.
Bom, voltando bastante nessa história, no período pós guerra no Egito Antigo, quando os "deuses" Anunnakis ainda governavam. No momento da "Re-distribuíção" das terras entre os deuses no tratado de "paz" entre eles, segundo as escrituras do Livro de Enki, numa tentativa de abrandar o sentimento possessivo e egoísta de seu filho mais velho, Enki destinou algumas de suas terras a Marduk.
"A massa de terra de tom escuro que incluía o Abzu lhe concedeu por domínio a Enki e a seu clã, para habitá-la se escolheu ao povo do filho médio de Ziusudra, CAM. Enki, para apaziguar a seu filho, sugeriu fazer a Marduk senhor deles, senhor de suas terras" - Livro de Enki.
Essas terras foram destinadas a "Cam", filho do meio de Ziusudra/Noé. "Cam/Cham/Cão" em Hebraico e Arabe significa "Quente ou Queimado". Khan/Kan ou Cã em Mongol e em Turco quer dizer "Dirigente", termo proveniente do mesmo Cam, filho de Ziusudra/Noé. Segundo algumas escrituras históricas, o famoso Gengis Khan era descendente de um antigo líder Mongol, chamado Kabul Khan. De fato, essa descendencia rendeu muitos grandes impérios. O termo Khan enraizou-se em diversas nações e seus soberanos, como os reis da Pérsia, Sultões Seljúcidas e Otomanos adotaram esse título. Alguns governantes republicanos ainda usavam e usam o título Khan em seus nomes para demonstrar seu poder político. Veja a lista de nomes dos Presidentes do Afeganistão, Paquistão, Uzbequistão.

Em Génesis 10:5 diz: "Por estes foram repartidas as ilhas das nações nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações". Por tanto, Cam foi o "Pai dos povos Africanos do Norte". Cam, pai de Cuxe, que foi pai do poderoso Nimrod, que era marido deSemiramis, mãe de Tamuz que os semitas conheciam comoAdônis da mitologia fenícia, e pelos Sumérios como Dumuzi filho de Marduk, e logo como Osíris pelos Egípcios.

Como já mencionei na Parte I, Abraão e Ló eram descendentes de Sem, irmão de Cam, e que foi considerado o "Pai dos povos Asiáticos". Entre os antigos povos Semitas estão os Fenícios, Hebreus, Amoritas, Cananeus, Sírios, Arameus e Árabes.
Jafé, o terceiro filho de Ziusudra/Noé, foi o fundador da cidade de Jafa ou Jaffa, em Hebraico Yaf, em Arabe Japho ou Joppa. Considerado o o "Pai e progenitor de todos os europeus, persas e indianos". Segundo o Livro de Jubileu, Tubal um dos 7 filhos de Jaféesteve relacionado com uma tribo do centro sul da Anatólia e também com com os ibéricos do caucaso e da Peninsula Ibérica, Italianos e Ilírios.

Esse é o mapa estilizado "T e O", que faz alusão à Europa como o lar dos descendentes de Jafé. A África sendo dos descendentes de Cam e a Ásia lar dos descendentes de Sem.



Percebemos então que a ramificação da Linhagem genética Anunnaki foi Pré-estabelecida e subdividida por seus "Senhores" ou "deuses", de acordo com seu "Tratado". O problema foi a ousadia, egoísmo, arrogância e discordância de Marduk, que queria ser o único "deus" e senhor da Terra.
"Assim, se situava a si mesmo Marduk, como Ra, por cima de todos os outros deuses, por si mesmo se atribuía seus poderes e atributos: Sou como Enlil quanto a senhorio e decretos, como Ninurta na enxada e o combate; como Adad pelo raio e o trovão, como Nannar por iluminar a noite; como Utu sou Shamash, como Nergal reino sobre o Mundo Inferior; como Gibil, conheço as profundidades douradas, de onde cobre e prata vêm; como Ningishzidda mando sobre os números e sua conta, os céus falam de minha glória!" – Livro de Enki.
Percebemos que a disseminação das mesmas histórias de "divindades" com nomes diferentes em épocas diferentes e em lugares diferentes na Terra, são na verdade baseadas nas mesmas histórias fundadas quando os "deuses" governavam e interagiam com os humanos até o período das grandes guerras. Resumindo – Os Personagens são diferentes, mas os "Atores" são os mesmos. E a história continuou se repetindo até os dias atuais.


É notório também, perceber que há muita informação que confunde um personagem com outro, o que evidencia a constante disputa por creditar (dar crédito) a uma divindade que seja a "verdadeira". Parece ser bem claro que os "deuses" Anunnakis em sua maioria concordava em ter seus períodos de deidades revezando-se entre eles por períodos Astrológicos. Porém houve e ainda há alguma discordância entre os "Clãs" Enkie Enlil, entretanto Marduk parece ser o mais ambicioso e problemático dos Anunnakis. Na minha opinião, não passam de um bando de idiotas brincando de "deuses".
Um paralelo que podemos traçar é comparando os deuses Sumérios com os deuses da Mitologia grega, onde ambas culturas nos contam que os deuses criaram os humanos como seus servos. Outro paralelo é constatar a história da criação contada pelas escrituras bíblicas. Isso está impregnado em TODAS as religiões sem exceção. Por exemplo, a idéia bíblica da criação do homem, bem como o dilúvio de Noé, estão intimamente ligados aos contos sumérios. Os deuses e deusas da Suméria têm representações similares nas religiões dos Acádios, Cananitas e outros. Da mesma forma, um número de histórias relacionadas a divindades têm paralelos gregos. Por exemplo, a descida de Inanna ao submundo está impressionantemente ligada ao mito de Perséfone.


Deuses na Terra:




Nammu/Namma mãe e irmã de Anu (An) e de Antu (ki) conhecida também como Ninhursag. Numa união incestuosa entre os 2 irmãos, nasceu Enlil. Logo Anu e sua mãe Nammuem mais um incesto, geraram Enki (Ea).

Ereshkigal conhecida também como Ninlil, Ninki, Damkina,Ninkharsag e por fim Ninhursag/Antu. - [*Obs: Sim, Anue sua mãe Antu geraram Enki].
Ereshkigal/Ninlil/Ninki ou Ninkharsag/Ninhursag/Antuera irmã e tia de Enki, que o ajudou na criação da raça humana. Foi violentada por seu meio irmão e filho Enlil, gerando um filho chamado Nergal. Ainda tiveram Nanna, o "deus Lua" conhecido mais tarde como Shen/SIN ou Sem, ascendente da linhagem de Abraão e Ló. Também tiveram uma filha chamada Ashnan e mais outros 2 filhos, Ninurta e Ninazu. Com Enki ela teve 2 filhos, Marduk e Ningishizidda.[*Obs: Enki ainda teve mais filhos, inclusive com humanos, gerando híbridos].



Percebe-se então que levavam a familia realmente muito a sério! Não é por acaso que nos hinos Sumérios, Ninkharsag era conhecida como "verdadeira e grande senhora dos céus", e que os reis de Sumer "foram nutridos pelo leite de Ninhursag". Ela teve muitos nomes na nossa história, pois ela é a mãe do primeiro ser humano na Terra. - Semiramis mãe de Tamuz - Isis mãe de Hórus - Réia mãe de Zeus - Maria mãe de Jesus - A Deusa-mãe da humanidade na Terra - Inanna mãe e amante de seu próprio filho Dumuzi- Ishtar/Astarte/Astaroth e daí surgiu o famoso Ashtar do famoso comando Ashtar Sheran, hum ... essa é pra você pensar heim – [Dica: pag. 500 do Livro O grande segredo de D. Icke]. Cuidado com a idéia de escapismo! Enfim, são muitas as personalidades nos contos e mitos que se repetem.[*Obs: Semiramis/Columbia/Colomba = Pomba - Lilith = Serpente e Coruja = Nota de 1 dolar - Hórus = Falcão e Águia = Grande selo dos USA, Águia Romana, Águia Nazista - Simbolismo].



Após o acordo entre Enki e Enlil no pós guerra: "Das terras montanhosas, onde moravam os descendentes de Sem, as pessoas de cabeça negra emigraram às terras de antigamente. Sobre o terreno recém seco, os Anunnaki lhes deixaram assentar-se, para que provessem de mantimentos para todos". - Livro de Enki.
Bom, o Livro de Noé/Ziusudra é um derivado do Livro de Enoque. A referência do estranho nascimento de Noé como uma criança não humana também é descrita nos Manuscritos do Mar Morto, os registros da Comunidade Essênia na Palestina a 2 mil anos atrás, que incluía muita coisa proveniente do Livro de Enoque. Esses textos descrevem essa criança como sendo filho de Lameque, uma criança semelhante às crianças dos Anjos do céu. É descrita como de pele extremamente branca e cabelos loiros com olhos que fazia a casa inteira "brilhar como o Sol". Lameque comparou a criança aos "Sentinelas" ou "Santos" e aos "Gigantes". No Livro dos Reis – Shahnameh, o poeta escritor Ferdowsi que narra a história e mitologia do Irã, descreve o nascimento de um bebê chamado Zal, que é filho de um rei chamado Sam, que ficou horrorizado por causa da aparência não humana da criança que tinha o corpo muito grande, que reluzia como a "prata", cabelos brancos como de um idoso, brancos como a neve, e um rosto que comparava ao Sol. Sam, chamou seu filho de "Demônio" (uma criança dos DEVAS – dos Sentinelas). Assim como os patriarcas do Antigo Testamento, os iranianos também pareciam ter uma aversão às crianças nascidas com características extremamente brancas.
"Nenhum ser humano desta Terra poderia gerar tal parto monstruoso. Ele deve ser da raça dos Demônios. Embora humano ainda na forma e rosto. Se não um Demônio, ele pelo menos parece uma variedade de besta". - Zal, Livro dos Reis.
Zal, em seguida se casou com uma princesa estrangeira chamada Rudabeh, filha de Mehrab, rei de Karbul, que era descendente de Zahhak, um rei "Serpente". Rudabeh é descrita como sendo uma mulher enorme como uma árvore e branca como marfim. Tais descrições são comuns nas famílias reais do Irã antigo. Essa é mais uma evidencia gritante de como funcionava a hierarquia que dava "direito" de reinar/governar em virtude de sua linhagem familiar. Essas linhagens se expandiram para a Europa como o exemplo da linhagem de Jafé.
Bom, Enki também teve muitos nomes, um deles como Baal, "deus" dos cananeus, da variação Beelzebuth, El (onde dividiu com Enlil - EL é derivado de seu pai Anu para Elohime El Shadai), Al (de Allá) e também foi Satanás ou Satã, Shaitan ou Seth irmão de Isis. Foi também Poseidon da Grécia antiga.
Outro conhecido era Ptah do Egito antigo e logo associado ao "deus" Sokar, que foi associado a Osíris e Ptah, gerando assim Ptah-Socari-Osíris.
Essa história parece coisa de cinema não é verdade ?! Pois bem, é exatamente isso ... A Arte imita literalmente a vida.

20 de janeiro de 2013

O PODER OCULTO: DE ONDE NASCE A IMPUNIDADE DE ISRAEL

Tirem suas conclusões...
Gratidão, abçs
Pri


PALESTINA
(*) Manuel Freytas é jornalista, investigador, analista de estruturas de poder, especialista em inteligência e comunicação estratégica.


(IAR Noticias) ARGENTINA Junho-2010
A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses não se gesta por medo de Israel, senão por medo do que representa o Estado judeu. Israel é o símbolo mais emblemático, a pátria territorial do sionismo capitalista que controla o mundo sem fronteiras desde os diretórios dos bancos e corporações transnacionais. Israel, basicamente, é a representação nacional de um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel tanto como do Estado norte-americano, e do resto dos Estados com seus recursos naturais e sistemas econômico-produtivos. O que controla o planeta desde os bancos centrais, as grandes cadeias midiáticas e os arsenais nucleares militares.
Por Manuel Freytas (*)
manuefreytas@iarnoticias.com
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A) O poder oculto
Israel é a mais clara referência geográfica do sistema capitalista transnacionalizado que controla desde governos até sistemas econômicos produtivos e grandes meios de comunicação, tanto nos países centrais como no mundo subdesenvolvido e periférico.

O Estado judeu, mais além de sua incidência como Nação, é o símbolo mais representativo de um poder mundial controlado em seus espaços decisivos por grupos minoritários de origem judia e conformado por uma estrutura de estrategistas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e midiáticas do capitalismo transnacional espalhado pelos quatro pontos cardeais do planeta.

Com uma população ao redor de 7,35 milhões de habitantes, Israel é o único estado judeu do mundo.

Porém, quando falamos de Israel, falamos (por extensão) da referência mais significativa de um sistema capitalista globalizado que controla governos, países, sistemas econômicos produtivos, bancos centrais, centros financeiros, arsenais nucleares e complexos militares industriais.

Quando falamos de Israel, falamos antes de mais nada de um desenho estratégico de poder mundial que o protege, interativo e totalizado, que se concretiza mediante uma rede infinita de associações e vasos comunicantes entre o capital financeiro, industrial e de serviços.

O lobby sionista que sustenta e legitima a existência de Israel não é um Estado no distante Oriente Médio, senão um sistema de poder econômico planetário (o sistema capitalista) de bancos e corporações transnacionais com judeus dominando a maioria dos pacotes acionários ou hegemonizando as decisões gerenciais desde postos diretivos e executivos.

Quem se der ao trabalho de investigar o nome dos integrantes das diretorias ou dos grandes acionistas das grandes corporações e bancos transnacionais estadunidenses e europeus que controlam desde o comércio exterior e interior até os sistemas econômicos produtivos dos países, tanto centrais como "subdesenvolvidos" ou "emergentes", poderá facilmente comprovar que (em uma importante maioria) são de origem judia.

As direções e acionistas das primeiras trinta megaempresas transnacionais e bancos (as maiores do mundo) que cotizam o índice Dow Jones de Wall Street são em sua maioria de origem judia.

Megacorporações do capitalismo sem fronteiras como: Wal-Mart Stores, Walt Disney, Microsoft, Pfizer Inc, General Motors, Hewlett Packard, Home Depot, Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP Morgan Chase, American International Group, American Express, AT & T, Boeing Co (armamentista), Caterpillar, Citigroup, Coca Cola, Dupont, Exxon Mobil (petroleira), General Electric, McDonalds, Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies, Verizon, são controladas e/ou gerenciadas por capitais e pessoas de origem judia.

Estas corporações representam o creme do creme dos grandes consórcios transnacionais sionistas que, através do lobby exercido pelas embaixadas estadunidenses e européias, ditam e condicionam a política mundial e o comportamento dos governos, exércitos ou instituições mundiais oficiais ou privadas.

São os donos invisíveis do planeta: os que manejam os países e presidentes por controle remoto, como se fossem títeres de última geração.

Quem investigue com este mesmo critério, ademais, os meios de comunicação, a indústria cultural ou artística, câmaras empresariais, organizações sociais, fundações, organizações profissionais, ONGs, tanto nos países centrais como periféricos, vai se surpreender com a notável incidência de pessoas de origem judia em seus mais altos níveis de decisão.

As principais cadeias televisivas dos USA (CNN, ABC, NBC e Fox), os principais diários (The Wall Street Journal, The New York Times e The Washington Post) estão controlados e gerenciados (através de grupos de acionistas ou de famílias) por grupos do lobby judeu, principalmente novayorquino.

Da mesma forma as três mais influentes revistas (Newsweek, Time e The New Yorker), e consórcios hegemônicos da Internet como Time-Warner (fundidos com América on Line) e Yahoo estão controlados por gerenciamento e capital judeu que opera a nível de redes e conglomerados entrelaçados com outras empresas.

Colossos do cinema como Hollywood e do espetáculo como The Walt Disney Company, Warner Brothers, Columbia Pictures, Paramount, 20th Century Fox, entre outros, formam parte desta rede interativa do capital sionista imperialista.

A concentração do capital mundial em mega-grupos ou mega-companhias controladas pelo capital sionista, em uma proporção aplastante, possibilita decisões planetárias de todo o tipo, na economia, na sociedade, na vida política, na cultura, etc., e representa o aspecto mais definido da globalização imposta pelo poder mundial do sistema capitalista imperial.

O objetivo central expansivo deste capitalismo sionista transnacionalizado é o controle e o domínio (por meio de guerras de conquista ou de "sistemas democráticos") de recursos naturais e sistemas econômico-produtivos, em um sistema que seus defensores e teóricos chamam "políticas de mercado".

O capitalismo transnacional, em escala global, é o dono dos Estados e de seus recursos e sistemas econômico-produtivos, não somente do mundo dependente, senão também dos países capitalistas centrais.

Portanto, os governos dependentes e centrais são gerências (pela esquerda ou direita) que, com variantes discursivas, executam o mesmo programa econômico e as mesmas linhas estratégicas de controle político e social.

Este capitalismo transnacional "sem fronteiras" do lobby sionista que sustenta o Estado de Israel se assenta em dois pilares fundamentais: a especulação financeira informatizada (com assento territorial em Wall Street) e a tecnologia militar-industrial de última geração (cuja máxima de desenvolvimento se concentra no Complexo Militar Industrial dos USA).

O lobby sionista internacional, sobre o qual se assentam os pilares existenciais do Estado de Israel, controla desde governos, exércitos, polícias, estruturas econômicos produtivas, sistemas financeiros, sistemas políticos, estruturas tecnológicas e científicas, estruturas socioculturais, estruturas midiáticas internacionais, até o poder de polícia mundial assentado sobre os arsenais nucleares, os complexos militares industriais e os aparatos de deslocamento militar dos USA e das potências centrais.

A esse poder, e não ao Estado de Israel, é o que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que calam ou deformam diariamente os genocídios de Israel no Meio Oriente temerosos de ficarem sepultados em vida, sob a lápide do "anti-semitismo".

B) O lobby imperial
O lobby sionista pró-israelense, a rede de poder oculto que controla a Casa Branca, o Pentágono e o Banco Central não reza nas sinagogas senão na Catedral de Wall Street. Um detalhe a ter em conta, para não confundir a religião com o mito e com o negócio.

Quando se referem ao lobby sionista (ao que denominam de lobby pró-israel) a maioria dos expertos e analistas falam de um grupo de funcionários e tecnocratas, em cujas mãos está o desenho e a execução da política militar norte-americana.

A este lobby de pressão se atribui o objetivo estratégico permanente de impor a agenda militar e os interesses políticos e geopolíticos do governo e do Estado de Israel na política exterior dos USA.

Como definição, o lobby pró-israel é uma gigantesca maquinaria de pressão econômica e política que opera simultaneamente em todos os estamentos do poder institucional estadunidense: Casa Branca, Congresso, Pentágono, Departamento de Estado, CIA e agências da comunidade de inteligência, entre os mais importantes.

Por meio da utilização de seu poder financeiro, de sua estratégica posição nos centros de decisão, os grupos financeiros do lobby exercem influência decisiva na política interna e externa dos USA, a primeira potência imperial, além de seu papel dominante no financiamento dos partidos políticos, dos candidatos presidenciais e dos congressistas.

A nível imperial, o poder financeiro do lobby se expressa principalmente por mio do Banco Central dos USA, um organismo chave para a concentração e reprodução do capital especulativo a nível planetário.

O coração do lobby sionista estadunidense é o poderoso setor financeiro de Wall Street que tem direta implicação e participação na nomeação de funcionários chaves do governo dos USA e dos órgãos de controle da política monetária e instituições creditícias (nacional e internacional) com sede em Washington e Nova York.

Os organismos econômicos financeiros internacionais como a OCDE, o Banco Mundial, o FMI, estão sob o controle direto dos bancos centrais e dos governos dos USA e das potências controladas pelo lobby sionista internacional (Grã Bretanha, Alemanha, França, Japão, entre as mais relevantes).

Organizações e alianças internacionais como a ONU, o Conselho de Segurança e a OTAN estão controladas pelo eixo sionista USA-União Européia, cujas potências centrais são as que garantem a impunidade dos extermínios militares de Israel no Meio Oriente, como sucedeu com o último massacre de ativistas solidários com o povo de Gaza.

As principais instituições do lobby (Goldman Sachs, Morgan Stanley, Lehman Brother, etc.) e os principais bancos (Citigroup, JP Morgan e Merrill Lynch, etc.) influem decisivamente para a nomeação dos titulares do Banco Central, o Tesouro, e a secretaria de Comércio, ademais dos diretores do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.

C) O mito do "anti-semitismo"
É este fenômeno de "poder capitalista mundial judeu", e não a Israel, que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que evitam tremulamente condenar ou nomear os periódicos genocídios militares de Israel em Gaza, repetindo o que já fizeram durante o massacre israelense no Líbano em 2006.

A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses não se gesta por medo do Estado de Israel, senão por medo do que representa o Estado de Israel.

Não se trata de Israel, senão do "Grande Israel", a pátria do judaísmo mundial (com território roubado dos palestinos), da qual todos os judeus do mundo se sentem seus filhos pródigos dispersos pelo mundo.

Não se trata de Israel, senão das poderosas organizações e comunidades judias mundiais que apoiaram em bloco o genocídio militar de Israel em Gaza, que utilizam seu poder e "escala de prestígio" (construída mediante sua vitimização histórica com o Holocausto) para converter em um leproso social aquele que se atreva a criticar ou levantar a voz contra o extermínio militar israelense em Gaza.

Não temem o Estado de Israel, senão aos filhos de Israel camuflados nos grandes centros de decisão do poder mundial, sobretudo econômico-financeiros e midiático-culturais.

Os políticos, intelectuais e jornalistas do sistema não temem Israel, senão que temem aos meios de comunicação, organizações e empresas judias, e sua influência sobre os governos e processos econômico-culturais do sistema capitalista sionista apoiados por todos os países em escala planetária.

Definitivamente, temem que as empresas, as universidades, as organizações e as fundações internacionais sionistas que financiam e/ou promovem suas ascensões e postos na maquinaria do sistema os declarem "anti-semitas" e os deixem sem trabalho.

Essa é a causa principal que explica porque os intelectuais, acadêmicos e jornalistas do sistema vivem elucubrando sérias análises da "realidade" política, econômica e social sem a presença da palavra judeu ou do sistema capitalista que paga por seus serviços.

Se bem que há um grupo de intelectuais e de militantes judeus de esquerda (dentre eles Chomsky e Gelamn, entre outros) que condenaram e protestaram contra o genocídio israelense em Gaza, a maioria considerável das comunidades e organizações judias em escala planetária apoiou explicitamente o massacre de civis em Gaza argumentando que se tratava de uma "guerra contra o terrorismo".

Apesar de que Israel não invadiu nem perpetrou um genocídio militar em Gaza com a religião judia, senão com aviões F-16, bombas de rácimo, helicópteros Apache, tanques, artilharia pesada, barcos, sistemas informatizados, e uma estratégia e um plano de extermínio militar em grande escala, quem questione esse massacre é condenado por "anti-semita" pelo poder judeu mundial distribuído pelo mundo.

Apesar de que o lobby judeu sionista que controla Israel, tanto como a Casa Branca, o Tesouro e o Banco Central dos USA não rezam nas sinagogas senão na Catedral de Wall Street, aquele que critique é alcunhado de imediato como "anti-semita" ou "nazi" pelas estruturas midiáticas e culturais controladas pelo poder judeu mundial.

As campanhas de denúncia de anti-semitismo com as quais Israel e as organizações judias buscam neutralizar as críticas contra o massacre, abordam a questão como se o sionismo judeu (sustentáculo do Estado de Israel) fosse uma questão "racial" ou religiosa, e não um sistema de domínio imperial que abarca interativamente o plano econômico, político, social e cultural, superando a questão da raça ou das crenças religiosas.

O lobby sionista não controla o mundo com a religião: o maneja com bancos, transnacionais, hegemonia sobre os sistemas econômico-produtivos, controle sobre os recursos naturais, controle da rede informativa e de manipulação mundial, o manejo dos valores sociais através da publicidade, a cultura e o consumo estandardizado e globalizado pelos meios de comunicação

Em resumo:
O lobby sionista que protege o Estado de Israel (pela "direita" e pela "esquerda") está conformado por uma estrutura de estrategistas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e midiáticas do capitalismo transnacional estendido pelos quatro pontos cardeais do planeta.

Suas redes se expressam através de uma multiplicidade de organizações dedicadas a promover o atual modelo global, entre as quais se encontram principalmente: The Hudson Institute, The RAND Corporation, The Brookings Institution, The Trilateral Commission, The World Economic Forum, Aspen Institute, American Enterprise Institute, Deutsche Gesellschaft für Auswärtigen Politik, Bilderberg Group, Cato Institute, Tavestock institute, e a Carnegie Endowment for International Peace, entre outras.

Todos estes think tanks ou "bancos de cérebros" reúnem os melhores tecnocratas, cientistas e estudiosos em seus respectivos campos, egressos das universidades dos USA, Europa e todo o resto do mundo.

O lobby não somente está na Casa Branca, senão que abarca todos os níveis das operações do capitalismo em escala transnacional, cujo desenho estratégico está na cabeça dos grandes charmans e executivos de bancos e consórcios multinacionais que se sentam no Consenso de Washington e repartem o planeta como se fosse uma pizza.

Enquanto não se articule um novo sistema de compreensão estratégica (uma "terceira posição" revolucionária do saber e do conhecimento) o poder mundial que controla o planeta seguirá perpetuando-se nas falsas opções de "esquerda" e "direita".

E o lobby judeu de "direita" dos republicanos conservadores seguirá sucedendo ao lobby judeu "de esquerda" dos democratas liberais em uma continuidade estratégica com as mesmas linhas reatoras do Império sionista mundial.

E os massacres do Estado de Israel seguirão, como até agora, impunes e protegidos pelas estruturas do sistema de poder mundial sionista capitalista que o considera como sua "pátria territorial".

fonte. http://somostodospalestinos.blogspot.com.br/2011/05/o-poder-oculto-de-onde-nasce-impunidade.html

19 de janeiro de 2013

A Gênese do Graal

                                                   

INTRODUÇÃO POR J Z KNIGHT

Quando eu era criança; aos 13 anos, tinha uma tremenda paixão por
Deus e por Jesus e minha mãe e meu padrasto. Principalmente por minha
mãe, porque era quem mais importava! Minha mãe, de fato, realmente
tentou me fazer parar de ir à Assembléia da Boa Igreja. E eu tinha minha
pequena Bíblia com quem eu dormia toda noite em meu quarto, e era
uma Bíblia de capa branca. E naquele ano eu havia aprendido na escola
como fazer diagramas e nem sei se a educação moderna ainda ensina
isto, mas vocês provavelmente aprendem no computador. Mas então
nós tínhamos que fazer os diagramas e eu tinha feito algumas coisas
interessante, e comecei a ler a Bíblia e já a tinha lido completamente
quando estava com 13 anos. E eu tinha um monte de perguntas que
queria fazer a minha professora na escola dominical . (risos)

Bem, fiz os diagramas da genealogia de Jesus, Mateus, Lucas, Marcos e
João. E eles não combinavam, e assim eu tinha a composição de algumas
perguntas que queria fazer ao Irmão McLindon, que era o nosso
Pregador! Eu apenas podia perguntar a minha professora da escola
dominical. E a questão era, "com quem casaram os filhos de Adão e
Eva, Caim e Abel ?" (risos). Você sabe sobre casamento? Eles vão à
Igreja e se casam, mas com quem eles se casam? Esta era uma pergunta
boa e aceitável. (risos) No entanto, com uma mente de 13 anos, eu
queria saber; se Adão e Eva eram as primeiras pessoas que foram
criadas por Deus e os únicos dois filhos que tiveram eram meninos...
(risos) Então, com quem eles se casaram? Minha professora da escola
dominical ficou bem constrangida em suas "roupas de baixo" (rindo), e
ela não pode responder isto.

Minha pergunta seguinte era; como eu tinha um verdadeiro pesar pelo
que os perversos tinham feito à Sodoma e Gomorra e esta havia sido
destruída, lembra? E o amado Jehovah transformou a esposa dele em
vapor. Eles então tinham voltado para esta caverna e ele tinha ido para
cama com as suas filhas, e assim eles tiveram filhos. E eu pensei, "algo
não está correto aqui". E então veio Abraão , agora o patriarca da
Bíblia, que se supõe ser o eleito de Deus, e eu realmente pensei que
Abraão estivesse muito correto, até que ele trouxe sua mulher Sara para
este reino e este rei era realmente, você sabe, era um tipo de pimenta
malagueta. E então Abraão diz, "Oh você pode tê-la, ela é minha irmã."
Bem, esta era a mulher dele, e eu penso que ele foi e mentiu, e deu sua
mulher porque ele estava amedrontado, porque não queria lutar com este
rei. Bem, neste ponto, fiquei muito desapontado.

E assim é desnecessário dizer que a minha professora da escola
dominical não tinha lido estas coisas também e nao podia responder
nenhuma das minhas perguntas. E talvez a coisa realmente terminasse aí,
se não fosse quando eu tirei o meu diagrama da genealogia de Jesus e
disse que tinha um problema aqui, porque nenhum destes se combina. E
foi neste ponto que ela os tomou de mim e então me reprovou, e disse:
"misteriosos sao os caminhos do Senhor e nós, como pecadores, não
devemos questioná-los". (risos) Bem, eu já era um problema, porque
eles já haviam expulso a minha cunhada da igreja por usar um pouco de
batom. A maquilagem era proibida e ela tinha usado um pouco de batom
para levar meu pequeno irmão à igreja. E eles fizeram disto um grande
espetáculo e de fato meu irmão nunca mais voltou. Então eles
expulsaram minha cunhada da Igreja.

E aos 13 anos, com a minha paixão, eu não podia entender como um
Deus que tinha suportado todos estes escroques na Bíblia , (risos) você
sabe, Jehovah, como ele frequentemente tinha tempo para assassinar
pessoas das terras nas quais ele estava trazendo aqueles que ele
apoiava? Eu não podia justificar isto com o amor de deus que ele
pudesse fazer todas aquelas coisas e então banir a minha cunhada para
sempre para o inferno por usar batom. (Aplausos)

Assim eu deixei a igreja aos 13 anos e o meu maior apoio veio de minha
mãe. Mas é desnecessário dizer que nunca deixei de amar a Deus e tinha
um sentimento de culpa em relação a Jesus, você sabe, "Jesus morreu
por meus pecados..." Entretanto, até onde sei, eu não tenho pecados.
Assim, como pode esta pessoa ter há 2.000 anos atrás morrido por
mim? E a minha outra pergunta era sobre o que teria acontecido a todas
as outras pessoas que viveram antes de Jesus.

Bem, eu tive esta paixão por toda a minha vida! Eu era também uma
criança caseira. Não era o querido da minha famíla, mas amava Deus e
criava uma aventura em minha mente e queria respostas para todas estas
perguntas. E assim quando "Ramtha" apareceu em minha vida, eu tinha a
mente aberta e com todo amor que eu tinha, havia muito espaço em meu
coração para um grande e surpreendente professor. Esta paixão
continuou até que cheguei a um livro chamado , "Holy Blood, Holy
Grail." Devo ter comprado uns 200 deste livros e os passado a pessoas
que nem mesmo conhecia. Eu penso que há apenas uma pessoa a quem
dei isto que tenha lido o livro inteiro. Penso ser um dos maiores livros
que já li! E então cheguei a um outro livro intitulado "Bloodline of the
Holy Grail," de Sir Laurence Gardner.

Eu nao sabia quem era Sir Laurence Gardner , exceto quando abri este
livro e o li por aproximadmente quatro dias, porque ele se dirigia aos
mistérios da minha vida! Ele se dirigia a eles historicamente e revelava
todas as mentiras que me contaram juntamente com outros incontáveis
milhões. Sabia que tinha que conhecer este homem porque este é o
maior dos livros que já li, e começa por explicar todos estes fios soltos
da cristandande. Ele também dá as respostas do porque ainda há tanto
sofrimento que continua a confinar o mundo de hoje dentro de todas
estas amargas guerras religiosas.

E fui capaz de aqui trazer Sir Laurence Gardner . E apenas o adorei ! Eu
o adoro porque ele tem a mente aberta! Ele não está apenas imaginando
que esta seja a verdade; ele descobriu isto. Ele tem informação histórica
que estava lá a centenas de anos antes do nascimento de Cristo. Ele
verdadeiramente descobriu a informação. Ele não escreveu este livro
como um trabalho especulativo, mas de um conhecimento adquirido. A
razão porque desejei que ele viesse aqui e se dirigisse a nós, é que
acredito que exceto as crianças, a maioria do pessoal da minha idade,
bem como aquelas na audiência sofre de algum tipo de inadequação.
Uma que nos pressionam a acreditar que um deus vive dentro de nós, nos
fazendo sentir envergonhados de sermos seres humanos, mesmo que
este pensamento esteja fora de nosso controle.

Este livro também se dirige ao acobertamento que aconteceu ao longo
de conspirações, que nos escravizariam sob a cristandade. E não nos dá
a liberdade de acessar o Reino dos Céus. O Deus proibido deles de até
mesmo sair daquela pequena caixa de aceitabilidade e buscar respostas.
Comecei a procurar por aquelas respostas e hoje quero apresentar o
meu orador favorito. Aquele que nos trouxe as respostas não baseado
na suposição, ou em hipóteses, mas que se baseia na informação
histórica. Laurence Gardner é aberto a isto. Ele tinha que existir para
escrever um livro sobre Jesus e seu irmão James, ter filhos, o que seria
considera uma mente aberta por meus amigos. É com grande prazer que
apresento Sir Laurence Gardner. E tenho a grande esperança que vocês
prestarão uma grande atenção a este novo amigo. (Aplauso)




SIR LAURENCE GARDNER (aplaudido de pé)

Muito obrigado, muitissimo obrigado. Bem, bom dia, esta é a primeira
vez que venho aqui com o sol no alto e não estou certo do quanto isto é
apropriado para um Vampiro, (risos) mas se eu cair em um monte de
poeira, vocês saberão que isto não foi um bom movimento.

Há um monte de perguntas que vocês conhecem, que se originam da
Escritura da Bíblia. E J. Z. mencionou uma exatamente agora sobre o
asunto de Caim e Abel . Nós podemos ir diretamente para as histórias
da Bíblia e como ela diz corretamente, ninguém realmente apresenta a
pergunta, "com quem, na Terra, se casaram Caim e Abel? É dito que
Caim se casou, dão uma lista de nomes de seus filhos e também contam
uma história. Antes deste pensamento, temos uma outra história estranha
sobre como Caim matou Abel, como o matou em um campo, e o deixou
em uma poça de sangue. Agora, eles eram as únicas pessoas na Terra
naque tempo. (risos) E o que fez Jehovah segundo o texto? Ele fica um
pouco aborrecido com isto e põe uma "marca" em Caim no caso de que
todas as outras pessoas possam querer matá-lo. (risos) Contudo, nós
precisamos perguntar, "quem?", "que outras pessoas?" E assim estas
anomalias estão lá e são estas anomalias que me levaram a escrever o
meu segundo livro nesta série particular, que vê o Velho Testamento da
mesma forma que "Bloodline" vê o Novo Testamento.

O truque da escrita e algo como isto, um que tem que ir além da própria
Escritura. Temos que obter outros livros: que não estão incluidos, estes
livros que não foram aprovados pelo cânone. E há muitos deles que
atualmente não foram selecionados para o Velho Testamento,
exatamente como no Novo Testamento. O que temos que entender é
que o Velho Testamento foi escrito para cumprir uma tarefa específica.
O que me surpreendeu no curso da última investigação, foi que esta
seleção, as manipulações e corrupções dentro do Velho Testamento,
escolhidas de scripts e textos foi maior do que foi no no Novo
Testamento. "Mais mudanças notadas!"

Agora não vou falar de Adão e Eva, Caim e Abel e toda esta matéria inicial
hoje a noite em particular, porque falei mais longamente da última vez
que estive aqui. Alguns de vocês devem ter estado naquela palestra,
outros não. Entretanto, houve vários aspectos daquela palestra que
abordarei novamente. Desta vez, vou por um ângulo diferente. Até onde
podemos retroceder nesta matéria da construção da "Raça Humana"
como a conhecemos hoje, haverá alguém mais que virá hoje para cobrir
esta parte. Assim, não é muito a minha função falar nisto.

Em outubro passado falei sobre uma misteriosa substância que o antigo
povo da Mesopotamia costumava chamar, "Starfire" [estrela de fogo].
De fato, depois disto, recebi um grande número de cartas de pessoas
daqui que ouviram isto, que me perguntavam coisas muito boas. Assim,
também falarei um pouco novamente sobre isto. E novamente ainda, eu
abordarei um ângulo diferente, indo mais atrás nisto, muito mais que
adiante. Irei fazer um tipo de salto adiante no tempo, para o período de
Moisés e então retornar para aquela parte da história para que possamos
ver como as coisas se juntaram. Agora, sob uma perspectiva, tudo o que
sabemos hoje sobre vida e tempos destes antigos anos antes de Cristo,
temos aprendido a partir do final dos anos de 1800 - dentro dos últimos
100 ou 150 anos, mais ou menos. Antes disto, o Velho Testamento que
temos , é um dos poucos documentos de registro que nos deram esta
história desta maneira.

O Velho Testamento nunca foi escrito para ser história. O Velho
Testamento foi reunido como o Livro da Escritura, era destinado a servir
de base ao crescimento da instituição religiosa nos anos antes de Cristo,
abrangendo a era de aproximadamente 500-600 AC. E então, embora
contando histórias e coisas que aconteceram milhares de anos antes,era
destinado a cumprir uma tarefa por volta de 500 anos antes de Jesus. Ele
era a construção da religião judaica, hebraica. Em uma grande extensão,
estes escritos eram baseados na mitologia, eles não tinham um significado
de ser história. Entretanto, por um tempo maior, nós o temos tratado
como história. Nao podemos culpar nossos antecessores por terem feito
isto porque não havia nada para comparar! Não existiam outros registros
disponíveis, apenas o Velho Testamento. E isto se tornou Dogma! E se
tornou Absoluto! E desafiá-lo se tornou uma heresia.

E então a mitologia foi designada como história. As nossas instituições
governamentais e educacionais nos dizem que isto foi história. E as
nossas escolas e igrejas por muito tempo tem nos ensinado isto, mas
agora nós estamos melhor informados. Durante este século, onde
dezenas de milhares de velhos documentos tem sido desencavados, em
pedra, argila, pergaminho e papéis. Começamos a aprender toda a
história inclusive a que conhecemos da Bíblia, exceto que esta começa a
revelar coisas de um modo muito diferente. Quando estas coisas foram
descobertas e traduzidas para o inglês e outras linguagens ocidentais
durante as décadas de 1920 - 1930, poderiamos esperar, como ocorre
com a descoberta médica e científica, que todo mundo ficasse realmente
excitado quanto a isto. Ao menos temos alguma informação! Ao menos
iremos saber a verdade sobre alguns destes personagens que, embora
enigmáticos, não têm nenhum propósito real na história salvo serem
nômades errantes de um tipo ou de outro. Entretanto, este não foi o
caso! O entusiasmo não foi nada disto!

A instituição acadêmica sentiu-se ameaçada por isto e é muito fácil de se
compreender porque. Isto estava contradizendo tudo que eles haviam
escrito para provarem que eram especialistas. Estes escritos dentro dos
últimos 4.000 anos, são os primeiros escritos a mão de Reis e Rainhas,
Sacerdotes e Chanceleres, Oficiais do Estado, e Escribas, Historiadores,
Comandantes Militares, Profesores, eles estão todos lá. Mesmo os
trabalhadores das fazendas e das minas escreveram estes documentos,
mas eles eram pessoas que só podiam escrever sobre o que era dito a
eles. Parece muito estranho, não parece? Mas nao é, que todo mundo
vivo naquele período em particular de tempo estivesse escrevendo
histórias de fadas? [rindo] E fabricando folclore! "Hei, penso que
escreverei registros de meu trabalho mental hoje, será mitologia."

E assim somos levados a acreditar, e nunca foi história de maneira
alguma. Dois mil anos atrás eles escavaram alguns ossos na China, ossos
maciços e eles não sabiam que diabos seriam. Eles entederam que
deviam ser ossos de um dragão. E foi dito que em tempos históricos
ancestrais a cauda de um grande dragão tinha cavado o canal do rio pela
terra, na China, posssibilitando o rio fluir para o mar. Porque eles
concluiram que isto era o Dragão do qual haviam encontrado os ossos. E
não foi até a década de 1820, que não foi a tanto tempo, que ossos
muito similares foram encontrados, e a seguir estes ossos similares foram
encontrados em várias partes do mundo, mais ou menos 170 anos atrás,
e foi então que descobrimos os dinossauros. E chamamos os
dinossauros de "lagartos terríveis". Estes sao os mesmos ossos
descobertos pelos chineses há 2.000 anos. Pelos últimos 2.000 anos o
Velho Testamento tem sido o equivalente deste velho dragão chinês. Era
o único registro que tínhamos e assim decidimos que isto era um fato.
Temos chamado a este Dragão de história.

Entre 1850 e a década de 1930 foram desenterrados documentos na
Terra Sagrada, Síria e Mesopotamia. E era intrigante que estes
documentos nos dessem nomes de pessoas, de pessoas que
conhecemos, Abraão, Terah, etc. Estes nomes realmente surgem em
documentos. E a primeira coisa que aprendemos foi que a Bíblia estava
correta em certas áreas. Os personagens eram reais e realmente
existiram. O que também aprendemos foi que eles não eram apenas
nomes de pessoas, eram também nomes de cidades, estados, grandes
centros e reinos que foram historicamente governados por governos
municipais .

E assim tínhamos uma situação que revelou que ou este povo dava seus
nomes à cidades ou as cidades davam seus nomes aos governadores.
Mas realmente eram pessoas importantes. Ainda que não fossem
apresentados como pessoas importantes, eles eram realmente nômades,
homens de tribos errantes de algum tipo. E assim um a um destes
documentos começou a mostrar uma história diferente. Eu tentarei não
me desviar muito para um destes reinos fascinantes apenas por amor a
isto, mas tentarei estreitar e manter o Velho Testamento em vista.



Na década de 1980, as instituições dos governos ocidentais detestaram
totalmente o trabalho dos arqueologistas. (rindo) E por volta de 100
anos atrás, a arqueologia era nova, mas mesmo assim foi bastante
odiada; tanto, que novas leis e regulamentos foram criados e colocados
em operação. Escavações arqueológicas no Egito e na Mesopotamia,
subitamente, tinham que ser aprovadas e somente podiam ser custeadas
por algumas fontes. E estas fontes eram controladas por um novo grupo
de autoridades recentemente designadas. Uma destas designadas
autoridades foi chamada Fundo de Exploração Egípcio, que foi
fundado na Inglaterra em 1891. Na primeira página dos artigos da
associação Fundo de Exploração Egípcio declara-se, "o Fundo objetiva
promover o trabalho de escavação com o propósito de ilustrar a
narrativa do Velho Testamento." (risos)

O que isto na realidade significa era que se alguma coisa fosse
encontrada pelos arqueologistas que pudesse ser utilizada para sustentar
a Escritura de ensino do tempo, então o público seria informado sobre
isto, qualquer coisa mais era mitologia! (risos) Se isto não se encaixasse
na interpretação, não estava destinado a ver a luz do dia no domínio
público. Isto foi centenas de anos atrás. Nós ainda sofremos de muitos
tipos destes regulamentos hoje. Há um monte de descobertas fora daqui,
em países que nem ouvimos falar, mas estão colocadas sob cobertas
secretamente fechadas dentro de salas sob estes museus, e nós nao
vamos saber a verdade delas.

Assim o que vamos fazer hoje é realmente nos aprofundarmos em um
exemplo de um achado particularmente muito importante daquela era, no
final da década de 1800. Iremos ver uma descoberta específica apenas
para dar a você uma pálida idéia do tipo de coisa que tem sido
encoberta de nós. Em minha opinião esta é provavelmente a descoberta
bíblica mais importante que foi feita. Há muito pouca coisa escrita sobre
isto, fora dos círculos internos acadêmicos. No contexto do Livro do
Exodus há uma importante montanha nomeada na Bíblia. Está ao alcance
da Península do Sinai, que é um triângulo de ponta para cima, entre o
Egito e a Jordânia. É conhecida como Monte Horeb. Mais tarde foi
chamada de Monte Sinai. E entao novamente foi chamada de Monte
Horeb. Este é o nome que permanece quando entramos na progressão
da história. E esta história com certeza é aquela de Moisés, trazendo os
israelitas para fora do Egito quando eles tinham se encontrado com
Jehovah, na Montanha Sagrada. Naquele período de tempo na história,
por volta de 1.360 AC, não havia uma montanha chamada Monte Sinai.
Devemos saber disto no início.


Não havia mesmo uma montanha com este nome no tempo de Jesus!
Monte Sinai, escrito em registros geográficos, não existe realmente por
mais outros 300 ou 400 anos. A tradução que hoje temos do Velho
Testamento foi compilada um pouco antes do ano 1.000 de nossa era e
é realmente 600 anos mais nova do que o Novo Testamento que temos
hoje. Então, quando as pessoas estavam dando certos nomes a certos
lugares por volta do ano 1.000 de nossa era, na verdade estavam dando
os nomes que conheciam naquela época e não necessariamente os
nomes utilizados nos tempos de Moisés. E assim é que as pessoas
daquele tempo saberiam exatamente do que estavam falando. E a
montanha geralmente chamada de Monte Sinai agora se localiza ao sul
do triângulo da península, que realmente recebeu este nome de Monte
Sinai no século IV de alguns monges gregos cristãos que decidiram
construir uma pequena missão. E foi lá que eles decidiram que este é o
Monte Sinai da Bíblia. Hoje há ainda um pequeno retiro cristão,
chamado de Monastério de Santa Catarina. Entretanto era a mesma
montanha Monte Sinai da Bíblia? Foi revelado que não.

O Exodus realmente se estende para explicar isto para nós, para explicar
exatamente onde ficava esta mágica montanha, a verdadeira montanha
para onde foram Moisés e os israelitas na saída do Egito quando
atravessaram a terra de Midea. Ele nos diz que eles atravessaram as
terras nesta região e chegaram a esta montanha em particular.

De fato, se seguirmos a rota do mapa exatamente como ela nos é dada
no Exodus, você realmente fica centenas de milhas distante do
Monte Sinai, que nos é mostrado nos mapas de hoje. De fato, eles
viajaram bem distante ao norte através do Sinai que eles estavam a
centenas de milhas do Mar Vermelho. Eles realmente atravessaram a
faixa de terra no topo onde se situa o canal hoje. Assim parece muito
mais que estranho que eles tivessem se desviado centenas de milhas
através do Mar Vermelho onde Moisés teve que partir as águas. Este
não seria o caso, se eles viajassem bastante para o norte e o Exodus nos
diz que eles realmente fizeram isto. Ele nos diz onde exatamente estava o
Monte Horeb. A palavra "Horeb" é uma palavra árabe, que
simplesmente significa , "deserto." Monte Horeb era uma montanha
deserta e as Montanhas Desertas eram muito bem conhecidas. Esta
montanha ficava aproximadamente a 2.000 pés do nivel do mar,
exatamente o que revela o Exodus, na rota da saída do Egito através da
terra de Midian.

No final da década de 1890 o egiptologista britânico Sir Flinders Petry,
da Universidade do Colégio de Londres decidiu se candidatar aos
fundos do Fundo de Exploração Egípcio para ir e investigar esta
montanha. Em 1904, ele e sua equipe estavam ao pé de Monte Surebit.
E no ano seguinte, Petry publicou particularmente os resultados de seus
achados, as fotografias, registros e mapas. Mas ele acrescentou suas
notas desta publicação ao relatório que tinha feito, a despeito de sua
fonte de recursos, que geralmente não seriam tornadas públicas pelo
Fundo de Exploração Egípcio. Os subscritores do Fundo receberiam os
mapas, receberiam pequenas partes de informação mas os detalhes do
que havia sido encontrado não seriam de forma alguma mencionados. Os
agentes não revelariam, mesmo aos seus próprios membros, nada além
do que era permitido dos resultados dos achados de Petry.

Porque ele quebrou alguns dos artigos dos regulamentos? Teria achado
alguma coisa que supostamente não deveria encontrar? Isto foi
exatamente o que aconteceu. Ele descobriu o segredo desta secreta e
mágica Montanha de Moisés, um segredo que não somente faz um
sentido completo das retratações que temos do Exodus, mas que retira
a cortina totalmente da comum interpretação da Escritura sobre aquela
história. O Sinai não era uma terra estrangeira para os egípcios; era
realmente parte do Egito. Estava sob o controle do Faraó. Quando
Moisés e os israelitas tinham deixado o Egito e atravessado o Sinai, eles
teoricamente ainda estavam no Egito. O Sinai veio para o controle de
certas autoridades públicas. Uma era chamada de Chanceler Real e a
outra era chamada de Mensageiro Real. E estas pessoas governavam o
Sinai. A era de Moisés foi o período de tempo da 18a. Dinastia do Egito
e de fato sabemos exatamente quem eram os Governantes do Sinai na
18a. Dinastia. Sabemos seus nomes e conhecemos as suas famílias. O
Mensageiro Real era um indivíduo chamado "Nebi," e era também
Prefeito e Comandante de Tropa no centro de Siro, que era a cidade
principal, de onde vieram os israelitas; é onde eles passaram seus anos
no Egito.

Uma outra coisa a entender antes de acompanharmos Petry em sua
descoberta foi que havia uma imensa diferença entre os israelitas e os
hebreus, embora a Bíblia não deixe isto claro. Eles de forma alguma
eram o mesmo povo! Os hebreus eram a família descendente de
Abraão, eles eram descendentes em linha e em essência e eles viviam nas
terras de Canaã e Palestina. Os israelitas eram nem mais nem menos que
os descendentes de um dos netos de Abraão, chamado Jacó, que
mudou seu nome para Israel, que levou a família para o Egito onde
passaram muitos séculos antes de partirem com Moisés. A família dele
era chamada de israelita, os filhos de Jacó, que se tornou Israel.

Assim, o que temos que reconhecer sobre a história da Montanha e de
Moisés é que quando Moisés saiu do Egito ele saiu do Egito com os
israelitas, e não com os hebreus. O ponto inteiro desta história das leis e
mandamentos dados em Monte Horeb, Monte Sinai era realmente parte
de trazer os israelitas de volta à comunidade, uma terra estrangeira onde
eles realmente tinham de aprender novas regras, novos regulamentos,
novas leis.

Eles estavam a se tornar parte da familia de onde se originaram. Este é o
verdadeiro registro desta história. Os israelitas não eram hebreus! Mais
tarde na história chegamos a aprender a palavra "judeu"que aparece no
registro histórico. Eles necessariamente não eram nem hebreus e nem
israelitas; eram todo povo que vivia na Judéia.

Hoje todas estas tribos são ligadas como um só povo. Os israelitas
passaram algo como 400 anos vivendo ema certa parte do Egito, na
terra de Goshen. Durante estes 400 anos, tiveram pouco contacto com
seus parentes hebreus em Canaã, e cresceram em um ambiente
completamente diferente. Eles cresceram em um ambiente onde
aprenderam sobre um Panteão de deuses e não um único deus Jehovah.
Era a lei egípcia que seguiam. Embora sendo da família que eram, eles
ainda se feriam com a idéia de seguir um tipo de conceito hebreu, que
incluia um deus, entre eles em Goshen. Eles simplesmente chamavam
este deus de Senhhor Adon, traduzido, "Meu Senhor." E esta é uma das
razões prque os nomes de Senhor e Jehovah surgiram
independentemente na Bíblia. Nós os lemos como se fossem o mesmo
ser, mas na maior parte do tempo, não são. Um deus era chamado "o
Senhor," o outro era chamado "Jehovah." Jehovah era usado
estritamente pelos Hebreus.

Para os egípcios, o nome Adon era pronunciado Aten, e vem daquele
que temos no nome do Faraó, Ahkenaten. Este também era um conceito
de "um deus," que Ahkenaten trouxe ao Egito exatamente antes do
tempo de Moisés. E assim é que até mesmo os egípcios da área de
Goshen tinham um conceito de "um só deus". Ainda que não fosse o
mesmo deus. Então, quando Moisés chega ao Sinai, com os israelitas,
eles não chegam como seguidores de Jehovah; quando eles chegaram
àquela montanha mágica, eles eram seguidores de Aten. E foi por esta
mesma razão que receberam um conjunto inteiramente novo de leis e
mandamentos para obedecer em vista da cultura hebraica de sua terra
natal em pespectiva.

E voltemos à descoberta de Flinders Petry! Ele vai à montanha e sabe
que lá vai obter alguma coisa. Como ele sabe, realmente ele não explica.
Mas ele sabe que esta é a montanha e sabe que se procurar bastante irá
descobrir um segredo lá. De início, não descobre muito. Mas em um
amplo platô, muito perto do topo da montanha, eles encontram coisas
que os fazem acreditar que lá teria sido uma habitação. Havia ao redor
objetos que pareciam construções, ressaltando-se deste platô 2.600 pés
montanha acima. Havia grandes pilares e pedras eretas, que se elevavam
fora de uma pilha de entulho.

Ele decidiu dar uma olhada no que estava sob esta pilha de entulho. Os
ventos e os deslizamentos de terra tinham depositado este entulho há
mais de 3.000 anos. E quando finalmente ele foi removido, Petry
escreveu, "não há outro monumento conhecido que nos faça lamentar
mais que não esteja em melhor preservação, o todo disto foi enterrado.
Ninguém tem qualquer conhecimento disto até que limpamos o sítio." O
que eles descobriram, no alto do Monte Horeb, 2.000 pés acima do
nível do mar, foi um enorme templo egípcio de 230 pés que se espraiava
acima do solo. Uma outra parte dele se espraiava para uma caverna sob
o solo, cortava o lado da montanha com bordas aparadas e várias
inscrições ao redor deste templo. E sobre estas paredes e pedras eretas,
foi então que ele se dirigiu à descoberta de que isto tinha sido um ativo
templo egípcio, remontando ao tempo da primeira dinastia do Egito.

Agora olhemos para Moisés por volta da 18a. Dinastia do Egito, e assim
esta descoberta remonta de muito antes, e este templo tinha estado ativo
até por volta daquele tempo - 3.000 antes de Cristo.

A parte de cima do solo do templo era principalmente de pedra areia,
retirada das pedreiras da própria montanha. Compreendia uma serie de
salas e de corredores, santuários, cubículos e câmaras. E destas, as
características que agora estão abertas para inspeção, são o Santuário
principal, o Templo dos Reis, e a Sala da Deusa, que são grandes. O
todo deste complexo de templo a que Moisés foi levado, foi
aparentemente onde ele se encontrou com Jehovah para receber os Dez
Mandamentos, e as novas leis. Este era um templo da Deusa Hathor. Ela
aparece em relíquias por todo o lugar. A caverna que foi cortada na
rocha era dedicada a Hathor. As paredes, que são lisas e polidas como
mármore, tem sua imagem nelas, ainda que supostamente esta seja a
montanha mágica de Jehovah. Profundamente dentro da caverna, Petry
encontrou uma pedra ereta feita de pedra calcárea do Faraó Ramsés I.
Agora, todos os especialistas nos dizem que Ramsés odiava o culto a
Aten no Egito. Isto não foi o que declarou Ramsés , ele mesmo se
descreve com o título , "Sou Ramsés, sou o governador de tudo que
Aten abraça." Isto revela que os especialistas estão nos mentindo sobre
o Faraó e suas crenças. Uma estátua da cabeça da mãe de Moisés
também foi encontrada dentro deste templo.

Isto provou que o templo tinha estado em uso do período de tempo que
remonta por volta 3000 AC todo tempo, até o tempo de Moisés, por
volta de 1.360 AC. Nas paredes que rodeiam o exterior do templo há
tanques de pedra, bacias retangulares e banhos e todos os tipos de
mesas curiosamente formatadas e bancos que ninguém pode fazer
qualquer sentido sobre eles. Eles não se parecem com altares e tem
frentes repousadas. Eles tem níveis de superfície e a coisa toda parece a
eles ser mais um laboratório que um templo. . Havia vasos de alabastro.
Eram containers e todos eles tinham o formato das flores de lótus. E
havia também quantidades variadas de outros artigos. Havia bastões
também, eram como as pequenas varas dos sacerdotes e até mesmo
hoje ninguém sabe do que são feitos. O material é muito duro. Todas
estas coisas tem desenhos, mas não são exatamente desenhados no
estilo egípcio normal, tem trabalho reticulado, e tem um estilo de desenho
que é mais mesopotâmico que egípcio. Ainda que seja um templo
egípcio. Eles também encontraram umas poucas outras coisas muito
estranhas.

Quando eles foram para o complexo do templo de Hathor, que parece
ser o centro de onde vem a energia de tudo isto, eles começaram a
encontrar algumas coisas muito estranhas. Pedras cônicas, colocadas
muito cuidadosamente em prateleiras, pequenos cones de pedras, uma
caçarola metalúrgica era muito aparente. Foram estes achados que
levaram Petry e sua equipe a imaginar o que isto poderia ter a ver com o
templo. Nada havia na lei do templo que dissesse que caçarolas
metalúrgicas eram parte do que acontecia. E por todo o templo, todas as
paredes e nas várias pedras havia alguma coisa venerada, altamente
venerada dentro do complexo do templo e que era chamada de
Muffkits.

Agora eles sabiam que todas estas coisas estavam relacionadas mas não
sabiam como. Assim começaram a tentar entender o que seriam os
Muffkits. Alguns acreditavam que fosse cobre, muitos preferiam a idéia
de turquesa, mas a coisa irônica sobre estas suposições era que nenhum
destes materiais estava aparente dentro do templo, não havia cobre, não
havia turquesa. O Sinai é conhecido por suas minas de turquesa, se a
mineração tivesse sido a funçao primária do templo por mais de 2.000 a
3.000 anos, você esperaria encontrar pedras de turquesa nas tumbas do
Egito. Se existem, são poucas, e assim eles estavam minerando turquesas
todo este tempo e só acharam mais ou menos meia dúzia. (risos)

E não demorou muito tempo para que eles entendessem que se os
egípcios estivessem minerando e derretendo cobre precisariam de um
equipamento muito diferente para este tipo de coisa. Esta não era uma
retificação do metal da maneira que conheciam. O cobre era aparente no
Sinai, mas era lá em baixo, nos vales profundos onde haviam profundos
trabalhos de fundição e nao eram em nada semelhantes ao encontrado
neste templo. Não havia resíduo de cobre em lugar algum, exceto
referências aos Muffkits. Uma outra causa de surpresa quando
eles removeram todo este entulho, era que eles começaram a ver
referências ao Pão, em todo lugar havia referências ao pão, pão era
sempre escrito ao longo dos Muffkits.

Também muito proeminente de todos os sinais hieroglíficos exteriores era
o sinal da luz. Pão, Luz e Muffkits pareciam igualmente importantes neste
templo. Não tinha nada a ver com cobre, e tinha algo a ver com estes
estranhos tanques, e estas estranhas mesas de laboratório com as frentes
repousadas e superfícies cortadas em níveis. Então, pão, muffkits, luz,
pedras cônicas, caçarolas metalúrgicas compunham um problema até
que eles decidiram limpar o entulho de uma série de salas de
armazenamento quadradas em uma das partes do templo. Quando
removeram o entulho, deram com placas de pedra. Eles moveram
placas de pedra e sob elas, cuidadosamente estocadas em cada uma
destas 4 ou 5 grandes e quadradas sala, a umas poucas polegadas de
profundidade, empacotadas bem apertadas ao solo estavam toneladas e
toneladas do mais fino e puro pó branco. (risos) Assim disseram os
especialistas, que claramente é o resultado da fundição de cobre ! (risos)
Assim eles fizeram alguma fundição de cobre e descobriram que o que
você realmente obtém da fundição do cobre é uma escória suja, negra e
densa. Nào obtém pó branco. Não há cobre dentro de milhas da
montanha mesmo que exista cobre em abundância em algumas partes do
Sinai .

Outros disseram que isto era claramente para queimar plantas e produzir
alcalinos. Porque eles realmente queriam produzir alcalinos ninguém
soube dizer. Por mais que testassem, descobriam que não havia resíduo
vegetal. De fato, se eles fossem ter um templo para queimar plantas, eles
realmente teriam feito melhor no vale, onde há mais árvores; e não a
2.000 pés, acima, na montanha. (risos). E assim no desejo de uma outra
explicaçao foi decidido que o pó branco e as pedras talvez estivessem
associados com um direito sacrificial, unindo-se "palhas" aqui todo o
tempo, tentando trabalhá-las no que fosse aquilo. Provavelmente seria
um sacrifício animal ! (risadas)

Alguém, que não era o membro mais brilhante da equipe, ressaltou qure
este era um templo egípcio. Nada existe em qualquer parte da história
que diga que os egípcios sacrificassem animais para qualquer coisa, isto
não fazia parte de sua estrutura religiosa de forma alguma. Eles testaram
o pó, fizeram tudo o que podiam, não era osso, lasca de pedra, pedra,
planta, ou parte de pele. Nada disto estava no pó. E era descrito como
um pó bem empacotado, que era exatamente levado pela brisa no
momento que você abrisse o pacote. Petry escreveu "pelo que temos
procurado nestas cinzas em dezenas de circunstâncias, espargindo-se na
brisa, nunca encontrei um fragmento de osso, pele, planta ou nada mais."

Então, alguma porção deste pó misterioso foi enviado à Inglaterra para
análises e exames. Os resultados, realmente, nunca foram publicados.
(risos) Quando as pessoas voltaram para dar uma olhada no resto do
pó, reconhecendo que havia umas 50 toneladas dele, tudo foi entregue
aos ventos do deserto e da erosão e foi o fim de tudo.

Contudo o que se tornou aparente, quando examinando as outras
inscrições do templo foi que estes Muffkits, este pó, tinha algo a ver com
as chamadas "Pedras de Fogo do Alto" da Mesopotamia ["Highward
Fire Stone"]. É a mesma coisa, os Muffkits são as "Highward Fire
Stone." Eles chamavam a isto de sagrado Shamana, que derivou na
palavra bíblica , "Manna" que com certeza, esta era a importância da
palavra, "pão," que se mantinha aparecendo. Havia uma ligação entre
este pó, o Shamana dos Mesopotâmios, e a luz. A palavra luz estava
sempre lá onde quer que fosse mencionado Shamana e onde quer que
fosse mencionado Muffkits , ou Highward Fire Stone. O símbolo de luz
sempre estava ao longo dele.

Foi então decidido, provavelmente corretamente, que os Muffkits eram o
mesmo pó de que fala o livro do Exodus, que realmente nos fala sobre o
pó. Ele nos fala dos israelitas serem alimentados com um pó particular
naquele tempo. Revela a importância de alguma coisa chamada de
"Shew-bread," que estava no tabernáculo e no altar do templo.
Shew-bread é o mesmo que Shamana. E Shamana é o mesmo que os
Mesopotâmios costumavam chamar a isto. Contudo o Livro do Exodus
nos diz que o indivíduo que fez o Shew-bread para o tabernáculo
de Moisés se chamava Bessilie. E desce a detalhes para nos dizer que
ele era um Mestre Artesão. E assim este indivíduo tinha recebido as
instruções, colocadas na Bíblia para nós lermos. Para fazer bastões de
velas, para fazer pratos de ouro, para fazer todas as ordens, para fazer a
Arca do Pacto, e para fazer este pão. Ele era um ourives. O título
"Mestre Artesão" é uma palavra particularmente importante, e quanto
mais procurei por esta definição para Mestre Artesão mais encontrei ,
indo cada vez mais distante no tempo.

Esta definição existe remontando por volta de 4.000 AC. Haviam
grandes Vulcans; os Mestres Artesãos eram grandes Vulcans. Eles eram
as pessoas no comando dos fornos; eram as pessoas que fazias as
Highward Fire stone. Então quanto as pedras cônicas, os tanques e as
mesas e todo o equipamento no Templo, foi realmente derminado pela
equipe de Petry que este templo era claramente um laboratório. E assim
o relato volta a Londres onde eu comecei dizendo a vocês "o que eles
não nos disseram". O que eles descobriram era a fábrica alquímica dos
Faraós, e da 18a. dinastia antes disto. O laboratório do templo guardava
e produzia exatamente o que nos diz o livro do Exodus, Highward Fire
Stone, o Shamana. E Monte Sinai tinha sido visto entre fornalhas porque
o Senhor desceu sobre ele em fogo, a fumaça ascendia quando uma
fornalha e a montanha tremeram grandemente - é isto que ele nos conta.

Antes que isto acabasse, quando o sol se pôs e estava escuro e lá se
mantinha uma fornalha fumacenta, uma lâmpada queimante, o arbusto
ardente visto por Moisés que estava em um esplendor ardente. Isto
explodiu e veio um anjo. Se você pensar nisto é bem idêntico ao
experimento que ele fez com seu lápis, o esplendor da luz, não tinha
nenhum efeito no objeto dentro dele; é a mesma história. No Exodus
lemos que Moisés pegou o Bezerro de Ouro, que os istraelitas tinham
feito durante sua ausência, quando ele estava na montanha. Ele o
queimou no fogo, o transformou em pó. (risos) Agora, ninguém tem
questionado estes registros, mas me parece que se você queimar "ouro"
no fogo você tem ouro derretido, realmente não tem pó. Este era
exatamente o processo da fornalha Shamana que nos falam os registros
egípcios. E era isto precisamente o que se passava neste templo, eles
estavam fazendo esta coisa - 50 toneladas disto!

O próprio bisavô de Moisés foi o Faraó Tuthmosis III, ele tinha
reorganizado as antigas escolas de mistério no Egito e fundado a Escola
Real de Mestre Artesão. Naquele tempo eles a chamavam de "Grande
Fraternidade Branca" por causa de sua preocupação com um misterioso
pó branco . (risos) Um ramo da fraternidade se tornou conhecido como
Terapêutico. Eles eram uma comunidade de cura, que também tem algo
a ver com medicina. Os Terapêuticos de fato criaram ramos por toda a
Palestina e Siria, e lá estava um ramo conhecido como Essênios no
tempo de Jesus. Claramente estes homens estavam nisto também.
Lembre-se de Hathor, tudo isto é dedicado a ela, não a Jehovah, ela era
a grande mãe, ela é a mais antiga figura de deidade identificada no Egito,
a ela se voltam os mais antigos artefatos que conhecemos, de 3.000 AC.
E a história dela quando foi contada e documentada corre paralela com
o personagem histórico chamado Grande Vulcan, "Tubalcain." Tubalcain
é realmente mencionado na Bíblia, ele realmente foi um dos
descendentes de Caim na linha de Eva.

Os maçons livres hoje reverenciam Tubalcain. Eles não sabem porque,
eles apenas sabem que Tubalcain foi muito importante e foi Mestre
Metalúrgico. Ele era um grande Vulcan. Agora Hathor é particularmente
importante no Egito, porque ela não estava lá no verdadeiro início do
tempo egípcio. Ela estava lá no verdadeiro fim dele. Exatamente no fim
da era Faraônica quando Cleopatra é um tipo de declínio. É quando os
romanos estão se movendo, por volta de 30 a 40 AC. Ela é o penúltimo
faraó deles todos. Garantindo que ela tenha uma de suas imagens
gravadas no templo de Hathor. Hathor era a deusa nutridora, e era dito
que era filha de Ra. Diziam que ela dera nascimento ao Sol. Ela era a
Rainha do Ocidente. Ela era a que sabia os encantamentos corretos,
fossem quais fossem, era a protetora da feminilidade. Contudo a maior
importância desta deusa era que dela vinha o leite pelo qual os faraós
ganhavam a divindade.

Nós agora sabemos qual era o leite em pó de Hathor ; era o pó
fabricado no Templo de Hathor - o Shamana. Eles supuseram todo
tempo porque isto não era feito no Egito, mas como já disse antes, o
Sinai estava no Egito, era o mesmo país. Apenas acontecia estar do
outro lado da água. Sobretudo uma das gravações na rocha na caverna
da montanha é a representação do próprio bisavô de Moisés, (sic)
Tuthmosis IV, na presença de Hathor. Nesta maravilhosa gravação em
relevo que é coberta de flores de lótus, um homem é apresentado com
(sic) Tosmoses com um pão branco, um pão branco cônico. Um outro
detalha o Pedreiro Ankif oferecendo dois bolos de pão cônico ao rei e
eles são representações de tudo deste templo. Os bolos de pão revelam
a importância dos Muffkits; era Hathor dando sua divindade ao Faraó'.




O homem cuja dinastia e sacerdócio era dinástico, bem como os reis. O
homem cuja dinastia ia diretamente para este templo, dos tempos mais
iniciais até mesmo o tempo de Moisés, de uma dinastia chamada de (sic)
Sabadhotec, e (sic) Sabadhoctec é descrito como o supervisor da
montanha e da casa do ouro. Assim, não há dúvida sobre com que
estamos lidando aqui, juntamente com o ouro, tudo estava revelando um
novo registro histórico até onde Petry estava envolvido. Contudo, o
Fundo para Exploração Egípcia não tinha nada a ver com este fato, que
não lhe dizia respeito, mesmo que explicasse melhor. Seu raciocínio ao
não permitir que esta história fosse revelada foi porque não iria adiante
com a história dos Dez Mandamentos e do encontro de Moisés com
Jehovah, como a Bíblia tinha retratado, embora esta revelação fosse
muito mais excitante. E isto explica porque os historiadores acabaram
colocando a montanha a centenas de milhas de distância fora de rota,
que era muito melhor para as circunstâncias, que revelar esta história.

Os Faraós da 4a. Dinastia sempre são retatados em imagens com esta
mesma deusa exatamente perto deles. A 4a. Dinastia foi a grande
dinastia das Pirâmides. As pirâmides estavam diretamente relacionadas a
este templo e a casa do Ouro. Foi como elas receberam seu nome. A
palavra pirâmide significa fogo. Simplesmente denota alguma coisa que
pertence ao fogo. Hathor era muito importante no tempo das pirâmides.
Era muito importante para os faraós daqueles dias. Ainda que
historicamente tenha sido sempre ressaltado que os faraós construiram as
pirâmides de Giza. E então eu fico imaginando qual seria a ligação.
Pensei que ao ler estes achados de Petry encontraria o que estava
acontecendo aqui. Foi revelado que este mesmo assunto preocupava
Petry. Ele estava tentando estabelecer porque esta deusa nutridora, cujo
leite era capaz de dar divindade ao faraó, estava associada com as
pirâmides construídas. A resposta fora claramente cortada. Sob as
circunstâncias certas, este pó é perfeitamente capaz de transpor suas
próprias propriedades para outras coisas.

Este pó, se você se lembrar dos experimentos de Hudson, realmente
tinha sua própria imponderabilidade, era matéria exótica. O físico russo
(sic) Saracoff, que foi um dos maiores pesquisadores da gravidade,
desde os anos 70, escreveu extensamente sobre a gravidade em fatores
de ponto zero. E ele revelou que este pó é matéria exótica! Ele explicou
que tinha sob teste uma atração gravitacional de menos que zero. Seu
peso foi medido em menos que nada. Completamente exótico, disse ele.
Este pó poderia ser feito para se mover para uma diferente dimensão se
alguém quisesse, disse ele. Não somente pesa menos que nada como
também a sua perda pesa menos que nada. Agora, se você lembrar
novamente o que diz Hudson, lembre de tudo, o pó estava em tudo, não
somente o pó perdeu sua falta de peso mas também o fez tudo. Quando
então o que emerge disto, realmente não tem muita importância se é uma
frigideira, um disco ou um enorme bloco de pedras. (risos e aplauso)

Eles nos dizem que estes maciços blocos das pirâmides; 2 1/2 a 15
toneladas cada um, foram elevados a grandes alturas com extrema
precisão, por dezenas de milhares de escravos. Eles supostamente
usavam rampas e cordas e um longo período de tempo para construirem
estas pirâmides, o que sempre tem estado muito além da compreensão.
Isto já foi provado que é de uma total falta de lógica, e que ninguém nem
mesmo tentou reproduzir este feito, que nunca poderia ser realizado. Os
bons testes como os de (sic)Saracoff e outros realmente tem provado
que toda a coisa poderia ter sido muito mais simples. Se eles estivessem
produzindo Shemana, Highward Fire Stone neste templo para alimentar
os corpos de luz dos faraós, como o leite de Hathor dando a eles
divindade e longevidade, porque há lá 50 toneladas? Você realmente
não precisa desta quantidade, e eles estavam produzindo quantidades
enormes. A especulação envolvida nisto começou a revelar que era bem
provável estar relacionado à construção das pirâmides. As Pirâmides
eram produzidas pelo fogo, eram feitas em fornalhas.

É também muito intrigante reparar que este pó, fosse Hudson ou alguém
mais que o tenha testado, pode realmente ter sido feito fisicamente para
mover para uma dimensão diferente, juntamente com seu anfitrião.
Também foi dito que as Grandes Pirâmides de Giza eram essencialmente
lugares funerais para o Velho Reino dos Faraós. Cada caixão que eles
tem aberto nunca tem revelado qualquer ocupante e todos estão
essencialmente vazios! Nenhum corpo destes faraós foi encontrado. A
coisa interessante é que o que eles tem encontrado nestes caixões é uma
fina camada de poeira branca . (risos) O que agora começa a emergir é
quando se lê o "Livro Egípcio dos Mortos" e outros textos, que elabora
sobre a jornada final dos faraós sendo realizada nesta dimensão, para
voltar em um outro tempo. E mais que parece que foi exatamente o que
fizeram.

Usando as propriedade supercondutoras deste ouro eles provavelmente
fizeram isto. Eles simplesmente suspenderam estes indivíduos em alguma
forma animada para uma dimensão diferente. Como que em algum
estágio no futuro só o mago certo que sabia os encantamentos corretos
pudesse vir e traze-los de volta e os Faraós emergiriam novamente. Eles
não tinham barganhado com o Fundo Egípcio de Eploração, (rindo) ou
o Museu Britânico onde as pessoas vão com espanadores, escovas e
sacos e mandam toda esta poeira embora. (risos ) Os faraós então não
tem nenhuma chance. Estão bloqueados para sempre. (risos) David
Hudson mencionou a Câmara do Rei em sua fala, e realmente eu não
havia ouvido este conceito antes, mas tenho estudado atentamente este
conceito e ele realmente me intrigou. Porque na verdade isto pode ter
sido um enorme superconductor.

Este processo de super-condução para a correta passagem do Faraó,
claramente parece indicar que os faraós eram mantidos em uma
dimensao diferente. Este pó garante um e vários usos. Dar a longevidade
e a divindade juntamente com seus atributos contidos também, era
importante na construçao de suas tumbas, as pirâmides. Era então
necessário criar um ambiente de supercondução no qual preservar seus
corpos. A cada vez que você investigue mais profundamente estes
documentos, dois símbolos continuam a se destacar. O PÃO e a Luz
sempre ao mesmo tempo!

Entao, agora sabemos que os israelitas sairam do Egito levados por
Moisés e foram para o Sinai, onde havia um templo egípcio. Um templo
que tinha estado ativo por 2.500 anos e que era uma estação de
laboratório. Moisés já sabia que o templo estava lá e então porque foi
para lá? A Bíblia revela que o indivíduo que eles encontraram era
chamado de Jehovah. Contudo, aqui a história começa a se quebrar
porque a este ponto nós sabemos que Moisés não estava muito seguro
sobre quem era Jehovah. Ele diz, "quem é você, que devo contar a eles
quem você é ."

Parece perfeitamente claro que se Moisés fosse um hebreu e não do
Egito ela saberia extamente quem era Jehovah, mas ele não sabia, e ele
não tinha ouvido deste Deus. A resposta foi "Sou Aquele Que Sou", e
assim nos é dito que "Sou Aquele Que Sou", foneticamente em hebraico
tornou-se Jehovah. Neste ponto sabemos que Moisés encontrou
Jehovah e eles estavam juntos na montanha, ainda que haja segredo
sobre seu nome. Por um longo tempo, os judeus israelitas e hebreus não
tinham permissão para mencionar este nome. Ninguém era suposto de
expressar o nome de Jehovah, e isto era uma ofensa. No entanto, ele iria
emergir como o novo deus dos israelitas, e eles estavam começando a
ter que orar para ele. A propósito, eles sempre tiveram orações, mas
nunca tiveram que escrever novas orações. As orações dos israelitas
eram orações egípcias, exceto que foram traduzidas diferentemente. Eles
tinham que dizer a este deus que estas preces eram para ele. Eles
precisavam saber seu nome para que no fim da prece pudessem
chama-lo por este nome. Mas como não podiam pronunciar o nome do
novo deus, eles ficaram bloqueados e tiveram que usar o nome do deus
do Egito, o único nome que tinham permissão de mencionar no final de
suas preces era o do deus do Estado do Egito. O nome deste deus era
Amen. (risos)

Por centenas de anos temos recitado preces para o deus do Estado do
Egito (risos e aplausos). A palavra Amen, significa oculto, escondido,
velado, secreto, algo além da compreensão da visão, oculto e
escondido, Amen. Foi julgado pertinente para nomear Jehovah porque
o nome de Jehovah estava oculto. Você não pode usar este nome
porque ele tem sido vedado. Então use o nome do deus egípcio,
AMEN, que se encaixa perfeitamente. E não foi até muito depois,
entrando no período de Jesus e além, quando repentinamente os
teólogos daquele tempo começaram a questionar porque é que estas
preces eram para Amen e não para Jehovah? O que eles fizeram foi
encontrar uma antiga palavra mesopotâmia que foi colocada em nossos
dicionários porque eles pensavam que fosse similar, entretanto não há em
absoluto nenhuma similaridade.

A palavra era (sic) Hiam, que significa "assim seja". E assim eles dizem
que "Amen" era o mesmo que Hiam e que significa "assim seja". E assim,
contornaram o problema mas na verdade temos estado a rezar pelo deus
do estado egípcio por centenas de anos. E este é o motivo pelo qual as
nossas preces não são respondidas . (risos)

Agora, nos dizem que foi nesta montanha que se deu o grande evento
dos Dez Mandamentos. Não há em absoluto nada de novo nos Dez
Mandamentos, e olhando em velhos documentos eu encontrei no "Livro
Egípcio dos Mortos" algo chamado de "Entamento número 125 "- (risos)
"não matarás, não prestarás falso testemunho...", está tudo lá. Os Dez
Mandamentos são parte do Encantamento Egípcio No. 125. Isto não é
mais do que estranho?

Eles foram para esta nova terra, receberam este novo deus que tem que
seguir, mas não podem dizer seu nome. Terão algumas leis que ele lhes
deu, mas estas leis são as mesmas leis do que eles chamavam de
Encantamento No. 125. Nada realmente mudou, mas alguma coisa tinha
que ser diferente. Exatamente na matéria dos Encantamentros e dos
Mandamentos, é muito interessante ressaltar que quando você vai pelo
Velho Testamento este registro histórico egípcio é produzido todo
tempo, quase sempre palavra por palavra. O Livro dos Salmos,
atribuído ao Rei Davi, é quase que verbatim os hinos egípcios, com a
inserção de umas poucas palavras aqui e ali. Os Provérbios de Salomão,
um dos livros do Velho Testamento que lida com os sábios dizeres e que
é também chamado de Sabedoria de Salomão. Entretanto, os
Provérbios de Salomão são quase que palavra por palavra, novamente,
um outro texto antigo chamado de Sabedoria de (sic)Ammanamote. E
estes papéis eram cópias de algo chamado de Sabedoria de
(sic)Tarhotepe. Isto foi datado como 2.500 anos antes de Salomão. O
Livro dos Provérbios de Salomão é egípcio. Os Dez Mandamentos são
egípcios. Os Salmos são egípcios, e as preces e hinos iniciais também
tem sido todos egípicios.

E assim o que realmente aconteceu aqui é que os israelitas tinham
voltado para os seus primos hebreus e ainda que nos seja dito que havia
todo um conjunto novo de leis e mandamentos isto em absoluto não era
assim! Moisés os trouxe para esta montanha dizendo, "este é o modo
egípcio, nós vamos fazer isto da nossa maneira daqui por diante."

As Pirâmides e os textos de Saboria estavam aparentemente compondo
o Velho Testamento. Há de fato muito pouco da lei judaica, e
compreendia em sua maior parte a lei egípcia. No livro "Bloodline of the
Holy Grail" estabeleci que a Igreja Cristã de fato era híbrida,
compreendia várias doutrinas que haviam sido reunidas para formar um
novo Estado tipo Religião. Transpira que isto seja exatamente o que
aconteceu com o Velho Testamento e a fé hebraica inicial, que eram
exatamente a mesma coisa. Eles simplesmente queriam criar uma nova
religião dentro de uma terra estrangeira. Então, transferiram as leis e
mandamentos de um país para outro. O que fica extremamente
fascinante é que quando eles vão pelo Velho Testamento e nos dizem
que Noé conversou com Jehovah e Abraão também teve estas
experiências. E fica crescentemente claro que o movimento em direçao
ao conceito de um deus na estrutura hebraica não aconteceu no tempo
de Noé, nem no tempo de Abraão, nem no tempo de Moisés, e
realmente não aconteceu até o ano de por volta 600 AC.

Se começarmos a ler a Bíblia tendo isto em mente nao é surpreendente
que nos mantenhamos achando nomes de todos estes outros deuses e
deusas, que estão por todas as partes do Velho Testamento. Não há
apenas um deus lá, embora os israelitas possam ter tentado seguir um
deus, ou outros deuses sempre estão lá e o plural é usado todo o tempo
quando estes deuses são mencionados - "Elohim." Por volta de 500 AC
os judeus estavam tentando reunir o Velho Testamento enquanto que na
Babilônia eles estiveram usando vários documentos individuais escritos
por pessoas diferentes e por razões diferentes. Nunca tinha existido um
livro reunido, nem mesmo nos tempos de Cristo. Jesus nunca ouviu falar
do Velho Testamento ou da Bíblia como nós os temos hoje. Eles
simplesmente não existiam. Estes registros históricos existiam em vários
documentos; mas não foi senão muito mais tarde que eles foram reunidos
na versão que hoje chamamos de Bíblia, no século IV.

Quanto ao Novo Testamento, porque certos livros foram também
omititdos? Porque certos documentos foram retirados enquanto outros
foram omitidos? Há alguma coisa que supostamente não devamos saber?
E de fato há mesmo muitas coisas. A Bíblia realmente nos dá alguns
nomes destes livros, e desce a detalhes para revelar livros tais como O
Livro das Regras de Jehovah, o Livro do Senhor, O Livro de (sic)
Jasher. Diz-se que todas estas coisas são importantes para a nossa
história, mas não estão na Bíblia, muito mais que apenas mencionadas!
Porque não foram incluidos?

Tudo isto é muito interessante. Precisamos olhar para estes outros livros
e descobrir o que realmente alguém possa ter querido ocultar. O Livro
de Jasher, este é um bom, quem é que foi Jasher? Jasher foi o filho
egípcio de um indivíduo chamado Caleb, ele era o cunhado do primeiro
juiz israelita e foi o oficial apontado para ser o mantenedor da equipe de
Moisés. Jasher era muito chegado a Moisés. Um livro recebeu o seu
nome e ou foi escrito por ele ou a ele foi creditado em uma data
posterior. Mas ele não se encaixava e ficou fora da Bíblia. É possivel que
possa contar uma história diferente do que aconteceu no Monte Sinai da
história do Exodus, daquela que previamente nos tem sido ensinada?
Sim, e é imensamente diferente. Os especialistas dizem que Jasher
deveria cair entre o Deuteronômio e Joshua. E como claramente você
pode ver, não há nada lá. .

Exodus simplesmente nos diz que Jehovah deu todas estas instruções a
Moisés na Montanha, instruções referntes a mestres e serventes e
comportamento de vizinhança e todas estas coisas. Mas no Livro de
Jasher estas coisas não são conduzidas a Moisés de forma alguma por
Jehovah , realmente foi um camarada chamado Jethro que as recebeu.
Estes documentos nos contam que Jethro era o Senhor da montanha. O
Senhor da Montanha em hebraico é El Shaddai e isto é particularmente
importante porque quando Moisés está na montanha pela primeira vez se
encontrando com Jehovah que diz "Sou quem Sou", ele afirma que ,
"Sou aquele que Abraão costumava chamar de El Shaddai." Ele
realmente está dizendo que você está falando com Jethro, o Senhor da
Montanha.

El Shaddai como registrado nos textos mesopotâmios, revela que o
Senhor da Montanha era o líder máximo dos Vulcans. Os Vulcans eram
os mestres artesãos que faziam o Shemana nas fornalhas. Há uma
maior ligação aqui. Jethro de alguma forma é importante nisto, como
Senhor da Montanha, no comando deste Templo, mas ele tem que ser
retirado. Se nós soubéssemos que esta pessoa que dá as leis e
mandamentos na Montanha era simplesmente Jethro, o Senhor da
Montanha, então toda a história de Moisés e seu encontro com Jehovah
como somos levados a aceitar seria um engano. Sem mencionar que o
livro inteiro de Jasher sobre esta sequência de Jehovah apenas menciona
Jethro. Moisés era até mesmo casado com a filha de Jethro. Era muito
importante que ele fizesse isto.

E uma outra parte deste "pacote", porque realmente há algo muito
importante aqui dentro desta história. É algo chamado "Tábuas do
Testemunho" que foram entregues a Moisés por Jethro, ou como nos é
contado, por Jehovah? As Tábuas do Testemunho indicadas por
documentos que estão fora da Bíblia eram ensinamentos que eram
mantidos dentro de uma pedra sagrada, e esta pedra sagrada foi
colocada nas palmas da mão de Moisés.

Eles a chamaram de esmeralda sagrada, mas seja qual for o título,
parece ser uma pedra preciosa, que foi mantida na palma da mão de
Moisés . Quando ela fosse segura, ela revelaria todos os segredos que o
homem conhecesse e as coisas futuras. Mas esta não foi a imagem que
nos levaram a acreditar, foi? Nos é dito que os dedos de Jehovah
realmente escreveram em grandes placas de granito. (risos) A
terminologia da palavra "pedra" nos dá uma outra imagem dentro de
nossas mentes, e a MGM decidiu seguir com esta imagem para fazer
parecer que o dedo de Deus escreveu sobre placas de pedra e elas
puderam ser carregadas por Moisés. (risos) Contudo, onde continuamos
errados sobre a maioria destas representações é que foi afirmado que
estas placas de pedra continham os Dez Mandamentos que eram uma
coisa muito diferente. O que estava na pedra e em uma única pedra nos
livros antigos eram "as Tábuas do Testemunho."

Agora aqui está um pensamento interessante, mas não temos nenhuma
prova dele. Comecei a imaginar se não podíamos dar uma pequena
olhada mais de perto em esmeraldas, safiras e ametistas, porque estas
são as pedras que são mencionadas. Há pedras que na Antiga
Mesopotamia, nos tempo de Moisés e mesmo no tempo do Rei
Salomão, se dizia que eram pedras que detinham toda a informação que
era importante que o homem soubesse ou viesse a saber. Assim penso
que devamos ver o que uns poucos cientistas dizem sobre a composiçao
destas pedras. Suponho qual seja o princípio chave nestas pedras...
estas pedras são baseadas em sílica. E esta sílica é idêntica aquela que
os nossos Pentium utilizam em seus modernos chips de computador, e
então isto também pode não significar nada. Estava apenas aguçando
suas mentes mas isto é interessante.

Quando começamos a comparar este antigo aspecto da alquimia antiga
parece haver uma correlação direta entre as pedras preciosas sagradas e
aquela que continha "a Tábua do Testemunho". Aquela que foi dada a
Moisés, e então veio a passar para Salomão e outros, a previamente
mencionada pedra preciosa do Antigo Egito e Mesopotâmia que é
chamada de A Tábua de Esmeraldas de Hermes. O conteúdo da tábua
de esmeralda hoje está amplamente disponível, muitas pessoas não
sabem disto, mas está. E começa dizendo "por este conhecimento vós
partilhais das honras do mundo inteiro, mas este conhecimento da
escuridão "fugirá de vós, com este conhecimento vós sois capazes de
superar todas as coisas." Isto foi determinado que seria tudo o que o
homem já tivesse sabido ou viesse a saber. Agora, segundo os antigos
registros da Corte do Dragão do Egito, o primeiro guardião das tábuas
do testemunho, a tabua de esmeralda de Hermes, era um personagem
chamado (sic)Kem.

Kem era o alto sacerdote de Menfis. A palavra Kem significa escuridão
e vem da raiz de Kem de onde deriva a palavra alquimia - fora da
escuridão, ou a escuridão. Kem entre nós é melhor conhecido como o
personagem bíblico "Ham." Nos é dito que Ham é o avô de Nimrod cuja
família foi amaldiçoada pelos hebreus porque a sua tradição estava em
um histórico conflito com a cultura baseada em Jehovah. E os leitores
dos livros e novelas góticas sobre feitiçaria de fato reconhecerão o
nome Kem de Menfis, que frequentemente é simbolizado como um
bode. Este era precisamente o emblema de Ham. O "brasão" de Ham foi
usado nas genealogias soberanas até os anos de 1700. Cada "macho"
daquela dinastia recebia o mesmo "brasão". Na lei crisstã como na lei
contrária soberana, o bode passou a ser o símbolo do diabo. O que
descobrimos agora ao acompanhar a história de Kem de Menfis nos
leva diretamente ao Templo do Sinai , ao pó branco de ouro, e de volta
ao ritual da "estrela de fogo" das civilizações anteriores, sobre as quais
falamos em outubro passado.

Menfis era a maior cidade do delta egípcio. Kem foi designado não
apenas como o alto sacerdote mas também como o Aeon da Décima
Idade de Capricórnio; foi esta representação de capricórnio que deu a
ele o símbolo do bode. O emblema de Kem de Menfis era um
pentagrama, uma estrela de cinco pontas. Mas era um pentagrama
invertido, tinha duas pontas superiores, e estas duas pontas superiores
eram os chifres do bode de Menfis. As pontas laterais eram as orelhas
e a ponta única da base era o queixo da barba do Bode de Menfis.
Agora, quando o pentagrama é visto nesta posição invertida, é um
símbolo masculino. O pentagrama com a ponta única voltada para cima é
um símbolo feminino. É um símbolo de Vênus. Kem está particularmente
identificado na genealogia soberana pelas jóias de esmeralda. Elas estão
exatamente no meio destes dois pontos. Na testa, ao encontro dos
chifres, mas quando invertidas o pentagrama se refere a Vênus, o status
feminino.

O ponto superior se torna a cabeça da deusa, as orelhas que apontam
para cima se tornaram os braços. E os chifres se tornaram as pernas da
deusa. E repentinamente, as jóias de esmeralda da testa se colocam na
posição da vulva. Isto é interessante e eu apenas descobri isto umas
poucas semanas atrás. Parece ser exatamente o simbolismo utilizado no
livro de David Wood, "Poussins Secret" quando ele calculou a
Geometria de Rennes-le-Chateau. De fato, quando souber algo mais
sobre isto, repassarei! Eu tenho observado o meu vídeo desta vez no
ano passado e alguém me perguntou sobre Rennes-le-Chateau e as
investigações, e eu ouvi minha resposta soar como se fosse algo
negativa, e eu não queria significar isto. O que realmente eu queria dizer
era que eu pessoalmente não iria inventar uma rota utilizando equações
geométricas porque outras pessoas já estavam anos-luz a minha frente.
Deixo isto para eles e ressalto que muitas pessoas estão fazendo isto e o
que fiz parece ter pouca importância.

Mas não é isto que quero dizer! Quero dizer que ainda não tomei meu
chá. As cartas desde então tem chegado com as pessoas dizendo,
falando, de todos os escritores de Rennes-le-Chateau. Wood chegou
mais perto do material de Bloodline of the Holy Grail do que eu tinha
chegado, e tenho que dizer que tenho estudado isto por causa das
perguntas e ultimamente David Wood é o escritor mais perto disto.

Dentro deste pentagrama masculino com as jóias colocadas na testa,
frequentemente se acha a imagem de seu fogo, chamas saindo da jóia.
Agora esta chama é chamada de luz astral, iluminação, grande sabedoria,
grande verdade. Quando o pentagrama está na posição feminina da
deusa, esta chama então é chamada de "estrela de fogo". Agora, desde
o verdadeiro início do tempo, do tempo documentado, seja como luz
astral ou como estrela de fogo, o pentagrama foi associado ao ritual
pré-judaico do Sabbath. Kem de Menfis sempre foi chamado de
"bode sabático". Quando se entra no templo de Kem de Menfis para
treinar sob os Grandes Mestres e os Vulcans daquele período, diz-se
estar divergindo de uma ocupação normal para ser um sabático. E é daí
que previamente temos o termo "sabático" nos círculos acadêmicos de
hoje. Veio do antigo Egito. E assim tendo em vista tudo isto, dificilmente
será surpreendente que o Pentagrama e o bode sabático se torne
particularmente associado com o anti-cristianismo. As pessoas como os
cátaros na Idade Média estavam em contraste com a Igreja Cristã
Ortodoxa que se comportava para subverter completamente esta velha
sabedoria, a velha escola de mistério. E eles criaram uma religião híbrida,
que não era baseada nem em conhecimento ou aprendizado dos
segredos do desconhecido, mas na supressão do desconhecido e na
supressão disto tudo.

E então, como consequência, o Bode de Menfis passou a ser
identificado na Idade Média durante a Inquisição com magia negra,com
feitiçaria e com tudo que nós supostamente não temos relação alguma.
Mesmo agora o Bode de Menfis recebe este tipo de retratação. Nós
vemos isto todo tempo em filmes, em livros de autores como Dennes
Weekly. Estas histórias sempre apresentam a figura do bode que pode
ser destruído com água benta e crucifixos. Estas histórias realmente
representam como destruir a sabedoria, como destruir o aprendizado, e
como assegurar o subjugo da regra dos bispos, da interpretação da
Igreja do texto bíblico. Ham-Kem no Velho Testamento é filho de Noé,
mas nos mais antigos registros estabelecidos, nos tempos das escritas
pré-bíblicas, não era assim. Ele juntamente com seu irmão Japheth eram
os filhos do grande Vulcan e ourives Tubalcain - Rei e Herói da boa
terra. Nos dias iniciais na Palestina Kem de Menfis foi associado com
um certo Azaziel, uma figura bode. Azazel de Capricórnio! Segundo o
Livro de Enoch, Azazel foi altamente importante, ele é descrito como um
anjo ou um observador, mas é dito que Kem por Azazel tornou
conhecido a todos os homens o uso do metal, a arte de trabalhá-lo e foi
o revelador dos segredos do antimônio. No antigo mundo árabe, o
antimônio era chamado "Koh" de onde deriva a nossa palavra de hoje.
Carvão significa algo que é negro. A palavra relacionada "Alcohol " vem
da mesma fonte, é arábica, de Al-coh-ol.

O mercúrio filosofal, altamente refinado, preparado dos espíritos do
vinho, eram retificados com antimônio, dai ser negro. Da mesma raiz vem
o nome Kali, a deusa das estações, períodos e ciclos. A própria
estrutura de tempo periódico do próprio ciclo mensal de Kali era
chamado Kali, e é de onde nos vem a palavra Calendário. Na tradição
hebraica, a tradição do "carvão de banho" uma contraparte Kali, o
"carvão de banho" era chamado a filha da voz. E a voz da sabedoria era
a palavra, e era dito que se emanava do útero, e o próprio útero assim
foi designado. Agora, a figura do Bode aparece realmente no Velho
Testamento, mas não na versão autorizada que temos hoje.

Na tradição dos adeptos rosacrucianos das escolas de mistério o escrito
de Kem foi registrado como sendo o monumento mais antigo da pedra
dos filósofos. Foi associado com a sabedoria de Thoth, com as Tábuas
de Esmeralda. Os gregos o chamavam de Hermes e todas a coisa era
designada como Hermética. Eram ensinamentos herméticos, a Alquimia
se tornou hermética e era de Thoth e Thoth era Kem. Mesmo o próprio
nome Hermes se deriva da palavra Herma. Herma nos textos antigos
sempre está relacionada à construção das pirâmides e a palavra Herma
simplesmente significa uma planejada pilha de pedras. Então Hermes,
Thoth e os ensinamentos de Thoth, os ensinamentos alquímicos
herméticos , todos eles e novamente lidam com as construções das
pirâmides. E como os egípcios sabiam sobre a fabricação das pedras de
fogo para o alto? Esta era uma coisa mesopotâmia antes de ser egípcia.
O que era isto e como se associava a Vênus, o pentagama com a estrela
de fogo, e a estrela de fogo que era determinada como o elixir, a
essência lunar, a essência mensal da deusa. Para responder a isto temos
que retornar para onde eu estava em outubro passado, e viajar de volta
no tempo, do Antigo Egito para a antiga Mesopotâmia, a era e lugar
onde começou o primeiro reinado. Uma coisa interessante sobre este
primeiro reinado, mesmo no texto original hebreu do Velho Testamento,
não os que nós temos traduzido, mas os verdadeiros iniciais que
tínhamos em mão. É que os reis inicias da linha do filho de Eva, Caim,
eram chamados de "Reis Terrenos."

A palavra Adam, Adama significa terreno e eles eram chamados
de Adama. E então quando voltamos a terra de Adam nós voltamos
para a terra da antiga Mesopotamia. Voltamos aos tempos das primeiras
cidades e das civilizações no estilo dos tempos modernos.


E subitamente estamos na antiga Suméria, ao sul da Mesopotamia pelo
Golfo Pérsico onde os Deuses de Canaã e dos hebreus que eram
chamados de Elohim são repentinamente chamados de Anunaki. Eram as
mesmas pessoas com as mesmas histórias que eles chamavam de
Anunnaki. E eles regularmente se reuniam em assembléia em Nipper sob
a presidência do Grande Senhor do Céu, o Chefe dos Deuses, que era
chamado Anu. E estranhamente no Salmo 82 se você olhar na Bíblia,
você pode realmente ver uma referência a Jehovah ter que se apresentar
diante da grande corte desta assembléia. Era Anu que determinava o
curso do anos e as estações e de onde derivamos a nossa palavra ano -
anualmente, por ano. Não é uma palavra latina, ela é muito mais antiga
do que isto. Seus dois filhos eram Enki e Enlil e a irmã deles era
Ninghursag, que era chamada de "a senhora da vida". E era uma outra
proeminente deusa feminina Anunaki, a Rainha do Submundo e sua filha
era Luluwa, de quem vocês provavelmente ouviram falar. Outros
machos chave eram pessoas como Marduk. Agora, o submundo é uma
coisa interessante, escritores irão nos fazer acreditar que o submundo era
alguma coisa sob a terra, o domínio de algum tipo de mundo
subterrâneo. Realmente o termo submundo representava a Terra como
oposta ao reino celestial.

A antiga lista de Reis da Suméria data de mais de 4.000 anos, uma lista
de todos os reis que reinaram naquela parte do mundo, naquele tempo.
Mas ela foi traduzida há apenas sessenta anos, na década de 1930, e
detalha de um a um os reis daquela antiga região ao tempo em que
primeiro começaram. E abre com palavras semelhantes, agora o reino foi
baixado pelos Anunnaki do céu. Depois de algum tempo, a lista
menciona que esta é uma raça soberana, e seu povo foi assaltado por
uma grande inundação. Ela conta em grandes detalhes a história desta
grande inundação. Ela não se liga aos tempos de Noé., como o faz a
Bíblia, mas a história é a mesma. Os Reis da Suméria eram de origem da
linhagem sanguínea que produziu os Faraós do Egito. Os Faraós do
Egito eram da linhagem sanguínea que produziu o Rei Davi, Rei Salomão
e os reis de Israel, a despeito de tudo que a história bíblica nos conte.
Nada existe nos registros históricos que relegue qualquer importância ao
fato de que David e Salomão ou Jesus fossem descendentes de Abraão
ou de Noé. Não foi dada qualquer importância a qualquer um destes. A
importância é que todos eles descendiam da linha dos Faraós Egípcios
que veio da velha Mesopotamia. Eles eram chamados os Adama, eles
eram chamados de Reis Terrenos. Eles emergiram por volta de 3.800
AC e em essência é a história deles que o começo do Gêneses tenta nos
contar. E a história fora da Bíblia começa com um rei-sacerdote
chamado Adama e sua esposa Ninurta, e eles foram melhor conhecidos
por nós como Adão e Eva.

Os tabletes de argila e os cilindros lacrados explicam que por volta de
6.000 anos atrás Adão e Eva tiveram o propósito de procriar para um
reino em um lugar chamado a casa de Shimsy. Shimsy seria descrito na
linguagem moderna como um centro clínico de engenharia genética. O
nome Shimsy, vem de Suméria, Shim-s-y, Hálito, Vento, Vida . Ninti, a
senhora da vida, era o título da irmã de Enki, Ninghursag e é
interessante ressaltar que este também foi o título dado a Eva na Bíblia,
ela se torna a senhora da vida, a mãe de todos os viventes. Mas há uma
outra palavra em sumério que era pronunciada quase que o mesmo,
porém com um pequeno acento. E a palavra era pronunciada Tee, agora
o que os hebreus querem dizer costela. (risos) Então a senhora da vida
na senhora bíblica também se tornou a senhora da costela, e temos esta
história de como ele foi retirada da costela de Adão. Isto nada tinha a
ver com qualquer registro hebraico anterior , de forma alguma, mas nos
tempos da tradução eles encontraram esta palavra, que significa costela.

Gêneses tem um monte de erros.O ponto onde falha, vêzes e vêzes novamente, é em reconhecer que a soberania era completamente matrilinear. Mesmo quando se chega aos tempos da Idade das Trevas, de Rei Arthur e mesmo depois disto, a regra era muito específica, um Rei só podia ser um rei se ele tivesse uma rainha e a rainha devia ser de linhagem real. Então eram as Rainhas que eram importantes, sempre as rainhas da linhagem, e a razão para isto é que a linha feminina sempre carregava o DNA que era importante para prole.Os pais não produzem este DNA. Por outro lado, aquilo que foi escrito na Bíblia e passadoadiante pelos judeus era uma dinastia patriarcal, uma dinastia de machos que levam a David e Salomão para Jesus. Por causa deste raciocínio, a lei matriarcal tinha que desaparecer e eles então tinham que criar a linhade Adão e Eva para seu filho Seth. Ainda que na realidade agora vejamos que os documentos anteriores nos contam que a lihna soberana, a linha que mantinha o DNA foi para o Egito e se voltou esaiu novamente, não fosse em absoluto a linhagem de Seth. Foi a linhagem de Caim, o primogênito, o indivíduo que supostamente matou seu irmão e que nós devemos todos tratar com suspeição, porque se aprendermos demais sobre Caim poderemos aprender demais a verdade.

A linhagem é detalhada em grande profundidade na história suméria e
egípcia. A Bíblia tolda isto porque eles estavam tentando criar uma
linhagem patriarcal e não uma linhagem matriarcal. Segundo os arquivos
da Corte do Dragão no Egito, as verdadeiras raízes dos Reis e Rainhas
derivavam do nome de Caim. Tanto a realeza dos reis como das rainhas
eram em essência idênticas a de Caim. A linhagem soberana dos
parentes sanguíneos do qual também vem a palavra soberania, realeza,
magestade, é a mesma coisa. Nada mais significa do que parente
sanguíneo e esta era a importância da linhagem, eles todos eram parentes
sanguíneos. E assim onde Adão representa em tudo isto, porque Adão é
a figura chave na Bíblia, ele é o tipo de homem que começou isto tudo.
Sim, ele foi o marido terreno de Eva e era o primeiro rei-sacerdote que
começou tudo isto. Mas ele não foi o iniciador da linhagem sanguínea. O
primeiro rei da linhagem sanguínea foi Caim, e assim foi de onde veio
Caim. Bem, se se lê as palavras de Eva, mesmo nas Bíblias modernas e
certamente nas velhas traduções da Bíblia, Eva realmente diz a Adão,
surpresa, "eu tenho gerado em mim um homem do Senhor". Este não é
filho de Adão, os arquivos judaicos e todos os arquivos anteriores nos
contam que o pai de Caim era alguém chamado Senhor. A Bíblia nos
conta que Caim era um agricultor do solo, e isto é realmente interessante
porque na tradução tenho encontrado todo tipo de coisa que tem sido mal
construída, e este é um exemplo brilhante disto.

Uma tradução reta do que diz o texto original não é que Caim era um
agricultor do solo, mas que Caim tinha domínio sobre a Terra. (risos)
Agora, não há um distorção nisto? (risadas) Os registros sumérios e
hebraicos nos contam que Caim nasceu de um pai que os hebreus
chamam de Samael, e os registros sumérios chamam de Enki. Enki era
um dos Anunnaki e era chamado de o Senhor de Samael, simplesmente
porque este era o nome daquela cidade naquele tempo. Hoje Samael
tem um tipo de conotação com Satã mas então não tinha, era
simplesmente o nome de uma cidade e Samael era o líder dela naqueles
dias.

Então a linhagem de Caim se torna mais magnificada porque o pai dele
era um puro Anunaki e a mãe dele era uma uma meia-cria de Anunaki, e
dela vieram os gens ou DNA. Isto foi o que J C mencionou
anteriormente, que contava que ele casou, porque este é o indivíduo que
a Bíblia nos conta que tinha uma esposa e uma série de filhos. Filhos e
descendentes importantes, chamados Enoch, Tubalcain, e outros que
temos aprendido, mas a história no Gênesis simplesmente desaparece e é
substituída por histórias de Noé, etc... Esta linhagem de família era a
chave para a linhagem sanguínea real, eles eram os Vulcans.

Eles eram os reis e eles eram na maioria clones elevados, como eles o
chamavam neste tempo, e nós o chamamos clones agora - clones
significam ramos. E os Clones eram o ramo mais importante, ou como
podemos dizer os ramos de algo que eles chamavam vinha, eles eram os
ramos da videira. A videira de fato era o Graal, o Graal era a linhagem
sanguínea.

Segundo os textos mesopotâmios e hebraicos, Caim matou Abel e
derramou seu sangue no solo, o que ele diz é que o sangue de Caim era
tão avançado em relação ao do seu irmão, em comparação, ligado à
Terra. As Velhas Escrituras declaram que "Caim se elevou muito acima
de Abel". O que temos nos novos textos é que "Caim cresceu
acima de Abel". Não é a mesma coisa, isto estava estabelecendo que a
linhagem dele era suprema, era superior, era uma cria de uma
ramificação [clone] de um ramo da linhagem soberana. Acontece de ser
esta a primeira pista que temos quando comecei o segundo livro, sim,
"Bloodline of the Holy Grail" era importante mas o que era tão especial
sobre a linhagem sanguínea em primeiro lugar? O que era tão especial
sobre isto era que esta era criada para ser Adama, os líderes terrenos
da humanidade que os textos anteriores , que novamente foi
planejada, uma linhagem híbrida.

Estes seres sabiam que não poderiam estar aqui para sempre. Eles
sabiam que a humanidade eventualmente teria que cuidar dela própria.
Criar seus próprios governos e estabeleecer seu próprio destino. Estes
Anunnaki queriam produzir uma linhagem soberana, um Graal sagrado, e
que a linhagem sanguínea deles fosse elevada a um enorme grau que eles
fossem quase deuses. Eles tinham um processo de alimentação que era
chamado de Árvore do Conhecimento e Árvore da Vida. E se você
olhar a frase do Gêneses onde Adão realmente toma do fruto da árvore
do conhecimento do Bem e do Mal, Jehovah realmente diz aos outros
deuses, os "outros deuses", observe que o homem tem se tornado como
"um de nós". Ele tinha se tornado como um deus. E esta foi a raiz da
linhagem real, foi a criação que de certa forma se tornou como um deus.
E isto é o que se perpetuou no Egito com os Faraós. Estas pessoas
foram criadas e alimentadas e perpetuadas em uma dimensão, que estava
acima da norma em termos de conhecimento e de consciência,
entendimento geral e habilidades.

Mas voltando a Caim, com quem ele se casou? Pela lei das coisas, Caim
teria que se casar com sua meia irmã, esta era a regra, uma regra que os
faraós perpetuaram e aplicaram na Suméria da Mesopotamia. Quando
lemos os textos antigos isto é exatamente o que descobrimos. Para
responder a pergunta de J C, e esposa de Caim era uma mulher
chamada Luluwa. Luluwa era a filha de Enki. A mãe de Luluwa era a
Lillith do Mundo Subterrâneo, ela era da pura raça Anunnaki. E isto
significa que Caim e sua mulher eram de linhagem pura, o que de certa
forma os fazia puros também. E assim quando nasceu seu próximo filho,
a linhagem seria novamente elevada. A Bíblia não nos dá o nome de
Luluwa, contudo outros textos dão, inclusive textos hebraicos. De fato
dá o nome de seu filho mais jovem, "Enoch." Enoch foi um personagem
muito importante, porque Enoch e os escritos de Enoch são onde nós
aprendemos bastante do nosso conhecimento sobre a alquimia inicial e
como ela era importante. Havia um problema com Enoch, por causa de
seu conhecimento e de todos estes escritos terem vindo da linhagem de
Caim. E isto não se combinava em algumas mentes.

Então foi criada uma outra linhagem de um filho chamado Seth, e por ele
virtualmente os mesmos personagens e filhos um depois do outro chegam
a um indivíduo chamado Enoch. A linhagem de Seth nunca existiu na
história. Enoch que escreveu os trabalhos era da linhagem de Caim. Eles
eram da linhagem dos Reis que eram definidos como ramos, os clones
ou ramos da videira. E os ramos e galhos da videira são exatamente o
que foi perpetuado na história da Idade Média do Graal e todas as coisas
que são escritas no outro livro.

E ainda é hoje, a videira e a taça, é o Graal. Em todos seus aspectos de
procriação planejada, esta linhagem soberana era superior a raça
humana normal. Fisica e mentalmente em termos de sua longevidade era
imensamente superior. Eles viviam por um longo tempo. Foi reconhecido
naquele tempo embora eles não chamassem isto da mesma coisa, que o
aspecto importante desta procriação desta linhagem sanguínea era um
gen que vinha da fêmea. Eles não sabiam como chamar isto, eles sabiam
da palavra "gene" então porque a palavra gen simplesmente se relaciona
ao processo de continuidade.

Eles ligaram isto à Isis, a grande Deusa Mãe do Todo, esta figura
todo-abarcante era a antiga Ísis do Egito. E eles ligaram isto ao que
chamavam de "Gen Isis" (Genes de ISIS) de onde vem Gênesis - o
Início. Então de 3.200 AC subitamente começamos a saber deste
processo de alimentação, aprendemos tudo sobre algo chamado Planta
da Vida, a Árvore da Vida e quanto mais olhamos mais exatamente
sabemos o que era esta Planta da Vida. E subitamente isto se torna algo
chamado "estrela de fogo". Subitamente agora a estrela de fogo se
relaciona ao pentagrama egípcio e à figura de Vênus. A estrela de fogo
nos círculos judaicos tinha se tornado alguma coisa, que nos é ensinado
a evitar como uma praga. A estrela de fogo pertencia a esta outra
linhagem, pertencia a linhagem da realeza senior, esta é a linhagem dos
importantes seres superiores, mas Jehovah quer que nós não tenhamos
nada a ver com isto que supostamente sejamos indivíduos subordinados.
Não devemos tomar a estrela de fogo.

A estrela de fogo estava relacionada ao sangue e por conseguinte o
ditado era feito que os judeus deviam evitar a ingestão de sangue. Isto se
aplica até mesmo hoje e também se aplicou anteriormente. E esta é a
razão porque mesmo agora a carne é preparada livre de sangue antes de
ser ingerida. Estranhamente, no mundo cristão é exatamente o
oposto que acontece. O sangue e a carne propositadamente foram
feitos rituais, beber o sangue, no sacramento da missa, da Comunhão.
Tomamos o cálice o Graal que está cheio do sangue da linhagem
messiânica, o sangue de Jesus, que sabemos agora que é o que o vinho
representa, sabemos que o vinho é fruto da videira e sabemos que a
videira era sua linhagem sanguínea. Figurativamente estamos ingerindo
seu sangue que os judeus são incapazes de fazer.

Então, quanto é antigo este ritual de vinho e cálice, quão distante ele vai,
até onde representa um cálice do sangue real? Ele remonta a muito
tempo, de volta ao Egito e ainda muito atrás na Suméria. E descobrimos
que até mesmo então o aspecto do cálice era muito importante. Quando
este ritual era realizado o cálice representava o útero, exatamente como
disse em "Bloodline of the Holy Grail." Este é um símbolo feminino, que
remonta a 3.500 AC, o cálice é exatamente tão importante quanto o que
ele contém. A prática girava em alimentar esta linhagem de reis com o
sangue menstrual da deusa. Não é surpreendente que vejamos
referências a isto na idade medieval e mesmo mais tarde nos séculos
XVI e XVII nos arquivos da (sic)Rosecruxion. É por esta mesma razão
porque estes grupos inclusive os Cavaleiros Templários estão sendo
acusados e malignizados, porque é dito que eles bebiam sangue de
crânios etc... Bem, claramente, eles não fazem isto e nem tem feito por
um mais longo tempo, mas é de onde isto remonta.

A importância disto era, mesmo em 3.000 AC que eles reconheciam que
este sangue menstrual continha a maioria dos elementos versáteis do
corpo humano, hormônios, hormônios que eram adequados para
fazerem certas tarefas dentro do corpo. Você pode elevar sua mente e
status tomando esta matéria. Entendo que isto soe de certa forma
bastante desagradável, mas mesmo hoje, sob esta perspectiva, temos
todos os tipos de estranhas substâncias e coisas corporais. Realmente
ingerimos máterias horríveis que chamam de remédios. Eles estavam
fazendo exatamente a mesma coisa então. A importância disto era que
não era estrela de fogo humana, era estrela de fogo Anunaki . Era
utilizado para elevar a linhagem sanguínea com cada vez mais substância
alimento Anunaki, a mesma substância que eles teriam sido alimentados
antes de nascerem, e continuavam a se alimentar dela durante a vida. As
secreções mais importantes eram hormônios, melatonina e seratonina. E
a vida com eles, eram secreções das glândulas pineais e pituitária que
agora claramente conhecemos. Os gregos também tinham uma versão
disto nos tempos posteriores, que obtinham de sacerdotisas, que eram
especialmente procriadas com o propósito do que eles chamavam de
Néctar de Suprema Excelência, Ambrosia! E é de onde vem a palavra
Ambrosia , que é a mesma coisa, é estrela de fogo. E assim temos que
estas deusas eram mães, e também eram virgens. E tinham vários títulos
e nomes, mas em essência sua tarefa era fornecer a estrela de fogo para
a linhagem real. A elas eram destinadas flores e geralmente eram
definidas pelo símbolo de um lírio ou uma flor de lótus. A palavra flor
vem da raiz, flores devotas.

Isto é interessante se você se lembrar que a maioria do equipamento do
laboratório que eles encontraram no templo, os vasos e tigelas todos
eram formados como lírios e flores de lótus e era exatamente por esta
razão. Então as flores, "aquela que flui" eram chamadas Lírios e a elas
eram dados nomes dos quais encontramos em documentos sumérios
antigos daquele tempo. Elas eram chamadas de Lily, Luluwa a esposa de
Caim. Elas eram também chamadas Lillith. Todos estes nomes
determinavam que estas eram flores que estavam produzindo as estrelas
de fogo. A maioria de vocês conhece as funções da glândula pineal, mas
de fato os registros dos antigos sumérios nos dizem que eles
aperfeiçoaram uma ciência médica de substâncias vivas. Era para
alimentar esta linhagem e a estrela de fogo era o ingrediente essencial da
fonte . Era chamado de o Ouro dos Deuses, e era para alimentar
apenas os reis e rainhas de sucessão real. Era também conhecido como
veículo de luz, sendo a máxima fonte de manifestação. E a este respeito
estava associado com as águas da criação.

Os símbolos de luz, água, pão, etc... eram o que vimos como emblemas
encontrados no Templo do Sinai Temple e isto tudo remonta à estrela de
fogo. Alimento dos Faraós, alimentos dos Reis, alimento das linhagens
sanguíneas. E era por esta razão o emblema original de Caim, conhecido
como "a marca de Caim" que foi colocada nele, não era uma maldição,
era o "brasão" da família. Foi o mais velho registro das "armas" da
história soberana no mundo. Era o de uma Cruz Vermelha dentro de um
Cículo, foi chamado de a Marca de Caim. Este era o emblema da
linhagem real e era também chamado de A Taça das Águas. A Taça das
Águas então mais tarde quando traduzida era (sic) Rosecruxiana e tinha
tudo associado ao conhecimento desta prática. Este era o conhecimento
que os anteriores (sic) Rosecruxions tinham, eles mantinham o
conhecimento da Taça das Águas, a taça que era o cálice, as águas que
eram sangue. É exatamente o mesmo simbolismo que temos hoje na
igreja cristã exceto que esquecemos o que isto significa.

Os receptores da estrela de fogo eram considerados por estarem
qualificados para a soberania quando tinham alcançado um certo estado
prédeterminado de iluminação e de consciência, um estado onde as
atitudes e a sabedoria tinham alcançado níveis particulares e eles
chamavam a isto de Malcu.

É interessante que mesma na Bíblia achemos alguns personagens,
personagens reais, e seus nomes sejam Malcus. Malcus simplesmente
significa rei e vem exatamente daquela raiz, vem da prática de estrela de
fogo. Durante um período de tempo os "Anunnaki" sairam, por volta de
1.960 AC e agora não há mais estrela de fogo, mas eles trinham feito
provisões para treinar aqueles desde o início de 3.000 a 5000 a 8000
AC. Um grupo de pessoas chamadas Mestre Artesão ou Vulcans,
pessoas que eram metalurgistas, e eles estavam treinando para assumir o
processo de alimentação quando os "Anunaki" tivessem partido e a
estrela de fogo não mais existisse. Durante algum tempo eles utilizaram
sacerdotisas especialmente procriadas para realizarem a função de
estrela de fogo enquanto a mudança acima estava ocorrendo. Estas
sacerdotisas eram chamadas de Mulheres Escarlate e não é
surpreendente o porque, elas eram chamadas de Mulheres Escarlate
porque realizavam uma cerimônia chamada Ritu. E este Ritu era a
extração das secreções das Mulheres Escarlate, e é de onde vem a
palavra moderna Ritual e das secreções vem a nossa palavra moderna
segrego, secreto. O ritual secreto era o Ritu das Secreções. Estes todos
eram parte do conhecimento ensinado pelas escolas de mistérios. Há
alguns dos segredos que a Maçonaria Livre diz que foram perdidos,
mas eles em absoluto estão perdidos.

De qualquer forma o que aconteceu é que eles acharam um substituto,
eles encontraram um meio de manter a linhagem real continuando de
forma a manter níveis mais elevados de melatonina e seratonina na raça
sem estrela de fogo para alimentá-los. Durante um tempo eles usaram as
sacerdotisas, mesmo em Roma eles perpetuaram com a Virgens, mas
isto foi ficando cada vez mais fraco e então neste meio tempo apareceram
os Grandes Metalúrgicos, os Mestres Artesãos, os Vulcans. Eram as
pessoas que conhecemos sobre os ensinamentos de Thoth. Estes sabiam
sob as Tábuas de Esmeraldas que tinham toda a sabedoria que era
necessária sobre como produzir o substituto da estrela de fogo. Isto era
o que estava acontecendo na Montanha do Templo, no Sinai.

A lógica é muito simples, se você tomar um suplemento que em essência
é hormônio puro isto em seu corpo aumenta o nível destes hormônios.
Mas pela necessidade de serem estranhos a você tem que ser tomados
da deusa ou das sacerdotisas. Não faria sentido se você tivesse uma
substância da qual pudesse ser alimentado e que realmente aumentasse a
sua produção pessoal destes hormônios? E assim você não estaria
tomando hormônios diretamente, mas poderia estar tomando algo que os
faria entrar em ação. E que tal se você pudesse produzir toneladas disto?
Bem, o que eles descobriram é que isto poderia ser feito. E isto podia
ser feito com o sagrado Shemana, a Pedra de Fogo Para o Alto, o pó
branco, que era alquimicamente produzido do ouro. A Alquimia, a
sabedoria de Kem! Kem eram Ham que era o diabo para os cristãos ,
mas ele foi o grande mantenedor da tradição da Equipe e da realeza
inicial.

Ao tempo dos reinados iniciais, os Reis Sumérios eram chamados de
Dragões, as Rainhas sempre eram chamadas de Dragões e algumas
vezes há Grandes Reis e Grandes Rainhas que seriam senhores sobre
grupos de outros e eram chamados de Grandes Dragões. Isto se
perpetuou até mesmo na Idade das Trevas na Inglaterra. E o Grande
Dragão é traduzido por Pen Dragon e aqui é de onde vem os Dragões
ou Lenda Arthuriana (Rei Autor). Eles são Grandes Reis, Eles são Reis
máximos daquela sucessão e controlam todos os outros reinos. É
interessante saber que a maioria do que sabemos como sabedoria e
conhecimento perdido, não está de forma alguma perdido, como
descobri no ano passado, muitas destas escolas de mistério ainda
prevalecem, do tempo do antigo Egito e ainda são mantidas em certas
casas reais.

A própria Corte do Dragão foi fundada em 1980 AC, e ainda existe
hoje. Está passando por inúmeras mudanças e era essencialmente a corte
que a maioria dos historiadores conhecem hoje que era a versão fundada
novamente na Hungria em 1408.

O Imperador da Hungria a fundou, e ele era um descendente direto dos
Reis de Jerusalém, então ele não reinventou a Ordem do Dragão. Ele a
herdou por sua linhagem de família, e isto sempre tem estado lá. E ele fez
um pacto com Nobres e Príncipes da linhagem para proteger a
verdadeira soberania do Graal Dragão, a linhagem sanguínea dos
Annunnaki. Ele projetou um documento naquele tempo que diz que
vocês, como membros desta ordem, serem capazes de apresentar o
Dragão com a Cruz Vermelha, que é a Marca de Caim. Um dragão
circular, mordendo a própria cauda com a cruz vermelha no centro.

Este foi o emblema do [sic] Rosecruxian e foi perpetuado dentro das
linhagens reais de 3.000 AC a 1408 AC. Foi a continuação desta
dinastia e era passado em alquimia. Eles sabiam sobre o pó branco, eles
conheciam o processo de alimentação. É estranho que (Sizamond) da
Hungria, quando foi feito Sagrado Imperador Romano pelo Papa, fosse
permitido manter esta ordem funcionando, porque na verdade atual ela
era um Graal pré-cristão que tinha tudo com o que a Igreja desprezava. Mas não
havia nada que a Igreja pudesse fazer quanto a isto, porque isto era
maior e mais antigo do que eles eram e eles não estavam para se
aborrecer com 50% das casas regentes da Europa. O que eles fizeram
foi trazer leis e regulamentos que começaram a fazer a Corte parecer
como se isto fosse alguma coisa com a qual nada tinham a ver. Eles
ligaram isto à Arturiana, ligaram-na ao Romance do Graal. No Concílio
de Trento em 1545 eles mesmo colocaram permanentemente na lista
negra os escritos heréticos de Merlin. Estes escritos de Merlin em
essência eram sobre a prática de Estrela de Fogo e do pó branco do
ouro. Tudo era "novo ar" para as pessoas, tudo que era mágico aos
ouvidos humanos repentinamente se tornou sinistro, oculto, na lista negra.
Tudo era heresia condenada e chamada de Feitiçaria.
Então mais uma vez observe que entre o Kem de Menfis e eles, trazem
de volta o bode. A Igreja Católica traz de volta este bode como símbolo
máximo usando água benta e crucifixos e porções de alho e assim
continua a história, e assim então vocês podem repelir este bode de
Menfis, Satã.


A Melatonina era de particular importância na Corte do Dragão e
sempre foi também atacada em particular pela Igreja, por que um de
seus membros daquela corte original era chamado de Conde Drácula.
Conde Drácula é melhor conhecido pelos historiadores como Vlad III.
Isto significa filho de Dracul, dentro da ordem seu pai era o grande
mestre sob o mestre soberano e o Mestre Soberano era sempre
chamado Dracul. Vlad, Conde Dracula foi descrito na história como
uma pessoa mais que viciada e perversa, de fato foi um grande rei de seu
país, mas ele tinha um método especial de lidar com crimes contra o
estado. Sua forma de execução era o empalamento das pessoas em
estacas de madeira.

Realmente isto era bem compatível com outros métodos de execução
daquele tempo; frequentemente as pessoas eram fervidas em óleo ou
queimadas nas fogueiras , no que foi a Inquisição Católica. Os frades
Dominicanos do período usavam untar as vítimas com gordura e assá-las
vagarosamente de pé, sob as figueiras. Mas Vlad Drácula nada tinha ver
com isto. As histórias sobre ele indicam, e seus registros familiares são
incríveis, seu conhecimento do antigo costume estrela de fogo e da
química do pó branco e isto era imenso. Ele realmente tinha perpetuado
para ele próprio um meio de permanecer jovem por um longo tempo.

Ele na Áustria tinha frequentado a Escola de Salomão, que foi uma
escola criada pelos grandes reis da linhagem . Ele trinha um
conhecimento científico dos efeitos corporais que tinham os hormônios,
ele sabia da longevidade aumentada, ele sabia da consciência
aumentada. Então todos estes atributos estavam lá juntamente com seu
conhecimento da estrela de fogo e foi daí que a Igreja construiu o mito.
Na novela de Bram Stokers publicada em 1897 os costumes da estrela
de fogo, a melatonina e tudo mais de repente entra em cena com
o empalamento em estacas de madeira, mas era revertido
contra ele. Drácula repentinamente é um vampiro, um príncipe das trevas,
que partilhava do sangue das virgens, a estrela de fogo. E a única
maneira de matar este homem é empalá-lo em uma estaca de madeira.
(risos) Então o que é interessante não é que estas histórias tenham
produzido um folclore surpreendente e histórias de fadas, realmente
sejam baseadas em certos fatos pertinentes da história, mas que tenham
sido mudadas o bastante pela instituição da Igreja e pelos governos para
suprimir todo o nosso conhecimento da antiga estrela de fogo, do pó
branco de ouro. Qualquer um que se envolva com isto repentinamente se
torna um feiticeiro ou um vampiro, como fiz este comentário, no início.

Um monte de folclore anterior vem de um monte de raízes, tudo baseado
na linhagem sanguínea. As fadas nascem de um dragão, na tradição do
Graal. O próprio conceito de fada, vem de "Fay" ou "Fee" que se
relaciona ao destino da linhagem sanguínea do Graal. As famílias reais da
Europa Céltica todas são ditas levarem o sangue das fadas. Isto é o
porque naqueles tempos na Europa Medieval a palavra fada era de fato
Ylby, ou Albe. Tudo significa Elfin, o Graal das Fadas da Linhagem
Sanguínea. Quando o Papa lançou sua campanha de 1208 na terra Dock
[LANGDOCK], esta foi chamada de A Cruzada Albe, que nomeou estas
pessoas de uma de nossas cidades chamadas Elfin. A cruzada realmente
foi lançada contra estas pessoas, e os sustentadores do sangue Elfin, a
lihnagem sanguínea das fadas. Esta é a matéria da Linhagem Sanguínea
do Graal, toda a Inquisição foi estabelecida contra isto para suprimir a
Linhagem Sanguínea do Sagrado Graal. Esta matéria ainda hoje é
proeminente porque as pessoas ainda estão escrevendo livros sobre
feitiçaria e encantamentos e é interessante que o ouro sempre
desempenhe uma parte importante. Os Dragões sempre estavam
guardando uma pilha de ouro. Olhando os livros infantis, há geralmente
uma caverna com uma pilha de ouro guardada pelo Dragão. Este é ouro
do substituto da estrela de fogo, o Dragão é a linhagem sanguínea e este
é o grande segredo que é guardado pelo Dragão. O ouro sempre tem
sido um símbolo de realeza.

Apenas um par de coisas sobre as quais não estou certo e que estavam
aqui naquela noite de minha palestra de outubro passado, quando me
perguntaram sobre isto e então não pude responder. Me perguntaram se
o Ankh egípcio estava relacionado ao símbolo da cruz dentro do cíurculo
e a resposta é sim. Eles são todos a mesma marca, o círculo sempre é o
símbolo do Todo e a cruz simplesmente significa se é masculino ou
feminino.

Tasmbém me perguntaram se os costumes de estrela de fogo era tomar
deste sangue, o ritual do mistério da estrela de fogo tinha algo a ver com
Vodu, se os rituais do Vodu do Caribe e da África vieram desta raiz. A
resposta é que não diretamente. Muito indiretamente, apenas sim de um
modo que sempre foi conhecido que o sangue era o veículo dos
espíritos, e eles sabiam disto deste tempos muito anteriores. Mas nos
centros não científicos, não acadêmicos destas crenças africanas, o que
eles não conseguiram ter em suas cabeças era que isto era tudo sobre ter
um espírito pessoal, não era para manifestar espíritos. Os rituais de
sangue do Vodu são para a manifestação de espíritos muito mais do que
para a evolução física do próprio espírito de alguém, e assim é diferente
nesta maneira

A estrela de fogo era o Ouro dos Deuses, era para alimentar os Reis
Messiânicos e se tornou suplementada pelo Pó Branco do Ouro, ou por
outros metais e se moveu da Mesopotâmia para o Egito. Este é o motivo
porque os Faraós eram ditos terem poderes divinos, e eram capazes de
se mover no reino dos Deuses. Eles claramente faziam isto, estavam
tomando este Shemana e sendo alimentados com ele. Os Metalurgistas
são interessantes no Novo Testamento porque nos é dito que José, o pai
de Jesus, era um carpinteiro. E mencionei em "Bloodline" e nas minhas
palestras anteriores que o que realmente é dito sobre José é que ele é um
Mestre Artesão. Agora temos uma conotação inteiramente nova porque
os Mestres Artesãos de fato eram pessoas que dirigiam os templos e que
estavam no comando da produção do Pó Branco do Ouro.

Agora sabemos que isto era exatamente o que eles estavam fazendo no
ambiente Essênio no Vale Quamran. (onde foram encontrados os
Manuscritos do Mar Morto) E sabemos que o próprio pai de Jesus era
um Mestre Artesão e que os líderes destes templos eram chamados de
Mestres. E é interessante quando você começa a percorrer os
Evangelhos e lê quando um homem tinha sido chamado professor, e ele
subitamente era elevado ao nome de Mestre. O que tinha acontecido era
que Jesus tinha seguido o caminho de seu pai, José, e quando José
morreu, Jesus então se tornou mestre, o Mestre Artesão Jesus tinha
tomado os graus e tinha se tornado um Vulcan. Repentinamente
podemos entender que graus eram estes e tudo quando ele fica para trás,
no templo, quando tinha doze anos e sua família estava procurando por
ele. Quais eram estes graus? Eles eram graus em Alquimia.

Então a Pedra da Estrela de Fogo do Alto, Shemana, ou como os judeus
a chamavam, simplesmente Manna, que significa "o que isto é", porque
não estavam certos sobre o que fosse. O período da mudança é
interessante, quando desapareceu a estrela de fogo e veio o pó branco,
não somente muda no registro histórico mas nos é dado na Bíblia em um
parágrafo sobre uma pessoa chamada Melchizadek. Os Cavaleiros
Templários puseram uma estátua de Melchizadek , na Catedral de
Chartres na França e ela é muito explícita no que revela. Na estátua,
Melchizadek está apresentando o cálice, o vinho do sangue, mas baixo e
lá não há sangue nele, ele mostra uma pedra ou um pedaço de pão. E
isto realmente marca o tempo e se encaixa identicamente nos registros ao
redor de 1960 AC quando o vinho, o ritual do sangue desapareceu e foi
substituído pelo pão, e a produção de Shemana, a Pedra de Fogo Para
o Alto, o Pó Branco do Ouro.

Atualmente, no Novo Testamento é dito, no Livro das Revelações, "para
aquele que se superar darei de comer o manna oculto e darei a ele uma
pedra branca." Na Idade Média, no romance do Graal dos Cavaleiros do
Templo, Castele, é dito que eles viviam pela virtude, uma pedra mais
pura. Se você não sabe, o nome dela é dito Labit Exceles, pelo poder
da pedra a fênix é exatamente queimada às cinzas, mas as cinzas
rapidamente se restauram à vida. A Fênix portanto derrete e assim dá
uma luz brilhante que é tào bela quanto antes. Agora, a chave para isto
está no fato de que a Fênix é reduzida à cinzas e destas cinzas diz a
lenda vem a grande iluminação, a grande prática do fogo, e a Fênix
nasce novamente. Mas o que é a Fênix, bem nos é dito que é um
pássaro, mas a Fênix nunca foi um pássaro. Ela veio de uma mitologia
diferente. A Fênix é uma palavra grega e signiffica Ouro Vermelho.

No velho texto alexandrino se afirma que "quando a pedra do paraíso é
colocada em prato de balança, a pedra supera sua própria qualidade de
ouro, mas quando é coberta em poeira, mesmo a pena pode inclinar a
balança contra ela." Isto é muito interessante, não é? Isto é que ela pode
superar seu próprio volume de Ouro mas que também pode ser mais
leve que ela própria quando está em uma poeira, um pó, isto se liga com
a Fênix que queima até as cinzas, o ouro vermelho que queima a cinzas e
destas cinzas vem a iluminação brilhante. É nascer novamente, maior e
mais rico do que tinha sido antes.

Esta é a história do Shemana, a Pedra de Fogo Para o Alto, o Ouro o
metal que é queimado a pó e dele vem a grande iluminação.

Nos é dito que muitos metais não foram descobertos até a década de
1840 - mas não é assim. Todos estes metais eram conhecidos por volta
de 5.000 anos atrás, eles simplesmente não eram nomeados antes da
década de 1840. E então estes reis foram procriados, eles foram
propositadamente procriados para estarem trazendo à luz e eram
definidos como os filhos de Deuses. Quando agora lemos o texto
anterior do Novo Testamento, chegamos agora a uma coisa muito
interessante, porque dentro da Bíblia exatamente o uso dos plurais da
palavra deuses se mudou para deus. Jesus foi escrito como O Filho de
Deuses, Aqui temos esta terrível questão sobre se ele era ou não o filho
de deus, ou exatamente quem era este deus, se era ou não Jehovah, o
que não faz nenhuma diferença. Ele foi um Rei procriado da linhagem do
filho dos deuses e se tornou um Mestre. Ele foi alimentado pelos
Essênios do mesmo Shemana, o substituto do Graal , o substituto da
estrela de fogo. A estrela de fogo na antiga Suméria é pronunciada
Gia-al, (GRAAL) É exatamente a mesma coisa. Não temos muito mais o
mistério deixado com Jesus, realmente dizemos que a Bíblia está correta
e que não temos nunca mais que debater sobre isto, porque sim, ele era
um filho dos deuses. Ele também era o filho de uma pessoa física porque
ele tinha nascido daquela linhagem sanguínea. Mas o que agora sabemos
é o porque Maria era tão importante. Maria era a mantenedora do DNA
e surpreendentemente quando seguimos a genealogia de Maria, ela de
forma alguma era de ascendência judaica, ela vinha dos grandes reis do
Egito. E assim sua linhagem era imensamente importante.

Penso agora que já seja hora de terminar, realmente posso continuar
para sempre e mesmo como todos vocês sabem, [risos] mas temos que
parar em algum lugar e este me parece ser o momento correto.
(Aplausos).


Laurence Gardner, Prior da Igreja Celta da Sagrada Irmandade de St Columba, é um genealogista internationalmente conhecido, cavaleiro e soberano. Ele foi honrado com a Chevalier Labhran de Saint Germain, é um Adido Presidencial do Conselho Europeu dos Príncipes - um corpo conselheiro constitucional criado em 1946. Ele é formalmente ligado a Casa da Nobre Guarda da Casa Real de Stewart, fundada em St German-enLaye em 1692, e é um Historiador Jacobita Real.


Correspondência para: Lydia T. M. Ribeiro
zuzu@highway.com.br
"nada é mais estranho que a verdade."